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MATERIAIS E MÉTODOS
Para o sistema 2
Para preparar a segunda solução estoque:
1 . Vi = 0,25 . 250 ⇒ Vi = 62,5 mL
A partir da retirada de 10 mL do sistema de 50 mL de solução, foi
possível determinar a fração retirada (Fretirada) de ácido presente no sistema de
titulação:
(Fretirada) = 5/50 ⇒ (Fretirada) = 0,1 mL de soluto
O valor de titulante gasto da bureta foi de 8,0 mL
nbase = 0,1 .8,0 ⇒ 0,8 mmol
Assim, utilizando a equação 7 temos:
0,8 = (5/50) . Llivre ⇒ Llivre = 8,0 mmol
Sabendo que iniciamos com a concentração de 0,25 M ou 250 mmol, e
que ao final obtivemos 8,0 mmol de ácido livre, podemos dizer que 242 mmol é
a quantidade de ácido retido na superfície no carvão.
Então,
q=A/m
q= 242 / 2,036 ⇒ q = 118,9 mmol/g
Além disso, a concentração que ficou no momento do equilíbrio é:
C=L/V
C = 8,0 / 50 ⇒ 0,16 M
Então podemos dizer que o carvão ativo fez a concentração do ácido
diminuir de 0,25 M para 0,16 M
Para o sistema 3
1 . Vi = 0,1 . 250 ⇒ Vi = 25 mL
A partir da retirada de 10 mL do sistema de 50 mL de solução, foi
possível determinar a fração retirada (Fretirada) de ácido presente no sistema de
titulação:
(Fretirada) = 10/50 ⇒ (Fretirada) = 0,2 mL de soluto
O valor de titulante gasto da bureta foi de 5,3 mL
nbase = 0,1 .5,3 ⇒ 0,53 mmol
Assim, utilizando a equação 7 temos:
llivre = Fretidado . Llivre
0,53 = (10/50) . Llivre ⇒ Llivre = 5,65 mmol
Sabendo que iniciamos com a concentração de 0,10 M ou 100 mmol, e
que ao final obtivemos 5,65 mmol de ácido livre, podemos dizer que 94,35
mmol é a quantidade de ácido retido na superfície no carvão.
Então,
q=A/m
q= 94,35 / 2,035 ⇒ q = 46,36 mmol/g
Além disso, a concentração que ficou no momento do equilíbrio é:
C=L/V
C = 0,53 / 50 ⇒ 0,01 M
Então podemos dizer que o carvão ativo fez a concentração do ácido
diminuir de 0,1 M para 0,01 M
Para o sistema 4
1 . Vi = 0,05 . 250 ⇒ Vi = 12,5 mL, mas apenas 10 mL foram utilizados.
A partir da retirada de 10 mL do sistema de 50 mL de solução, foi
possível determinar a fração retirada (Fretirada) de ácido presente no sistema de
titulação:
(Fretirada) = 10/50 ⇒ (Fretirada) = 0,2 mL de soluto
O valor de titulante gasto da bureta foi de 1,0 mL
nbase = 0,1 .1,0 ⇒ 0,1 mmol
Assim, utilizando a equação 7 temos:
0,05 = (10/50) . Llivre ⇒ Llivre = 0,25 mmol
Sabendo que iniciamos com a concentração de 0,05 M ou 50 mmol, e
que ao final obtivemos 0,25 mmol de ácido livre, podemos dizer que 49,75
mmol é a quantidade de ácido retido na superfície no carvão.
Então,
q=A/m
q= 49,75 / 2,035 ⇒ q = 24,45 mmol/g
Além disso, a concentração que ficou no momento do equilíbrio é:
C=L/V
C = 0,25 / 50 ⇒ 0,005 M
Então podemos dizer que o carvão ativo fez a concentração do ácido
diminuir de 0,05 M para 0,005 M
Uma vez que a concentração livre em solução foi encontrada,
conseguimos encontrar o valor de n relacionando a concentração e o volume, e
em seguida, a massa do mesmo foi encontrada, relacionando n e massa molar.
Tabela 1 - Dados experimentais.
Sistema Ceq Vads nads mads
1 0,40 M 0,125 0,05 0,15013
2 0,16 M 0,0625 0,01 0,60052
3 0,01 M 0,025 0,00025 0,01501
4 0,005 M 0,01 0,0005 0,03002
(Eq. 12)
logo,
ln k = -0,771 ⇒ k = e-0,771 ⇒ k = 0,46
Nesta isoterma, o valor de k está relacionado à capacidade de adsorção
e o valor de n diz respeito à intensidade da adsorção. Valores mais baixos de
n, mais próximos da unidade, indicam adsorção menos favorável.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ATKINS, P.; PAULA, J.; SMITH, D. Físico-Química: Fundamentos. 6. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2003.