Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
DEFINIÇÃO DO PROGRAMA - INTRODUÇÃO
LEGISLAÇÃO
RISCOS
TIPOS DE DEA
Duração:
TIPOS DE PCR
A PCR pode ocorrer de 2 formas:
1.Assistolia ou AESP (atividade elétrica sem pulso) – DEA não tem utilidade.
Ementa
Dispõe sobre a manutenção de desfibrilador nos locais que especifica,
e dá outras providências correlatas.
Projeto - Autor Promulgação
PL 81/2007 - Baleia Rossi Executivo
http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=74346
PROTOCOLOS DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
1 SOCORRISTA:
2 SOCORRISTAS OU MAIS:
1 SOCORRISTA:
2 SOCORRISTAS OU MAIS:
O paciente deve estar sempre seco para a aplicação das pás, isso porque a água é
um potente condutor elétrico. Outro fator importante é observar se a vítima está em
contato com poças de água, caso esteja, ele deve ser removido para um local mais
seco.
Coloque a borda das pás pelo menos 2.5 centímetros longe de todo o dispositivo implantado.
Não utilize o DEA perto de fonte de oxigênio; não utilize o DEA em vítimas que estejam
usando correntes no pescoço; o DEA pode ser utilizado em vítimas que estejam apoiadas em
superfície de metal porém as pás não podem tocar esta superfície.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR
LOCAL MOLHADO EXTERNO
AUTOMÁTICO
Superfícies molhadas
Remova metais das proximidades dos eletrodos, em especial ao redor do pescoço e tórax.
o Não permita contato de partes do corpo com metais da maca.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR
EXPLOSÃO / INCÊNDIO EXTERNO
AUTOMÁTICO
Ambiente com vazamento de gás ou derramamento de líquido inflamável.
o Não devem ser usados durante a análise do ritmo cardíaco numa distância inferior a 2
metros.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
ELETRICIDADE
AUTOMÁTICO
Dispersão de energia no piso sobre o corpo da vítima.
O coração é um órgão de nosso corpo que trabalha como uma bomba sanguínea de
quatro câmaras. As câmaras superiores são os Átrios (direito e esquerdo) e as inferiores
são os ventrículos (direito e esquerdo). O sangue é recebido pelo coração de várias partes
do corpo pelos átrios, passando para os ventríloquos, sendo bombeado novamente para o
corpo.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
O batimento cardíaco é feito através da movimentação de íons nas membranas celulares do
coração. O pulso de estímulo chega ao coração primeiramente nos átrios, bombeando o
sangue para os ventríloquos.
Os átrios são eletricamente separados dos ventríloquos, e são ligados apenas por um nodo
AV, que tem a função de retardar o pulso elétrico, aguardando o sangue chegar na parte
inferior para então bombear para o resto do corpo.
Mantenha a vítima na
posição de recuperação até a
chegada do serviço de
emergência médica local.
Lateral direito
quando
suspeitar de ter
Aspirado.
Lateral
esquerdo para
dificultar o
refluxo/vômito.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR
PROCEDIMENTOS EXTERNO
PÓS-REANIMAÇÃO
AUTOMÁTICO
ENQUANTO AGUARDA TRANSPORTE:
Marcapasso
Gerador
Dispositivo médico
utilizado para controle de
arritmias cardíacas. Átrio direito
Ventrículo direito
ELETRODOS
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
ELETRODOS
AUTOMÁTICO
Descartáveis e com prazo de validade
DEA - SINALIZAÇÃO
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
DEA - SINALIZAÇÃO
AUTOMÁTICO
3º ELO
O emprego das manobras de RCP com uso do DEA tem sido importantes
aliados no aumento das taxas de sobrevivência na parada cardíaca testemunhada.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
FATOR TEMPO
AUTOMÁTICO
Cada MINUTO que passa sem desfibrilação diminui em até
10% as chances de sobrevivência.
3º ELO
DEA - RESUMO
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
Operação do DEA AUTOMÁTICO
1. Colocar o aparelho se possível próximo ao ouvido esquerdo da vítima.
2. Realizar de preferência os procedimentos do lado esquerdo do paciente.
3. Ligar o aparelho.
4. Conectar pás adesivas ao tórax do paciente uma na borda esternal superior direita e a outra no
ápex cardíaco.
5. Cessar toda a movimentação no paciente.
6. O socorrista deve solicitar em voz alta “Afaste-se do paciente”.
7. Pressionar o botão de análise do ritmo.
8. Seguir a mensagem gravada do aparelho.
9. Caso o aparelho indique o choque o operador deve pressionar o botão e o DEA efetuará a
descarga de 200 J(bifásico) ou 360 (monofásico). Após o 1o choque não palpar pulso, reiniciar a
RCP completa por 2 minutos e rechecar no DEA o ritmo e desfibrilar se indicado e assim
sucessivamente quantas vezes for necessária. O DEA faz automaticamente a carga de seu capacitor
caso o choque esteja indicado.
10. Caso após uma das análises de ritmo a mensagem do desfibrilador seja “choque não indicado”
palpar o pulso carotídeo por 5 segundos reiniciando a RCP por 2 minutos se ele estiver ausente.
11. Se o pulso estiver presente avaliar a ventilação do paciente, iniciando respirações artificiais se
necessário ou apenas a administração de O2 suplementar.