Você está na página 1de 72

APOIO:

DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
 DEFINIÇÃO DO PROGRAMA - INTRODUÇÃO

 LEGISLAÇÃO

 APRESENTAÇÃO GERAL DO EQUIPAMENTO

 RISCOS

 COMO E QUANDO UTILIZAR

 TIPOS DE DEA

 PRÁTICA – RCP / DEA (ADULTO,CRIANÇA E LACTENTE)


DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
DO PROGRAMA:

O CURSO DE DEA (DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO), é voltado para profissionais


atuantes na área da Saúde, Bombeiros Civis e Guarda Vidas (Piscina, Represa e Mar).

O programa consiste em habilitar o profissional para o uso do aparelho em casos de


emergências á vítimas de PCR.

Duração:

O Curso é contemplado em uma carga horária de 8 horas/Aula.


DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
DA CURIOSIDADE!

Em 1959 Bernard Lown iniciou as pesquisas em um desfibrilador com um banco


de capacitores que descarregava através de um indutor gerando uma onda senoidal na
descarga do circuito RLC chamada onda de Lown. O trabalho iniciado por Lown foi
colocado em prática pelo engenheiro Barouh Berkovits.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
O Desfibrilador Externo Automático (DEA) é um aparelho eletrônico portátil que
diagnostica automaticamente as, potencialmente letais, arritmias cardíacas
de fibrilação ventricular e taquicardia ventricular em um paciente.

Além de diagnosticar, ele é capaz de tratá-las, através da desfibrilação, uma


aplicação de corrente elétrica que para a arritmia, fazendo com que o coração
retome o ciclo cardíaco normal.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
O desfibrilador automático externo (DEA), utilizado em parada cardiorrespiratória, tem
como função identificar o ritmo cardíaco "FV" ou fibrilação ventricular, presente em
90% das paradas cardíacas. Efetua a leitura automática do ritmo cardíaco através de pás
adesivas no tórax. Tem o propósito de ser utilizado por público leigo, com
recomendação que o operador faça curso de Suporte Básico em parada cardíaca.
Descarga: 200 J ( bifásico ) e 360 J ( monofásico ) em adultos. Crianças, acima de 8 anos
- 100 J (redutor).

Modelo de pás - DEA


DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
Hoje, são utilizados equipamentos em unidades de emergência e UTIs, com cargas
AUTOMÁTICO
monofásicas que variam de 0 a 360 Joules ou Bifásicas de 0 a 200J.
Em muitos países a aquisição e utilização dos aparelhos DEA é livre e incentivada, pelas
seguintes razões:

• Em caso de parada cardiorrespiratória tem de ser aplicado de imediato, não havendo


tempo para chamar um serviço de emergência;
• O DEA atua sozinho/inteligentemente, aplicando o choque apenas se for estritamente
necessário.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO

SUPORTE BÁSICO DE VIDA


DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
Conjunto de técnicas pouco complexas que devem ser ensinadas a toda população e
ainda ao pessoal de área de saúde e outros profissionais da área de segurança e resgate
que tenham a possibilidade de se deparar com situações de PCR. Consiste na associação
das técnicas de RCP e de desfibrilação automática (DEA).

TIPOS DE PCR
A PCR pode ocorrer de 2 formas:

1.Assistolia ou AESP (atividade elétrica sem pulso) – DEA não tem utilidade.

2. Fibrilação Ventricular ou TV (taquicardia ventricular) sem pulso – DEA é acionado e


entra em ação.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
LEI MUNICIPAL Nº 14.621, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2007
AUTOMÁTICO
Diário Oficial da Cidade; São Paulo, SP, 12 dez. 2007. P. 1 – (Projeto de Lei nº 18/06, do
Executivo).
Altera o art. 1º da Lei nº 13.945, de 7 de janeiro de 2005.
GILBERTO KASSAB, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são
conferidas por lei, faz saber que a Câmara Municipal, nos termos do disposto no inciso I
do artigo 84 do seu Regimento Interno, decretou e eu promulgo a seguinte lei:
Art. 1º. O art. 1º da Lei nº 13.945, de 7 de janeiro de 2005, que dispõe sobre a
obrigatoriedade da manutenção de aparelho desfibrilador externo automático em locais
que designa e que tenham concentração/circulação média diária de 1.500 (mil e
quinhentas) ou mais pessoas, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 1º. Os aeroportos, shopping centers, centros empresariais, estádios de futebol,
hotéis, hipermercados e supermercados, casas de espetáculos e locais de trabalho com
concentração acima de 1.000 (mil) pessoas ou circulação média diária de 3.000 (três mil)
ou mais pessoas, os clubes e academias com mais de 1.000 (mil) sócios, as instituições
financeiras e de ensino com concentração ou circulação média diária de 1.500 (mil e
quinhentas) ou mais pessoas, ficam obrigados a manter, em suas dependências, aparelho
desfibrilador externo automático.
http://cmosdrake.com.br/site/es/lei-no14-621-que-institui-a-obrigatoriedade-do-desfibrilador-externo-automatico-dea/
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
Lei n° 12.736, de 15/10/2007

Ementa
Dispõe sobre a manutenção de desfibrilador nos locais que especifica,
e dá outras providências correlatas.
Projeto - Autor Promulgação
PL 81/2007 - Baleia Rossi Executivo

SAÚDE PÚBLICA / DESFIBRILADOR / SHOPPING / AEROPORTO / RODOVIÁRIA /


ESTÁDIO DE FUTEBOL / EVENTOS / OBRIGATORIEDADE

http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=74346
PROTOCOLOS DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO

PROTOCOLO ATUALIZADO 2015

PROTOCOLO PARA VÍTIMA DE MAL SÚBITO DE SUPERFÍCIE

1 SOCORRISTA:

ADULTO / CRIANÇA / LACTENTE ( 30X2 – CAB)

2 SOCORRISTAS OU MAIS:

ADULTO (30X2 – CAB)


CRIANÇA / LACTENTE (15X2 – CAB)
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
PROTOCOLO ATUALIZADO 2015

PROTOCOLO PARA VÍTIMA DE AFOGAMENTO

DE 5 A 10 VENTILAÇÕES NA ÁGUA / 5 VENTILAÇÕES FORA

1 SOCORRISTA:

ADULTO / CRIANÇA / LACTENTE ( 30X2 – ABC DA VIDA)

2 SOCORRISTAS OU MAIS:

ADULTO / CRIANÇA / LACTENTE (15X2 – ABC DA VIDA)


DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
APRESENTAÇÃO GERAL DO EQUIPAMENTO
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO

Gráficos indicadores Conectores Pás


DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
RISCOS E INTERFERÊNCIASAUTOMÁTICO
NO EMPREGO DO DEA
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR
O DEA é projetado para conduzir eletricidade EXTERNO
por suas pás, esta eletricidade pode
atingir qualquer pessoa que esteja tocando naAUTOMÁTICO
vítima ou em qualquer coisa que
esteja em contato como fios, equipamentos ou no próprio aparelho.

O paciente deve estar sempre seco para a aplicação das pás, isso porque a água é
um potente condutor elétrico. Outro fator importante é observar se a vítima está em
contato com poças de água, caso esteja, ele deve ser removido para um local mais
seco.

A descarga elétrica atingindo o profissional, vai certamente causar uma parada


cardíaca e isso pode levar o socorrista a óbito.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
CUIDADOS COM O DEA
AUTOMÁTICO
Remova os adesivos de medicamentos caso houver e limpe a pele antes colocar as pás. Adesivos
podem obstruir o choque e causar queimaduras à pele. Uma cicatriz e uma protuberância
visíveis no tórax podem indicar um dispositivo médico implantado sendo a base tal como um
marca-passo ou um CDAI (cardio desfibrilador auto implantável).

Coloque a borda das pás pelo menos 2.5 centímetros longe de todo o dispositivo implantado.

Não utilize o DEA perto de fonte de oxigênio; não utilize o DEA em vítimas que estejam
usando correntes no pescoço; o DEA pode ser utilizado em vítimas que estejam apoiadas em
superfície de metal porém as pás não podem tocar esta superfície.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR
LOCAL MOLHADO EXTERNO
AUTOMÁTICO
Superfícies molhadas

Transporte a vítima para local seco, seque o corpo da vítima


antes de aderir os eletrodos e aplicar o choque.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
OXIGÊNIO
AUTOMÁTICO

> Comburente + calor - risco de incêndio.


> Desligue ou afaste fontes de oxigênio durante o uso do DEA.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR
METAIS EM CONTATO EXTERNO
COM O PACIENTE
AUTOMÁTICO
Metais atraem eletricidade da desfibrilação podendo provocar desvio de corrente
elétrica ao coração e mesmo lesões ao paciente.

Remova metais das proximidades dos eletrodos, em especial ao redor do pescoço e tórax.
o Não permita contato de partes do corpo com metais da maca.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR
EXPLOSÃO / INCÊNDIO EXTERNO
AUTOMÁTICO
Ambiente com vazamento de gás ou derramamento de líquido inflamável.

o Risco de explosão ambiental ou incêndio pela emissão de calor do choque de


desfibrilação.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
MOVIMENTAÇÃO
AUTOMÁTICO
Movimentação de piso ou da vítima.

É necessário pelo menos 15 segundos sem movimentação do paciente para a leitura


adequada do ritmo cardíaco.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR
EMISSÕES DE ONDAS EXTERNO
Rádios comunicadoresAUTOMÁTICO
(HT) e celulares

o Não devem ser usados durante a análise do ritmo cardíaco numa distância inferior a 2
metros.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
ELETRICIDADE
AUTOMÁTICO
Dispersão de energia no piso sobre o corpo da vítima.

Pode interferir na leitura do DEA, inclusive a eletricidade estática produzidas por


corpos ou fluidos em movimentos.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
COMO E QUANDO UTILIZAR O DEA?
AUTOMÁTICO
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
Para entender o funcionamento do desfibrilador, primeiramente é preciso entender como
funciona o nosso coração.

O coração é um órgão de nosso corpo que trabalha como uma bomba sanguínea de
quatro câmaras. As câmaras superiores são os Átrios (direito e esquerdo) e as inferiores
são os ventrículos (direito e esquerdo). O sangue é recebido pelo coração de várias partes
do corpo pelos átrios, passando para os ventríloquos, sendo bombeado novamente para o
corpo.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
O batimento cardíaco é feito através da movimentação de íons nas membranas celulares do
coração. O pulso de estímulo chega ao coração primeiramente nos átrios, bombeando o
sangue para os ventríloquos.

Os átrios são eletricamente separados dos ventríloquos, e são ligados apenas por um nodo
AV, que tem a função de retardar o pulso elétrico, aguardando o sangue chegar na parte
inferior para então bombear para o resto do corpo.

Caso esse processo funcionasse sempre corretamente, não haveria necessidade de um


equipamento como o desfibrilador ser criado, porém existe um problema chamado
Fibrilação, e ela pode ser tanto Atrial como Ventricular.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
FIBRILAÇÃO E DESFIBRILAÇÃO
AUTOMÁTICO
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
FIBRILAÇÃO VENTRICULAR (FV)
AUTOMÁTICO
A causa principal de PCR em adultos é a fibrilação ventricular. É uma arritmia cardíaca
causada geralmente por isquemia miocárdica relacionada à doença das artérias coronárias.

Durante a FV o coração perde a capacidade de se contrair eficazmente. Após alguns minutos


de FV com o consumo das reservas de energia do coração o ritmo cardíaco se converte em
assistolia que então é geralmente irreversível.

Quanto mais rápido se atua maiores são as chances de reverter a FV.

O principal obstáculo a desfibrilação precoce é trazer o desfibrilador ao paciente em poucos


minutos.

Muitos adultos em FV podem sobreviver sem danos neurológicos se a desfibrilação for


realizada em até no máximo de 6 a 10 minutos após a PCR desde que a RCP tenha sido
iniciada.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
ARRITIMA
AUTOMÁTICO
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
PREPARAR O TÓRAX
AUTOMÁTICO
Posicione-se o aparelho no lado oposto de quem comprime, na altura da
cabeça.
Prepare o tórax sem interromper a RCP.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
PREPARAR O TÓRAX
AUTOMÁTICO
Peito peludo ou molhado

Se o peito está molhado,


enxugue.
Se tem cabelo retire.
Se um par de pás não
adere aplique um novo.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
LIGAR OAUTOMÁTICO
DEA
Se estiver sozinho e um DEA estiver disponível, priorize
seu uso assim que constatar a parada cardíaca.

LIGUE O DEA ANTES DE QUALQUER OUTRA AÇÃO:


O equipamento fará um auto teste de funcionamento. Se houver
alguma falha de operação emitirá avisos luminosos e sonoros tais como
“bateria fraca” ou “assistência técnica”.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
APLICAR ELETRODOS
AUTOMÁTICO
ATENTE PARA OS LOCAIS DE APLICAÇÃO DESENHADOS
NOS ELETRODOS.

Não interrompa a RCP até que os eletrodos estejam posicionados firmemente no


tórax do paciente e a análise automática do ritmo cardíaco seja iniciada.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR
Se EXTERNO
o botão “choque” não for
SEGURANÇA acionado em 20 segundos o
AUTOMÁTICO
choque programado será
ANULADO.
Cuide da sua segurança e de outros durante a análise e
choque.
*Lembre-se: “ Eu estou afastado, eles estão afastados, todos estão afastados”
– como regra de segurança antes de aplicar o choque.

o NÃO toque no paciente.


o NÃO permita movimentação de pessoas e uso de celular
próximo ao DEA(2 METROS) durante a análise do ritmo cardíaco.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
RCP - ALTA QUALIDADE
AUTOMÁTICO

INICIE A RCP IMEDIATAMENTE AO CHOQUE E SÓ INTERROMPA QUANDO O APARELHO


ANALISAR NOVAMENTE.

AGORA QUEM MANDA É O DEA!!!


.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR
PROCEDIMENTOS EXTERNO
PÓS-REANIMAÇÃO
AUTOMÁTICO
Se houver retorno dos sinais de circulação

Mantenha a vítima na
posição de recuperação até a
chegada do serviço de
emergência médica local.

Lateral direito
quando
suspeitar de ter
Aspirado.
Lateral
esquerdo para
dificultar o
refluxo/vômito.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR
PROCEDIMENTOS EXTERNO
PÓS-REANIMAÇÃO
AUTOMÁTICO
ENQUANTO AGUARDA TRANSPORTE:

Mantenha o DEA ligado e monitore


constantemente os sinais vitais do paciente.

O DEA solicitará que se afaste da vítima a cada


2 minutos para análise do ritmo cardíaco.

NÃO TOQUE NO PACIENTE


DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO

PORTADORES DE MARCAPASSO CARDÍACO


DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
PORTADOR DE MARCAPASSO CARDÍACO EXTERNO

Marcapasso

Gerador

Dispositivo médico
utilizado para controle de
arritmias cardíacas. Átrio direito

Ventrículo direito

POSIÇÃO ESQUERDA NÃO COINCIDE


COM ELETRODOS
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
PORTADOR DE MARCAPASSO CARDÍACO
AUTOMÁTICO

Aparência de um tórax com marcapasso cardíaco implantado

POSIÇÃO DIREITA COINCIDE COM


ELETRODOS
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADORCARDÍACO
PORTADOR DE MARCAPASSO EXTERNO
AUTOMÁTICO
Risco de danos ao equipamento e queimaduras na pele se o
eletrodo for aplicado sobre o marcapasso

O marcapasso está sendo implantado


no lado direito do paciente.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADORCARDÍACO
PORTADOR DE MARCAPASSO EXTERNO
AUTOMÁTICO
Posição antero-posterior dos eletrodos

Efetuar o rolamento da vítima e


aplicar PRIMEIRAMENTE o eletrodo da
parte posterior do tórax.
Eletrodo direito na região anterior;
eletrodo da região média axilar na parte
posterior do corpo.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO

ELETRODOS
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
ELETRODOS
AUTOMÁTICO
Descartáveis e com prazo de validade

Analisam o ritmo cardíaco e transmitem o choque.


DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
PÁS - ADULTO
AUTOMÁTICO

Observe os locais de aplicação dos


eletrodos previamente indicados.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
PÁS - ADULTO
AUTOMÁTICO

Detalhe da posição dos


eletrodos no tórax do paciente
MASCULINO
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
PÁS - ADULTO
AUTOMÁTICO

Detalhe da posição dos


eletrodos no tórax do paciente
FEMININO
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
2GV / DEA - ADULTO
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
PÁS - CRIANÇA
AUTOMÁTICO
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
2GV / DEA - CRIANÇA
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
2GV / DEA - LACTENTE
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
DEA - TREINAMENTO
AUTOMÁTICO
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
DEA - REAL
AUTOMÁTICO
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO

DEA - SINALIZAÇÃO
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
DEA - SINALIZAÇÃO
AUTOMÁTICO

O profissional deve saber as sinalizações que identificam se o local possui um


desfibrilador. O aparelho costuma ficar dentro de um compartimento de forma
visível e com uma sinalização aparente.

O profissional precisa sempre reconhecer se o local ao qual ele atua possui o


aparelho “REAL”, já que muitas pessoas que agem de má fé colocam um
aparelho de treinamento, que é mais barato, apenas para enganar as
autoridades que exigem o dispositivo no local, porém muitas vezes não
fiscalizam e assim causam uma falsa impressão visual para as pessoas.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
DEA - SINALIZAÇÃO
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
DEA - SINALIZAÇÃO
AUTOMÁTICO
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
CORRENTE DA SOBREVIVÊNCIA

3º ELO

O emprego das manobras de RCP com uso do DEA tem sido importantes
aliados no aumento das taxas de sobrevivência na parada cardíaca testemunhada.
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
FATOR TEMPO
AUTOMÁTICO
Cada MINUTO que passa sem desfibrilação diminui em até
10% as chances de sobrevivência.
3º ELO

o Tempo é músculo cardíaco


o Tempo é cérebro
o Temos que evitar ASSITOLIA!!
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO

DEA - RESUMO
DEA
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO
Operação do DEA AUTOMÁTICO
1. Colocar o aparelho se possível próximo ao ouvido esquerdo da vítima.
2. Realizar de preferência os procedimentos do lado esquerdo do paciente.
3. Ligar o aparelho.
4. Conectar pás adesivas ao tórax do paciente uma na borda esternal superior direita e a outra no
ápex cardíaco.
5. Cessar toda a movimentação no paciente.
6. O socorrista deve solicitar em voz alta “Afaste-se do paciente”.
7. Pressionar o botão de análise do ritmo.
8. Seguir a mensagem gravada do aparelho.
9. Caso o aparelho indique o choque o operador deve pressionar o botão e o DEA efetuará a
descarga de 200 J(bifásico) ou 360 (monofásico). Após o 1o choque não palpar pulso, reiniciar a
RCP completa por 2 minutos e rechecar no DEA o ritmo e desfibrilar se indicado e assim
sucessivamente quantas vezes for necessária. O DEA faz automaticamente a carga de seu capacitor
caso o choque esteja indicado.
10. Caso após uma das análises de ritmo a mensagem do desfibrilador seja “choque não indicado”
palpar o pulso carotídeo por 5 segundos reiniciando a RCP por 2 minutos se ele estiver ausente.
11. Se o pulso estiver presente avaliar a ventilação do paciente, iniciando respirações artificiais se
necessário ou apenas a administração de O2 suplementar.

Você também pode gostar