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Bradicardia Absoluta (< 40 bpm) ou Relativa:
1. Com sinais e sintomas relacionados à baixa frequência cardíaca:
Atropina: a bradicardica causada por problema no nó sinusal (bradicardia sinusal) responde a
atropina. Responde a estímulo adrenérgico (aumento do tônus simpático), mesmo doente é
capaz de responder a tônus simpático.
Dobutamina
Adrenalina sob infusão
Isoproterenol
obs: essas 4 drogas são as mais utilizadas para aumentar a FC
Marca - Passo Externo (Transcutâneo)
Marca - Passo Transvenoso
obs: A fisiopatologia das bradicardias estão nos problemas do nó sinusal. Quando o nó sinusal
pára o nó AV teoricamente assume o ritmo cardíaco, mas nem sempre isso acontece. Todas as
doenças que afetam os átrios afetam o nó sinusal (ex: miocardiopatias (afetam ventrículos e
átrios); cardiopatia isquêmica (afeta átrios e ventrículos); HAS (sobrecarga pressórica
retrógada do ventrículo para o átrio. Todo estímulo para hipertrofia causa estímulo para
fibrose.). Quase todas as doenças podem afetar o nó sinusal, no entanto 3 doenças estão mais
associadas a doenças do nó sinusal: Envelhecimento (fibrose no átrio, deposição amilóide
senil; enrijecimento por envelhecimento); Miocardiopatia isquêmica; Hipertensão
Se o nó sinusal pára de funcionar o batimento cardíaco cai
Nó sinusal: bate de 60-100 bpm
Nó AV: 40bpm
Feixe de His: 20bpm
Fibras de Purkinje: 20bpm
Conforme vai descendo no sistema de condução o comando é cada vez mais deficiente.
Outros problemas que podem causar bradicardia são os BLOQUEIOS. Principal causa de
Bloqueio AV: doença de Lénègre (doença degenerativa idiopática, principal causa de
bloqueio AV. Calcifica os ramos do feixe de His e pode calcificar o nó AV); doença de
Chagas
obs: queixas de baixo débito: síncope, pré-síncope, cansaço, astenia
Causas de Bradicardia:
Doenças que acometem o Nó Sinusal:
Envelhecimento
Miocardiopatia isquêmica
Hipertensão
Bloqueio AV:
Doença de Lénègre
Doença de Chagas
Os Bloqueios podem ser com QRS estreito (supra - hisiano) ou QRS largo (infra - hisiano)
obs: QRS estreito no BAV é na altura do nó AV (supra hisiano) - o bloqueio supra hisiano
responde a atropina. O nó AV é uma estrutura atrial e tem invervação vagal e quando bloqueia
o vago pode responder. Por isso usa a atropina; quando o QRS é largo no BAV é na altura do
feixe de His (infra hisiano). Os ramos do feixe de his estão nos ventrículos e não tem
invervação vagal e não tem como fazer atropina porque não responde. Nesse caso faz as
aminas
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Inicialmente, 1mg EV em bolo a cada 3-5 minutos
Se não houver resposta, um dos seguintes regimes pode ser empregado:
a) 2-5 mg EV em bolo a cada 3-5 minutos
b) 0,1 mg/Kg EV em bolo a cada 3-5 min
c) 1mg, 3mg, 5mg progressivamente a cada 3 minutos
d) 2 - 10 ug/min em infusão EV
Atropina:
1mg EV lentamente a cada 3-5 minutos, até a dose total de 0,004mg/Kg
Dobutamina:
5 - 20 ug/Kg/min em infusão EV
Isoproterenol:
2-10 ug/min em infusão EV
Taquicardias:
Supra ventriculares: QRS estreito
Ventriculares: QRS largo
Drogas Utilizadas:
A droga de escolha é adenosina e depois amiodarona. Na falta dessas usa as outras.
Adenosina:
6mg EV em bolo, rapidamente e se necessário...
Digoxina:
0,25 - 0,50 mg EV como dose de ataque
Em seguida: 0,25mg EV a cada 4-6 horas até a dose total de 1,5mg como manutenção
Diltiazem:
15-20 mg EV
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Definição pela forma:
Polimórfica
Monomórfica: todos os batimentos têm uma morfologia semelhante (mesma forma)
2o) Lidocaína:
1,5 mg/Kg EV em bolo, como dose de ataque e em seguida 2mg/ min como manutenção
conforme for o caso
Tratamento:
1o faz Desfibrilação e depois faz o resto:
Corrigir eletrólitos
Suspender drogas que aumentam o QT
Magnésio 1 a 2 g IV (antiarritmico, bloqueia corrente iônica, ITI)
Marcapasso: FC > 90
Isoproterenol ( 2 - 10 ug/min em infusão EV)