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Resumo: O presente trabalho é orientado para a relação estética que deriva das conexões
cerebrais das relações neuronais. Propõe que a rede cerebral complexa é um mapa cujos
dispositivos que quebramos que nos fazem pensar, sentir e mover, apenas aqueles que se
perdem pelo caminho ou aqueles que atingem a meta sem aviso prévio. Os dois órgãos dos
sentidos presentes na relação entre a realidade interna e o contexto externo deixam claro
que nada se encontra no intelecto se não tivesse passado por eles antes. O trabalho com “a
coar”, como exemplo de percepção, sob três pontos de vista diferentes, leva à reflexão sobre
as múltiplas possibilidades do cérebro, as infinitas possibilidades de combinação e os
diversos elementos criativos que nos possibilitam sobreviver ou fazer humanos . A complexa
estrutura do cérebro com seus milhares de neurônios e suas infinitas conexões é
frequentemente comparada de forma metafórica, com uma rede telefônica, com um maquinário
intrincado e com várias semelhanças. No presente artigo, compara-se com um mapa e uma
carruagem percorridos por narrativa, estética e ciência.
Palavras-chave: Mapa, mapa cerebral, operações mentais, cor, modelos.
Resumo: Este trabalho está mais voltado para a relação estética que emerge das conexões
cerebrais do que para as relações neuronais que ocorrem neste órgão. Propõe-se que a
intrincada rede cerebral é um mapa, cujos dispositivos que conduzem o percurso que faz
pensar, sentir ou agir, são os mesmos que se perdem numa curva do caminho ou que chegam
ao destino sem aviso prévio. Os órgãos dos sentidos presentes na relação entre a realidade
interna e o contexto externo nos lembram a premissa de que nada se encontra no intelecto
se não tiver passado previamente por eles. Trabalhar com a “cor”, como exemplo de
percepção, sob três pontos de vista diferentes, leva à reflexão sobre as múltiplas
possibilidades do cérebro, as infinitas possibilidades de combinação e os diversos elementos
criativos que tornam possível a sobrevivência e a sobrevivência. A complexa estrutura do
cérebro com seus milhões de neurônios e conexões infinitas é muitas vezes comparada
metaforicamente a uma rede de telefones, maquinário intrincado e vários símiles. Neste
artigo ela é comparada a um mapa e uma estrada margeada por narrativa, estética e ciência.
Resumo: Este trabalho tende a mostrar uma relação estética que vem das conexões cerebrais
com as relações neuronais que ali acontecem. Mostra que a intrincada rede cerebral é um
mapa, cujos aparelhos que percorrem o caminho que cria pensar, sentir ou agir são os
mesmos que se perdem em uma curva do caminho ou os que chegam à linha de chegada
sem perceber. Os órgãos dos sentidos que estão na relação entre a realidade interna e o
contexto externo, lembram a premissa de que nada do que está na mente se já não tiver
acontecido sobre eles. O trabalho com “a cor”, como exemplo de percepção, a partir de três
diferentes pontos de vista, leva à reflexão sobre as múltiplas possibilidades cerebrais, as infinitas possibilidades de combinação e o
tornar possível o sobrevivente e as rotinas humanas diárias. A complexa estrutura cerebral com seus
milhões de neurônios e infinitas conexões costuma ser comparada com uma rede telefônica, maquinário
complexo e comparações diversas. Neste artigo, ela é comparada com um mapa e uma estrada
margeada pela narrativa, a estática e a ciência.
Palavras-chave: Mapa, mapa cerebral, operações mentais, cor, padrões.
(Oliver Sacks)
Introdução
Em escrito anterior1 afirmei que existe uma série de operações mentais básicas com as
quais o ser humano enfrenta o contexto, capta a realidade e dela se apropria2 . Tal série determina
a forma de conhecer, entender, analisar, sintetizar, emitir juízos de valor, agir e sentir; execuções
cerebrais que se referem à forma como percebemos o mundo e o abordamos: estabelecemos
relações, selecionamos, integramos e associamos, temos a capacidade de reagir, registramos
experiências, combinamos crenças, valorizamos e representamos. Nessa perspectiva, temos
consciência de que o homem se apropria da realidade, no sentido expresso do termo apropriação:
captar, tomar, adquirir, interpretar, compreender, enfim, tudo o que deriva de uma mente racional,
1 No artigo Pensando e sonhando, Parra (2003) mostra que o homem é um ser que aprende graças às
suas operações mentais de relacionamento, seleção, associação, reação e registro. Da mesma forma,
que o cérebro é muito mais complexo do que uma máquina lógica, pois é capaz de imaginar, sonhar
e criar. Também reflete sobre as múltiplas conexões estabelecidas entre os neurônios, que constituem
a ferramenta com a qual podemos nos comunicar com outros seres e compreender a realidade. O
mecanismo que é gerado a partir das inter-relações neuronais não só leva à compreensão da realidade,
mas também nos capacita a sobreviver. Afirma-se que ao especificar as mínimas operações mentais
que nos aproximam do que se entende por pensamento, contornamos os processos de uma
mentalidade lógica. Além dessas fronteiras, encontramos o afetivo e o emocional: o amor, o sonho e
o devaneio, dispositivos que, como outras operações mentais, são decisivos na sobrevivência e no
desenvolvimento humano. O artigo conclui que as funções resultantes da interação entre os neurônios
nos levam a afirmar que o homem se diferencia dos demais seres por sua capacidade de pensar e sonhar.
2 Tanto no grupo de pesquisa "Relações, redes e narrativas" como no grupo "Gestão, pesquisa e
narrativa" (Grupos reconhecidos e categorizados por Colciencias-Colômbia), o autor tem projetos de
pesquisa individuais que procuram ver as contribuições que eles fornecem, por processo de investigação,
as várias disciplinas e temas do conhecimento, apontando para uma combinação entre o científico, o
artístico e o "humano". Em seu trabalho investigativo sobre o cérebro, o autor publicou os artigos
"Thinking and Dreaming", "The Mathematical Brain" e "The Metaphorical Brain".
A PNL postula que todos nós temos a nossa própria visão do mundo, bem como que esta
visão se baseia nos mapas internos que vamos construindo através da nossa linguagem e
dos nossos sistemas de representação sensorial, como resultado das nossas experiências
de vida individuais. São esses "mapas linguísticos" que determinarão, mais do que a própria
realidade, como
vamos interpretar o mundo que nos rodeia, como vamos reagir a ele, que
sentido vamos extrair das nossas experiências e o que vamos dar ao nosso
comportamento (Dilts, 2003, p.33).
5 O mapa do cérebro é tão complexo que já se fala em diferenças individuais que estabelecem os contrastes
entre os órgãos de diferentes indivíduos, especificando que um cérebro é tão diferente de outro quanto uma
impressão digital, mesmo que as diferenças não sejam tão óbvias para a olho nu. vista. Por vários anos, o
trabalho foi feito em um molde ou referente que indica algumas generalidades cerebrais características. Nessa
ordem de ideias, existem várias investigações e trabalhos que apontam para a criação de mapas e referências
que tentam explicar a funcionalidade e a estrutura cerebral com programas especiais, diagramas, mapas de
pontos, enfim. No mesmo conceito de mapa, trabalhado por vários autores (Buzan, Kaplan, Ontoria, Gardner,
Foster, Kaplan, Norton, entre outros) procura-se sempre a relação existente com as formas de ver, apreciar e
interpretar a realidade que nos rodeia, o que se pode chamar de “representação do mundo” (pré-socráticos,
Schopenhauer, Piaget, Popper, Hawking…). Com a obra "Human Cognitive Neuropsychology" de Andrew W.
Ellis e Andrew W.Young (1988) é trabalhado um horizonte cognitivo onde são destacados os conceitos de
modularidade e expostas as arquiteturas funcionais (modelos) das funções estudadas. Nesta abordagem, os
sintomas clínicos (as habilidades afetadas e preservadas) são analisados em relação a um modelo de
processamento normal. Os componentes do modelo (representados por “caixas”) constituem os chamados
módulos, razão pela qual falamos de teoria modular (Chávez, Izarraraz, Medrano e Quiroz, 2004).
Com os pressupostos levantados, visa-se a aproximação de uma cartografia que tente estabelecer correlações
cognitivo-topográficas, buscando novos significados na neuropsicologia cognitiva com o propósito de avançar
nos problemas específicos dos pacientes.
Para abordar um mapa cerebral e um possível modelo cognitivo, são realizadas múltiplas investigações e
estudos que buscam estabelecer relações e diferenças entre o cognitivo teórico e o cérebro estrutural fisiológico,
apenas dois exemplos que podem ser consultados e aprofundados a esse respeito, um em o chamado “mapeamento cerebral”
(Chávez et al., 2004) e outro sobre uma soma de experiências condensadas em um “atlas computadorizado do cérebro”.
Dentro desta, um grupo de cartógrafos vem construindo um mapa tridimensional que vai além da simples
descrição de sua estrutura, funcionalidade, idade, sexo, informações e histórico familiar, até a possibilidade de
seu uso na identificação de patologias, malformações e prevenção de anomalias (BBC Mundo.com, 2001).
A CHUVA
De repente a tarde clareou
porque a chuvinha já está caindo.
cair ou cair A chuva é uma coisa
que certamente acontece no passado.
6
Tony Buzan. Psicóloga britânica, membro da Mind Foundation e presidente do World Mind Club.
É autor, até hoje, de aproximadamente 82 livros sobre o tema da mente e seu manejo para atingir seu domínio de forma
eficiente e criativa. Preocupava-se também com a forma como o homem aprende, razão pela qual, no final dos anos 70, criou
uma ferramenta de aprendizagem diferente da tradicional. Ele é o criador da técnica de mapeamento mental, que visa superar
os obstáculos da expressão escrita e oferecer um método eficiente para a produção e troca de ideias.
7 Antonio Ontoria Pena. professora de espanhol. Tem trabalhado na construção de um modelo reflexivo de professor e
pesquisador em sala de aula. Seus principais estudos têm se concentrado em desenho curricular, técnicas de dinâmica de
grupo e, principalmente, estratégias cognitivas por meio dos chamados mapas conceituais.
8 Os professores Kaplan e Norton, com experiência de trabalho em mais de trezentas empresas, criaram uma ferramenta
denominada "mapas estratégicos" com o objetivo de especificar e comunicar estratégias internas de negócios, identificar
processos-chave, alinhar investimentos em pessoas, tecnologia e capital, identificar falhas e estabelecer ações corretivas.
(Kaplan e Norton, 2004).
9 O termo “modelo” refere-se a um molde ou módulo que serve como parâmetro ou ponto de partida comparativo. É
comum ouvir falar do "modelo" como algo que deve ser imitado, seja por sua espiritualidade, jeito de ser, beleza física e
outros atributos; De certa forma, esta concepção alude a um quadro de “excelência”.
Por outro lado, o modelo pode referir-se a uma amostra que se refere a uma realidade (vestuário, arquitetura, ciência). Em
última análise, o modelo pode ser concebido como a representação de uma realidade que fornece vários elementos,
estratégias e ações para atuar sobre ela (realidade). Geralmente, o modelo implica comparações, símiles, analogias e
interações que derivam de sua estrutura (Parra, 2005, p.77).
10 No conto “Do rigor da ciência” Borges (1993, p.143) ironicamente expressa como a precisão de um
processo, no caso dos cartógrafos de um império, pode levar a uma obsessão pela perfeição que,
inclusive, ele elimina o próprio processo, a finalidade, e inutiliza a ciência que ironicamente chama de
Arte da Cartografia, a tal ponto que o mapa inútil acaba sendo entregue às “inclemências do sol e dos invernos”.
11 A alusão ao mentor, mestre, guia ou companheiro remete ao intrincado caminho que percorreu o
autor da Divina Comédia, com um mapa extraordinário que partia da turbulenta Terra, até a sublime Glória,
Nessa ordem de ideias, é o cérebro que elabora seu mapa, aquele que
constrói a realidade, aquele que fabrica as convenções e as interpreta. Ao tentar
decifrar essas convenções, constrói-se um contexto interno que interpreta e
reconstrói a realidade externa numa constante inter-relação que faz o homem
progredir, inventar, recriar e sobreviver.
O neurobiólogo francês Jean-Pierre Changues, sempre questionando a
composição do cérebro, os processos que são gerados nesse órgão
maravilhoso, a herança que recebeu e o impacto permanente no meio ambiente,
relembra em uma obra, uma mistura de ciência e estética : Razão e prazer,
como se manifestam as conexões cerebrais, por que se produz o prazer estético
e, sobretudo, confirma a abordagem do cérebro como órgão maleável e pronto
para a mudança, instrumento que analisa os componentes e faz um todo menor
que o soma de suas partes. Ao responder à pergunta sobre a possibilidade da
"existência de neurônios especializados em pintura" e depois de especificar
que devemos tentar ir além das considerações que reduzem a assimilação de
uma atividade como a pintura a uma pequena porção, uma simples molécula
ou um neurônio, referindo-se a alguém que observa uma imagem, diz:
vinte
Aletheia 30, jul./dez. 2009
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elemento externo: uma janela perdida em uma pintura, da qual, por sua vez,
observa-se a realidade externa, numa inter-relação que movimenta o texto e deixa
sem fundamento qualquer interpretação racional possível, endossando as eternas
perguntas sem resposta: Onde termina a realidade e a ficção ou o contrário?
onde os sonhos se materializam e a vigília termina?
Nesta obra, primeiro romance escrito por Ernesto Sábato, a trama gira em
torno de si mesma a partir das formas, das cores e da percepção que as pessoas
têm delas. Seu principal protagonista é um pintor que quer explicar o assassinato
que cometeu à sua amada, María Iribarne, a única mulher, o único ser que
entendeu sua existência e seu sentido de ser e estar no mundo. María conseguiu
ver onde outros não podiam, perceber a multiplicidade de imagens e mundos
através de uma janela, elemento simbólico presente desde o início do romance:
interno”, ele fixa sua atenção em uma parte da pintura, depois em outra,
atribui um significado a tal figura, a tal objeto um valor simbólico. Chega
mesmo a atribuir estados mentais, emoções e intenções às personagens
que entram na composição, juntando-se assim à operação realizada pelo
artista (Changeaux, 1996, p.116).
Embora tenha sido possível definir a lesão primária do cérebro do Sr. I - dano
a parte de seu sistema de construção de cores - ainda ignoramos
completamente as mudanças que devem ter ocorrido como consequência na
função cerebral em um nível "superior" . Jonatan I. não só perdeu a percepção
das cores, mas também das imagens, inclusive dos sonhos coloridos. Por
fim, ele parecia perder até a memória da cor, de modo que ela deixou de fazer
parte de seu conhecimento mental, de sua mente (Sacks, 2005, p.65).
Oh deuses da noite!
Oh, deuses das trevas, do incesto e do crime, da
melancolia e do suicídio!
Oh, deuses dos ratos e das cavernas,
dos morcegos, das baratas!
Ó violentos e inescrutáveis
deuses do sono e da morte!
(Sábato, 1976, p.235)
Com esta epígrafe, Sábato abre as portas do seu “Relatório sobre o Cego”
que, nas suas palavras, constitui a encenação de um sonho. Neste capítulo de
seu romance Sobre heróis e túmulos, um dos personagens centrais, Fernando
Vidal Olmos, um cego, relata uma investigação que o levou a perceber uma
conspiração infernal e antiga realizada pela Sagrada Seita dos Cegos, que rege
o mundo. . Para os cegos de Sábato, a privação da visão não é um problema,
mas uma característica que os torna seres demoníacos que percebem o mundo
de uma maneira diferente e sua falta é uma força que os leva a dominá-lo. A cor
dá lugar à sua negação, ao transitar por labirintos escuros, à gestão de relações
onde a luz não tem sentido e só interessa "a natureza secreta e atroz do universo dos cegos".
Por seu turno, o escritor português José Saramago, famoso prémio Nobel,
traz-nos um significativo relato sobre a falta de visão, cor, formas e figuras,
numa das suas obras, Ensaio sobre a cegueira, mostrando a abrangência de
uma doença surpreendente que está a apoderar-se de uma vila, incutindo nos
seus habitantes uma estranha epidemia branca que se alastra rapidamente e
confere aos seus habitantes características especiais, despertando os instintos
mais baixos e ocultos, as paixões mais transbordantes, as mais dissonantes
face a um fenómeno epidemiológico invulgar e avassalador : ficar cego sem
nenhuma explicação lógica. Os pacientes são obrigados a se trancar em um
local especial onde dão vazão a seus instintos mais básicos e revelam seu
desejo de sobrevivência:
que se distancia cada vez mais, uma realidade que se constrói e se reconstrói dia após
dia e que esconde as convenções mais íntimas, os caprichos do conhecimento, as
reviravoltas emocionais e as múltiplas possibilidades de atuação.
Desenhar mapas, fazer linhas, desenhos, referentes, significa caminhar em busca
de uma realidade, sabendo que o constructo, o mapa, pode dar sentido ao contexto, pode
construir uma ponte entre o cosmo externo e a fábrica de pensamentos e emoções
internas. Se acertarmos a linha, vamos aproveitar, vamos nos vangloriar das possibilidades
de estabelecer diretrizes, parâmetros, convenções; se falharmos, resta o desafio de
embarcar em uma nova aventura. É disso que é feita a vida, mudanças e transformações
contínuas, enganos dos sentidos, novas construções da realidade, pensamentos e
explicações lógicas dos acontecimentos, transformações extraordinárias dos mesmos,
sonhos e esperanças, busca. Conhecemos cada vez melhor o mapa cerebral, mas não
estamos avançando aos trancos e barrancos na compreensão das convenções ou dos
vestígios que ali se encontram.
Referências
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Changeaux, JP (1996). Razão e prazer. Barcelona: Tusquets Publishers, SA
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Dilts, R. (2003). O poder da palavra. Barcelona: Edições Urano.
Gardner, H. (2004). Mentes flexíveis. A arte e a ciência de saber mudar a nossa opinião e a
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Disponível: <http://portal.iteso.mx/portal/page/portal/Sinectica/Historico/
Numeros_anteriores06/028/SEPARATA%> Acesso em 03/03/2008.
Kaplan, RS e Norton, DP (2004). Mapas estratégicos. Barcelona: Edições
Gerenciamento
Omar Parra Rozo – Graduado em Filologia e Letras, com Mestrado em Administração Educacional e
Doutorado em Filosofia e Letras, com ênfase em Letras. Assessor e consultor de projetos: BID, Projeto
Innovar, Projeto Inovar Século XXI. Diretor da Revista de Pesquisa Hallazgos. Universidade Santo Tomas Bogotá DC