chuteira

#100050997 - wesleyalvestecsegtrab@gmail.com

este é um daqueles clássicos calçados que te fazem

chorar ao tomar um pé na bunda.
uma bota que têm acoplado dentro de seu solado
uma lâmina, que através de mecanismos minuciosos,
pode ser acionada e posta pra fora para assim golpear
seu oponente.

ela pode ser usada como uma arma secundária

e ficar escondida até ser acionada, que pode ser
feito no mesmo round de ataque, porém escondê-la
novamente tomara uma ação completa.

ela causa 1d6 de dano.

a movimentação com a lâmina exposta pode ficar

prejudicada, o arbitro pode decidir reduzir a taxa
de movimento do pj ou apenas adicionar alguma
penalidade à rolagem de acerto.
pode ser adicionado um bônus à jogada de ataque ou
dano (+1), levando em consideração que o oponente
não espera um golpe por uma lâmina. imaginemos,
por exemplo, que seu personagem se aproxima
tranquilamente do alvo, quando de repente ele tenta
golpear com um chute, que na verdade é mais que
um chute!

pode ser adicionada alguma espécie de veneno à

lâmina, tornando-a assim ainda mais letal.

medium.com/taverngang
instagram.com/taverngang_ SUPPORTED BY TAVERN GANG
taverngang.minestore.com
este é um panfleto escrito e produzido por taverng
gang para seus
#100050997 jogos em labyrinth lord, old school
- wesleyalvestecsegtrab@gmail.com
essentials, caves & hexes e qualquer outro retroclone
de d&d b/x, mas facilmente adaptável para qualquer
sistema osr.
o conteúdo aqui descrito é uma divagação proveniente
das conversas de nosso grupo.
novas armas ou apenas discretas releituras, nada de
novo sob o sol, mas que seja divertido.
sinta-se livre pra adaptar ou criar em cima dessas
ideias.
pinça de caranguejo gigante
uma enorme pinça retirada logo após a morte de
um caranguejo gigante, que é anexada ao braço
do personagem. o procedimento é doloroso e deve
ser feito de maneira rápida e cautelosa, logo após a
morte do caranguejo o braço do personagem deve ser
cortado abaixo do cotovelo, seus nervos devem ser
ligados corretamente assim como as veias principais
e depois tudo deve ser costurado. essa operação
deve ser realizada por alguém especialista.
ao fazer o procedimento o personagem corre o risco
de sofrer complicações, role a tabela para definir.
1 no d6 problemas acontecem, se for o caso:
1d4 problemas
1 o personagem perde muito sangue e morre
2 nervos são ligados de maneira errada, o
personagem não tem controle sobre a pinça (que
age como bem entende)
3 a ferida pelo braço arrancado começa a necrosar,
salvaguarda contra morte
4 a pinça é colocada errada e fica completamente
inutilizada, mas anexada ao braço
em caso de sucesso no procedimento, o personagem
perde a habilidade de segurar boa parte dos
equipamentos com o braço/pinça.
em combate a pinça causa 1d4+1 de dano e pode
agarrar e segurar (sucesso em jogada de ataque)
um oponente causando 1d4 por rodada até o mesmo
conseguir se desvencilhar.
suco gastríco de animal selvagem
este é um ácido digestivo produzido normalmente
por alguns animais selvagens, ele dissolve
completamente matéria orgânica, mas não afeta
metais. ele causa dano por ácido e roupas e armaduras
não metálicas se tornam inúteis após expostas a ele.
em contato com a vitima, ele causa 2d6 por rodada
automaticamente até que seja removido ou a vitima
seja reduzida a nada.
se removida com sucesso, marcas profundas de
cicatrização são deixadas na pele, como queimaduras.
para se obter o suco gastríco, deve se extrair do
mesmo, logo após a morte do animal, com cautela,
personagens devem abrir a criatura e retirar o liquido
de dentro do estomâgo. há uma chance de 1-2 no d6
de que espirre ou vaze algo nos jogadores, causando
2d6 por rodada até ser removido.
o ácido pode durar até uma semana, depois não
passará de um liquido viscoso.
armaduras não metálicas mágicas tem 50% de chance
de sobreviver aos efeitos do ácido.
fica a critério do arbitro
determinar quais criaturas
podem gerar tais liquídos
altamente corrosivos,
podem ser por exemplo:
sapos gigantes, cobras,
lagartos, pudins marrons,
entre outros.
em meu jogo, os jogadores
sempre tentam retirar
qualquer possível liquído
venenoso ou corrosivo de
todo animal, na tentativa de
usar como arma.