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Derivadas Parciais
Código:
Disciplina: CD e IRn
Capa 0.5
Índice 0.5
Estrutura Aspectos Introdução 0.5
organizacionai Discussão 0.5
s
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução Descrição dos 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
Conteúdo académico 2.0
(expressão escrita
Análise e cuidada, coerência /
discussão coesão textual)
Revisão
bibliográfica
nacional e 2.0
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos 2.0
dados
Conclusão Contributos teóricos 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos Formatação tamanho de letra,
gerais paragrafo, 1.0
espaçamento entre
linhas
Normas APA Rigor e coerência
Referências 6ª edição em das
Bibliográfica citações e citações/referências 4.0
s bibliografia bibliográficas
Índice
1. Introdução ........................................................................................................................ 3
3. Conclusão ...................................................................................................................... 13
Existem problemas no nosso qotidiano que geram funções com duas variáveis
independentes, cujo objetivo encontrar a taxa de variação (derivada) da função considerando
uma como variável independente e a outra como constante. A esse procedimento denominamos
Derivação Parcial.
1.1. Objectivos
1.2. Metodologias
De acordo com Marconi & Lakatos, (2003), qualquer pesquisa depende de uma
pesquisa bibliográfica, factores, magnitude e aspectos tomados no passado a partir do material
já elaborados de diversos autores sobre o assunto em análise. Este método permite
compreender as diversas opiniões de autores sobre o tema em pesquisa. Para a materialização
do trabalho utilizou se a técnica de pesquisa bibliografia.
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2. Derivadas Parciais
De Uma definição análoga pode ser feita para a variável y com as devidas
modificações. Em outras palavras, para calcularmos a derivada parcial de uma função com
duas (ou mais) variáveis, devemos escolher uma das variáveis para calcularmos a derivada e
tratarmos as demais como se fossem constantes Stewart (2006).
f f ( x t , y ) f ( x, y )
( x, y ) Lim ( se existe lim ite)
x t
t 0
f f ( x, y t ) f ( x, y )
( x, y ) Lim ( se existe lim ite)
y t
t 0
f f ( x t , y , z ) f ( x, y , z )
( x, y, z ) Lim ( se existe lim ite),
x t onde y e z são constantes.
t 0
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b) A derivada parcial de f em relação à variável y, no ponto é denotada por
f
( x, y, z ) = fy e definida por:
y
f f ( x, y t , z ) f ( x, y , z )
( x, y, z ) Lim ( se existe lim ite),
y t
t 0
f f ( x, y , z t ) f ( x, y , z )
( x, y, z ) Lim ( se existe lim ite),
z t
t 0
Segundo Leithold (1994), para encontrar as derivadas parciais da primeira ordem de uma
função de duas variáveis , por exemplo, primeiro derivamos em relação a x
(considerando y uma constante), e depois derivamos em relação a y (considerando x uma
constante).
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Exemplos: Calcule as derivadas parciais de primeira ordem de cada função:
w = f(x, y, z) = x2 y z2.
f f ( x t , y , z ) f ( x, y , z )
a.1) ( x, y, z ) Lim ( se existe lim ite)
x t
t 0
f x 2 ( y t ).z 2 x 2 y z 2 x 2 y z 2 x 2 z 2t x 2 y z 2
( x, y, z ) Lim Lim
x t t
t 0 t 0
x 2 z 2t
Lim Lim x 2z2 x 2z2
t
t 0 t 0
f f ( x, y t , z ) f ( x, y , z )
a.2) ( x, y, z ) Lim ( se existe lim ite),
y t
t 0
f x 2 ( y t ).z 2 x 2 y z 2 x 2 y z 2 x 2 z 2t x 2 y z 2
( x, y, z ) Lim Lim
x t t
t 0 t 0
x 2 z 2t
Lim Lim x 2z2 x 2z2
t
t 0 t 0
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f f ( x, y , z t ) f ( x, y , z )
a.3) ( x, y, z ) Lim ( se existe lim ite),
z t
t 0
f x 2 . y.( z t ) 2 x 2 y z 2 x 2 y ( z 2 2 zt t 2 ) x 2 y z 2
( x, y, z ) Lim Lim
x t t
t 0 t 0
2x 2 y.z.t t 2 . y.x 2
Lim Lim (2 x 2 y.z t. y.x 2 ) 2 x 2 yz
t
t 0 t 0
Observe que até esse momento resolvemos utilizando a definição, agora vamos resolver
aplicando as regras de derivada.
w = f(x, y, z) = x2 y z2
f f f
( x 2 )'.y.z 2 2.x. y.z 2 , x 2 .( y )'.z 2 x 2 .z 2 , x 2 . y.( z 2 )' 2.x 2 . y.z
x y z
Para Leithold (1994), Também podemos derivar derivadas parciais, obtendo derivadas
parciais de segunda ordem. No caso de uma função de duas variáveis reais, podemos derivar
cada uma das duas derivadas parciais da função com relação `a variável x e com relação `a
variável y, de modo que teremos 4 derivadas parciais de segunda ordem:
São as funções resultantes quando utiliza-se duas vezes derivadas parciais da seguinte
maneira:
Seja a função :
2 z z 2 z z
1) ou fxx 2) ou fyy
x 2 x x y 2
y y
2 z z 2z z
3) ou fyx 4) ou fxy
yx y x xy x y
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De modo semelhante, uma função de três variáveis reais teria derivadas
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parciais de segunda ordem e uma função de n variáveis reais, n derivadas parciais de segunda
ordem.
Solução:
z z z z
a.1) 12 x 3 4 y 36x 2 a.2) 4 x 6 y 2 12 y
x x x y y y
z
a.3)
x
12 x 3 4 y 12 x3 4 y 4 a.4)
y
z
y
4 x 6 y 2
x
4 x 6 y 2 4
Para o caso de uma função de duas variáveis reais, esse teorema afirma que, dada uma
função que tenha derivadas segundas contínuas em um determinado ponto
2 f 2 f
então . O teorema ´e enunciado a seguir:
xy yx
Teorema 1 – Teorema de Young para funções de duas variáveis reais - dada uma
função definida em uma região D(f) R2 tal que (x0, y0) D(f), se e ,
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As derivadas parciais de segunda ordem são feitas a seguir:
9
Solução: as derivadas parciais de primeira ordem já foram calculadas no exemplo 4 da seção
anterior. A partir delas, calculamos
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i. Se um aumento no preço q provocar um aumento da quantidade x diremos que os dois
bens são competitivos. Veja que uma diminuição da demanda por um dos bens
provoca um aumento da demanda pelo outro bem.
ii. Se um aumento no preço q provocar uma diminuição da quantidade demandada x
diremos que os dois bens complementares. Veja que uma diminuição da demanda por
um dos bens provoca uma diminuição da demanda pelo outro bem.
Esta definição pode ser formulada com a negativa das afirmações contida nos ´ıtens I e II
da Definição 2.
No ponto (30,60):
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=> Ao nível de produção Q(30,60), se x (núm. de trabalhadores qualificados) aumentar em 1
unidade, Q irá aumentar, aproximadamente, em 2100 unidades, mantendo y constante
Do mesmo como como derivamos as derivadas parciais de uma função para conseguir
derivadas parciais de segunda ordem, podemos derivar essas novas derivadas sucessivamente,
obtendo derivadas de ordens 3, 4 e, em geral, de ordem n. Por exemplo, uma função de duas
variáveis reais tem duas derivadas parciais de primeira ordem, quatro derivadas parciais de
segunda ordem e oito derivadas parciais de terceira ordem (figura a seguir). Uma função de
três variáveis reais terá 3 derivadas parciais de primeira ordem, 9 de segunda ordem e 27 de
terceira ordem Anton (2007).
No caso geral, uma função de m variáveis reais terá derivadas parciais de ordem n.
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3. Conclusão
13
4. Referência bibliográfica
Anton, H., Bivens, I. e Davis, S. Cálculo. vol. 2. Tradução: Claus I. Doering. 8 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
Leithold, L. (1994). O cálculo com geometria analítica. vol.2. 3 ed. São Paulo: Harbra,
1994.
Stewart, James (2006). Cálculo. Vol. 2. 5 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.
Swokowski, E. W. Cálculo com geometria analítica. Vol. 2. 2. ed. São Paulo: Makron
Books do Brasil,1995.
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