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ATUAÇÃO PRÁTICA NA
ESTIMULAÇÃO DO
PROCESSAMENTO FONOLÓGICO
Palestrantes:
Maria Júlia Volpe – 2ºano
Yasmin Muniz – 4ºano
Orientadora:
Prof.ª Dr.ª Aline Roberta Aceituno da Costa
PROCESSAMENTO
FONOLÓGICO
3
Fonologia:
O que é
- Componente da
Processamento linguagem. PROCESSAMENTO
Fonológico? - Repertório de fonemas. DE INFORMAÇÕES
- Percepção, produção e DA FALA
organização dos fonemas.
- Inter-relações com
linguagem e audição.
Memória de
Consciência Acesso ao
Trabalho
Fonológica Léxico
Fonológica
“
6
ATIVIDADE
PRÁTICA
(Definição de cada habilidade)
7
Resultado Acesso ao
Memória de
Trabalho
da atividade Léxico
Fonológica
Consciência
Fonológica
8
- “Habilidade de percepção e
manipulação dos sons da língua.”
Definição de (LEWKOWICZ, 1980)
- Possibilita o processamento.
- ≠ de memória de longo prazo.
(TORGESEN; WAGNER, 1998)
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- Resgate de representações
Definição de fonológicas na memória de
Acesso ao longo prazo.
(GEARY, 1993)
ATIVIDADE
PRÁTICA Place your screenshot here
(Estratégias de
estimulação das
habilidades)
14
APRESENTAÇÕES
DAS ESTRATÉGIAS
15
MÉTODOS DE
AVALIAÇÃO
16
Perfil de Habilidades
PERFIL - Fonológicas
CF Objetivo: “avaliar a
habilidade de consciência
fonológica, que fornece
dados sobre a
capacidade do indivíduo
de processar os aspectos
fonológicos da língua.”
Prova de Memória de
Trabalho Fonológica
MTF Objetivo: “avaliar o
número de itens que
cada criança consegue
reter e recuperar da
memória imediata após a
apresentação verbal de
uma lista de não palavras
e dígitos.”
Teste de Nomeação
Automática Rápida
RAN Objetivo: “medir
continuamente o
desempenho na velocidade
de nomeação sequencial de
estímulos comuns, ou seja,
a velocidade com que a
criança verbaliza
sequencialmente uma lista
contendo símbolos básicos.”
Referências:
1. ALVAREZ, A. M. M. A.; CARVALHO, I. A. M.; CAETANO, A. L. Perfil de Habilidades Fonológicas. 2 ed. São Paulo:
Via Lettera; 2004.
2. BADDELEY, A. D.; & HITCH, G. The psychology of learning and motivation. 1. ed. New York: Academic Press,
1974. 47-89 p.
3. BRADLEY, L.; BRYANT, P. Categorizing sounds and learning to read: a causal connection. Nature, v. 301, n. 5899, p.
419-521, 1983.
4. CAPOVILLA, A. G. S.; DIAS, N. M. D. Habilidades de linguagem oral e sua contribuição para a posterior aquisição de
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5. CARDOSO-MARTINS, C.; PENNINGTON, B. F. Qual é a Contribuição da Nomeação Seriada Rápida para a
Habilidade de Leitura e Escrita?: Evidência de Crianças e Adolescentes com e sem Dificuldades de Leitura. Psicol.
Reflex. Crít, Porto Alegre, v. 14, n. 2, p. 387-97. 2001.
6. CASTLES, A.; COLTHEART, M. Is there a causal link from phonological awareness to success in learning to read?
Cognition, v. 91, n. 1, p. 77-111, fev. 2004.
7. GEARY, D. C. Mathematical disabilities: Cognitive, neuropsychological, and genetic components. Psychol Bull, v.
114, n. 2, p. 345-362, 1993.
8. GRUNWELL, P. D. I. Phonological disability in children. J Child Lang, London, v. 4, n. 1, p. 127–134, fev. 1977.
9. HAGE, S. R. V.; GRIVOL, M. A. Desempenho de crianças normais falantes do português em prova de memória de
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13. MOUSSINHO, R.; CORREA, J. Interrelação entre processamento fonológico e compreensão leitora do 2° ao 4° ano
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14. TORGESEN, J. K.; WAGNER, R. K. Alternative diagnostic approaches for specific developmental reading disabilities.
Larn Disabil Res Pract, v. 13, n. 4, p. 2 20-232, 1998.
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21
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