O psicodiagnóstico tradicional é um processo inicial para conhecer as razões que levaram o paciente a buscar ajuda psicológica e direcioná-lo adequadamente. Ele tem um caráter científico ao partir de hipóteses iniciais que serão confirmadas ou não. Quando utilizado em contextos públicos, acaba gerando desistência de pacientes devido ao tempo de espera e, às vezes, os psicólogos desconsideram a realidade e pedido de ajuda do paciente.
O psicodiagnóstico tradicional é um processo inicial para conhecer as razões que levaram o paciente a buscar ajuda psicológica e direcioná-lo adequadamente. Ele tem um caráter científico ao partir de hipóteses iniciais que serão confirmadas ou não. Quando utilizado em contextos públicos, acaba gerando desistência de pacientes devido ao tempo de espera e, às vezes, os psicólogos desconsideram a realidade e pedido de ajuda do paciente.
O psicodiagnóstico tradicional é um processo inicial para conhecer as razões que levaram o paciente a buscar ajuda psicológica e direcioná-lo adequadamente. Ele tem um caráter científico ao partir de hipóteses iniciais que serão confirmadas ou não. Quando utilizado em contextos públicos, acaba gerando desistência de pacientes devido ao tempo de espera e, às vezes, os psicólogos desconsideram a realidade e pedido de ajuda do paciente.
O psicodiagnóstico tradicional, é um processo inicial para conhecer de fato o que levou o
paciente a buscar ajuda psicológica e encaminhamento adequado. Ele teria um caráter científico porque parte de um levantamento prévio de hipóteses, a serem confirmadas ou não por passos predeterminados. Segundo Cunha (2003 p.22), “numa perspectiva clínica, a avaliação que é feita comumente é chamada de psicodiagnóstico, porque procura avaliar forças e fraquezas no funcionamento psicológico, com um foco na existência ou não de psicopatologia.” O psicodiagnóstico tradicional, nasceu como um modelo para consultórios particulares, levando em consideração que é necessário dispor de recursos para que o atendimento e/ou o encaminhamento sejam eficientes. Como cita Cunha (2003 p.25) o “reconhecimento da qualidade do psicodiagnóstico tem que ver, em primeiro lugar, com um refinamento dos instrumentos e, em segundo lugar, com estratégias de marketing de que o psicólogo deve lançar mão para aumentar a utilização dos serviços de avaliação pelos receptores de laudos.” Quando utilizado em contexto institucionais (públicos), acabam que gerando a desistência dos pacientes devido o tempo de espera, e quando atendidos, o psicólogo muitas vezes acaba desconsiderando o a atual realidade do paciente e desconsiderando seu pedido de ajuda, confrontando a importância que Cunha (2003 p.20), de que “o profissional deve se familiarizar com as reais necessidades do usuário”.
REFERÊNCIAS
Cunha, J. Psicodiagnóstico V- LIVRO - Psicodiagnóstico V - Cunha [PDF] | Online Book Share