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Primeira fala:

Segundo o Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta
e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais A forma
indireta, que é o orçamento público e forma direta, que se trata das contribuições sociais, ou
seja, são um tributo finalístico, eis que possui a finalidade de financiar a Seguridade Social.
Desse modo, faz-se necessário recordar o Princípio da diversidade da base do financiamento
da Seguridade Social, percebemos que a Constituição Federal já o regulamentou.

Segunda fala:

As fontes de custeio são:

CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO EMPREGADOR, DA EMPRESA E DA ENTIDADE A ELA EQUIPARADA


NA FORMA DA LEI.

Atenção! A Constituição Federal em seu art. 167, XI, afetou tal contribuição.

CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO TRABALHADOR E DOS DEMAIS SEGURADOS DA PREVIDÊNCIA


SOCIAL, NÃO INCIDINDO CONTRIBUIÇÃO SOBRE APOSENTADORIA E PENSÃO CONCEDIDAS
PELO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DE QUE TRATA O ART. 201.

CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE A RECEITA DE CONCURSOS DE PROGNÓSTICOS.

CONTRIBUIÇÃO DO IMPORTADOR DE BENS OU SERVIÇOS DO EXTERIOR, OU DE QUEM A LEI A


ELE EQUIPARAR:

É denominada COFINS importação.

Terceira fala:

Pode haver NOVAS FONTES DE CUSTEIO?

Seria possível que outras fontes de custeio fossem criadas? Sim, à luz do Princípio da
diversidade da base de financiamento. Segundo o art. 154, I, da Constituição Federal, a União é
competente para criar contribuição social desde que faça através de lei complementar. Em
tese, é apenas a União, mas há uma exceção: os estados, Distrito Federal e municípios podem
instituir contribuição de seus servidores para o custeio de sua Previdência

Quarta fala: O que é a PEC Paralela?

existe um Projeto de Emenda à Constituição tramitando no Senado que tem o objetivo de


mudar as normas da Previdência e isso é preocupante! Essa PEC serve como atualização da
Grande Reforma, com pontos que também focam em questões esquecidas pela Reforma que
já conhecemos. A PEC Paralela surgiu porque os parlamentares perceberam que algumas
propostas geraram muita discussão, podendo dificultar a aprovação da Reforma. Além disso,
os congressistas viram que alguns pontos da Reforma da Previdência afetariam bastante os
contribuintes, e, nesta PEC, resolveram mudar isso. Se aprovada a PEC Paralela, as regras da
Reforma (idade, tempo de contribuição, alíquota de contribuição, pensão por morte, entre
outros) vão valer para os servidores públicos estaduais, municipais e do Distrito Federal
através de uma lei que seria criada pelo governador ou pelo prefeito.

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