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A Previdência Social dos Servidores Públicos Regime

Próprio e Regime de Previdência Complementar

Módulo
1 Entendendo a previdência social
do servidor público por meio
de suas normas constitucionais,
legais e infralegais

Brasília - 2015
Fundação Escola Nacional de Administração Pública

Presidente
Gleisson Rubin

Diretor de Desenvolvimento Gerencial


Paulo Marques

Coordenadora-Geral de Educação a Distância


Natália Teles da Mota Teixeira

Autor do Conteúdo
Valéria Porto (2013)

Revisão textual e diagramação 2015 realizada no âmbito do acordo de Cooperação TécnicaFUB/CDT/


Laboratório Latitude e ENAP.
SUMÁRIO
SUMÁRIO
Unidade 1 - Entendendo a previdência social do servidor público por meio de suas normas constitucionais,
Módulo
legais 1: A Previdência Social dos Servidores Públicos Regime Próprio
e infralegais................................................................................................................................... 5
e Regime de Previdência Complementar............................................................................. 5
1.1 Introdução......................................................................................................................................... 5
1.1 Introdução .................................................................................................................... 5
1.2 Entendendo a previdência social do servidor público por meio de suas normas constitucionais, legais
e infralegais............................................................................................................................................. 7
1.2 Entendendo a previdência social do servidor público por meio
deAsuas
1.3 EC nºnormas
20/98: oconstitucionais, legais e infralegais ............................................................8 7
caráter contributivo.................................................................................................

1.3
1.4 A EC
A EC nº nº 20/98:contribuição
41/2003: o caráter contributivo ............................................................................
e solidariedade. .................................................................................. 9 8

1.5 A EC
1.4 nº nº
A EC 47/2005: maiscontribuição
41/2003: uma regra de transição, vigência..............................................................
e solidariedade a partir de 31.12.2003................................ 12 9

1.6 A EC nº 70/2012: alteração na aposentadoria por invalidez.............................................................. 14


1.5 A EC nº 47/2005: mais uma regra de transição, vigência
a partir
1.7 A Lei nºde 31.12.2003
12.618/2012 e o......................................................................................................
Decreto nº 7.808/2012: instituição do regime de previdência complementar 12
e criação da Funpresp-Exe..................................................................................................................... 15
1.6 A EC nº 70/2012: alteração na aposentadoria por invalidez ......................................... 12

1.7 A Lei nº 12.618/2012 e o Decreto nº 7.808/2012: instituição do regime de previdência


complementar e criação da Funpresp-Exe..........................................................................13

3
Módulo
1 Entendendo a previdência social do
servidor público por meio de suas normas
constitucionais, legais e infralegais

Olá participante! Seja bem-vindo ao Módulo 1!

Aqui você aprenderá sobre a previdência social do servidor público por


meio de suas normas constitucionais, legais e infralegais, que estão
organizadas desta forma:

- A EC 20/98: o caráter contributivo

- A EC 41/2003: contribuição e solidariedade

- A EC 47/2005: mais uma regra de transição

- A EC 70/2012: alteração na aposentadoria por invalidez

Bons estudos!

1.1 Introdução

Breve histórico da proteção social dos servidores públicos no Brasil

Até a promulgação da Constituição de 1988, a proteção social dos servidores públicos sempre
foi tratada como uma extensão da política de pessoal do Estado. O direito à aposentadoria
decorria do fato de os servidores terem trabalhado para o Estado, e não porque haviam
contribuído para isso.

Enquanto a aposentadoria ficava a cargo do Tesouro Nacional (administração direta), os demais


benefícios, tais como pensão, pecúlio, auxílio-funeral etc., ficavam a cargo das Caixas ou dos
Institutos de Aposentadorias e Pensões (administração indireta).

A Constituição de 1891 previa, em seu art. 75, a concessão da aposentadoria por invalidez aos
servidores públicos e a Constituição de 1934, em seu art. 170, estabeleceu uma série de regras
sobre a aposentadoria, mas nada dispôs sobre as pensões. A Constituição de 1937 tratou da
aposentadoria, no art. 156, mas também silenciou-se sobre a concessão de pensões.

Somente em 1938 os servidores públicos começaram a ter um sistema de proteção mais


organizado, quando foi criado o Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado
(Ipase).

A Constituição de 1946 dispôs, pela primeira vez, sobre a competência do Tribunal de Contas
da União para julgar a legalidade das aposentadorias, reformas e pensões (art. 77, III).

5
A Constituição de 1967, com a redação da Emenda Constitucional 1/1969, dispôs sobre a
aposentadoria por invalidez, a aposentadoria compulsória aos 70 anos de idade e, ainda,
sobre a aposentadoria voluntária.

A Constituição de 1988 manteve regras diferenciadas para a aposentadoria dos servidores


públicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como dos das
autarquias e fundações públicas, de acordo com o art. 40, caput, da Constituição de 1988.

A EC 3, promulgada em 17 de março de 1993, trouxe profundas alterações no regime de


previdência social dos servidores públicos, trazendo a obrigatoriedade de contribuição para o
custeio de aposentadorias e pensões, e modificações ainda mais significativas vieram por meio
de outras emendas constitucionais, tais como a EC 20/1998, a EC 41/2003, a EC 47/2005 e a
EC 70/2012.

Os regimes de previdência dos servidores públicos: o regime próprio e o regime de


previdência complementar

No Brasil existem três tipos de regimes previdenciários: o


regime geral da previdência social (RGPS), regimes próprios
de previdência social (RPPS) e regime de previdência
complementar (RPC).

O RGPS, administrado pelo Instituto


Nacional do Seguro Social (INSS), é
obrigatório a todos os trabalhadores
da iniciativa privada (art. 201 da
CF/1988).

Os RPPS são aqueles regimes dos


servidores públicos de cargos
efetivos da União, dos Estados e dos
Municípios, que organizaram seu
pessoal conforme estatuto próprio.
De caráter contributivo e solidário,
está assegurado no art. 40, caput, da
Constituição de 1988.

O RPC visa assegurar benefícios previdenciários complementares às prestações asseguradas


pelo RPPS. A instituição do regime de previdência complementar do servidor público
foi autorizada pela Emenda Constitucional 20/1998, que acrescentou o § 14 ao art. 40 da
Constituição de 1988.

66
A Lei nº 12.618, de 30 de abril de 2012, instituiu o regime de previdência complementar
para os servidores públicos federais titulares de cargo efetivo e fixou o limite máximo para a
concessão de aposentadorias e pensões pelo regime de previdência de que trata o art. 40 da
Constituição de 1988.

1.2 Entendendo a previdência social do servidor público por meio de suas


normas constitucionais, legais e infralegais

A Unidade I tem por objetivo introduzir o tema da previdência social do servidor público por
meio de suas normas constitucionais, legais e infralegais.

As principais regras de funcionamento dos regimes próprios de previdência social estão


contempladas no artigo 40 da CF de 1988 e começaram a ser modificadas com a promulgação
da EC 3, de 17 de março de 1993, EC 20, de 15 de dezembro de 1998, para alguns anos mais
tarde sofrerem alterações ainda mais significativas com a edição da EC 41, de 19 de dezembro
de 2003, e da EC 47, de 5 de julho de 2005. Em 2012, a EC 70, de 29 de março, introduziu
mudanças na aposentadoria por invalidez. E a Lei n° 12.618, de 30 de abril de 2012, instituiu
o regime de previdência complementar para os servidores públicos federais titulares de cargo
efetivo, cuja autorização remontava à promulgação da EC 20/1998.

Enquanto a Lei nº 9.717, de 27 de novembro de 1998, trouxe as regras gerais para a organiza-
ção e o funcionamento dos regimes próprios dos servidores públicos da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios, a Lei nº 10.887/2004 dispõe sobre a aplicação de dispositi-
vos da EC 41/2003, e trouxe as formas de cálculo dos proventos de aposentadoria.

Mencione-se ainda a Lei nº 9.796, de 5 de maio de 1999, que dispõe sobre a compensação fi-
nanceira entre o regime geral de previdência social e os regimes de previdência dos servidores
da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, nos casos de contagem recíproca
de tempo de contribuição para efeito de aposentadoria.

Embora implementado na grande totalidade dos Estados e em aproximadamente dois mil mu-
nicípios, ainda pende de regulamentação o regime próprio de previdência social dos servido-
res públicos da União; os servidores públicos federais contam, até o momento, com um Plano
de Seguridade Social (PSS), em consonância com os arts. 183, 184 e 185 da Lei nº 8.112, de 11
de dezembro de 1990.

Por outro lado, a Lei nº 12.618, de 30 de abril de 2012 instituiu o regime de previdência com-
plementar para os servidores públicos federais e autorizou a criação de entidade fechada de
previdência complementar, denominada Fundação de Previdência Complementar do Servidor
Público Federal (FUNPRESP), essa criada pelo Decreto nº 7.808/2012, com o objetivo de admi-
nistrar e executar os planos de benefícios do novo regime complementar.

77
1.3 A EC nº 20/98: o caráter contributivo

O art. 40 da Constituição Federal de 1988, em sua redação original, trazia as regras para
que servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, ademais de suas autarquias e fundações, pudessem aposentar-se:

a) voluntariamente com proventos integrais,


b) voluntariamente com proventos proporcionais ao tempo de serviço,
c) voluntariamente por idade, com proventos proporcionais ao tempo de serviço, ou
d) compulsoriamente aos 70 anos de idade.

Regra especial foi concedida aos professores da educação infantil, do ensino fundamental e
médio, que tinham direito à aposentadoria voluntária com proventos integrais, com tempo
de serviço reduzido.

A EC 20, de 1998, revestiu o regime previdenciário do servidor público de caráter contributivo,


observados critérios que preservassem o equilíbrio financeiro e atuarial1. Portanto, a partir
do advento da referida emenda constitucional, o tempo de serviço, que era o mote para a
concessão de aposentadoria, deu lugar à contribuição ao sistema dos regimes próprios de
previdência social do servidor público.

O artigo 3º da EC 20, de 1998, assegurou o direito adquirido à aposentadoria conforme as


regras do art. 40 da CF/1988, em sua redação original, àqueles servidores públicos que, até
16 de dezembro de 1998, data da publicação da referida emenda constitucional, tivessem
cumprido todos os requisitos exigidos, nos termos dos diplomas legais até então vigentes.

Importante!

A EC 20/1998 trouxe as seguintes modalidades de aposentadoria:

a) voluntária com proventos integrais atendidos os requisitos, cumulativos, de 35 anos de contribuição e 60


anos de idade se homem; e 30 anos de contribuição e 55 anos de idade, se mulher;

b) voluntária por idade, com proventos proporcionais ao tempo de serviço, atendidos os requisitos de 65 anos
de idade, se homem, e 60 anos de idade, se mulher; e

c) compulsória aos 70 anos de idade, com proventos proporcionais.

Ademais, fez-se necessário comprovar :

10 anos de serviço público;e

5 anos de exercício no cargo efetivo.

A base de cálculo para os proventos era a última remuneração percebida pelo servidor no
cargo efetivo em que se deu a aposentadoria.

1. Cf. art. 40 da CF/1988, caput.

8
8
Tratamento especial foi dado aos professores da educação infantil, do ensino fundamental
e médio, que podiam aposentar-se voluntariamente, com proventos integrais, atendidos os
requisitos de 30 (trinta) anos de efetivo exercício em funções de magistério, se homem, e 25
(vinte e cinco) anos, se mulher.

A EC 20/1998 trouxe, ainda, em seu art. 8º2 , as regras de transição para o novo regime, que
agora tinha como base a contribuição ao regime.

Importante ressaltar, neste ponto, que aos servidores ocupantes exclusivamente de cargos em
comissão, bem como àqueles que possuem contrato temporário com a Administração Pública
ou emprego público, decidiu-se pela aplicação, nesses casos, do regime geral de previdência
social - RGPS3.

EC 20/1998: APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA

A seguir são destacados aspectos da aposentadoria voluntária referentes à EC 20/1998.

• CARÁTER CONTRIBUTIVO
• 10 anos serviço público
• 5 anos cargo efetivo
• Base de cálculo: remuneração do cargo efetivo
• Preenchimento requisitos até 16.12.1998

1.4 A EC nº 41/2003: contribuição e solidariedade

Em 19 de dezembro de 2003, com a edição da EC 41/2003, a solidariedade foi agregada ao


caráter contributivo do novo regime previdenciário do servidor público e a base de cálculo
dos proventos, que era a remuneração do servidor, passou a ser a média aritmética da
remuneração4.

2. O art. 8º da EC 20/1998 foi revogado pela EC 41/2003.


3. Art. 40, § 13 da CF/1988.
4. Cf. a Lei nº 10.887, de 18 de junho de 2004. 99
AA referida
referida emenda
emenda estabeleceu
estabeleceu aa contribuição
contribuição do
do ente
ente público,
público, dos
dos servidores
servidores ativos,
ativos,
aposentados
aposentados e pensionistas, cujos percentuais foram fixados pela Medida Provisória nº 167,de
e pensionistas, cujos percentuais foram fixados pela Medida Provisória nº 167, de
19.2.2004,
19.2.2004,convertida
convertidana naLei
Leinº
nº10.887,
10.887,de
de2004,
2004,tendo
tendodeterminado
determinadoquequeaacontribuição
contribuiçãosocial
social
do
doservidor
servidorpúblico
públicoativo
ativoda
daUnião
Uniãopara
parafins
finsde
demanutenção
manutençãodo dorespectivo
respectivoregime
regimepróprio
própriode
de
previdência social, incluídas suas autarquias e fundações, será de 11% sobre a totalidadeda
previdência social, incluídas suas autarquias e fundações, será de 11% sobre a totalidade da
base
basededecontribuição.
contribuição.
Os
Os aposentados
aposentados ee os
os pensionistas
pensionistas contribuirão
contribuirão também
também comcom os os mesmos
mesmos 11%
11% incidentes
incidentes
sobre a parcela dos proventos de aposentadorias e pensões que excederem o limitemáximo
sobre a parcela dos proventos de aposentadorias e pensões que excederem o limite máximo
estabelecido
estabelecidopara
paraos
osbenefícios
benefíciosdodoregime
regimegeral
geralde
deprevidência
previdência social,
social,conforme
conforme decisão
decisãodo
do
Supremo Tribunal Federal no julgamento das ADIs nºs 3105 5
5 e 3128 .6
Supremo Tribunal Federal no julgamento das ADIs nºs 3105 e 3128 .
6

Por
Porsua
suavez,
vez,aacontribuição
contribuiçãoda
daUnião,
União,de
desuas
suasautarquias
autarquiaseefundações
fundaçõespara
paraoocusteio
custeiodo
doreferido
referido
regime será o dobro da contribuição
regime de previdência será o dobro da contribuição aportada pelo servidor ativo. Assim,aa
de previdência aportada pelo servidor ativo. Assim,
EC
EC41/2003,
41/2003,ressaltou
ressaltouaanecessidade
necessidadededecotização
cotizaçãotambém
tambémdo doente
entefederativo,
federativo,que
quepassou
passouaa
assumir
assumiraacondição
condiçãode depatrocinador
patrocinadordo
doregime
regimedos
dosservidores,
servidores,semelhante
semelhanteaoaoque
queocorre
ocorrenono
regime geral de previdência social.
regime geral de previdência social.
Exceção
Exceçãoaaessa
essaregra
regrafoi
foiestabelecida
estabelecidapela
pelaEC
EC47/2005,
47/2005,determinando
determinandoquequeaacontribuição
contribuiçãodos
dos
aposentados
aposentados e pensionistas incida apenas sobre as parcelas de proventos de aposentadoriaee
e pensionistas incida apenas sobre as parcelas de proventos de aposentadoria
de
depensão
pensãoque superemoodobro
quesuperem dobrododolimite
limitemáximo
máximoestabelecido
estabelecidopara
paraos
osbenefícios
benefíciosdo
doregime
regime
geral de previdência social de que trata o art.
geral de previdência social de que trata o art. 201 201 da
da CF/1988, quando o beneficiário, na
CF/1988, quando o beneficiário, na
forma
formadadalei, forportador
lei,for portadorde dedoença
doençaincapacitante
incapacitante.7.
7

OO art.
art. 3º
3º da
da referida
referida EC
EC 41/2003
41/2003 assegurou
assegurou oo direito
direito adquirido
adquirido àqueles
àqueles que
que jájá haviam
haviam
implementado
implementado as condições de aposentação nos regimes anteriores. Assim, passaramaater
as condições de aposentação nos regimes anteriores. Assim, passaram ter
direito adquirido aqueles que atendessem os ditames:
direito adquirido aqueles que atendessem os ditames:
a)a)do
doart.
art.40
40dadaCF/1988,
CF/1988,em
emsua
suaredação
redaçãooriginal,
original,vigente
vigenteaté
atéoodia
dia16.12.1998
16.12.1998(art.
(art.
3º da EC 20/1998);
3º da EC 20/1998);
b)
b)dodoart.
art.40
40da
daCF/1988
CF/1988com
comaaredação
redaçãodada
dadapela
pelaECEC20/1998;
20/1998;ee
c)c)do
doart.
art.8º
8ºda
daEC
EC20/1998.
20/1998.
Com
Comvigência
vigênciaaapartir
partirde
de31
31de
dedezembro
dezembrodede2003,
2003,data
datada
dapublicação
publicaçãoda
dareferida
referidaEC
EC41/2003,
41/2003,
aabase
basede
decálculo
cálculopara
paraososproventos
proventosdedeaposentadoria
aposentadoriapassou
passouentão seraamédia
entãoaaser médiaaritmética
aritmética
das
dasmaiores
maioresremunerações
remuneraçõesutilizadas
utilizadascomo
comobase
basepara
paraaacontribuição
contribuiçãodo
doservidor
servidoraos
aosregimes
regimes
de previdência aos quais esteve vinculado.
de previdência aos quais esteve vinculado.
Instituiu-se
Instituiu-se aa figura do abono
figura do abono de
de permanência,
permanência, queque permitiu
permitiu ao ao servidor
servidor aa opção
opção por
por
permanecer
permanecerem ematividade
atividadeapós
apóshaver
havercompletado
completadoas asexigências
exigênciaspara aposentadoriavoluntária,
paraaposentadoria voluntária,
desde
desdequequecontasse
contassecom,com,no
nomínimo,
mínimo,vinte
vinteeecinco
cincoanos
anosdedecontribuição,
contribuição,se semulher,
mulher,ououtrinta
trinta
anos de contribuição, se homem, até o dia 31.12.2003; atendidos esses requisitos, o
anos de contribuição, se homem, até o dia 31.12.2003; atendidos esses requisitos, o servidor servidor
fará
farájus
jusaaum
umabono
abonode depermanência
permanênciaequivalente
equivalenteao aovalor
valorda
dasua
sua contribuição
contribuiçãoprevidenciária,
previdenciária,
até completar as exigências para a aposentadoria compulsória
até completar as exigências para a aposentadoria compulsória .
8
.8

5. ADI nº 3105, Red. para o acórdão Min. Cezar Peluso, DJ de 18.2.2005.


5. ADI nº 3105, Red. para o acórdão Min. Cezar Peluso, DJ de 18.2.2005.
6. ADI nº 3128, Red. para o acórdão Min. Cezar Peluso, DJ de 18.2.2005.
6. ADI nº 3128, Red. para o acórdão Min. Cezar Peluso, DJ de 18.2.2005.
7. Cf. § 21 do art. 40 da CF/1988, acrescentado pela EC 47/2005.
7. Cf. § 21 do art. 40 da CF/1988, acrescentado pela EC 47/2005.
8. Cf. § 1º, do artigo 3º,da EC 41, de 2003.
8. Cf. § 1º, do artigo 3º,da EC 41, de 2003.

10
10
de pensão que superem o dobro do limite máximo estabelecido para os benefícios do regime
A referida emenda estabeleceu a contribuição do ente público, dos servidores ativos,
geral de previdência social de que trata o art. 201 da CF/1988, quando o beneficiário, na
aposentados e pensionistas, cujos percentuais foram fixados pela Medida Provisória nº 167, de
forma
O referidoda lei,abonofor portador
de de doença
permanência seráincapacitante
devido a 7
. do cumprimento dos requisitos para a
partir
19.2.2004,
A referida convertida na Lei nº 10.887,
emenda estabeleceu de 2004, tendo
a contribuição do determinado
ente público,que dosa contribuição
servidores ativos, social
obtenção
do dopúblico
benefício. Osdaperíodos de licença-prêmio adquiridos e não usufruídos somente
aposentados e pensionistas, cujos percentuais foram fixados pela Medida Provisória nº 167, de
servidor ativo União para fins de manutenção do respectivo regime próprio
art. considerados,
Oserão 3º da referidapara EC 41/2003 assegurou
fins doautarquias
referido o direito adquirido àqueles que já haviam
previdência
19.2.2004, social, incluídas
convertida na Lei suas
nº 10.887, de 2004, eabono,
fundações, mediante
tendo determinadoserá de manifestação
11% quesobre airretratável
totalidade
a contribuição
do
da
social
implementado
servidor 9
. as condições de aposentação nos regimes anteriores. Assim, passaram a ter
base
do
Cálculo de de
servidor contribuição.
público ativo
Proventos da União para fins de manutenção do respectivo regime próprio de
de Aposentadoria
direito adquirido aqueles que atendessem os ditames:
previdência social, incluídas suas autarquias e fundações, será de 11% sobre a totalidade da
A EC
Os 41/2003 trouxe
aposentados e os importantes
pensionistas regras de transição
contribuirão também em com seus os arts. 2º e 6º.11%
mesmos Asincidentes
regras de
base
Após de contribuição.
muitos
transição doquestionamentos
a) vieram art. 40 da CF/1988,
resguardar os dos emservidores
sua redação
servidores que públicos
já original,e devigente
possuíam unidades
direitosatéde recursos
oadquiridos
dia humanos
16.12.1998relativos(art.à
sobre
de a parcela
diversos dos proventos
Ministérios, a de aposentadorias
Secretaria de Gestão e pensões
Pública do que excederem
Ministério do o limite máximo
Planejamento, por

aposentadoriapara da EC 20/1998);
na data de promulgação das geral
reformas previdenciárias.
estabelecido
Os
meio aposentados
da Nota eos
Técnica osbenefícios
nºpensionistas do regime
contribuirão
119/2009/COGES/DENOP/SRH/MP, de previdência
também comde 3os social,
de6mesmos
agostoconforme
de11%2009, decisão
firmoudo
incidentes
Regra
Supremo dob) art.
do
Tribunal2º
art.da40 ECda
Federal41/2003
CF/1988
no com
julgamento a redação
das ADIsdadanºs pela
3105 EC
5 20/1998;
e 3128 . e
sobre a parcelade
entendimento dosqueproventos
o cálculo dedos aposentadorias
proventos deeaposentadoria
pensões que excederem dos servidores, o limite máximo
conforme
estabelecido
previsto c) do
nada art.
para 8ºos
ECEC41/2003, da EC 20/1998.
benefícios
deverá do regime
ser realizado geral de previdência
utilizando-se social,
aaposentadoria
média aritméticaconforme decisão
simples dedo
O
Porartigo 2º 41/2003, assegurou o direito de opção pela voluntária àquele
80%sua
Supremo vez, a contribuição
Tribunalpor Federal da julgamento
no União, de suas dasautarquias
ADIs nºs 3105 e fundações
e 3128 para
. o custeio do referido
5 6
que (oitenta
tenha ingressado cento) das
regularmentemaiores emremunerações
cargo efetivo de
na todo
Administraçãoo período contributivo
Pública direta, do
suas
regime
Com de
vigência
servidor, sendo previdência
a partir de
o resultadoserá
31 o
deda dobro
dezembro
média da contribuição
de 2003,
proporcional data aportada
da
aoEC publicação
seu20/98tempo pelo servidor
da referida
de contribuição,ativo.
EC Assim,
e não a
41/2003,
autarquias
aEC 41/2003, e fundações, até a data de publicação da (16.12.98), com proventos
base
Por
poderá,suade vez, aressaltou
ocálculo
valor para os
contribuição
decorrente a necessidade
proventos
União,de
da(proventos dedeaposentadoria
cotização
suas
de autarquias também
aposentadoria), passou doentão
e fundações
ser ente
inferiorafederativo,
ser
para ao média
oacusteio que dopassou
aritmética
salário-mínimo referidoea
calculados
assumir a de
condiçãoacordo de com os §§
patrocinador 3º e 17
do do art.
regime 40,
dos da CF/1988
servidores, (média
semelhante aritmética).
ao que ocorre
das
nemmaiores
regime remunerações
de previdência
superior à remuneração seráutilizadas
o dodobro
cargo como
da base empara
contribuição
efetivo queaaportada
secontribuição pelo do
deu a aposentadoria. servidor
servidor ativo. Assim,noa
aos regimes
regime
de
ECprevidênciageral ressaltou
41/2003, deaosprevidência
quais social.
a esteve
necessidadevinculado.de cotização também do ente federativo, que passou a
Assim, no cálculo dos proventos da aposentadoria, por ocasião de sua concessão, serão
assumir a condição de patrocinador do regime dos servidores, semelhante ao que ocorre no
consideradas
Exceção
Instituiu-se a essaade as remunerações
regra
figura foi estabelecida
do abono utilizadas
pela EC
de permanência, como base
47/2005, quepara as contribuições
determinando
permitiu doa servidor
que a contribuição
ao servidor opção por aos
dos
regime geral previdência social.
regimes de previdência
aposentados
permanecer em atividadedeapós
e pensionistas que tratam
incida
haver apenaso artigo
completadosobre 40as (regime
parcelas
exigências próprio
depara deaposentadoria
proventosprevidência social
de aposentadoria - RPPS)
voluntária, e
e
de o
desde artigo
pensãoque art.
que 201 (regime
superem o geral
dobro da
do previdência
limite máximo social - RGPS)-
estabelecido ambos
para da
os Constituição
benefícios do de 1988
regime
Exceção a contasse
essa regracom, no mínimo, vinte
foi estabelecida pela EC e cinco
47/2005,anosdeterminando
de contribuição, que seamulher,
contribuiçãoou trintados
- quando
geral o servidor, cumulativamente,
decontribuição,
previdência social de que atender
trata art.os
o31.12.2003;
201requisitos
daatendidos de aposentadoria
CF/1988, quando previstos.
anos de
aposentados se
e pensionistas homem,
incida até o dia
apenas sobre as parcelas de proventosesses deo aposentadoria
beneficiário,
requisitos, o servidor nae
forma
fará jusda
de pensão a um lei,
que portador
forsuperem
abono de doença
de permanência
o dobro incapacitante
equivalente
do limite máximo 7
.valor da sua para
aoestabelecido contribuição
os benefícios previdenciária,
do regime
O §completar
até 5º, do art. 2º, as da EC 41/2003,
exigências para estabelece
a aposentadoria que: ocompulsória
servidor que8tenha . completado as exigências
geral de previdência social de que trata o art. 201 da CF/1988, quando o beneficiário, na
para
O art.a da aposentadoria
3ºlei, dafor referida voluntária,
EC de41/2003 estabelecidas nesta 7 regraadquirido
de transição, fará jusquea já abono
umhaviam
forma portador doençaassegurou
incapacitante o direito
. àqueles
de permanência
Oimplementado
referido abonoasde equivalente
permanência
condições ao valor da
será devido nos
de aposentação sua contribuição
a partir
regimes previdenciária,
do cumprimento
anteriores. Assim, até
dos requisitoscompletar
passaram para as
a tera
exigências
obtenção
direito do para aposentadoria
benefício. Os compulsória.
períodos de licença-prêmio adquiridos e não usufruídos somente
O art. adquirido
3º da referida aqueles ECque atendessem
41/2003 assegurou os ditames:
o direito adquirido àqueles que já haviam
serão considerados,
implementado para fins do referido
as condições de aposentação nos regimes abono, mediante manifestação
anteriores. Assim, irretratável
passaram a do ter
Nesta
servidor regra,
9
.a) do não
art. há
40 paridade
da CF/1988, entreem os
sua proventos
redação da
original,aposentadoria
vigente até e
o a
dia remuneração
16.12.1998 dos
(art.
direito adquirido aqueles que atendessem os ditames:
servidores 3ºativos
da EC para fins de reajuste, pois o § 8º do art. 40 da CF/1988 foi alterado e recebeu
20/1998);
5.nova
ADI nºredação
3105, Red. paradada o acórdão
pela Min.41/2003,
EC Cezar Peluso,regulamentado
DJ de 18.2.2005. peloseus art.arts.15 da Lei6º. nº As10.887/2004,
A EC 41/2003 do trouxe
a) Red. importantes
CF/1988, regras
em sua de transição
DJredação
em
original, vigente até2ºoeedia 16.12.1998regras(art.
de
6. ADI nº 3128, b) art.
para 40 da CF/1988
o acórdão Min. Cezar com
Peluso,a redação dada
de 18.2.2005. pela EC 20/1998;
vigente
transição a
7. Cf. § 21 do3º partir
vieram
art.da
40 EC de 20.2.2004
resguardar
da CF/1988, os(data de
servidores publicação
acrescentado pela EC 47/2005. que já da Medida
possuíam Provisória
direitos nº 167,
adquiridos convertida
relativos na
à
c) do art. 20/1998);
8º da EC 20/1998.
Lei nº 10.887/2004),
aposentadoria
8. Cf. § 1º, do artigo na dataque
3º,da EC 41, de determina que
de promulgação
2003. dasoreformas
reajuste previdenciárias.
dos proventos de aposentadoria ocorra
na mesma b) data
do art. e 40 da CF/1988
índice em que com
for a redaçãoodada
concedido reajustepela dos
EC 20/1998;
benefícios e do regime geral da
Regra do art. 2º da EC 41/2003
Com vigência
previdência c) do aart.
partir
social. 8º dadeEC31 20/1998.
de dezembro de 2003, 10 data da publicação da referida EC 41/2003,
Oa artigo
base de 2ºcálculo para os proventos
da EC 41/2003, asseguroude aposentadoria
o direito de opçãopassou então a ser avoluntária
pela aposentadoria média aritmética àquele
das
Com
Regra
que maiores
vigência
tenhado art. remunerações
a6ºpartir
ingressadoda ECde utilizadas
31 de dezembro
41/2003
regularmente como
em cargo base
de 2003, para
efetivodatana a contribuição
daAdministração do
publicação da referida servidor aos41/2003,
EC
Pública direta, regimes
suas
de
a previdência
base de cálculo aos quais
para os esteve
proventos vinculado.
de aposentadoria
autarquias e fundações, até a data de publicação da EC 20/98 (16.12.98), com proventos passou então a ser a média aritmética
das
O art. maiores
calculados 6º dadeEC remunerações
41/2003
acordo com osutilizadas
estabelece
§§ 3º eque 17como base 40,para
-doressalvado
art. adireito
daoCF/1988contribuição
de opção
(média doaritmética).
àservidor
aposentadoria aos regimespelas
Instituiu-se
de previdência a figura
aos do
quais abono
esteve de permanência,
vinculado. que
normas estabelecidas pelo art. 40 da CF/1988 ou pelas regras estabelecidas pelo art. 2º dessa permitiu ao servidor a opção por
permanecer
emenda
Assim, em atividade
no- ocálculo
servidor dos apósdos
da proventos
União, haver completado
Estados,
da as exigências
do Distrito
aposentadoria, Federal
por ocasiãoepara
dosde aposentadoria
Municípios,
sua concessão, voluntária,
incluídas suas
serão
desde
Instituiu-se
consideradas que contasse
autarquias eafundações, asfigura com,
do que
remunerações no
abonomínimo,
tenhautilizadas vinte
deingressado e
permanência,
comonocincobase anos
que
serviço de contribuição,
parapermitiu
público se
ao aservidor
até
as contribuições data de mulher, ou
a opção aos
do publicação
servidor trinta
por
da
anos
permanecer
referidade
regimes de contribuição,
emenda em atividade
previdência (31 de se homem,
após
dedezembro haver
que tratamde até o dia
completado 31.12.2003;
2003),40
o artigo as
poderá atendidos
exigências
(regime aposentar-se para esses requisitos,
aposentadoria
próprio de previdênciacom proventos o servidor
voluntária,
socialintegrais,
- RPPS)
fará
desde
que jus a
que um
corresponderão abono
contasse de
com,
à permanência
no mínimo,
totalidade da equivalente
vinte
remuneração
e o artigo art. 201 (regime geral da previdência social - RGPS)- ambos e cinco ao valor
anos
do deda
servidor sua
contribuição,
no contribuição
cargo se previdenciária,
mulher,
da Constituição de se
efetivo em ou
que trinta
der
1988
até
anos
-aquandocompletar
de
aposentadoria,
o servidor,as
contribuição, exigências
se para
homem,
nacumulativamente,
forma da lei. a aposentadoria
até o dia compulsória
31.12.2003; atendidos 8
.
atender os requisitos de aposentadoria previstos.esses requisitos, o servidor
fará jus a um abono de permanência equivalente ao valor da sua contribuição previdenciária,
Oaté completar asdaexigências para adaaposentadoria compulsória . proventos
8
Conforme
§ 5º, do art. o 2º,
disposto no art.
EC 41/2003, 2ºestabelece
EC 47/2005, aplica-se
que: o servidor queaos tenha completado de aposentadorias
as exigências
dos servidores
para a aposentadoria públicos, que se aposentarem
voluntária, estabelecidasna forma
nesta regra do decaput do art.fará
transição, 6º da jusEC a um41/2003,
abonoo
instituto da paridade, conforme o disposto no art. 7º
de permanência equivalente ao valor da sua contribuição previdenciária, até completar as da mesma emenda, o qual determina:
exigências para aposentadoria compulsória.
5. ADI nº 3105, Red. para o acórdão Min. Cezar Peluso, DJ de 18.2.2005.
6. ADI nºregra,
Nesta 3128, Red.
nãoparaháo acórdão
paridade Min. entre
Cezar Peluso, DJ de 18.2.2005.
os proventos da aposentadoria e a remuneração dos
7. Cf. § 21 do art. 40 da CF/1988, acrescentado pela EC 47/2005.
servidores
5.
8. ADI
Cf. §nº do ativos
1º,3105, para
Red. 3º,da
artigo para oEC fins
acórdão de2003.
41, de reajuste,
Min. poisDJode§ 18.2.2005.
Cezar Peluso, 8º do art. 40 da CF/1988 foi alterado e recebeu
nova
6. ADI redaçãoparadada
nº 3128,
9. Os requisitos Red. para opela
o abonoacórdão EC 41/2003,
Min. Cezar
de permanência regulamentado
Peluso, DJ
encontram-sede 18.2.2005. pelo
no § 19 do art. 40 daart. 15 da
CF/1988, no §Lei
5º donº
art.10.887/2004,
2º da EC 41/2003,
7. Cf. §§ 1º
21dodoart.
art.3º
40da
daECCF/1988, acrescentado pela EC 47/2005.
vigente
e no a partir de 20.2.2004
41/2003.
8. Cf. § 1º, do artigo 3º,da EC 41, de 2003.
(data de publicação 10 da Medida Provisória nº 167, convertida na
Lei nº 10.887/2004), que determina que o reajuste dos proventos de aposentadoria ocorra
na mesma data e índice em que for concedido 1110o reajuste dos benefícios do regime geral da
11
previdência social.
exigências para aposentadoria compulsória.

Nesta regra, não há paridade entre os proventos da aposentadoria e a remuneração dos


servidores ativos para fins de reajuste, pois o § 8º do art. 40 da CF/1988 foi alterado e recebeu
nova redação dada pela EC 41/2003, regulamentado pelo art. 15 da Lei nº 10.887/2004,
vigente a partir de 20.2.2004 (data de publicação da Medida Provisória nº 167, convertida na
Lei nº 10.887/2004), que determina que o reajuste dos proventos de aposentadoria ocorra
na mesma data e índice em que for concedido o reajuste dos benefícios do regime geral da
previdência social.

Regra do art. 6º da EC 41/2003

O art. 6º da EC 41/2003 estabelece que - ressalvado o direito de opção à aposentadoria pelas


normas estabelecidas pelo art. 40 da CF/1988 ou pelas regras estabelecidas pelo art. 2º dessa
emenda - o servidor da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas
autarquias e fundações, que tenha ingressado no serviço público até a data de publicação da
referida emenda (31 de dezembro de 2003), poderá aposentar-se com proventos integrais,
que corresponderão à totalidade da remuneração do servidor no cargo efetivo em que se der
a aposentadoria, na forma da lei.

Conforme o disposto no art. 2º da EC 47/2005, aplica-se aos proventos de aposentadorias


dos servidores públicos, que se aposentarem na forma do caput do art. 6º da EC 41/2003, o
instituto da paridade, conforme o disposto no art. 7º da mesma emenda, o qual determina:

Art. 7º Observado o disposto no art. 37, XI, da Constituição Federal, os proventos de


aposentadoria dos servidores públicos titulares de cargo efetivo e as pensões dos
9. Os requisitos para o abono de permanência encontram-se no § 19 do art. 40 da CF/1988, no § 5º do art. 2º da EC 41/2003,
e no §seus
1º dodependentes pagos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, incluídas
art. 3º da EC 41/2003.
suas autarquias e fundações, em fruição na data de publicação desta emenda, bem
como os proventos de aposentadoria dos11 servidores e as pensões dos dependentes
abrangidos pelo art. 3º desta emenda, serão revistos na mesma proporção e na mesma
data, sempre que se modificar a remuneração dos servidores em atividade, sendo
também estendidos aos aposentados e pensionistas quaisquer benefícios ou vantagens
posteriormente concedidos aos servidores em atividade, inclusive quando decorrentes
da transformação ou reclassificação do cargo ou função em que se deu a aposentadoria
ou que serviu de referência para a concessão da pensão, na forma da lei.(BRASIL,2003).

1.5 A EC nº 47/2005: mais uma regra de transição, vigência a partir de 31.12.2003

O artigo 3º da EC 47, de 2005, estabelece que, ressalvado o direito de opção à aposentadoria


pelas normas estabelecidas pelo art. 40 da Constituição Federal ou pelas regras estabelecidas
pelos arts. 2º e 6o da EC 41, de 2003, o servidor da União, dos Estados, do Distrito Federal e
dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, que tenha ingressado no serviço públi-
co até a data de publicação da EC 20/1998 (16.12.1998) poderá aposentar-se com proventos
integrais, que corresponderão à totalidade da remuneração do servidor no cargo efetivo em
que se der a aposentadoria.

A nova regra de transição trazida pela EC 47/2005, a chamada “PEC paralela”,


além de ter conferido o direito à aposentadoria com proventos integrais, trouxe
o direito à paridade com os servidores ativos àqueles que ingressaram no
serviço público até 16 de dezembro de 1998. Nesse caso, o servidor deverá
comprovar:

a) 35 anos de contribuição, se homem, e 30 anos, se mulher;


12
b) 25 anos de efetivo exercício no serviço público;
integrais, que corresponderão à totalidade da remuneração do servidor no cargo efetivo em
que se der a aposentadoria.

A nova regra de transição trazida pela EC 47/2005, a chamada “PEC paralela”,


além de ter conferido o direito à aposentadoria com proventos integrais, trouxe
o direito à paridade com os servidores ativos àqueles que ingressaram no
serviço público até 16 de dezembro de 1998. Nesse caso, o servidor deverá
comprovar:

a) 35 anos de contribuição, se homem, e 30 anos, se mulher;

b) 25 anos de efetivo exercício no serviço público;

c)15 anos de carreira; e

d) 5 anos no cargo efetivo.

1.6 A EC
No que se nº 70/2012:
refere alteração
à idade mínima parana aposentadoria
a aposentadoria, essapor
seráinvalidez
diminuída em um ano a cada
período de doze meses que ultrapassar o tempo de contribuição mínima.
A EC 70/2012 outorgou àqueles servidores que ingressaram no serviço público até o dia 31 de
Estudo de de
dezembro caso 1: data da publicação da EC 41/2003, o direito à aposentadoria por invalidez
2003,
com proventos correspondentes à remuneração integral do cargo efetivo e ao critério de
João ingressou
reajuste no serviço público federal em 1º de janeiro de 1989, com 19 anos, no cargo de
pela paridade.
técnico de nível médio do Ministério da Fazenda. Mais tarde ele foi aprovado em um segundo
concurso
A referidapúblico,
emenda também no Ministério
acrescentou da Fazenda,
o art. 6o-A tomandoestabelecendo
à EC 41/2003, posse em 6 de junho de 1996, onde
regra transitória de
passou adeexercer
critério cálculoo para
cargoade economista. Por
aposentadoria por fim, foi aprovado em um terceiro concurso público,
invalidez.
tomando posse em 5 de junho de 1998, em que passou a exercer o cargo de especialista de
políticas
A públicas
EC 70/2012 e gestão
não garantegovernamental,
a aposentadoriado Ministério do Planejamento,
com proventos Orçamento
integrais, mas e Gestão.
que os proventos
sejam calculados com base na remuneração do cargo efetivo. Os proventos serão integrais
Considerando
(100% que João nunca
da remuneração) contribuiu
quando para ofor
a invalidez Regime Geral de
decorrente dePrevidência
acidente emSocial; apósmoléstia
serviço, analisar
as Emendas Constitucionais
profissional ou doença grave, 20/1998, 41/2003
contagiosa ou eincurável;
47/2005, eresponda as seguintes perguntas:
serão proporcionais ao tempo de
contribuição nos demais casos.
12
a) Considerando apenas a melhor regra para sua aposentadoria, quando e por qual regra João
estará apto à aposentadoria?

Considerando que João já estava no serviço público em 15 de dezembro de 1998 (data


anterior a EC 20/1998), a melhor regra para sua aposentaria é a prevista na EC 47/2005:
Conforme previsto na EC 47/2005, em seu artigo 3º, João poderá se aposentar em dezembro
de 2026, com aposentadoria voluntária com proventos integrais, ocasião em que terá
cumprido todos os requisitos exigidos. Por essa regra, João tem que contar com, no mínimo,
25 anos de efetivo exercício no serviço público, 15 anos na carreira e 5 anos no cargo efetivo.
O tempo mínimo de contribuição deve ser de 35 anos e a idade mínima de 60 anos. Nesse
caso, João poderá reduzir um ano na idade mínima, para cada ano de contribuição que ele
tiver acima de 35 anos de contribuição. Considerando que o tempo de contribuição não
pode ser reduzido, o que pode ser feito é reduzir a idade Em outras palavras, o somatório
do tempo de contribuição com a idade mínima exigida de João tem que ser no mínimo 95
(“fórmula dos 85/95” - 85 para mulheres e 95 para homens). Nesse caso, em dezembro de
2026 João terá 38 anos de contribuição e 57 anos de idade, somando os 95 da “fórmula”,
cumprindo assim os requisitos.

13
1.5 A EC nº 47/2005: mais uma regra de transição, vigência a partir de 31.12.2003

O artigo 3º da EC 47, de 2005, estabelece que, ressalvado o direito de opção à aposentadoria


pelas normas
b) Caso estabelecidas
ele cumpra pelo
todos os art. 40 da
requisitos Constituição
para Federal ou
a aposentadoria, maspelas regras
resolva estabelecidas
permanecer em
pelos arts. 2º e 6o da EC 41, de 2003, o servidor da União, dos Estados, do Distrito
atividade, por quantos anos ele poderá permanecer recebendo o abono de permanência Federal e
dos Municípios, incluídas suas
previsto constitucionalmente? autarquias e fundações, que tenha ingressado no serviço públi-
co até a data de publicação da EC 20/1998 (16.12.1998) poderá aposentar-se com proventos
integrais, que corresponderão à totalidade da remuneração do servidor no cargo efetivo em
que se der a aposentadoria.

A nova regra de transição trazida pela EC 47/2005, a chamada “PEC paralela”,


além de ter conferido o direito à aposentadoria com proventos integrais, trouxe
o direito à paridade com os servidores ativos àqueles que ingressaram no
serviço público até 16 de dezembro de 1998. Nesse caso, o servidor deverá
Considerando a EC 41/2003, em seu artigo 2º, incisos I, II e III, e considerando a CF, em seu
comprovar:
artigo 40, inciso II (redação dada pela EC 20/1998), não obstante João poder se aposentar
a) 35 anos de contribuição, se homem, e 30 anos, se mulher;
em dezembro de 2026, quando estará com 57 anos, o abono de permanência só poderá
ser requerido em janeiro de 2029, ocasião
b) 25 anos emexercício
de efetivo que João terá público;
no serviço cumprido o período adicional
de contribuição previsto na alínea b do inciso II do artigo 2º. Assim sendo, caso resolva
permanecer em atividade, poderác)15 anos de carreira;
receber e
o abono por 10 anos (a partir de 2029), ocasião
em que completará 70 anos ed)será aposentado
5 anos de forma compulsória.
no cargo efetivo.

1.6 A EC nº 70/2012: alteração na aposentadoria por invalidez

A EC 70/2012 outorgou àqueles servidores que ingressaram no serviço público até o dia 31 de
dezembro de 2003, data da publicação da EC 41/2003, o direito à aposentadoria por invalidez
com proventos correspondentes à remuneração integral do cargo efetivo e ao critério de
reajuste pela paridade.

A referida emenda acrescentou o art. 6o-A à EC 41/2003, estabelecendo regra transitória de


critério de cálculo para a aposentadoria por invalidez.

A EC 70/2012 não garante a aposentadoria com proventos integrais, mas que os proventos
sejam calculados com base na remuneração do cargo efetivo. Os proventos serão integrais
(100% da remuneração) quando a invalidez for decorrente de acidente em serviço, moléstia
profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável; e serão proporcionais ao tempo de
contribuição nos demais casos.
12
Na verdade, a EC 70/2012 alterou a base de cálculo da aposentadoria por invalidez permanente
para aqueles que já tinham ingressado no serviço público na data da publicação da EC 41/2003,
deixando de ser a média das remunerações sobre as quais incidiu contribuição para o RPPS
e passando a considerar a remuneração do cargo efetivo, não tendo alterado, entretanto, a
questão dos proventos integrais ou proporcionais.

1.7 A Lei nº 12.618/2012 e o Decreto nº 7.808/2012: instituição do regime de


previdência complementar e criação da Funpresp-Exe

A Lei nº 12.618, de 30 de abril de 2012, instituiu o regime de previdência complementar para


os servidores públicos federais titulares de cargo efetivo, inclusive para os membros do Poder
Judiciário, do Ministério Público e do Tribunal de Contas da União, previsto nos §§ 14, 15
e 16 do art. 40 da CF/1988, e autorizou a criação da FUNPRESP – Fundação de Previdência
Complementar do Servidor Público Federal10.

O Decreto 7.808/2012 criou a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público


Federal do Poder Executivo, a Funpresp-Exe.
14
questão dos proventos integrais ou proporcionais.

Na verdade,
1.7 A Lei nºa EC 70/2012 alterou
12.618/2012 e oa Decreto
base de cálculo da aposentadoria
nº 7.808/2012: por invalidez
instituição do permanente
regime de
para aqueles que já tinham ingressado no serviço público na data da publicação da EC 41/2003,
previdência complementar e criação da Funpresp-Exe
deixando de ser a média das remunerações sobre as quais incidiu contribuição para o RPPS
e passando a considerar a remuneração do cargo efetivo, não tendo alterado, entretanto, a
A Lei nº 12.618, de 30 de abril de 2012, instituiu o regime de previdência complementar para
questão dos proventos integrais ou proporcionais.
os servidores públicos federais titulares de cargo efetivo, inclusive para os membros do Poder
Judiciário, do Ministério Público e do Tribunal de Contas da União, previsto nos §§ 14, 15
e1.7
16 AdoLei
art.nº
4012.618/2012
da CF/1988, e eautorizou
o Decreto nº 7.808/2012:
a criação da FUNPRESPinstituição
– Fundaçãodode regime de
Previdência
previdência complementar
Complementar e criação
do Servidor Público Federal10da
. Funpresp-Exe

A Lei
O nº 12.618,
Decreto de 30 de
7.808/2012 abrila de
criou 2012, instituiu
Fundação o regimeComplementar
de Previdência de previdência do
complementar para
Servidor Público
os servidores
Federal públicos
do Poder federais
Executivo, titulares de cargo efetivo, inclusive para os membros do Poder
a Funpresp-Exe.
Judiciário, do Ministério Público e do Tribunal de Contas da União, previsto nos §§ 14, 15
e 16 do art. 40 da CF/1988, e autorizou a criação da FUNPRESP – Fundação de Previdência
Complementar do Servidor Público Federal10.

O Decreto 7.808/2012 criou a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público


Federal do Poder Executivo, a Funpresp-Exe.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) desenvolveu no
Brasil, entre 2009 e 2010, uma Avaliação da Gestão de Recursos Humanos no Governo –
Relatório da OCDE – BRASIL 2010 – Governo Federal1, na forma de peer review – revisão
por pares.

O estudo sobre a gestão de recursos humanos no Governo brasileiro contou com a


A Organização
participação dopara a Cooperação
Secretariado e Desenvolvimento
da OCDE Econômico
e de especialistas (OCDE)pares,
de 5 países desenvolveu
a saberno –
Espanha, França, Canadá, Estados Unidos e Japão. No referido estudo foram discutidas–
Brasil, entre 2009 e 2010, uma Avaliação da Gestão de Recursos Humanos no Governo
eRelatório da OCDE – BRASIL 2010à–administração
Governo Federal da ,força
na forma de peer review – revisão
1
analisadas questões relativas de trabalho, em termos do
por pares.
desenvolvimento de carreiras, da capacitação de pessoal, da gestão por competência
e da avaliação de desempenho. Foram também avaliadosaspectos relativos ao sistema
O estudo
de pagamentosobredea pessoal,
gestão de recursos humanos
relacionamento no Governo
das áreas de recursos brasileiro
humanos contou com a
no sistema
federativo de governo e legislações pertinentes e, ainda, o sistema previdenciário dos–
participação do Secretariado da OCDE e de especialistas de 5 países pares, a saber
Espanha, França,
servidores públicosCanadá,
federais.Estados Unidos e Japão. No referido estudo foram discutidas
e analisadas questões relativas à administração da força de trabalho, em termos do
Odesenvolvimento
estudo da OCDE de carreiras,
abordou da capacitação
a questão de pessoal,
do envelhecimento da da gestão
força por competência
de trabalho no serviço
e da avaliação de desempenho. Foram também avaliadosaspectos
público brasileiro, onde atualmente cerca de 40% dessa força encontra-se numa relativos ao sistema
faixa
de pagamento de pessoal, relacionamento das áreas de recursos humanos
etária superior a 50 anos, tendo apontado para a necessidade de, a longo prazo, o setor no sistema
federativo
público de governo
responder e legislações
às demandas pertinentes
por mudanças de e,
umaainda, o sistema
sociedade previdenciário dos
em envelhecimento ea
servidores públicos
necessidade federais.
do adequado gerenciamento da força de trabalho que está a sair do serviço
público.
O estudo da OCDE abordou a questão do envelhecimento da força de trabalho no serviço
público brasileiro,
Segundo a OCDE, oondeBrasilatualmente cerca de
precisa acelerar 40% dessa
o programa deforça encontra-se
capacitação numa faixa
de servidores e
etária superior a 50 anos, tendo apontado para a necessidade
promover melhorias no planejamento das carreiras, pois tem, no momento, uma de, a longo prazo, o setor
público responder
oportunidade únicaàs de,
demandas
em face pordo
mudanças de uma
expressivo númerosociedade em envelhecimento
de aposentadorias a seremea
necessidade do adequado gerenciamento da força de trabalho que está
concedidas nos anos vindouros, ajustar o tamanho e alocar a força de trabalho em funçãoa sair do serviço
público.
das prioridades setoriais, por meio de um efetivo planejamento de longo prazo.

Segundo
1. Dentre
OECD. OECD apaíses
OCDE,
osReviews o Brasil
ofmembros
Human precisa acelerar
da Management
Resource OCDE, informa o Federal
in the programa
o relatório deque
capacitação
Government of poucos de servidores
2010.traçare
lograram
Brazil.Paris:OECD,
promover
10. estratégias
Cf. melhorias
art. 4º da Leipara tirar de
nº 12.618, no
30 deplanejamento
vantagem das2012.
abril de das carreiras,
oportunidades criadaspois tem,
por um no momento,
funcionalismo uma
público
oportunidade
em única Referidas
envelhecimento. de, em face do expressivo
estratégias número
incluem os dedeaposentadorias
desafios a serem
manter a capacidade e
aconcedidas nosserviço
qualidade no anos vindouros,
público e, ajustar
ao mesmoo tamanho e alocar acustos
tempo, rewduzir
13 força de trabalhopessoal
e realocar em função
em
das prioridades
áreas setoriais,
prioritárias, por meio
num grande de um
exercício deefetivo planejamento
adaptação de públicos
dos serviços longo prazo.
à sociedade
em envelhecimento.
1. OECD. OECD Reviews of Human Resource Management in the Federal Government of Brazil.Paris:OECD, 2010.
10.Atualmente,
Cf. art. 4º da Lei nº 12.618,
mais da de 30 de abril
metade dos de países-membros
2012.
da OCDE têm regimes especiais para
servidores públicos – regimes mais generosos que os regimes de trabalhadores do setor
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privado, o que coloca em risco sua viabilidade financeira, caso esses regimes não se
tornem mais contributivos e sustentáveis.
Dentre os países membros da OCDE, informa o relatório que poucos lograram traçar
estratégias para tirar vantagem das oportunidades criadas por um funcionalismo público
em envelhecimento. Referidas estratégias incluem os desafios de manter a capacidade e
a qualidade no serviço público e, ao mesmo tempo, rewduzir custos e realocar pessoal em
áreas prioritárias, num grande exercício de adaptação dos serviços públicos à sociedade
em envelhecimento.

Atualmente, mais da metade dos países-membros da OCDE têm regimes especiais para
servidores públicos – regimes mais generosos que os regimes de trabalhadores do setor
privado, o que coloca em risco sua viabilidade financeira, caso esses regimes não se
tornem mais contributivos e sustentáveis.

O relatório da OCDE destacou, então, alguns dos métodos utilizados por seus países-
membros com vistas à reforma de seus respectivos regimes:

a) revisão das fórmulas de cálculo dos valores da aposentadoria – os períodos de


contribuição tiveram que ser ampliados para 40 anos na grande maioria dos países-
membros da OCDE;

b) aumento da idade para aposentadoria – igualdade na idade de homens e mulheres;

c) limitação de aposentadoria antecipada – maior rigor na concessão de aposentadorias


por invalidez ou doença;

d) incentivo ao adiamento da aposentadoria – manutenção de servidores mais velhos,


por meio da concessão de bônus; e

e) desenvolvimento de regimes de capitalização e contribuição de servidores públicos


para seus regimes de aposentadoria – desenvolvimento de regimes profissionais ou
planos de previdência complementar.

As sugestões apresentadas pela OCDE para soluções no caso brasileiro coincidem, quase
que totalmente, com aquelas adotadas por seus países-membros.

E muito embora não tendo adotado, até o momento, as sugestões propostas pela OCDE,
vê-se que as soluções encontradas pelo sistema brasileiro têm seguido a tendência
mundial, diante a necessidade premente da aplicação do princípio do equilíbrio financeiro
e atuarial.

Por hora ficamos por aqui!

No Módulo 2 será abordado o seguinte assunto “ As aposentadorias no


regime próprio de previdência social do servidor” você terá a companhia
da Ângela.

Até mais e bons estudos.

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