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MASTERPLAN

JÁDER VIEIRA NARA ALBUQUERQUE

EQ.1
DOCENTE: ANTONIO ARTHUR
DISCIPLINA: URBANISMO 3 PAULO FREITAS JOSENILDO CRUZ

PARTIDO
MEMÓRIA E NATUREZA 1
MAPA MENTAL DO PLANO
MICROREGIÕES PRAIA
DO FUTURO 2

2 PRAIA
DO FUTURO 1
FORTALEZA

LITORAL
ATLÂNTICO CEARÁ/BR

PRAIA PROPOSTAS ESPECIFICAS:


USO DO SOLO COM SUSTENTABILIDADE
FINALIDADE 3 DO FUTURO 2
PÁTIO DE FEIRA LIVRE NA ORLA
Sugerimos que haja a adequação das barracas que foram construídas de
Melhorar o potencial paisagístico e
ambiental da região
MANOEL DIAS BRANCO 1 alvenaria e concreto armado, a fim de cumprir a proibição da marinha e
permitir que a praia seja totalmente livre e segura para seus frequentadores.
ZONA DE LAZER Esta ação seria importante para preservar a beleza natural da praia e permitir

FREATICO que seus usuários possam desfrutar plenamente do local.

Desenvolver o turismo do local FORTALEZA HABITAÇÃO SOCIAL EM ZEIS DE CONJ.


A ocupação na Zona 02 do masterplan visa atender a moradias que estão na

2 ZONA 01 e no Parque Ambiental de Forma irregular conforme as OUC’s vão
sendo instaladas nas glebas que estão em zona de fragilidade sócio ambiental
nas dunas.
Requalificar áreas degradadas

EDSON QUEIROZ IPTU PROGRESSIVO


Adoção do IPTU progressivo para reduzir os vazios urbanos que se encontra nas

Reordenar urbanísticamente as áreas 3 Zonas Especiais de Interesse Sociais (ZEIS 1, ZEIS 4) e regularizar imóveis
desordenados na malha urbana do Bairro Praia do Futuro II.
de risco e ocupação irregular. AUMENTO DO GABARITO PARA OUC NO
SETOR INDUSTRIAL/COMERCIAL
A mudança no uso do solo será uma solução para atender à demanda
habitacional da população de Fortaleza, e acreditamos que a melhor forma de
4 implementar esse projeto é através de uma ocupação consciente e organizada
na Zona 02 com investimentos para o Comercio de grande porte se instalar e
SABIAGUABA

DIRETRIZES 4 trazer oportunidades de trabalho formal e valores arrecadados para investir


em moradia, iremos mostrar à prefeitura que a habitação é um direito
fundamental e que existem soluções viáveis para atender a essa demanda com

DO PLANO DE BAIRRO REGRAS DA OUC* a legislação vigente e sem manobras nem desvios nem irregularidades.

Equidade territorial, social e econômica.


5 6 7 O que pode?
IFCE - GASTRONOMIA TECNICO
Desenvolvimento da cultura e 5 A gleba com a função federal visa reduzir os vazios urbanos que se encontra nas
O plano diretor poderá fixar Zonas Especiais de Interesse Sociais (ZEIS 1, ZEIS 4) e regularizar imóveis
conhecimento. desordenados na malha urbana do Bairro Praia do Futuro II.Conforme dados
de forma excepcional o
Qualidade do meio ambiente e dos estatísticos recentes, verificou-se que apenas 50% da população do bairro possui
direito de construir acima
recursos hídricos ensino médio completo, enquanto 14% da população possui ensino superior
das diretrizes básicas e do completo (em torno de 1800 pessoas). Esses números refletem diretamente na
uso do solo oferta de oportunidades do mercado de trabalho, bem como na qualidade de vida
da comunidade, pois a maioria da população precisa de qualificação para ser
inserida no mercado formal
Controlar a possibilidade de uso da PARQUE ECOLOGICO C/ CAMPING
6
edificação além do coeficiente
A construção de um parque ambiental no bairro Praia do Futuro 2, em Fortaleza, é
OBSERVAÇÕES: mínimo,máximo e básico permitido na
REFLORESTAMENTO AMBIENTAL OUC COM PRIORIDADE DE MITIGAÇÃO: SOCIAL política urbana planejada
uma medida importante para a promoção do desenvolvimento urbano sustentável
da cidade. A seguir, serão apresentados alguns dos principais motivos que
ZONA 01 ZONA 02 ZPA justificam a construção deste espaço de lazer e preservação ambiental.
ZONAS DE OCUPAÇÃO
QUADRO DE POTENCIAL
OUC ZEIS DE CONJ, PARQUE AMBIENTAL

CRIAÇÃO DE AMBIENTE FREATICO


TAXA DE PERMEABILIDADE 30 50
100
O que não pode? MUNICIPAL COM BENS MÓVEIS
60
7
TAXA DE SOLO 33
OCUPAÇÃO TO (%) 0 O litoral de Fortaleza é uma das atrações mais procuradas por turistas de
POSITIVOS
60 33
DIAGNÓSTICO
SUBSOLO
0 §3º do art. 28 do Estatuto da todo o mundo, e criar uma nova atração como essa certamente levará um
BÁSICO 0,60 0,60
ÍNDICE DE
Cidade não pode promover a novo fluxo de visitantes para a região.
1 - A localização á vias de grande circulação, uma rua 1 - Invasões e uso inadequado do solo. APROVEITAMENTO
MÍNIMO 0,60 0,00
0,00 Outra vantagem importante é a segurança dos passageiros que irão utilizar o
(IA) MÁXIMO 1,50 0,60 venda indiscriminada de
compartilhada na ZEIS não mudaria o fluxo. 2 - Poucas áreas verdes e de lazer FATOR DE PLANEJAMENTO(Fp)) 1,50 1,50
0,00
potencial adicional barco e os Balões O balão é uma forma extremamente segura de locomoção, e
- 0,00 o barco de velas é capaz de transportar pessoas com muito conforto,
2 - A existência de MUITOS vazios no interior do 3 - Uso sazonal.Falta de áreas sociais de ALTURA MÁXIMA DA EDIFICAÇÃO (m) 72,00 15,00 construtivo sem
0,00 garantindo a segurança dos visitantes.
perímetro da área de intervenção para uso convívio entre os moradores. DIMENSÕES
TESTADA 12,00 6,00 contrapartida financeira e
25,00 0,00 sem projeto com análise de
Institucional. 4 - Falta de acessibilidade em áreas comuns e MÍNIMAS PROFUNDIDADE (m) 25,00
*LIMPEZA DO LOTE ÁREA (m²) 300,00 125,00
0,00
impacto ambiental. PRANCHA:

1
3 - A vegetação em algumas vias pode ser ponto de passeios variedade de modais de mobilidade VISUAL DA 0,00
-

1 /
1 -
partida no sitio das intervenções para estética. como ciclovias e ciclofaixas PRAIA
2 45 -
- ***LUOS-2017. 11 DE AGOSTO. SECÃO I.
*ARVORES -
4 - O gabarito foi aumentado para 72m na Zona de 5 - A falta de empregos. ÁREAS DE 3 60 - CAP III. 'sendo vedado apenas uso
NATIVAS E TROPICAIS FRAÇÃO DO LOTE APLICAÇÃO -
*A OUC É 4 75 - direto dos recursos naturais.
OUC e para mudança de uso do Solo. RESPONSAVEL 5
-
100 -
PELO REPLANTIO -

"Seção X,Art. 32.,§ 1o. Considera-se operação urbana consorciada o conjunto de intervenções e medidas coordenadas pelo Poder Público municipal, com a participação dos proprietários, moradores, usuários permanentes e investidores privados, com o objetivo de alcançar em uma área transformações urbanísticas estruturais, melhorias sociais e a
valorização ambiental."(Lei 10.257/2001)

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