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APÊNDICE II - PLANO DE AULA 2

Dados de identificação da Instituição Concedente


Nome da escola: Escola Estadual Professora Maria Araújo
Diretor(a): Rossana Carla T. dos Santos Araújo
Coordenador(a): Carlos Andre Lucena da Cruz
Tempo da aula: 50 minutos Período: 1
Turma/Ano: 8 A e 8B. 8º ano.
Nome do(a) Estagiário(a): Cristiane Fortes Marks

Conteúdo: Sistema Respiratório

Objetivos: Que os alunos possam identificar as partes que compõe o Sistema


Respiratório e a rota percorrida pelos gases em nosso corpo. Também, que
saibam quais são os mecanismos de execução e controle da inspiração e da
expiração.
Competências BNCC: EF05CI07 e EF05CI06.

Recursos: Livro didático, quadro, uma garrafa PET, dois balões de festa, um
canudo, fita adesiva e uma tesoura.

Sequência didática: Sequência de assuntos que serão abordados na aula:


1) Fazer a correção das atividades da aula anterior;
2) Executar o exercício de respiração do ANEXO I;
3) Explicar sobre os componentes do Sistema Respiratório (pulmões e vias
aéreas) e suas funções;
4) Explicar como ocorrem as trocas gasosas nos alvéolos pulmonares;
5) Explicar sobre a atuação dos músculos da respiração e o controle
respiratório.
Questionarei quais as partes do corpo foram capazes de sentir durante a
respiração profunda realizada na aula anterior, conforme o ANEXO II, e
escreverei no quadro. Explicarei que nesta aula vamos aprender sobre os
componentes do Sistema Respiratório e como ocorre a regulação da nossa
respiração. Mas primeiro, vamos corrigir a questão da aula anterior. Se não
responderam, podem aproveitar o tempo em que estou escrevendo no quadro.
Listarei no quadro os componentes do Sistema Respiratório e suas relações
(com o intuito de criar um mapa mental para o desenvolvimento da aula e
posterior retomada do assunto pelos alunos ao estudarem): CAVIDADE ORAL
e CAVIDADE NASAL (filtra, aquece e umidifica/ olfato), SEIOS PARANASAIS
(muco/ ressonância), FARINGE (ressonância), LARINGE (epiglote/ pregas
vocais), TRAQUEIA (muco/ tecido linfático), BRÔNQUIOS (acúmulo de
linfócitos e nódulos linfoides), BRONQUÍOLOS (substância surfactante),
ALVÉOLOS (hematose), DIAFRAGMA E MÚSCULOS INTERCOSTAIS (ritmo e
controle respiratório).
Seguirei lendo em voz alta o enunciado da questão avaliativa da aula anterior:
“Qual a origem da energia que mantém nosso corpo vivo e funcional?
Responda indicando onde ocorrem as reações e quais os sistemas envolvidos”.
Darei um tempo para quem quiser expressar a resposta em voz alta e
concluirei dizendo que eu esperava que eles fossem capazes de responder que
a energia, em geral, é liberada nas reações químicas entre os compostos
orgânicos (principalmente a glicose), provenientes do Sistema Digestivo, com o
oxigênio, proveniente do Sistema Respiratório, ambos transportados pelo
sangue até as células, onde ocorrem as reações, em um processo chamado de
Respiração Celular (entrada de O2 e liberação de CO2 e H2O).
Vou orientá-los a fazermos uma pausa para a execução do exercício de
respiração proposto no ANEXO I.
Para dar continuidade, solicitarei que abram o livro na página 64 ou página 80,
conforme constam no ANEXO III, para que possam visualizar o desenho
esquemático do Sistema Respiratório.
Seguirei explicando que o ar pode entrar pela CAVIDADE NASAL ou ORAL,
porém, a respiração oral não é indicada e pode causar alterações anatômicas
na face e maior exposição às impurezas do ar. Quando entra pelas FOSSAS
NASAIS, irá percorrer primeiro o VESTÍBULO, com vibrissas e glândulas,
impedindo a entrada de partículas maiores. Em seguida o ar irá rotacionar nas
CONCHAS NASAIS, para que possa entrar em contato com um complexo de
células que formam o muco responsável POR FILTRAR, AQUECER e
UMIDIFICAR O AR, e que estarão presentes em todos os demais componentes
das vias respiratórias até os bronquíolos. Na parede superior pode ser
encontrada a área olfatória, onde estão presentes as CÉLULAS OLFATÓRIAS,
que são um tipo de neurônio que encaminha impulsos ao Sistema Nervoso
Central. Os SEIOS PARANASAIS são cavidades nos ossos, que produzem
secreções para as fossas nasais e são responsáveis por aquecer o ar na
inspiração e ressoar durante a FALA. São elas que ficam inflamadas na
quando se está com Sinusite.
A FARINGE serve de passagem ao ar e alimentos e como caixa de
ressonância para a FALA. Sim, não podemos esquecer que, associado ao
Sistema Respiratório está também nossa capacidade olfativa e de fala. A
LARINGE une a faringe à traqueia. Nela estão contidas as PREGAS VOCAIS.
O famoso gogó ou pomo-de-adão faz parte dela e, também, está envolvido
com a fala. Coloquem a mão no pescoço e engulam. Sentiram o movimento?
Na parte superior da laringe encontra-se a EPIGLOTE, responsável por abrir e
fechar, desviando o fluxo para o esôfago. Por que isso é necessário? Para que
o alimento não passe aos pulmões. O que acontece quando este mecanismo
falha? Quando o alimento ou líquido, por algum motivo, acaba passando para a
traqueia, imediatamente começamos a tossir com força. Aqueles famosos
tapas nas costas do amigo também são bem-vindos. Quando não ocorre a
desobstrução, você pode fazer uma manobra para desengasgar, se
posicionando por trás da vítima, com um punho cerrado com o polegar para
cima, na boca do estômago e a outra mão fazendo pressão, para cima. Se
ainda assim não resolver, é importante chamar o SAMU e permanecer fazendo
a massagem cardíaca para que o sangue continue circulando.
Voltando ao fluxo de entrada do ar, ele adentra agora a TRAQUÉIA, que vocês
podem sentir tocando a parte central inferior da garganta. Ela possui uma
mucosa secretora que envia através de cílios, a secreção para as vias acima.
Também é revestida por tecido linfático. Para que serve o tecido linfático
mesmo? Ele auxilia a formar a barreira contra partículas e agentes patógenos
provenientes do ar. E esse muco todo que vai subindo, vai para onde? O muco
em geral vai acabar sendo deglutido.
Os dutos seguem se ramificando nos BRÔNQUIOS, onde podem ser
encontrados acúmulos de linfócitos e nódulos linfoides, que já não estarão
presentes nos BRONQUÍOLOS. Estes são responsáveis por produzir uma
substância muito importante que impede que os alvéolos se fechem
completamente no momento da expiração. Os ALVÉOLOS ocorrem em
cachos, chamados SACOS ALVEOLARES. Estes ligam-se aos capilares do
Sistema Circulatório, onde ocorre a hematose através da difusão que acontece
entra as diferenças de concentração do O2 e CO2 provenientes do ar
atmosférico e do sangue venoso. E vocês lembram qual o elemento figurado do
sangue responsável pelo transporte de O2? Isso mesmo, as HEMÁCIAS,
através da proteína hemoglobina.
Até agora vimos o trajeto do ar atmosférico até o sangue. Mas, alguém sabe
dizer o que movimenta o ar para dentro e para fora do nosso corpo? O nosso
peito infla e o pulmão fica maior porque está cheio de ar ou ele se enche de ar
porque ficou maior?
Vou mostrar um modelo de pulmão artificial feito com garrafa pet e balão de
festa, conforme ANEXO IV. Orientarei a abrirem o livro na página 65 ou na
página 83, conforme constam no ANEXO V. Conforme manuseio o pulmão
artificial e repasso para eles explorarem o modelo, seguirei explicando que os
pulmões não possuem músculos próprios que os façam inflar. O principal
músculo responsável pelo movimento de entrada e saída de ar do nosso corpo
é o DIAFRAGMA. Ao se contrair, junto com a atuação dos MÚSCULOS
INTERCOSTAIS, MÚSCULOS DO PESCOÇO e ABDOMINAIS, aumentam o
espaço na cavidade toráxica. Para igualar a pressão interna com a pressão
atmosférica, o ar entra. Na expiração, com o relaxamento dos músculos, a
caixa toráxica se reduz, pressionando os pulmões e expulsando o ar. O espirro
e a tosse também são resultado dos movimentos destes músculos, na tentativa
de expulsar as partículas que possam interferir no processo respiratório.
E vocês sabem o que é o soluço? Trata-se de uma contração involuntária do
diafragma seguida do fechamento da glote, que são os espaços entre as
pregas vocais, e não devem ser confundidos com a epiglote, que altera o fluxo
de entrada entre o esôfago e a traqueia. Ele pode surgir por diversos fatores,
como comer demais, ingestão de bebidas alcoólicas ou gasosas, engolir ar, e
até mesmo situações de nervosismo ou stress ou associado a algumas
doenças. Normalmente as crises passam após alguns minutos. Aqueles
truques conhecidos de prender a respiração, tomar água gelada ou dar um
susto, na verdade ajudam. De formas diferentes, eles atuam regulando o
funcionamento do diafragma. Aproveitando para contextualizar novamente,
vocês conseguem imaginar de que forma o diafragma pode se relacionar com
outros sistemas do nosso corpo? Ele auxilia na expulsão da urina, das fezes e
do vômito. De quebra, ainda dá uma ajuda na estabilização da coluna vertebral,
o que nos faz lembrar de corrigir a postura! Aliás, se alguém faz algum tipo de
atividade física como musculação, ioga ou pilates, já deve ter percebido que
normalmente a respiração é sincronizada com os movimentos. É muito
importante saber respirar durante os exercícios, pois a respiração errada pode
causar tonturas, formigamentos e elevação na pressão arterial, além de
interferir diretamente no seu desempenho durante a execução.
Seguirei resumindo que já aprendemos que são os músculos da respiração que
permitem a inspiração e expiração do ar e que respiramos para, afinal,
transportar o oxigênio para gerar energia para as células exercerem suas
funções e excretar o gás carbônico, resíduo das reações de oxidação.
Questionarei então: Por acaso a gente precisa pensar para respirar? E sempre
respiramos do mesmo jeito? Vocês sabem citar situações em que vocês
percebem a frequência respiratória alterada? Vou escrever no quadro as
situações que eles descreverem como “susto”, “nervosismo”, “atividade física”,
“sono”, “embaixo da água”.
Seguirei explicando que, apesar de ser involuntária, controlada pelo Sistema
autônomo, a respiração também pode ser controlada pelo Córtex, tornando-se
uma atividade consciente. Nós podemos prender a respiração, mesmo que por
alguns instantes, ou respirar profundamente, também, não por tempo
indeterminado. Quando as concentrações de CO2 estiverem alteradas, seja
para mais ou para menos, o pH do sangue também ficará alterado,
desencadeando pelo Centro Respiratório a resposta automática, alterando o
ritmo e profundidade da ventilação pulmonar até que o pH seja restabelecido
ao intervalo de 7,35 a 7,45.
Vou sugerir pensarmos juntos: Quando realizamos um exercício físico, nosso
corpo depende de mais energia, o que aumenta a necessidade de O2 e a
concentração do CO2 residual, elevando a frequência da respiração. Por que,
então, quando tomamos um susto ou estamos ansiosos, ficamos ofegantes?
Explicarei que nosso corpo libera hormônios que desencadeiam respostas
fisiológicas como aceleração dos batimentos cardíacos e frequência
respiratória, nos preparando à iminente necessidade de um maior gasto
energético para o ataque ou fuga. Ao retomarmos um ritmo respiratório mais
lento e controlado, sinalizamos ao nosso corpo que não há perigo, auxiliando
no relaxamento. Seguirei questionando se, ao realizar os exercícios
respiratórios, alguém sentiu um formigamento nos membros? Isto pode ocorrer
devido à redução da concentração do CO2 no sangue em relação ao O2,
aumentando sua alcalinidade. Se a ventilação elevada persistir, pode levar a
um quadro de tetania, com a contração involuntária dos músculos esqueléticos,
por isso, é muito importante conhecer seu corpo e seus sinais, e respeitar os
seus limites.
Para resumir tudo que estudamos até agora, criarei, junto com os alunos, um
texto no quadro, no qual deverá constar que “o ar rico em O2 atmosférico entra
em nosso corpo através das vias respiratórias, sendo aquecido, umidificado e
filtrado até alcançar os alvéolos, onde ocorrem as trocas gasosas. O CO2 é
expelido e o O2 liga-se ao ferro presente na hemoglobina das hemácias e é
transportado até às células, que o utilizam para oxidar compostos orgânicos,
liberando energia para o metabolismo celular, e o CO2 a ser reencaminhado ao
pulmão para ser expelido. A ventilação se deve às contrações dos músculos da
respiração, principalmente do diafragma, e é regulada de forma automática,
dependendo das concentrações de CO2 e O2 ou pela atuação de hormônios,
podendo ser controlada de forma intencional por alguns momentos, até que
seja disparado algum sinal que preconize a resposta automática.”
Escreverei no quadro as questões avaliativas e solicitarei que copiem na folha
que já consta a avaliação da aula anterior, e respondam, para corrigirmos
juntos na próxima aula.

Avaliação:
1. Complete as frases com as seguintes palavras:
ENTRAR / AUMENTAR/ RELAXAM/ DIMINUIR / AUMENTA / SAIR/
CONTRAEM/ DIMINUI

a) Quando os músculos da respiração ________________, o volume da caixa

torácica _________________ e a pressão interna ______________,

fazendo o ar _______________, processo este chamado de INSPIRAÇÃO.

Na EXPIRAÇÃO, os músculos ________________, fazendo o volume da


caixa torácica ____________, a pressão interna ____________, e o ar

____________ dos pulmões.

Resposta: CONTRAEM/ AUMENTA/ DIMINUI/ ENTRAR/ RELAXAM/


DIMINUIR/ AUMENTAR/ SAIR

2. Organize os componentes do Sistema Respiratório na ordem que o ar


percorre para SAIR do corpo.
1. Laringe
2. Alvéolos
3. Traqueia
4. Brônquios
5. Faringe
6. Cavidade nasal ou oral
7. Bronquíolos

Resposta: 2/ 7/ 4/ 3/ 1/ 5/ 6

3. Com suas palavras, relate o que pode alterar a frequência respiratória.

Resposta: O ritmo respiratório é controlado, de maneira geral, de forma


automática, sendo modulado, em primeira instância, em resposta às
concentrações de CO2 e O2 que alteram o pH do sangue, elevando o ritmo
quando ocorre a acidez (elevação do CO2 ou redução do O2) ou reduzindo
quando o pH se eleva. Também pode ser modulado em resposta aos
hormônios liberados em momentos de tensão. Por alguns momentos, podemos
controlar o ritmo, até que seja disparada alguma resposta involuntária.

Referências:
CANTO, E. L. e CANTO, L. C. Ciências naturais: aprendendo com o cotidiano
8. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2018.
CARNEVALLE, M. R. Araribá mais: Ciências – 8º ano. Organizadora Moderna;
obra coletiva, concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna.
GUYTON, A.C. e HALL J.E. Tratado de Fisiologia Médica. Editora Elsevier. 12ª
ed., 2011.
MEIRELLES, Felipe; TEIXEIRA, André Luiz; DIAS, Marcelo Ricardo. Respostas
cardiovasculares entre exercícios para membros superiores e inferiores com
diferentes padrões de respiração. Rev. Bras. De Ciência e Movimento. v. 21 n.
2 (2013). Disponível em:
https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/view/3867.
OLIVEIRA, Aline de Albuquerque; CAMPOS NETO, Francisco Herculano.
Anatomia e fisiologia: A Incrível Máquina do Corpo Humano. 2 ed. Fortaleza:
EdUECE, 2015. 183 p. Disponível em:
https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/432728/2/Livro_Anatomia%20e
%20Fisiologia%20Humana.PDF

https://www.medicina.ufmg.br/observaped/sindrome-do-respirador-oral/. Acesso
em: 16/05/2023

https://bvsms.saude.gov.br/soluco/#:~:text=O%20solu%C3%A7o
%20%C3%A9%20produzido%20pela,minutos%2C%20horas%20ou%20at
%C3%A9%20semanas. (acessado em 10/05/2023)
https://doutorjairo.uol.com.br/leia/neurocientista-explica-como-o-medo-
funciona/#:~:text=A%20resposta%20de%20lutar%20ou,das%20emo
%C3%A7%C3%B5es%2C%20incluindo%20o%20medo. (acessado em
13/05/2023)
https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/598406/2/Folder%20P.pdf
(acessado em 10/05/2023)
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-
pulmonares/sintomas-de-doen%C3%A7as-pulmonares/s%C3%ADndrome-de-
hiperventila%C3%A7%C3%A3o#:~:text=A%20s%C3%ADndrome%20de
%20hiperventila%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9,precipitada%20por
%20eventos%20estressantes%20emocionais. (acessado em 10/05/2023)
https://www.todamateria.com.br/diafragma/#:~:text=O%20diafragma
%20%C3%A9%20um%20m%C3%BAsculo,o%20teto%20da%20cavidade
%20abdominal.&text=As%20fun%C3%A7%C3%B5es%20do%20diafragma
%20est%C3%A3o,de%20urina%2C%20fezes%20e%20v%C3%B4mitos
(acessado em 10/05/2023)
https://www.youtube.com/watch?v=lhuJqC9dUbs (acessado em 10/05/2023)
https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/sistema-respiratorio/
(acessado em 10/05/2023)
MORA, T. C. Anatomia e Fisiologia humanas. Indaial: Uniasselvi, 2012.
213p.:il.;

Anexos:

ANEXO I – Exercícios físicos a serem realizados ao início da aula.

Os exercícios devem ser realizados respeitando seus limites. Caso sintam


formigamentos, tonturas, taquicardia ou dificuldade ao respirar, o exercício
deve ser interrompido e os sintomas comunicados.
1- Sentados, procurem alinhar a postura de uma maneira confortável e
repousem as mãos sobre as pernas;
2- Inspirem normalmente, mantendo a boca suavemente fechada e a
inspiração e expiração somente pelas narinas.
3- Inspirem.
4- Com o polegar direito, exerçam uma leve pressão sobre a narina direita,
visando obstruir a passagem de ar.
5- Expirem pela narina esquerda. Inspirem pela narina esquerda.
6- Com os dedos médio e indicador da mão direita, pressionem
suavemente a narina esquerda.
7- Expirem pela narina esquerda. Inspirem pela narina esquerda.
8- Sigam repetindo a respiração alternada do item 4 ao 7 por 3 minutos,
lembrando de alternar a pressão sobre as narinas sempre após inspirar.
Se possível, mantenham os olhos fechados para conseguirem focar
melhor em seu corpo.

ANEXO II – Exercícios físicos realizados na aula anterior.

Os exercícios devem ser realizados respeitando seus limites. Caso sintam


formigamentos, tonturas, taquicardia ou dificuldade ao respirar, o exercício
deve ser interrompido e os sintomas comunicados.
1- Fiquem em pé, corrijam a postura, relaxem os ombros e o maxilar e
alinhem os pés com o quadril.
2- Fechem os olhos, coloquem as mãos no abdômen. Mantendo a boca
levemente fechada, respirem pelo nariz. Sintam o movimento que a
inspiração e a expiração provocam. Percebam se o movimento ocorre
em todo o tronco ou se somente expande o tórax e eleva os ombros.
3- Inspirem profundamente pelo nariz, buscando encher a barriga como um
balão. Sintam a movimentação do diafragma. Mantenham esta
respiração durante os próximos movimentos.
4- Façam movimentos circulares com a cabeça.
5- Entrelacem os dedos e ergam os braços, espreguiçando.
6- Entrelacem os dedos e inspirem elevando os braços e ficando na ponta
dos pés.
7- Expirem o ar enquanto descem, trazendo as mãos unidas e espalmadas
à frente do corpo e mantendo levemente flexionados os joelhos e o
quadril.
8- Repitam os itens 7 e 8 por mais quatro vezes.

ANEXO III – Páginas do livro didático


ANEXO IV - Imagem do pulmão artificial de Garrafa PET

ANEXO V – Páginas do livro didático

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