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PRATICANTES
Resumo
1 INTRODUÇÃO
_______________________________________________________________
¹ Acadêmicos em Educação Física Bacharelado pela Universidade Salgado de Oliveira MG.
² Graduada em Pedagogia pela UEMG. Pós -Graduação em Educação Infantil e Alfabetização pelo
CEPEMG.
2
A crescente participação e bons resultados nos Jogos Paralímpicos, fez com que
a natação ganhasse visibilidade e novos adeptos à modalidade, o que seria um
esporte de reabilitação passou a ser de alto-rendimento. De acordo com o
Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB, 2020) hoje é a segunda modalidade que
mais trouxe medalhas para o esporte paralímpico brasileiro, atrás apenas do
atletismo. Adaptações são feitas para que possam se desenvolver ainda mais,
sendo elas individuais, de acordo com a necessidade do atleta.
Acredita-se que a natação para pessoas com deficiência é benéfica para o seu
desenvolvimento mental e físico. Além de ajudar na sua recuperação física e
convívio interpessoal, melhora a sua autoestima, tornando-as mais ativas e
resgatando sua independência. Na piscina fazem novas amizades e alguns até
entram para o meio de competição de alto nível.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência em seu Art. 4º diz que
“toda pessoa com deficiência tem direito à igualdade de oportunidades com as
demais pessoas e não sofrerá nenhuma espécie de discriminação”. Porém, não
é isso que acontece na prática.
- S11, SB11, SM11 S12, SB12, SM12 S13, SB13, SM13 – nadadores com
deficiência visual (a classificação neste caso é a mesma do judô e futebol de
cinco).
Ser uma pessoa com deficiência não quer dizer que ela possua uma doença.
Mas há limitações que precisam ser superadas e isso pode levar ao desânimo
do indivíduo de praticar atividade física, ter uma vida mais ativa, o que pode
acarretar no surgimento outras patologias, como hipertensão, diabetes,
obesidade, dentre outras.
3 MÉTODO
Na busca inicial foram considerados o título e o resumo dos artigos para seleção
ampla de possíveis trabalhos de interesse. Após o levantamento das fontes,
realizou-se a leitura exploratória do material encontrado visando avaliá-lo,
considerando-o de interesse ou não à pesquisa.
4 RESULTADOS
16 pacientes
Foram avaliados pela Escala
Efeitos da natação portadores de LM;
Conceição, Fim, antes e após Nat. 2x por GE ganhos nas
sobre hab.
2 Oliveira e sem. transferências, ocorre motor
funcionais de 1GE;
Silva (2005) total e escorre total.
pacientes com LM.
Durante 4 meses.
1 GC.
4 dirigentes do
Processos de Agrupar os comp. em
CPB;
Marques et classificação dos categorias ou classes, de
3 Entrevistas semiestruturada.
al (2012) atletas acordo com o grau de
4 atletas com
paralímpicos. comprometimento.
deficiência.
9 atletas
paralímpicos
Carac. e
portugueses,
tendências da Importância das mídias para
Marques, et adultos.
4 abordagem as possibi. de desenv. do
al (2015) Entrevistas semiestruturada
midiática ao mov. esporte paralímpico.
8M
paralímpico
1F
Avaliar AE. e
recrea. c/ meio de 17 crianças c/ PC;
Feitosa, et al Melhora na QV e no perfil
5 inclusão e QV Natação e futebol de 7
(2017) biopsicossocial.
crianças c/ 06 e 18 anos.
deficiência.
12 semanas
Efeitos da natação 2 mulheres, um 300 m – crawl e costas. Melhora na QV.
Medeiros, et
6 superv. em caso e outro Ajustes + parâmetros
al (2018)
cadeirantes PP. controle. Aval. 48h pré e pós bioquímicos.
intervenção.
QV: qualidade de vida; LM: lesão medular; GE: grupo experimental; GC: grupo
controle; CPB: Comitê Paralímpico Brasileiro; AE: atividade esportiva ; PC:
paralisia cerebral; PP: portador de poliomielite
8
17
16
85
4
4
3
2
2
1
1,2
1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
Vital , 2002 Conceição, Marques, Marques, 2015 Feitosa, 2017 Medeiros, 2018
Oliveira e Silva, Gutierrez e
2005 Almeida, 2012
Além disso o esporte adaptado sendo mais divulgado e visto pela população no
geral, possibilita que a modalidade ganhe novos adeptos, tanto para a
reabilitação quanto para a inserção no alto rendimento, diminuindo assim os
preconceitos que os cercam, a visão de piedade, incapacidade e inutilidade,
sendo transposta pelo olhar da potencialidade, independência e autonomia.
Baseado nisso não temos dúvidas de que a natação é ferramenta fundamental
para as pessoas com deficiência, uma vez que sua prática passa de uma
modalidade apenas esportiva para uma atividade terapêutica, visando barreiras
físicas, sociais e culturais.
REFERÊNCIAS
VITAL, R., et al. Avaliação clínica dos atletas Paraolímpicos. Revista Brasileira
Medicina Esporte. vº.8 no.3 Niterói Mai/Jun 2002. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-86922002000300003 HYPERLINK
"http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-
86922002000300003&script=sci_arttext"& HYPERLINK
"http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-
86922002000300003&script=sci_arttext"script=sci_arttext> Acesso em: 2 de
abr.2020.
APÊNDICE A
Título Relevância
(1 a 10)
Autores Ano da
Publicação
Palavras-chave Qualificação do
Periódico
Objetivo
Seções Primárias
Método
Am ostra Etapas
Conclusão
Título Relevância
(1 a 10)
Autores Ano da
Publicação
Palavras-chave Qualificação do
Periódico
Objetivo
Seções Primárias
Método
Conclusão
3 MÉTODO
Na busca inicial foram considerados o título e o resumo dos artigos para seleção
ampla de possíveis trabalhos de interesse. Após o levantamento bibliográfico,
realizou-se a leitura exploratória do material encontrado visando avaliá-lo,
considerando-o de interesse ou não à pesquisa.