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1. Introdução...................................................................... 3
2. Agente etiológico........................................................ 3
3. Clínica.............................................................................. 4
4. Sífilis Congênita........................................................... 6
5. Sífilis Congênita Precoce......................................... 8
6. Sífilis Congênita Tardia............................................. 8
7. Diagnóstico.................................................................11
8. Tratamento..................................................................13
Referências Bibliográficas .........................................16
SÍFILIS CONGÊNITA 3
Cancro duro
• Costuma ser único,
• Indolor
• Bordas endurecidas
• Fundo liso
• 1 cm de diametro
Primária
Lesão rica em bactérias
• SNC
• Cardiovascular
• Ossos
Reaparece em média de
Lesões Terciária Secundária seis a oito semanas
Retardo mental
Pênfigo
palmo-plantar Nariz em sela
Sinal de Higoumenakis
Dentes de Hutchinson
SÍFILIS CONGÊNITA 11
Sífilis adquirida
específico a cada momento
Tratamento
Dessensibiliação 10 a 14 dias
Comprometimento
Sífilis congênita Penicilina cristalina
neurológico
Controle por Dose de 100.000 U/kg/dia
meio do VDLR divididos a cada 12 horas nos
primeiros 7 dias de vida e a
cada 8 horas após essa idade
Prevenção
A penicilina procaína
Quando houver
comprometimento Óbito fetal
neurológico
Controle de cura Feto morto, após 22 semanas
Cristalina Prática de sexo seguro Promoção em saúde trimestral, por meio do de gestação ou com peso
VDRL igual ou maior a 500 gramas
Penicilina 10 a 14 dias
Aborto por sífilis
Procaína e Benzatínica Prevenção da Sífilis Perda gestacional, ocorrida
Tratamento Outras Situações antes de 22 semanas de
Sem comprometimento Congênita
gestação, ou com peso
do SNC
menor a 500 gramas
Exames direto
Sexual / adquirida
Reações treponêmicas SÍFILIS
Diagnóstico Transmissão
CONGÊNITA
Vertical / congênita
Exames indireto
Reações não-treponêmicas
Primária
Clínica da
Agente etiológico Quadro clínico
sífilis materna
Secundária
Treponema pallidum
Terciária
Sífilis Congênita Precoce Sífilis Congênita Tardia
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
AVELLEIRA, João Carlos Regazzi; BOTTINO, Giuliana. Sífilis: diagnóstico, tratamento e contro-
le. An. Bras. Dermatol., Rio de Janeiro , v. 81, n. 2, p. 111-126, Mar. 2006 .
BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes de Controle da Sífilis Congênita. Brasília (DF): Ministério
da Saúde; 2005.
LOPEZ, F.A.; JUNIOR, D.C.; Tratado de Pediatria - Sociedade Brasileira de Pediatria. 2. Ed. Ma-
nole, 2010.
ROSSONI, A.M.O. Infecções e Gestação: Atenção ao Filho de Mãe com Sífilis.I Encontro Estadual
da Rede Mãe Paranaense. Secretaria de Saúde, Paraná, 2011. Disponível em <http://www.saude.
pr.gov.br/arquivos/File/ACS/atencao_ao_filho_de_mae_com_sifilis.pdf>