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● Fried et. al. (1998), Fried et.al. (2001) e Fried et. al. (2010) sugeriram que fragilidade e
“failure to thrive" representavam o continuum de uma síndrome clínica, sendo o segundo sua
manifestação mais extrema associada a ineficácia de recuperação e proximidade com a morte.
Causas secundárias:
depressão;
câncer;
infecções crônicas;
insuficiência cardíaca congestiva (ICC);
Failure to thrive
Considerada um diagnóstico clinicamente significativo em muitos artigos de revisão, foi
importado da Pediatria na década de 1970 e incluído na Classificação Internacional de
Doenças, nona revisão (CID-9) em 1979 (R62.8 - Outras formas de retardo no
desenvolvimento fisiológico normal).
Fragilidade e “failure to thrive” são termos muitas vezes utilizados de modo intercambiável.
No entanto, “failure to thrive” costuma ser mais utilizado para descrever o estágio final do
declínio decorrente da síndrome, quando ela se torna irreversível.
Portanto, a vulnerabilidade pode ser considerada dinâmica (compreensão dos eventos que
causam dano, das relações sociais, culturais, políticas e econômicas e da situação das
instituições, que revelarão os elementos sociais capazes de responder, absorver ou se ajustar
ao perigo, de forma que qualquer alteração em seus componentes possa aumentá-la ou
diminuí-la)