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1. Ter em consideração o tipo de Merchant. (Que bens? Que mercados?

)
2. Ter em consideração o responsável pela tomada de decisão. Que conhecimento
tem? Que objetivos tem? Qual é o seu KPI? Quem solicitou o pago e para que
objetivo?

Fatores decisivos>
1. O Preço. Quanto mais apertada a comissão do comerciante quanto mais esse ponto é
crítico.

 Esse preço deve ser fácil de entender e receber para simplificar o trabalho
comparativo. Quanto mais complexa a estrutura da proposta, quanto mais o risco
de perder os principiantes do mercado. Por definição um preço é um percentual
sobre o método e uma taxa fixa. Esse é o ponto de análise maioritário.

 Há um trabalho posterior de avaliação dos custos escondidos ou peculiaridades.


Por exemplo se o meu negócio for mais intenso em chargeback posso ter muito
cuidado com as penalizações dele. Se o sistema for muito baseado em tiers, o que
significa para mim se o meu negócio tiver muita sazonalidade ou uma necessidade
muito grande de previsibilidade nos meus custos. Quanto mais complexa a
proposta, quanto mais difícil se torna fazer a comparação, quanto mais pode ser
tentador deixar de lado para não atrasar relatório.

 De referir que o cambio é raramente tema. Tudo depende da pressão que tem do
setor de vendas. Se ele pretende ter um preçário muito controlado. Podem ver
que muito cross border opera com centavos malucos no preço BRL. Muitas vezes
as pessoas só dão conta do problema depois de operar e comparem com o cambio
da Google. Como existe securitização do valor em USD é tentador para uma
empresa esquecer o tema.

2. Ciclos de pagamentos, Dashboard e Relatórios. Quando posso receber fundos e de


que modo isso se harmoniza com a minha estrutura, especialmente se eu for market
place ou tiver uma pressão de liquidez forte.
Algo que é pouco pedido, mas é muitas vezes tema depois do contrato é a estrutura
dos relatórios e as facilidades de utilização do mesmo. Quando é bem-feito é um
ponto de vantagem.

3. Taxa de sucesso dos métodos. É um fator importante, saber se o sistema funciona


bem. Há serviços que sofrem muito de problemas de validação de Cartões por
exemplo. Aí é preciso ter cuidado na maneira como as tentativas de fraude são
acauteladas nessa análise. É importante ter esses dados.

4. Gestão do risco. Taxa de chargeback, gestão do chargeback. Inclusivamente em


termos de compliance, a gestão do KPI, quanta documentação que eu vou ter que dar?
Certas estruturas são muito difíceis na recolha de documentos legais.
5. Esforço de integração ou de transição. Quantos canais posso cobrir, quais os custos...

6. Reputacional. É a facilidade. Novo payment diretor muda de empresa, traz o provider


que tinha antes por que gostava deles. Empresa entra num mercado, vai ver com
quem os outros já trabalham para avaliar. Esse elemento não é científico, é uma
facilidade, mas é uma facilidade de pensamento recorrente.

7. O Suporte. Vou ter suporte quando preciso? Como? Em que idioma? O meu cliente vai
ter suporte? Ver caso World line

8. Extras (ajuda na localização seja no marketing ou noutros assuntos)

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