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Eventos que podem constituir evidência objetiva da existência de perdas por imparidade:
Mensuração da imparidade
A perda por imparidade é a diferença entre a quantia escriturada e o valor presente dos fluxos
de caixa estimados descontados à taxa de juro efetiva original do ativo financeiro.
Como normalmente não há qualquer taxa de juro associada a dívidas de clientes, deve
calcular-se a diferença entre o saldo da conta do Cliente e o valor que se estima receber desse
cliente, tendo em conta as evidências objetivas conforme descritas no slide anterior.
Clientes de cobrança duvidosa
Desreconhecimento do ativo
Apenas quando o direito contratual sobre o recebimento da dívida expira - o cliente não paga
definitivamente a sua dívida - é dada como incobrável:
e
Não tenha sido admitida perda por imparidade ou, sendo-o, esta se mostre insuficiente
Reversão de perdas por imparidade: As perdas por imparidade que não devam subsistir, por
deixarem de se verificar as condições objetivas que as determinaram, consideram-se
componentes positivas do lucro tributável do respetivo período de tributação.
Podem ser deduzidas para efeitos fiscais as seguintes perdas por imparidade: as relacionadas
com créditos resultantes da atividade normal, incluindo os juros pelo atraso no cumprimento
de obrigação; créditos provenientes das transações correntes de vendas e prestações de
serviços (incluindo juros de mora).
As relacionadas com créditos resultantes da atividade normal, incluindo os juros pelo atraso no
cumprimento de obrigação, que, no fim do período de tributação, possam ser considerados de
cobrança duvidosa e sejam evidenciados como tal na contabilidade.