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Gestaoprevencao Anexo Modulo2
Gestaoprevencao Anexo Modulo2
Gestaoprevencao Anexo Modulo2
SHST e conceitos
fundamentais
Módulo II
e n ção ge
nda
SHST para Gestores
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da
P
es
t PRINCÍPIOS GERAIS DA GESTÃO DA
G
PREVENÇÃO
de
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ó d
Para que exista um sistema de prevenção eficaz numa empresa, um
sistema que atinja os seus principais objectivos, a segurança e saúde
l at ida dos trabalhadores bem como a redução dos custos relacionados com
Re ctiv
a os acidentes e doenças profissionais, são necessárias dois requisitos:
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de
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trabalhadores, bem como as perdas financeiras decorrentes de uma
gestão de prevenção inexistente, constituídas por um conjunto de custos
l at ida directos, mais visíveis e custos indirectos, quase invisíveis, mas mais
Re ctiv importantes.
a
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Assim sendo, a gestão da prevenção de acidentes e doenças
t
es profissionais, assenta nos seguintes princípios:
G
•Planificar a prevenção desde a fase de projecto
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•Avaliação regular e actualizada dos riscos
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t
es Todos estes princípios passam pelo estabelecimento de um sistema
G
de prevenção, implementado de acordo com as normas legais da
Lei quadro (DL 441/91 de 14/11) e que passa pelas seguintes
de
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fases:
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t Política de prevenção
G
de
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ó d
A política de prevenção da empresa deve assentar, basicamente nos
seguintes pressupostos:
l at ida
Re ctiv •Cumprimento da legislação em vigor
a
•Estabelecimento de um regulamento interno para a prevenção
•Promoção do cumprimento junto dos trabalhadores
•Responsabilização pelo incumprimento independentemente do nível
hierárquico
•Premiar o cumprimento
•Criação de serviços de SHST ou nomeação de responsável pela
actividade preventiva (no caso das pequenas empresas)
•Promoção de um cultura de prevenção
•Adopção de formas de consulta directas e indirectas dos
trabalhadores
Enquadramento jurídico da
SHST e conceitos
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t
es Avaliação de riscos profissionais inerentes à
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actividade
de
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ó d Este é o elemento chave para um bom funcionamento do sistema.
l at ida
Re ctiv Sem prejuízo das várias metodologias de avaliação de riscos,
a
deverá ser implementado um sistema que comporte os seguintes
aspectos:
•Analisar os riscos a partir da identificação dos perigos e dos
trabalhadores expostos
•Avaliar o risco a partir dos elementos anteriores, acrescentando-
lhe elementos de valoração qualitativa e quantitativa do risco
•Definir um sistema de controle dos riscos, fazendo uma correcta
gestão do risco
Enquadramento jurídico da
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t
es Avaliação de riscos profissionais inerentes à
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actividade (cont.)
de
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Essa avaliação deve partir dos seguintes aspectos:
•Identificação das tarefas e funções
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Re ctiv
a •Identificação dos postos de trabalho
•Identificação das infra estruturas
•Avaliação do nível de exposição individual e colectiva aos riscos
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t Avaliação de riscos
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Lista do Lista dos Lista Avaliação
empregador representantes concertada crítica
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dos
trabalhadores
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a AUTONOMIA AUTONOMIA ACORDO AUTONOMIA
Adaptado de Boix e Vogel, 1999, in SHST avaliaçãoe controlo de riscos, Manuel Roxo
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t
es Planificação e programação da actividade
G
Depois de identificados e avaliados os riscos, torna-se necessária o
de
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combate aos seus efeitos. Tal combate passa pelas seguintes
medidas:
l at ida
Re ctiv •Adopção de medidas de prevenção colectiva (combater na origem)
a
•Adopção de medidas de protecção individual (limitar as
consequências)
•Programação das actividades e aplicação das medidas com base nos
seguintes critérios, pela ordem decrescente:
•Prioridade
•Eficácia
•Adequação
•Operacionalidade
•Economia
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t •Controlos de engenharia
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•Sistema de comunicação de riscos e acidentes/incidentes
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•Reuniões de grupos de trabalho (directores, representantes dos
trabalhadores, empresas externas)
l at ida
Re ctiv •Recrutamento e colocação de pessoal (participação dos RH)
a
•Controlo de aquisições (de materiais de protecção)
•Segurança fora do trabalho (outros aspectos relacionados com as
estruturas de apoio)
•Sinalização das fontes de risco
Contudo, todas os aspectos anteriores que devem ser contemplados
num plano de prevenção, devem ser organizados de acordo com as
seguintes premissas:
• Como fazer?
•Quando fazer?
•Quem faz?
•Para que se faz?
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t
es Definição de níveis de responsabilidade
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t
es Formação e informação
G
•Deve existir um plano de formação para a SHST
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•Todos os trabalhadores e colaboradores devem usufruir dessa
formação
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Re ctiv
a •Deve existir formação especializada para os trabalhadores com
responsabilidades específicas nesta matéria
•Deve existir um sistema de informação e comunicação em
matéria de SHST
•Deve existir na empresa um local próprio, de acesso público
para divulgação desta informação
Enquadramento jurídico da
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Documentação
•Deve existir um manual de prevenção a entregar a cada
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trabalhador (por vezes integra-se esta matéria no manual de
acolhimento da empresa)
l at ida
Re ctiv
a •Deve existir um regulamento de SHST*
•Devem existir fichas de procedimento operativos a adoptar
aquando do contacto com fontes de risco
•Devem existir check-lists de verificação da conformidade ou
inconformidade dos equipamentos e operações
•Devem existir fichas de registo das inconformidades
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es
t Controle de aplicação das medidas de prevenção
G
Este controle pode ser:
de
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•Activo – que passa pela análise estatística dos acidentes de
trabalho verificados, dos incidentes perigosos, pela divulgação de
l at ida informação e formação, pela inspecção interna, no fundo tudo o
Re ctiv que nos permita conhecer em maior pormenor a fonte risco e a
a
forma como se manifesta, atacando-a antes que a mesma se
constitua num risco.
•Reactivo – Investigação das causas dos acidentes, implementação
de medidas correctoras, determinar tendências, para combater a
fonte de risco que no entanto já se constituiu num risco
profissional.
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es
G
Implementação de auditorias internas
•Avaliação sistemática, documentada, periódica e objectiva do
de
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sistema de prevenção
l at ida •Avaliação da fiabilidade do sistema de prevenção de Acidentes e
Re ctiv
a doenças profissionais
•Conhecer as virtualidades do sistema e a sua aceitação por todos
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t
es RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DE SHST
G
l at ida
Re ctiv
a Este relatório foi estabelecido pela portaria 1184/02 de 29/8.
http://www.detefp.pt/noticias/noticia.php?id=18 - relatório
de actividades
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O modelo do relatório, encontra-se no seguinte link:
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Re ctiv
a
http://www.detefp.pt/noticias/noticia.php?id=24
- modelo de relatório