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Nota:

Identificação
Acadêmico(s): Andriele Cassandra Rech
RA(s): 22824898
Curso(s): Administração
Disciplina: Gestão do Conhecimento e Inovação
Data: 20/09/2020
Professor: Edson do Nascimento Bassotti

Instruções para realização do trabalho


prova
1. Ler case “Nem sempre Coca-Cola: para Indianos, Thums Up é que é”
2. Fazer as atividades propostas abaixo.
3. Entregar via portal até o dia 20/09/2020 as 23h 55min.
4. Em caso de plágio, a nota será zerada.
5. Fazer individualmente.
6. Vale 0,5 pontos na nota A2.

Questões do trabalho

1. Reescreva o artigo, em ordem cronológica, sem perder os detalhes, caso tenha


novas informações relevantes pode adicioná-las.

Nem sempre Coca-Cola: para indianos, Thums up é que é

Durante anos, a Coca tinha uma pequena, mas bem-sucedida


empresa na Índia, e a Coca-Cola era o refrigerante mais vendido do país.
Mas em 1977 a companhia se retirou quando um novo governo ordenou
que ela diluísse sua participação na subsidiária indiana e revelasse sua
fórmula secreta. As engarrafadoras da Coca, empresas familiares que
compravam o concentrado, engarrafavam e distribuíam a bebida pelo
país, ficaram de repente sem o produto.
Um engarrafador, Ramesh Chauhan, do grupo Parle, formulou uma
bebida do tipo cola alterativa, colou-a numa garrafa de Coca e pediu a
outros engarrafadores que provassem o produto. Era tão parecido que
muitos acharam que aquele Chauhan estava usando uma velha garrafa
de Coca e fazendo de conta que era uma nova bebida. Assim nasceu a
Thums Up, batizada com a expressão em inglês que descreve o polegar
erguido em sinal de positivo (“Thums Up”). A Parle diz que tirou o (b) do
Thumbs para encurtar o nome e torna-lo mais fácil de lembrar.
Donald Short, o diretor presidente da subsidiária da Coca-Cola, na
Índia, recebe um casal de visitantes e lhes oferece o principal refrigerante
de sua empresa. A borbulhante bebida chega numa garrafa familiar com
o logotipo vermelho.
Mas espere, aquilo não é Coca-Cola. É Thumps Up. E olha que
vende quatro vezes que a Coca-Cola em alguns mercados indianos.
A Coca-Cola comprou a Thums Up e o engarrafador indiano em
1993. A marca agora é tão fundamental em sua batalha com a PepsiCo
inc. na Índia que Short no ano passado fez um pedido atrevido a seu chefe
em Atlanta, a sede mundial da Coca, “Doug”, disse ele a M. Douglas
Ivester, o presidente da Coca, “em Bombaim, eu preciso de um cartão do
diretor-presidente da Thums Up Co., não da Coca-Cola Co.”.
Em quase qualquer outra situação, um pedido desses seria
heresia. Mas isso é a Índia e a Coca está jogando fora sua cartilha. Sua
ênfase no Thums Up depois de primeiro ignora-lo mostra como mesmo
uma empresa com larga experiência mundial pode julgar errado um país
estrangeiro.
Em 1993, com o governo liberalizando a economia e encorajando
investidores estrangeiros, a Coca voltou a Índia e conquistou a liderança
do mercado ao comprar a Thums Up e outras marcas da Parle.
Executivos de Marketing na Índia dizem que o plano era simples:
tirar do mercado seu maior concorrente e ganhar acesso aos mais de 50
engarrafadores que distribuíam a Thums Up no país. O resto, pensava a
Coca, seria fácil. Afinal, a Índia já conhecia bem a Coca e os
consumidores sem dúvida estavam prontos para receber de volta sua
antiga favorita.
Erro feio. Muita coisa mudou em 16 anos. Uma geração cresceu
sem Coca e não estava ansiosa por seu retorno. A Coca também tropeçou
em sua publicidade, com comerciais visualmente deslumbrantes e “não
se comunicavam com o consumidor”, diz Sajiv Gupta, o recém contratado
por Short como diretor de Marketing.
Para piorar, a Coca estava brigando com seus engarrafadores
indianos. Como fez em outros lugares, a companhia pressionou pequenos
engarrafadores a vender suas operações, de modo que uma empresa
maior e com mais musculo financeiro pudesse atender as ambições da
Coca. Mas vender era um anátema a algumas das famílias que possuíam
essas empresas.
A sequência de equívocos fez a Coca da Índia mudar três vezes de
presidente em quatro anos. Quando assumiu, no ano passado, Short
recebeu de Ivester o conselho de ser flexível: “você não tem de fazer nada
igual ao que fez em seus vinte anos de Coca, apenas faça a coisa certa”.
E aparentemente a coisa certa, no momento, é reconhecer que, para os
indianos, Thums Up é isso aí.
2. Monte novamente o artigo e aponte decisões.

Nem sempre Coca-Cola: para indianos, Thums up é que é

Durante anos, a Coca tinha uma pequena, mas bem-sucedida


empresa na Índia, e a Coca-Cola era o refrigerante mais vendido do país.
Mas em 1977 a companhia se retirou quando um novo governo ordenou
que ela diluísse sua participação na subsidiária indiana e revelasse sua
fórmula secreta. As engarrafadoras da Coca, empresas familiares que
compravam o concentrado, engarrafavam e distribuíam a bebida pelo
país, ficaram de repente sem o produto.
Um engarrafador, Ramesh Chauhan, do grupo Parle, formulou uma
bebida do tipo cola alterativa, colou-a numa garrafa de Coca e pediu a
outros engarrafadores que provassem o produto. Era tão parecido que
muitos acharam que aquele Chauhan estava usando uma velha garrafa
de Coca e fazendo de conta que era uma nova bebida. Assim nasceu a
Thums Up, batizada com a expressão em inglês que descreve o polegar
erguido em sinal de positivo (“Thums Up”). A Parle diz que tirou o “b” do
Thumbs para encurtar o nome e torna-lo mais fácil de lembrar.
Donald Short, o diretor presidente da subsidiária da Coca-Cola, na
Índia, recebe um casal de visitantes e lhes oferece o principal refrigerante
de sua empresa. A borbulhante bebida chega numa garrafa familiar com
o logotipo vermelho.
Mas espere, aquilo não é Coca-Cola. É Thumps Up. E olha que
vende quatro vezes que a Coca-Cola em alguns mercados indianos.
A Coca-Cola comprou a Thums Up e o engarrafador indiano em
1993. A marca agora é tão fundamental em sua batalha com a PepsiCo
inc. na Índia que Short no ano passado fez um pedido atrevido a seu chefe
em Atlanta, a sede mundial da Coca, “Doug”, disse ele a M. Douglas
Ivester, o presidente da Coca, “em Bombaim, eu preciso de um cartão do
diretor-presidente da Thums Up Co., não da Coca-Cola Co.”.
Em quase qualquer outra situação, um pedido desses seria
heresia. Mas isso é a Índia e a Coca está jogando fora sua cartilha. Sua
ênfase no Thums Up depois de primeiro ignora-lo mostra como mesmo
uma empresa com larga experiência mundial pode julgar errado um país
estrangeiro.
Em 1993, com o governo liberalizando a economia e encorajando
investidores estrangeiros, a Coca voltou a Índia e conquistou a liderança
do mercado ao comprar a Thums Up e outras marcas da Parle.
Executivos de Marketing na Índia dizem que o plano era simples:
tirar do mercado seu maior concorrente e ganhar acesso aos mais de 50
engarrafadores que distribuíam a Thums Up no país. O resto, pensava a
Coca, seria fácil. Afinal, a Índia já conhecia bem a Coca e os
consumidores sem dúvida estavam prontos para receber de volta sua
antiga favorita.
Erro feio. Muita coisa mudou em 16 anos. Uma geração cresceu
sem Coca e não estava ansiosa por seu retorno. A Coca também tropeçou
em sua publicidade, com comerciais visualmente deslumbrantes e “não
se comunicavam com o consumidor”, diz Sajiv Gupta, o recém contratado
por Short como diretor de Marketing.
Para piorar, a Coca estava brigando com seus engarrafadores
indianos. Como fez em outros lugares, a companhia pressionou pequenos
engarrafadores a vender suas operações, de modo que uma empresa
maior e com mais musculo financeiro pudesse atender as ambições da
Coca. Mas vender era um anátema a algumas das famílias que possuíam
essas empresas.
A sequência de equívocos fez a Coca da Índia mudar três vezes de
presidente em quatro anos. Quando assumiu, no ano passado, Short
recebeu de Ivester o conselho de ser flexível: “você não tem de fazer nada
igual ao que fez em seus vinte anos de Coca, apenas faça a coisa certa”.
E aparentemente a coisa certa, no momento, é reconhecer que, para os
indianos, Thums Up é isso aí.

A maior decisão foi a invenção da empresa Thums Up, foi responsável


por inúmeras transformações na sociedade Indiana, se analisando, que a
marca batizou a bebida Coca-Cola, escrevendo do seu jeito.
3. Fazer uma resenha conforme orientações disponibilizadas pelo professor no
portal. A análise deve ser feita do ponto de vista e conceitos da Gestão do
Conhecimento e Inovação. Saliento que uma resenha não é um resumo e deve
ser feito neste modelo. (ler material sobre resenha disponibilizado e, caso não
utilize este modelo, será descontado pontos).

Nem sempre Coca-Cola: para indianos, Thums up é que é

Na Índia, conhecemos a história de Thums Up. A Coca-Cola tinha


uma pequena, mas bem-sucedida empresa, sendo o refrigerante mais
vendido. Trata-se de um artigo que ocorreu em 1977, quando se retirou,
pelo fato do governo ter ordenado que ela revelasse sua fórmula. A marca
foi inserida para compensar a saída da Coca-Cola. Rapidamente se
tornando a mais popular.
Talvez isso explique a afeição dos irmãos, engarrafadores do grupo
Parle. Em tempos de experimentos e muitos testes, com novos
ingredientes, os irmãos e sua equipe renomearam a bebida. Com o
progresso dos estudos, nasceu assim, a Thums Up.
Essa nova empresa, de forte patrimônio, gerou conflito e muitos
sentimentos, quando em 1991 o governo abriu espaço para a Pepsi no
mercado. Apesar de ser uma forte marca, estava perdendo sua
popularidade e seu grupo.
Por isso, em 1993 a Coca voltou a entrar no mercado, comprando
a Thums Up o que explica o grande avanço das três marcas.
Houve um momento em que se foi interessante notar que o grande
erro da Coca-Cola foi voltar à Índia e comprar a Thums Up. Relevando
que esse é o refrigerante mais popular do mundo e incluía várias linhas
de produtos, o fato implicou no aumento de vendas, sendo considerável
que a Coca tirou de seu caminho um de seus concorrentes, mas também
repercutiu em grandes movimentos e concepção sobre seu sabor.
Percebe-se que a bebida sempre pareceu estar no “lugar certo”, e
em todos os lugares, ainda com a grande ambição dos compradores, fez
com que a bebida fosse a denominadora de grande sucesso.

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