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Subprojeto de Iniciação Científica – Piic/UFES

Edital: Edital Piic 2023/2024

Título do Projeto: Geografia das questões dos alimentos e da alimentação.


As interfaces da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) em
Título do Subprojeto:
questão: O curso em Vitória, Espírito Santo.
Candidato a Orientador: Paulo Cesar Scarim

Candidato a Bolsista: Eduardo Vicente dos Santos

Membros da Equipe do Projeto:

Resumo

O presente subprojeto de iniciação científica tem como objetivo estudar a relação da Segurança Alimentar e

Nutricional (SAN) com o Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA), produzindo a Soberania
Alimentar (SA). Interpreta-se a Segurança Alimentar e Nutricional, enquanto política garantidora do Direito
Humano à Alimentação Adequada, construída na Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 1948, que foi
um marco importante na luta contra a fome, impulsionando a partir disso o Brasil, entre outras nações a
aplicarem suas próprias ações políticas, assim como estratégias de produção, distribuição e, consumo dos
alimentos, promovendo a Segurança Alimentar e Nutricional visando saúde para todos, que em tese garante o
acesso à alimentação permanente e adequada, resultando em Soberania Alimentar, outrossim, pretende-se
construir um levantamento cronológico das Políticas públicas de Segurança Alimentar e Nutricional, tomando
como imperativo o reconhecimento da alimentação, enquanto Direito Humano no Pacto Internacional sobre os
Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, de 1966, sendo incorporado à legislação nacional em 1992, o período
proposto para o estudo, inicia-se em 1939 até 2022; por fim descrever, bem como mapear as implementações
progressivas e ações conjuntas dos órgãos públicos, que garantem o acesso indiscriminado à alimentação de
qualidade no município de Vitória, Espírito santo, Brasil. Nesse sentido, é preciso entender a relação associativa
dos conceitos propostos, à medida que são elementos fundamentais no enfrentamento à insegurança alimentar,
como também informar e fortalecer, a partir do levantamento criminológico das leis, efetivamente a população
dos mecanismos legais vigentes no âmbito alimentar, da cidade de Vitória-ES, averiguando as ações,
movimentos, desdobramentos e impactos considerando os serviços de alimentação na cidade.

Palavras - Chaves : Segurança Alimentar Nutricional (SAN). Direito Humano à Alimentação Adequada
(DHAA). Soberania Alimentar (SA). Insegurança. Alimentar (IA). Vitória-ES. Alimentação.

1 Introdução

LISTA DE SIGLAS/ ABREVIATURAS


DHAA Direito Humano à Alimentação Adequada.

EBIA Escala Brasileira de Insegurança Alimentar.

IA Insegurança Alimentar.

IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

REDE PENSSAN Rede de Pesquisa Brasileira em Soberania e


Segurança Alimentar e Nutricional.

SAN Segurança Alimentar e Nutricional.

SA/IA Segurança Alimentar/ Insegurança Alimentar

Fonte: Produção do próprio autor.

Primeiramente, entende-se segurança alimentar e nutricional (SAN), enquanto a consumação do direito de


todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade e quantidade suficientes, sem comprometer o
acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde, que
respeitem a diversidade cultural e sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis (BRASIL,
2006, Art.3°), vale ressaltar que o Brasil é um dos líderes mundiais na produção de alimentos necessários para a
vida, todavia parcela significativa da população não tem acesso aos alimentos básicos, por conta do padrão de
desenvolvimento, resultando assim em cenários de Insegurança Alimentar, por ineficácia das ações de
enfrentamento a essa situação, que provocam doenças, tais como obesidade, doenças associadas à má
alimentação, o consumo de alimentos de qualidade duvidosa, alimentos com preços abusivos e a imposição de
padrões alimentares, que desconsideram a cultura estabelecida em determinados territórios. Viemos a saber que
não é apenas quando nossa alimentação é insuficiente que estamos ameaçados. Também estaremos se ela for
mal construída. Nesse último caso, surge uma série de estados de subnutrição (CASTRO, JOSUÉ DE.
GEOGRAFIA DA FOME. Edited by ANDRÉ MAYER, Edição Integral ed., São Paulo, CÍRCULO DO
LIVRO S.A., 1496.), ademais visa-se averiguar as ações da Segurança Alimentar e Nutricional, em face
aqueles que por condições econômicas desfavoráveis, bem como por desconhecerem dos aparelhos legais em
curso pior se alimentam. Desse modo, existem duas concepções relacionadas ao conceito da SAN: o Direito
Humano a Alimentação Adequada (DHAA) e a Soberania Alimentar (SA), primeiramente o DHAA, resume-se
num conjunto de serviços garantidos constitucionalmente e necessários para que todos os indivíduos, de forma
igualitária e sem nenhum tipo de discriminação, existam, desenvolvam suas capacidades e participem
plenamente da vida em sociedade, contudo cada nação por sua vez, estabelece de forma autonoma os
dispositivos necessários para garantir a efetivação do direito a alimentação para sua população, construindo
assim Soberania Alimentar (CONSEA, 2004), trata-se a SA, por conseguinte, em alimentar bem as pessoas, na
medida que o plano de alimentação traçado, corresponda a determinada produção direcionada pela identidade
cultural e alimentar do próprio povo, região, território, igualmente reconhecer as multiplas à funções associadas
á atividade agrícola e ao modo rural, que vão além do especto produtivo e mercantil, similarmente dizem
respeito á ocupação social do espaço agrário, ao patrimonio natural e heranças culturais (CONSEA, 2004, p 18).
O Direito Humano à alimentação adequada, aplica-se a todos os seres humanos de forma indistinta, ou seja,
não admitindo discriminação politica, religiosa, cultural, etnica ou de gênero para sua consumação. A garantia
da alimentação adequada não é interpretada como um pacote mínimo de calorias, proteínas e outros nutrientes
específicos. A “adequação”, refere-se também às condições sociais, econômicas, culturais, climáticas,
ecológicas, entre outras (CONSEA, 2004, p. 12), portanto quando se fala em DHAA, reconhece-se a demanda
de delimitar os fatores essenciais, que consolidam, igualmente efetivam as responsabilidades de promoção,
assim como monitoramento dessas assistências, identificando quem são os titulares dos direitos e, por outro lado
os responsáveis por cumprir a obrigação de fazer, considerando os níveis de governo (municipal, estadual,
federal), a medida que a obrigação final de garantir efetividade dos Direitos Humanos é do Estado, que detém
instrumentos próprios para realizar os movimentos necessários por meio dos poderes Executivo, Legislativo e
Judiciário. Embora a alimentação faça parte dos direitos essenciais, muitas pessoas ainda convivem com a
insegurança alimentar, conforme pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),
coletados em 2013, mas divulgados em dezembro de 2014 os dados pertencem a Pesquisa Nacional por Amostra
de Domicílios (PNAD), referente aos índices de segurança alimentar no Brasil, vale ressaltar que os dados em
evidência geram seus critérios de análise, a partir da classificação da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar
(EBIA), segue tabela 1:

Diante da tabela, estabelece-se definições para compreensão das diversas realidades de insegurança, que
entornam a alimentação, no caso brasileiro a concepção consolidada, expressa influência de processos históricos
e sociais mais amplos, que ultrapassam os limites acadêmicos, assim como assumiram uma dinâmica bastante
peculiar no caso brasilleiro (ANJOS, 2010). Ademais, por meio da pesquisa realizada pela Rede Brasileira de
Pesquisa e Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (REDE PENSSAN), realizada em 2020, vale
ressaltar que adotou-se como método as acepções da EBIA, certificou-se que a fome no Brasil tinha voltado
para patamares equivalentes aos do ano de 2004. Nota-se, desmonte de políticas públicas, desemprego, aumento
dos preços dos produtos vendidos e acirramento das desigualdades, entretanto no segundo ano de pandemia da
Covid-19, tornou o quadro desta segunda análise ainda mais perverso, acentuando, que no Brasil a Segurança
Alimentar e Nutricional, caiu em 2022, apenas 4 em cada 10 domicílios conseguem manter acesso pleno à
alimentação – ou seja, estão em condição de segurança alimentar. Os outros 6 lares se dividem numa escala, que
vai dos que permanecem preocupados com a possibilidade de não ter alimentos no futuro até os que já passam
fome. De acordo com o 2º Inquérito, em números absolutos, são 125,2 milhões de brasileiros que passaram por
algum grau de insegurança alimentar. É um aumento de 7,2% desde 2020, e de 60% em comparação com 2018
(REDE PENSSAN, 2022). Dessa forma, é necessário localizar as medidas tomadas pelo governo para combater
a fome na contemporaneidade, diante de um cenário de alta da inflação, sobretudo dos alimentos, da queda de
renda da população entre outras interfaces geográficas no campo da alimentação. Segue índices dos anos de
2021/2022 referentes à insegurança alimentar. (PESSAN, 2022, olhar a fome):

Índices levantados no II Inquérito de Insegurança Alimentar no contexto da Pandemia da covid-19


(I VIGISAN-2021; II VIGISAN-2022).

Ainda mais, encarrega-se a pesquisar, em caráter de plano de fundo, a trajetória histórica da segurança
alimentar e nutricional na agenda política nacional, na medida que após o ano de 2003, esta problemática
ganhou uma nova abordagem operacional, por conta do Programa Fome Zero (PFZ), que fortaleceu-se no
decorrer do tempo, mas precisou da colaboração de medidas, bem como ações políticas anteriores para sua
efetivação. Nenhum plano de desenvolvimento é válido, se não conduzir em prazo razoável à melhoria das
condições alimentares do povo, para que livre do peso esmagador da fome, possa este povo produzir em níveis,
que conduzam ao verdadeiro desenvolvimento econômico equilibrado, daí a importância da meta "Alimentos
para o povo”, ou seja, “a libertação da fome”, gerando soberania alimentar (CASTRO, 1946); Com base nesses
indicadores, busca-se compreender, especificamente como a temática da fome introduziu-se no âmbito
legislativo, assim como quais são os programas, bem como estruturas de políticas públicas consolidadas em
curso pelo governo, ao longo do período de 1939 ano marcado pela criação do Serviço Central de Alimentação
(SCA), até 2022, acentuando os principais resultados em termos de luta à fome, similarmente quais as principais
repercussões legais e as interfaces geográficas associadas à essa narrativa. Em suma, os estudos de Josué de
Castro ajudam a entender o cenário do recorte temporal estabelecido na pesquisa, na medida que o autor aponta
os flagelos sociais, que a fome desencadeada em território nacional, mas sempre acentuando a necessidade das
ações afirmativas para reverter o cenário de insegurança alimentar, com definição de políticas públicas
específicas. Porquanto, a luz da literatura referente as questões dos alimentos, estima-se estudar a associação das
concepções de SAN, DHAA e SA, como também sistematizar o percurso histórico das políticas de
enfrentamento à fome, usando como plano de fundo o cenário nacional, para pesquisar as questões estratégicas,
que promovem intervenções, em face às situações de insegurança alimentar na cidade de Vitória, Espírito Santo,
Brasil, pretende-se elucidar os cidadãos sobre às mobilizações ativas direcionadas à produção, distribuição e
consumo dos alimentos, visando assim compreensão dos processos do qual os hábitos alimentares constroem-se,
evoluem e permanecem no território atravessados pelo fenômeno da fome.

2 Objetivos

OBJETIVO GERAL
- Este trabalho tem como objetivo geral analisar as situações de Insegurança Alimentar (IA), no contexto de não
ter acesso pleno e permanente a alimentos, compreendendo a fome representante de sua forma mais grave.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- estudar a associação dos conceitos, no que refere-se à Segurança Alimentar e Nutricional (SAN), enquanto
dispositivo legal garantidor do vigor referente ao Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) e, gerador
de Soberania Alimentar (SA).
- Elaborar uma aproximação teórica e metodológica entre insegurança alimentar e geografia, bem como tais
relações com os espaços urbanos e rurais.
- Analisar o perfil sociodemográfico da insegurança alimentar entre as famílias da cidade de Vitória, Espírito
Santo, entre o período de 2020 até 2022, partindo dos trabalhos levantados no II Inquérito de Insegurança
Alimentar no contexto de Pandemia da covid 19 (II VISIGAN), bem como os dados oficiais do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), produções acadêmicas e arquivo público.
- Elencar as leis, políticas públicas e ações governamentais promovidas, no período de 1939 até 2022, na cidade
de Vitória, Espírito Santo - Brasil.

3 Metodologia

Primeiramente, a metodologia inicia-se com pesquisa bibliográfica direcionada a compreender os conceitos


de Segurança Alimentar e Nutricional, Direito Humano à Alimentação Adequada e Soberania Alimentar,
individualmente, igualmente como os mesmos passam por determinadas associações, na medida que são
concepções dogmáticas nas questões dos alimentos e da alimentação, ressaltando as interfaces geográficas
presentes no tema, vale ressaltar que as concepções em questão são objetivos na construção de políticas
públicas, sendo influenciadas por fatores históricos, sociais e políticos. Desse modo, pretende-se compreender
como a Segurança Alimentar e Nutricional, desdobra-se no Direito à Alimentação Adequada e, que por fim
estabelece a Soberania Alimentar, pretende-se fortalecer o enfrentamento, em face ao fenômeno da fome, em
suas diversas manifestações. Outrossim, visa-se construir, com caráter de plano de fundo, a partir das
promulgações legislativas brasileiras já vigoradas, igualmente as que estão em vigor, levantamento cronológico
das medidas já tomadas para enfrentar à fome, considerando o período de 1939 até 2022, elencando as
mobilizações realizadas, em contrapartida à pobreza, similarmente insegurança alimentar. Portanto, utiliza-se
enquanto material o Diário Oficial da União, livros, artigos científicos, relatórios entre outros trabalhos
produzidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), assim como pelo Conselho Nacional de
Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA), Rede de Pesquisa Brasileira em Soberania e Segurança
Alimentar e Nutricional (REDE PENSSAN) e pensadores ligados à temática. Portanto, foca-se em pesquisar o
cenário da cidade de Vitória, Espírito Santo, Brasil, no campo da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN)
localizando as ações, serviços e medidas, que já foram mobilizadas na cidade, similarmente as que permanecem
em curso na contemporaneidade da capital capixaba, partindo da coleta de dados nas constituições municipais,
assim como planos municipais, plano diretor urbano entre outros arquivos públicos, intencionando a efetivação
das ações já realizadas, assim como atuantes pelo poder público municipal.

4 Plano de Trabalho/ Cronograma

Quadro 2 – Lista de atividades previstas do Subprojeto

a) Revisão bibliográfica 1, referente a Segurança Alimentar e Nutricional (SAN), Insegurança Alimentar (IA)
e Soberania Alimentar (SA) - Levantamento cronológico das Leis de SAN, no período de 1939 até 2022.
b) Coleta de dados no arquivo público municipal referentes às Constituições Municipais da cidade de Vitória
e planos municipais.
c) Sistematização das associações presentes nos conceitos centrais - orientação das mobilizações legais
presentes no município - Relatório Parcial da Pesquisa.
d) catalogação das ações desempenhadas em Vitória, Espírito Santo, Brasil.

e) Relatório final da pesquisa.

Fonte: Produção do próprio autor.

Quadro 3 – Cronograma de atividades previstas do Subprojeto (set/2023 a ago/2024)

Atividade set. out. nov. dez. jan. fev. mar abr. mai jun. jul. ago.
. o
a) Revisão X X X X X
Bibliográfica
b) X X X X
Levantamento
cronológico.
c) X X X
Sistematização.
d) Resultado X X X X
Preliminar da
Pesquisa.
e) X X X
Mapeamento e
catalogação das
ações.
f) Revisão X X x

g) Relatório X X
Final

Fonte: Produção do próprio autor.

Referências

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CONSEA – CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL. Relatório final


da II Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. In: CONFERÊNCIA NACIONAL DE
SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL, 2004, Olinda, Pernambuco. Anais... Olinda:
MDS/Consea/FBSAN, 2004.

CONSEA - CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL. Relatório Final


da III Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. In: CONFERÊNCIA NACIONAL DE
SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL, Brasília: CONSEA, 2007.

ANJOS, L. A. A. et al. L. B. Construção do conhecimento e formulação de políticas públicas no Brasil na


área de segurança alimentar: Produção de conhecimento nutricional e desenvolvimento de políticas públicas
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TAKAGI, Maya. A implantação da Política de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil: seus limites e
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IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. PNAD Pesquisa Nacional por


Amostra de Domicílios: Segurança alimentar - 2013. Rio de Janeiro: IBGE, 2014.

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