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CONTRASTE
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
BIOLÓGICOS 7
4. LIMPEZA 14
5. ESTERILIZAÇÃO 15
6. DESINFECÇÃO 16
7. TIPOS DE RESÍDUOS 21
9. GESTÃO DE RESÍDUOS 25
CONCLUSÃO 57
REFERÊNCIAS 58
NOSSA HISTÓRIA
BIOLÓGICOS
Streptococcus spp.
Estreptococos segundo Rossi et al. (2012), são um grupo de bactérias que
podem ser facilmente carregadas pelas mãos e pela boca e, ainda, transmitidas por
aerossóis e por alimentos contaminados. Os Streptococcus pneumonias e produzem
infecções localizadas e/ou sistêmicas, principalmente em crianças, caracterizadas por
resposta inflamatória aguda. Os pneumococos são responsáveis por cerca de1,5
milhão de casos de pneumonia por ano nos Estados Unidos, sobretudo entre os que
estão acima dos 40 e abaixo de 5 anos de idade.
O ser humano é reservatório do S. pneumonia e. A colonização ocorre na
nasofaringe de indivíduos que o carregam como portadores sadios, não apresentando
sinais clássicos de infecção. Os micro-organismos se disseminam de pessoa para
pessoa, sendo os pacientes com anemia falciforme, tumores linfáticos, alcoolista,
esplenectomizados (removeram o baço) ou infectados pelo vírus da imunodeficiência
humana (HIV), aqueles que ficam mais suscetíveis a infecções mais graves (FIOLO
et al., 2012; ROSSI et al., 2012)
Mycobacterium tuberculosis
Mycobacterium tuberculosis é transmitida de forma mais comum de pessoa a
pessoa por aerossóis ou, mais casualmente, por ingestão e via percutânea. É uma
bactéria intracelular que se multiplica nos macrófagos. A tuberculose em si pode ser
primária ou secundária. A primária é mais limitada, sendo a secundária, recrudescente
de uma tuberculose primária. Profissionais que atuam nos mais variados serviços da
área da saúde como ambulatórios, hospitais, clínicas, farmácias, consultórios e outros,
estão intimamente expostos a contaminação por M. tuberculosis, se não tomarem os
devidos cuidados e não se protegerem com todos os EPIs recomendados e, desde
que estejam íntegros (ROGERIO et al., 2015).
4. LIMPEZA
5. ESTERILIZAÇÃO
6. DESINFECÇÃO
7. TIPOS DE RESÍDUOS
Sanches et al. (2018) apontam que o manejo do RSS é entendido como a ação
de gerenciar os resíduos em seus aspectos intra e extra estabelecimento, desde a
geração até a disposição final, devendo ser incluso as seguintes etapas:
Segregação, Acondicionamento e Identificação. Os respectivos termos
encontram-se descritos a seguir, para que possamos melhor compreendê-los.
• Segregação: consiste na separação dos resíduos no momento e no local de sua
geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, seu estado
físico e os riscos envolvidos.
• Acondicionamento: consiste no ato de embalar os resíduos segregados em sacos
ou recipientes que evitem vazamentos e resistam às ações de punctura (punção,
perfurante. Abertura cortante com profundidade, entretanto, com diâmetro mínimo) e
ruptura. A capacidade de acondicionamento dos recipientes deve ser compatível com
a geração diária de cada tipo de resíduo.
Os resíduos sólidos devem ser acondicionados em saco, constituído de
material resistente à ruptura e vazamento, impermeável, baseado na NBR 9.919/2000
da ABNT, respeitados os limites de peso de cada saco(embalagem), sendo proibido
seu esvaziamento e/ou seu reaproveitamento.
Os sacos (embalagens), devem estar contidos em recipientes de material
lavável, resistente a punctura, ruptura e vazamento, com tampa provida de sistema
de abertura sem contato manual, com os cantos arredondados, e ser resistente ao
tombamento.
Os recipientes de acondicionamento existentes nas salas de cirurgia e nas
salas de parto, não necessitam de tampa para vedação, conforme sinalizado na
legislação de 13/11/2009.
Os resíduos, quando líquidos, devem ser acondicionados em recipientes
constituídos de material compatível com o líquido armazenado, resistentes, rígidos e
estanques, com tampa rosqueada e vedante;
• Identificação: consiste no conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos
resíduos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo informações para o correto
manejo dos RSS.
A identificação deve estar visível nos sacos de acondicionamento, nos
recipientes de coleta interna e externa, nos recipientes de transporte interno e externo
e nos locais de armazenamento, em local de fácil visualização, de forma indelével,
utilizando-se símbolos, cores e frases, atendendo aos parâmetros referenciados na
norma NBR 7.500 da ABNT, além de outras exigências relacionadas à identificação
de conteúdo e ao risco específico de cada grupo de resíduos.
A identificação dos sacos de armazenamento e dos recipientes de transporte
poderá ser feita por adesivos, desde que seja garantida sua resistência aos processos
normais de manuseio dos sacos (embalagens) e dos recipientes.
O grupo A é identificado pelo símbolo de substância infectante constante na
NBR 7.500 da ABNT, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos.
Figura 2: Símbolos
Embalagem Substância Infectante:
Figura 3
9. GESTÃO DE RESÍDUOS
Com relação ao termo resíduo, este pode ser caracterizado por resíduos
sólidos e resíduos biológicos. A gestão dos resíduos sólidos urbanos nas cidades
brasileiras elaboradas pelo homem, vem se tornando um desafio do ponto de vista
ambiental em largas proporções, uma vez que é perceptível a presença de exaustão
quanto à vida útil dos aterros sanitários utilizados, geração de poluição e
contaminação do ar, crescente presença de catadores autônomos em lixões, os quais
ficam expostos e vulneráveis a acidentes, a multiplicação de vetores como ratos, cães
e gatos, tornando-se proliferadores de doenças, a escassez quanto à disponibilidade
de áreas para a utilização e/ou criação de aterros alternativos, bem como a falta de
consciência para o não desperdício, dentre outros. Os exemplos citados
anteriormente, são alguns dos indicativos palpáveis que sinalizam a necessidade de
revisão quanto ao modo do agir e da forma como devemos direcionar os resíduos
produzidos nos lares (domicílios) ou mesmo, aqueles produzidos pelas indústrias
(RIBEIRO et al., 2014).
Quanto ao atendimento de resíduos biológicos, autores como Ribeiro et al.
(2014) descrevem que tais produtos podem ser considerados como sendo uma
importante fonte de contaminação, capazes de gerar e desencadear doenças,
comprometendo a integridade do meio ambiente e a saúde pública. Dessa forma, são
necessários a instituição de procedimentos especiais para o seu controle, tratamento
e eliminação. Geralmente, os resíduos biológicos são oriundos de hospitais, clínicas
de atendimento em saúde, laboratórios, dentre outros estabelecimentos.
O gerenciamento dos resíduos biológicos requer um conjunto de
procedimentos que devem ser cuidadosamente planejados e implementados.
Dessa forma, é possível prevenir a propagação de doenças, minimizar os
impactos ambientais e permanecer em conformidade aos regulamentos e as leis
aplicáveis.
Usos, aplicações e efeitos das radiações, têm sido muito estudados desde fim
do Século XIX, com a descoberta da radioatividade. Assim, o Século XX presenciou
desde os horrores da bomba atômica até a multiplicação da utilização de
radioisótopos, tanto em diagnósticos in vitro como nos Ensaios de Ligação
Competitiva e/ou chamados de Imunoensaios (são baseados nos princípios
deque antígenos específicos estimularão reações imunológicas muito específicas e
de que proteínas serão produzidas pela reação e ação imunológica), in vitro em
medicina nuclear e em tratamentos (especialmente na área de cancerologia).
Em consequência disso, os efeitos biológicos das radiações foram
identificados, e medidas de proteção radiológica foram adotadas nas várias situações
no uso de radioisótopos. Uma postura profissional que envolvam conhecimento das
normas e as razões pelas quais foram estabelecidas, é fundamental para que
possamos usufruir dos benefícios desse uso e reduzir, ao máximo, seu risco
(SILVEIRA; GUILAM; OLIVEIRA, 2013).
A medicina nuclear é uma especialidade médica que abrange e emprega
materiais radioativos, tendo como finalidade a realização de diagnósticos e fins
terapêuticos. A quantidade de materiais radioativos empregados (radio fármacos), são
consideradas mínimas e seu uso é bastante seguro desde que respeitados alguns
preceitos que regulam tais serviços. No caso da medicina nuclear diagnóstica, os
radiofármacos são introduzidos no corpo do paciente/cliente por ingestão (oral),
inalação (inspiração) ou injeção (administração parenteral). Estes radiofármacos
(emissores de raios gama ou pósitrons), produzem raios gama com energias
suficientes para atravessar o corpo do paciente/cliente e chegara um conjunto de
detectores externos ao paciente, por exemplo, a câmara gama ou câmera de
cintilação (Figura 9). O radiofármaco é processado por algum órgão ou tecido
específico e, portanto, fornece informação sobre a função do órgão e não
especificamente sobre sua anatomia. Além disso, os radiofármacos possuem meias-
vidas física e biológica curtas, de forma a serem rapidamente eliminados do corpo do
paciente (SAPIENZA; MARONE; CHIATTONE, 2001).
Cintilômetro:
Figura 4
EMISSÕES RADIOATIVAS
As emissões dos núcleos radioativos podem ser de três tipos: partícula α,
partícula β e radiação gama. A partícula α, constituída por 2 prótons e 2 nêutrons, tem
carga 2+ e massa igual ao núcleo do átomo de hélio, é representada como 42 αou 42
He. A partícula beta é um elétron criado no núcleo, no momento da emissão. Pode ter
carga negativa (0-1 β) ou positiva (0+1 β). Quando o pósitron é emitido e encontra um
elétron do meio, ocorre a reação de aniquilação. Há transformação de massa em
energia e o aparecimento de duas radiações gama de mesma direção e sentidos
opostos e de energia igual a 0,51 Mev, resultante da transformação da massa do
elétron em repouso, na equação E = mc2. Normalmente, uma emissão de radiação
gama. A radiação gama é de natureza eletromagnética e comprimento de onda,
geralmente menor do que os raios X. Sua emissão acompanha as das partículas alfa
e beta (XAVIER et al., 2007).
Figura 6
Tais especificações, se aplicadas de forma correta, sinalizam positivamente um
dos principais processos acerca da reciclagem e destinação correta destes materiais
e do gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde (RSS).
A caracterização e classificação dos RSS são o ponto de partida para a
realização de uma coleta, transporte, tratamento e disposição final mais seguros para
o homem e o meio ambiente. Os estabelecimentos geradores devem averiguar se o
gerenciamento dos RSS está́ ou não está atendendo a essas legislações,
principalmente quanto à segregação correta na fonte de geração e destinação final,
conforme sua classificação (ABNT, 2004a).
Figura 7
DOSIMETRIA
A facilidade em medir a radioatividade com precisão e a sensibilidade que
permite a avaliação de sua distribuição nos vários compartimentos orgânicos, fazem
dos traçadores radioativos, um potente instrumento de investigação científica. Os
radioisótopos são amplamente utilizados em medicina nuclear, em estudos de
bioquímica, nutrição, fisiologia e de biologia em geral. Entretanto, ouso dos
radioisótopos exige algumas precauções, que têm de ser consideradas quanto a sua
manipulação e a seu armazenamento. As partículas e radiações dissipam sua energia
ao interagirem com moléculas da estrutura celular e provocam danos que podem
comprometer a saúde de quem se expõe a elas, porém o conhecimento desses riscos
permite o seu uso seguro (LEYTO Net al., 2014). Moura e Bacchim Neto (2015, p.
167), ainda fortalecem dizendo que:
A limitação da dose é uma prática bem definida na proteção radiológica dos
indivíduos ocupacionalmente expostos (IOEs). Cada IOE deve ser monitorado
mensalmente para assegurar que não irá receber doses ocupacionais acima dos
limites. A monitoração frequente das doses recebidas pelos profissionais pode indicar
praticas relacionadas a altas exposições ocupacionais e, assim, determinar
estratégias de proteção radiológica mais eficientes e objetivas. Para aumentar a
acurácia dado simetria pessoal, a Comissão Internacional de Proteção
Radiológica(ICRP) recomenda que sejam usados dois dosímetros na altura do tórax,
sendo um sobre as proteções e outro por baixo destas. Desta maneira, será
proporcionada uma estimativa mais segura das doses recebidas por esses
profissionais. Dosímetros adicionais podem ser utilizados para medir as doses
recebidas pelos cristalinos e pelas extremidades dos profissionais.
Dados provenientes da radioterapia, dos acidentes nucleares ou da
contaminação, devido à ocupação profissional, mostram que as radiações produzem
alterações gênicas e cromossômicas que aumentam a taxa de mutações de células
dos indivíduos das gerações subsequentes. Por outro lado, as mutações induzidas
pelas radiações ionizantes podem, também, ocorrer em células somática e essas não
são transmitidas à descendência dos indivíduos irradiados ( LEYTONet al., 2014).
Figura 8
A radiação ionizante pode provocar malformações congênitas, esterilidade,
reduzir a fertilidade, provocar câncer, leucemia, catarata; acelerar o envelhecimento e
causar a morte. No entanto, como qualquer outro agente a que o ser humano está
exposto, os riscos da exposição à radiação devem ser dimensionados. Riscos
genéticos e somáticos associados às radiações ionizantes, mostram que os efeitos
produzidos dependem de fatores que serão discutidos a seguir (VALVERDE et al.,
2000).
QUALIDADE DA RADIAÇÃO
A intensidade dos efeitos biológicos das radiações ionizantes depende do tipo
de radiação (se particulada ou eletromagnética), de sua energia, de sua massa ou de
sua carga e, principalmente, do rendimento de transferência linear da energia por
milímetro de percurso (LET) no tecido orgânico. Radiações eletromagnéticas, como
os raios X e os raios gama, são pouco eficientes para transferir sua energia para o
tecido, sendo, por isso, menos mutagênicas que a partícula alfa. Esta, mostra alta
eficiência na transferência de energia para os compostos orgânicos (VALVERDE et
al., 2000; LEYTON et al., 2014).
QUALIDADE TOTAL
Para tanto, recomenda-se que as unidades de radiologia evoluam de
programas de controle da qualidade para programas de gestão da qualidade total. A
qualidade no setor saúde é entendida como a sistematização de todos os processos,
em todas as áreas e esferas da gestão, na busca da perfeição ao nível ético e técnico.
A qualidade deixa de ser um aspecto de um produto ou serviço, tornando-se a base
para um sistema de gestão abrangente e dinâmico, o qual conta com alguns setores,
tornando-se os pilares para o sucesso de uma empresa.
São estes: sistema de gestão da qualidade e inserção da biossegurança.
EVOLUÇÃO DA QUALIDADE
O controle da qualidade era exercido, antigamente, somente com relação ao
produto acabado. Havia apenas inspeção ou fiscalização final que, na concepção
atual, é de resultado insatisfatório. Após, houve a evolução para o
Controle Estatístico de Processo – cuja ênfase era a segurança e o “zero
defeito”, em seguida, para a Garantia da Qualidade ou Controle de Qualidade –
baseada em normas e procedimentos formais – e, finalmente, para a Qualidade Total
– a qual contempla a satisfação dos clientes e a competitividade (PINTO; CARVALHO;
HO, 2006; MACEDO; RODRIGUES, 2009). Qualidade Total é o conceito expresso em
princípios pelos quais uma organização pode sobreviver e desenvolver-se em um
ambiente competitivo.
Amostras
Oito diferentes meios de contraste iodados, sendo três iônicos e cinco não
iônicos, foram cedidos por quatro fabricantes que os disponibilizam no Brasil. Os
contrastes, e respectivos fabricantes, são: Iopamiron 300 e Pielograf 76% (Bayer
Schering Pharma; Berlim, Alemanha), Ominipaque e Visipaque (Farmasa; São Paulo,
Brasil), Henetix e Telebrix (Guerbet; Paris, França), Optiray 320 e Optiray 350
(Mallinckrodt; Saint Louis, EUA). De cada meio de contraste, oito alíquotas foram
tomadas, das quais quatro foram submetidas à radiação por raios X, duas à radiação
por raios gama e duas foram mantidas para controle, não sendo expostas a nenhuma
radiação. Para proceder a irradiação dos meios de contraste, estes foram dispostos
em tubos de microcentrífuga contendo 1,7 ml de cada meio, identificados por letras,
para evitar que o operador dos instrumentos soubesse a origem deles. O preparo das
amostras foi realizado no Laboratório de Química da Universidade Tecnológica
Federal do Paraná (UTFPR), seguindo normas de assepsia para cada frasco aberto e
aspirado.
A irradiação das amostras por raios gama foi realizada utilizando-se a energia
média de 1,25 MeV, proveniente de uma fonte de cobalto-60 instalada em uma
máquina de teleterapia Theratron 780 C (MDS Nordion; Ontário, Canadá),
empregando bolus de 0,5 cm de espessura de gel sobre as amostras. A distância
fonte–superfície adotada foi de 50 cm e o rendimento a esta distância foi de 5 Gy/min.
As amostras foram expostas a duas doses de radiação: 0,1 e 10 Gy. Em ambos os
equipamentos as amostras foram irradiadas em um campo de 8 × 8 cm2.
Análises de RMN
Os espectros de RMN de 1H e 13C{1H} foram adquiridos em um espectrômetro
Bruker Avance 400 (Bruker; Karlsruhe, Alemanha) de campo magnético de 9,4 tesla,
instalado no Laboratório de RMN da Universidade Federal do Paraná, observando-se
os núcleos de 1H e 13C a 400,13 e 100,62 MHz, respectivamente, em D2O (água
deuterada) à temperatura ambiente de aproximadamente 22ºC em uma sonda
multinuclear de observação direta de 5 mm. Para isso, alíquotas de 0,2 ml de cada
meio de contraste foram filtradas em algodão diretamente para tubos de RMN de 5
mm, com auxílio de pipetas Pasteur, os quais foram completados com 0,4 ml de D2O
contendo 2,2,3,3-tetradeutério-3-trimetilsililpropionato (TMSP-d4 – referência interna)
(11). Os espectros de RMN de 1H foram adquiridos com a sequência de pulsos zg,
acumulando-se quatro varreduras, 64 K pontos (1 K = 1.024) e janela espectral de ~13
ppm. Em algumas amostras foi necessária a pré-saturação do sinal da água,
utilizando-se a sequência de pulsos zgpr. Por sua vez, os espectros de RMN de
13C{1H} foram adquiridos com a sequência de pulsos zgpg30, acumulando-se 1.024
varreduras, 32 K pontos e janela espectral de ~255 ppm. Ambos os espectros de RMN
de 1H e 13C{1H} foram processados com auxílio do programa TopSpin (Bruker;
Karlsruhe, Alemanha), aplicando-se multiplicações exponenciais dos free induction
decays (FIDs) por fatores de 0,3 e 3,0 Hz para a construção dos espectros de RMN
de 1H e 13C com 64 K e 32 K pontos, respectivamente. Os deslocamentos químicos
em ambos os espectros de RMN de 1H e 13C{1H} foram calibrados em relação ao
sinal do TMSP-d4 em 0,0 ppm.
CONCLUSÃO
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McGinley, P. H. and James, J.K., Maze design methods for 6- and 10-MeV
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