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Viagens, Português, 6.

º ano
Guia do Professor
Págs. 12-17
Teste diagnóstico
 ídeo
V
Programa “Ciência por miúdos”
 ossiê do Professor
D
Transcrições

GRUPO I
1.1. c.
1.2. c.
1.3. b.
1.4. a.

GRUPO II
1.1. c.
1.2. a.
1.3. c.
2. I. C; II. A; III. B.
3. a.; b.
4. (C), (A), (E), (D), (B).
5.1. impaciente (“ele deve ser bem-educado e simpático, paciente para não me arreliar, porque se tiver o meu feitio iremos andar sempre à bulha”, ll. 46-48).
6. A mãe do João ficou admirada, porque ele nunca saía de casa bem-disposto quando ia para a escola.
7.1. Criar um robô igual a um ser humano é um trabalho complexo, uma vez que o Dr. Inventino afirma que esse trabalho nunca foi feito antes. Para além disso, as tarefas que o inven-
tor realiza (ll. 37-43) comprovam a mesma ideia.
8.1. Enumeração.
8.1.1. Com este recurso expressivo, destaca-se o facto de o rapaz ser um comilão.
9.1. Resposta pessoal.

GRUPO III
1. a. tinha tomado; b. fará.
2. a. ficaram; b. estava; c. esperará.
3. imprudente – adjetivo; mal – advérbio; autorização – nome.
4. a. Os homens-máquinas faziam-na.; b. O Dr. Inventino não o ouviu.
5.1. A vírgula usa-se para separar os elementos de uma enumeração.

Um livro à tua medida [pp. 18-19]


MC EL6
20.4. Selecionar e fazer leitura autónoma de obras, por iniciativa própria.

Págs. 22-25
Roteiro 1
Ponto de partida
1. e 1.1. Resposta pessoal.

Leitura
MC LE6
6.1. Ler […] texto publicitário […].
8.3. Pôr em relação duas informações para inferir delas uma terceira.
9.3. Relacionar a estrutura do texto com a intenção e o conteúdo do mesmo.
Caderno de Atividades
Ficha 28 • Texto publicitário, p. 34
 ossiê do Professor
D
Ficha 25 • Texto publicitário, p. 229
 ídeo
V
Texto publicitário

1. Trata-se de um local: a Madeira.


2. A. Texto com as características do produto ou serviço; B. Imagem; C. Expressão curta e apelativa (slogan); D. Nome da marca.
3. b.
3.1. O hífen separa as duas sílabas da palavra “brutal”, como se cada sílaba representasse uma palavra. Sugere-se, assim, que o adjetivo “brutal” é a melhor e única palavra adequada
para descrever a experiência de conhecer a Madeira.
4. A água sugere a sensação de frescura (táctil) e o arco-íris dá um colorido especial à imagem (visual).
5. Nesta frase, a Madeira é equiparada ao ouro. O ouro é um metal nobre e precioso, por isso sugere-se que a Madeira é um local valioso, ou seja, um destino de férias de excelente
qualidade.
6. Resposta pessoal. O aluno poderá salientar o testemunho do viajante (A), a imagem (B) ou o slogan (C), justificando a sua posição com os dados das respostas anteriores.

1
Gramática
1.1. esta – determinante demonstrativo feminino singular; aventura – nome comum; em – preposição simples; duas – quantificador.
2.1. Adjetivos qualificativos.
2.1.1. brutal – grau normal; melhor – grau superlativo relativo de superioridade.
3. Em 2015, a Madeira recebeu o primeiro prémio no World Travel Awards.
4. Sugestão de resposta: Madeira, um destino fresco e divertido.

Escrita
MC LE6
12.5. Usar vocabulário específico do assunto que está a ser tratado, tendo em atenção a riqueza vocabular, campos lexicais e semânticos.

1.1. 1. colmo; 2. rebordo; 3. fachada; 4. portada; 5. parapeito.

Oralidade
MC O6
2.1. Preencher grelhas de registo.
 ídeo
V
Anúncio publicitário
 ossiê do Professor
D
Transcrições

1.
(a) andar nas nuvens, estar no topo do mundo; (b) força do Homem; (c) mercado; (d) zona histórica de Santa Maria.
2. c.
3. Quer o anúncio quer o vídeo têm como objetivo promover a ilha da Madeira como destino de férias e a beleza natural da ilha é um elemento destacado nos dois documentos.
4. Este vídeo promove a ilha da Madeira como destino de férias, realçando a beleza das suas paisagens e a riqueza do seu património arquitetónico.

Págs. 26-28
Roteiro 2
MC O6
1.2. Fazer deduções e inferências.
 ídeo
V
Entrevista
 ossiê do Professor
D
Transcrições

Ponto de partida
1.1. Sugestão de resposta: Qual é a sua fonte de inspiração para a escrita? Como se inicia o processo de escrita de um livro? Com que objetivo escreve? Qual o benefício dos seus
livros para o leitor? Que episódios a marcaram enquanto escritora?
1.2. Nesta entrevista, Maria Teresa Maia Gonzalez fala sobre a sua atividade de escritora (as fontes de inspiração, o processo e objetivos da escrita) e de momentos marcantes ao
longo da sua carreira.
Nota: Poderá ser necessário explicar aos alunos que amblíope significa “pessoa com dificuldades visuais mais ou menos acentuadas” e braille designa um sistema de leitura e de
escrita para cegos.
2. Resposta pessoal.

Leitura
MC LE6
6.1. Ler […] entrevistas […].
8.2. Identificar, pelo contexto, o sentido de palavras, expressões ou fraseologias desconhecidas, incluindo […] expressões idiomáticas.
9.1. Procurar, recolher, selecionar e organizar informação, com vista à construção de conhecimento (de acordo com objetivos pré‐definidos e com supervisão do professor).
Caderno de Atividades
Ficha 29 • Entrevista, p. 36
 ossiê do Professor
D
Ficha 26 • Entrevista, p. 230
 ídeo
V
Entrevista

1. Nome: Maria Teresa Maia Gonzalez. Obras mais conhecidas: A Lua de Joana e O Guarda da Praia. Método de trabalho: Escreve de manhã cedo e tem um plano de trabalho que
vai sendo ajustado em função das necessidades ou da inspiração. Vantagens da profissão: Escrever é uma aventura extraordinária. Desvantagens da profissão: A correção do
trabalho, conseguir afastar-se do próprio trabalho para encontrar erros.
2. Significa que a escrita é um processo livre em que surgem situações imprevisíveis.
3. Sugestões de resposta: A aventura da escrita; À conversa com Maria Teresa Maia Gonzalez.
4. Resposta pessoal.

Gramática
MC G6
22.1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: […] b) determinante interrogativo […].
Caderno de Atividades
Ficha 4 • Determinante, p. 6
Ficha 6 • Pronome, p. 9
 ossiê do Professor
D
Ficha 9 • Determinante interrogativo e pronome interrogativo, p. 213
 ídeo
V
Determinante interrogativo

2
1.1. Sugestão de resposta: a) Quando começou a escrever?; b) Onde nasceu?; c) Porque decidiu ser escritora?
2.1. a. e c.
3.1. É na frase a., pois a palavra está antes do nome.
3.2. Pronome interrogativo.
4. a. pronome interrogativo; b. determinante interrogativo; c. advérbio interrogativo.

Outras leituras
MC LE6
6.1. Ler […] textos de […] dicionário […].
8.2. Identificar, pelo contexto, o sentido de palavras, expressões ou fraseologias desconhecidas, incluindo […] expressões idiomáticas.
8.3. Pôr em relação duas informações para inferir delas uma terceira.

1. Significado 2.
1.1. Escrever seguindo a inspiração e a vontade do momento.
1.2. A escritora estabelece um plano para o seu trabalho, mas, por vezes, deixa-se levar pelo momento, permitindo que as personagens ditem o rumo da história (“às vezes as
personagens surpreendem e sou eu que vou atrás delas”, ll. 25-26). Nessas alturas, pode-se dizer que escreve ao sabor da pena.

Pág. 29
Oficina de escrita
MC LE6
12.3. Construir dispositivos de encadeamento lógico, de retoma e de substituição que assegurem a coesão e a continuidade de sentido, nomeadamente substituições por pronomes
(pessoais, demonstrativos) […].

1.° a. expressão equivalente; b. determinante possessivo; c. sinónimo; d. pronome pessoal.


2.° Sugestão de resposta
Aterramos em Lisboa e vamos diretamente para o Zoo! Se calhar não sabe mas este foi o primeiro parque com animais e flora a entrar em funcionamento em toda a Península Ibérica.
Agora pense num animal. Um qualquer! […] Jaguares? Pode vê-los por lá! Um aligátor, um crocodilo-do-nilo, uma pitão? Estes répteis estão lá! E se é fã de animais de grande porte como
os elefantes, as girafas ou os hipopótamos, prepare-se para se cruzar com eles no Zoo de Lisboa. Ao todo são 300 espécies distintas, num total de animais que ronda os dois mil. Se quiser
mais interação com os bichos do Zoo, guarde algum tempinho para as diversas atrações e suas apresentações, desde os golfinhos, passando pelos leões-marinhos.

Págs. 30-32
Roteiro 3
Ponto de partida
1.1. A. Casa Oriental; B. Jardim das Oliveiras; C. Livraria Lello; D. Torre dos Clérigos.

Leitura
MC LE6
6.1. Ler […] roteiros.
8.3. Pôr em relação duas informações para inferir delas uma terceira.
9.3. Relacionar a estrutura do texto com a intenção e o conteúdo do mesmo.
Caderno de Atividades
Ficha 30 • Roteiro, p. 38
 ossiê do Professor
D
Ficha 27 • Roteiro, p. 232
I nteratividade
Roteiro

1.1. b.
1.2. a.
1.3. d.
2.1. Tendo em conta a indicação dos horários do roteiro, podemos concluir que os locais têm uma localização próxima, isto é, num período de uma hora e meia é possível visitar os
quatro lugares. Para além disso, há outras informações no roteiro que nos permitem chegar à mesma conclusão: “Já no exterior” (l. 7); “Em frente aos Clérigos” (l. 11).
3. O autor do texto pretende apresentar uma informação adicional que comprova a afirmação anterior, isto é, o facto de a livraria Lello se ter tornado um local turístico.
4.1. Sugestão de expressões: “A Torre dos Clérigos é um dos monumentos mais emblemáticos do Porto” (l. 1), “vale a pena a escalada” (l. 4), “chama a atenção” (l. 7), “deixe-se envolver” (l.
14), “é praticamente um ‘monumento’ do Porto” (l. 17).

Gramática
MC G6
21.3. Identificar e usar os seguintes modos e tempos verbais: a) formas finitas – condicional […].
Caderno de Atividades
Ficha 11 • Condicional, p. 16
 ossiê do Professor
D
Ficha 6 • Condicional, p. 210

1.1. a. nascer – pretérito perfeito (simples) do indicativo; b. servir – presente do indicativo; c. descansar – imperativo.
2.1. visitar.
2.2. infinitivo + terminação (-ia).
2.3. a. nasceria, nascerias, nasceria, nasceríamos, nasceríeis, nasceriam; b. serviria, servirias, serviria, serviríamos, serviríeis, serviriam; c. descansaria, descansarias, descansaria, descan-
saríamos, descansaríeis, descansariam.

3
Oralidade
MC O6
1.3. Explicitar o significado de expressões de sentido figurado.
2.2. Tomar notas e registar tópicos.
 ídeo
V
Notícia da SIC Notícias
 ossiê do Professor
D
Transcrições

1. a. tanto o roteiro como a notícia referem a Livraria Lello; b. lançamento mundial do último livro da saga Harry Potter na Livraria Lello no Porto; grande afluência de pessoas; os fãs
esperaram várias horas para poderem comprar o livro; c. a existência de figurantes; os testemunhos dos presentes.
1.1. Na notícia, refere-se o lançamento mundial do último livro da saga Harry Potter na Livraria Lello, no Porto, acontecimento que contou com muitas pessoas e em que os fãs es-
peraram várias horas para comprarem o livro.
1.2. Todas as pessoas que estiveram na livraria compraram o livro.

Pág. 33
Oficina de oralidade
MC O6
3.1. Planificar um discurso oral, definindo alguns tópicos de suporte a essa comunicação e hierarquizando a informação essencial.
3.2. Fazer uma apresentação oral (máximo de 4 minutos) sobre um tema, distinguindo introdução e fecho, com recurso eventual a tecnologias de informação.
3.3. Captar e manter a atenção de diferentes audiências (com adequação de movimentos, gestos e expressão facial, do tom de voz, das pausas, da entoação e do ritmo).
3.5. Tratar um assunto com vocabulário diversificado e adequado.
3.6. Controlar estruturas gramaticais correntes e algumas estruturas gramaticais complexas (pronominalizações; uso de marcadores discursivos).

PowerPoint®
Apresentação-modelo
Disponibiliza-se uma apresentação que poderá ser projetada aos alunos para que disponham de um modelo que possam seguir para realizar o seu próprio PowerPoint® ou outro
formato de apresentação.
 ossiê do Professor
D
Grelha de avaliação, p. 198

Págs. 34-36
Roteiro 4

Ponto de partida
MC LE6
8.3. Pôr em relação duas informações para inferir delas uma terceira.

1.1. Literatura ou livros.

Leitura
MC LE6
6.2. Ler sumários.
9.2. Parafrasear períodos ou parágrafos de um texto.
10.1. Exprimir uma opinião crítica a respeito de […] informações que possam ser objeto de juízos de valor.
Caderno de Atividades
Ficha 31 • Sumário, p. 40
 ossiê do Professor
D
Ficha 28 • Sumário, p. 234

1.1. Resposta pessoal.


1.1.1. As imagens tornam a página mais apelativa e motivam os leitores para a leitura das secções que as mesmas ilustram.
2. a. 4; b. 2; c. 3; d. 1.
3. Embora os contos de fadas tenham características próprias, existem personagens que, muitas das vezes, se repetem.
4. Resposta pessoal.

Gramática
MC G6
23.1. Aplicar regras de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal, colocando‐o corretamente nas seguintes situações: em frases que contêm uma palavra negativa; em
frases iniciadas por pronomes e advérbios interrogativos.
Caderno de Atividades
Ficha 7 • Posição do pronome pessoal, p. 11
 ossiê do Professor
D
Ficha 13 • Posição do pronome pessoal, p. 217
I nteratividade
Colocação do pronome pessoal em adjacência verbal

1. a. Um sumário não a apresenta.; b. Ontem, perguntei-lhe se tinha lido a revista.; c. Ninguém o encontrou.
1.1. a. e c. São frases negativas ou com palavras negativas.
2.1. São frases interrogativas.
2.2. a. pronome interrogativo; b. advérbio interrogativo.

4
2.3. Nas frases com advérbios e pronomes interrogativos, o pronome pessoal é colocado antes da forma verbal.
3. a. te enviou; b. esconder-te; c. nos telefonaste.

Escrita
MC LE6
5.2. Ler um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade de leitura de, no mínimo, 150 palavras por minuto.
12.1. Respeitar as regras de ortografia, de acentuação, de pontuação e os sinais auxiliares de escrita.
I nteratividade
Regras de ortografia

1. Texto original:
“Embora o meu livro se destine principalmente ao entretenimento de rapazes e raparigas, espero que lá por isso não seja desdenhado por adultos porque a minha intenção, ao
escrevê-lo, foi, em parte, tentar recordar aos adultos de uma forma agradável aquilo que eles próprios foram em tempos, aquilo que sentiam, pensavam e de que falavam, e algu-
mas das exóticas aventuras em que porventura se tenham metido.” Mark Twain define à partida As Aventuras de Tom Sawyer como um simples romance de entretenimento e nostal-
gia. Decorridos 140 anos desde a publicação do livro, muito mudou. A realidade de Tom Sawyer já não é a realidade da grande maioria dos seus leitores. Isto não invalida, contudo,
que se mantenha vibrante e apelativo. Na captura da sua verdade pessoal, Twain conseguiu também reter a essência do que é ser uma criança, algo com o qual qualquer leitor se
consegue identificar.

GPS [p. 37]


Caderno de atividades
Ficha 28 • Texto publicitário, p. 34
Ficha 29 • Entrevista, p. 36
Ficha 30 • Roteiro, p. 38
Ficha 31 • Sumário, p. 40
 ossiê do Professor
D
Ficha 25 • Texto publicitário, p. 229
Ficha 26 • Entrevista, p. 230
Ficha 27 • Roteiro, p. 232
Ficha 28 • Sumário, p. 234

Págs. 39-40
Ficha formativa

Leitura
1. Atividades para amantes da natureza – visita ao Estuário do Sado, ida ao Monte Selvagem, passagem pelo Fluviário e visita ao Centro Ecoturístico da Ribeira Grande; Atividades cultu-
rais – ida à Coudelaria de Alter (aulas de equitação, espetáculos com falcões e exposições temáticas), visita ao Museu da Tapeçaria, ao Museu (A) Brincar, ao Paço Ducal de Vila Viçosa ou
ao Museu de Évora.
2. O roteiro é direcionado a famílias, pois inclui atividades especialmente orientadas para crianças [Museu (A) Brincar] e outras que podem ser realizadas por pessoas de qualquer idade
(desportos náuticos na Marina da Amieira).
3.1. A expressão significa que as crianças, muito provavelmente, irão ficar maravilhadas com a observação dos golfinhos.
4. Resposta pessoal.

Gramática
1.1. primeiro – adjetivo numeral; grande e doce – adjetivos qualificativos.
2. a. pronome interrogativo; b. advérbio interrogativo; c. e d. determinantes interrogativos.
3. b.
4. A extensa lista de desportos náuticos garantiria também diversão para todas as idades.
5. a. Ninguém o conhece.; b. Quando o visitaste?; c. Eu mostrei-lhe a comunidade de roazes-corvineiros.; d. Quem lhe recomendou as aulas de equitação?; e. Estudaram-no antes de
irem de férias?.

Avaliação
 ossiê do Professor
D
Teste de avaliação • Unidade 1, p. 125
Teste de fluência de leitura • Unidade 1, p. 175
Teste de compreensão do oral • Unidade 1, p. 181
Pacote NEE
Teste de avaliação adaptado • Unidade 1, p. 2
Pacote PLNM
Teste de avaliação PLNM • Unidade 1, p. 2

Um livro e um filme na mala [p. 41]


MC EL6
19.2. Relacionar a literatura com outras formas de ficção (cinema […]).
20.1. Ler textos da literatura para crianças e jovens […].
20.4. Selecionar e fazer leitura autónoma de obras, por iniciativa própria.
 ídeo
V
Filme Harry Potter e a Pedra Filosofal (excerto)

5
Págs. 44-49
Roteiro 1

Ponto de partida
MC O6
2.2. Tomar notas e registar tópicos.
CD Áudio – Faixa 1
Dossiê do Professor Transcrições

1.1. Conto 1: “A Rosa Espinhosa” (também conhecida como “A Bela Adormecida”); Conto 2: “Branca de Neve”; Conto 3: “Hänsel e Gretel”; Conto 4: “O Polegarzinho”.
1.1.1. “Nos velhos tempos”, “Ora aconteceu uma vez”; “Era uma vez”; “certa vez”; “Era uma vez”, “certa noite”. As expressões usadas em todos os textos remetem para um passado
indefinido.

Educação literária
MC EL6
18.1. Ler textos […] da tradição popular […].
18.6. Fazer inferências.
18.8. Manifestar-se em relação a aspetos da linguagem que conferem a um texto qualidade literária (por exemplo, vocabulário, conotações […]).
18.9. Distinguir os seguintes géneros: conto […].
18.11. Responder, de forma completa, a questões sobre os textos.
20.3. Expressar, […] por escrito, […] pontos de vista provocados pela leitura do texto literário.

1. 1.° b.; 2.° f.; 3.° d.; 4.° c.; 5.° g; 6.° e; 7.° a.
2.1. Através do uso do diminutivo realça-se a juventude e inocência do Capuchinho.
2.2. Resposta pessoal.
3.1. “Vais a andar como se estivesses a ir para a escola” (l. 28).
3.2. A forma como o Capuchinho vai para a escola com o modo como caminha pelo bosque enquanto se dirige a casa da avó, isto é, com alguma rapidez.
3.2.1. O Capuchinho dirige-se rapidamente a casa da avó sem apreciar as belezas do bosque.
4.1. “a avó vivia no bosque, a meia hora da aldeia” (l. 12); “O lobo é que foi direitinho a casa da avó” (l. 36).
4.1.1. Sim, porque as informações são vagas, não sendo possível identificar com precisão os locais onde decorrem os acontecimentos.
5.1. O conto ensina as crianças a seguirem os conselhos das pessoas mais velhas e a evitarem falar com estranhos.
6.1. O lobo é mau, porque pretende atacar o Capuchinho, mas deixa-se enganar e age sem cuidado, tendo por isso um desfecho fatal.
6.1.1. Não, o lobo mantém os traços da personagem do conto: a maldade e a imprudência.
6.1.2. Resposta pessoal.
CD Áudio – Faixa 2
 ossiê do Professor
D
Transcrições

Gramática
MC G6
23.3. Substituir o complemento direto e o indireto pelos pronomes correspondentes.
 ossiê do Professor
D
Ficha 14 • Pronominali­zação (complemento direto e complemento indireto), p. 218

1. a. O lobo – sujeito simples; b. A avó e o Capuchinho – sujeito composto; c. os três – sujeito simples.
2.1. Vocativo.
2.2. um bocado de bolo.
2.2.1. Capuchinho, leva-o à avó.
2.3. à avó.
2.3.1. Capuchinho, leva-lhe um bocado de bolo.
2.4. Capuchinho, leva-lho.
3. a. A mãe deu-lho.; b. O lobo disse-lha.; c. O caçador ofereceu-lha.

Outras leituras
MC LE6
6.1. Ler […] retrato […].
 ídeo
V
Anúncio publicitário
PDF
“A menina do Capuchinho Vermelho” de Roald Dahl
Sugere-se a leitura do texto “A menina do Capuchinho Vermelho” incluído em Histórias em verso para meninos perversos de Roald Dahl. Pode desenvolver-se assim o descritor de
desempenho 18.10. do domínio da Educação Literária: Comparar versões de um texto e referir diferenças. Para o efeito, o PDF do texto encontra-se no e-Manual Premium.
Imagem
Cartoon
Está disponível um cartoon de Simanca, intitulado “Uma historinha ecologicamente desequilibrada”, sobre o aquecimento global, que permite uma atividade de intertextualidade com
o conto analisado.

1.1. a. ll 1-2; b. l. 3; c. ll. 3-5; d. ll. 6-7; e. l. 8.


1.2.1. Fisicamente, para além da idade, a única diferença diz respeito à cor do cabelo: no vídeo, o Capuchinho tem cabelos claros, enquanto no retrato se refere que tem “cabelos escuros”.
Psicologicamente, no vídeo, a rapariga parece determinada e destemida, dominando o lobo, não sendo visível a ingenuidade referida no retrato.

6
Págs. 50-54
Roteiro 2

Ponto de partida
MC O6
1.2. Fazer deduções e inferências.
MC LE6
8.1. Antecipar o assunto, mobilizando conhecimentos prévios com base em elementos paratextuais (por exemplo, deteção de título […], imagens).
CD Áudio – Faixas 3 e 4

1.1. c.
1.1.1. Padrinho.
2. A Morte foi a “pessoa” escolhida para apadrinhar a criança.
2.1. Resposta pessoal.

Educação literária
MC LE6
5.2. Ler um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade de leitura de, no mínimo, 150 palavras por minuto.
7.1. Realizar, ao longo da leitura de textos longos, sínteses parciais (de parágrafos ou secções) […].
10.2. Fazer apreciações críticas sobre os textos lidos (por exemplo, se o tema e o assunto são interessantes e porquê; se a conclusão é lógica; se concorda com o desenlace ou dis-
corda dele e porquê; que alternativa sugere).
MC EL6
18.9. Distinguir os seguintes géneros: conto […].
20.3. Expressar, […] por escrito, ideias, sentimentos e pontos de vista provocados pela leitura do texto literário.

1. a., c., e., f., g.


1.1.1. Sugestão de resposta: Quando o rapaz cresceu, a Morte ofereceu-lhe uma erva que iria torná-lo um médico famoso, já que curaria os doentes. No entanto, o rapaz só poderia
utilizá-la nos casos em que a Morte o autorizasse.
2. Ele foi chamado a salvar o rei, que estava a morrer. Contudo, a Morte encontrava-se aos pés da cama, o que significava que não podia salvar-se. O médico decidiu deitar o paciente
ao contrário, transformando os pés da cama na sua cabeceira. Assim, “enganou” a Morte.
3. A Morte é agressiva, agarrando o médico com força.
3.1. No início, a Morte é descrita como “enfezada”, ou seja, frágil, o que contrasta com a força com que agarra o médico.
4. Resposta pessoal.
5. Resposta pessoal.
5.1. Sugestão de resposta: Argumento a favor – A Morte é a personagem com mais poder para controlar os acontecimentos da história. Argumento contra – É a decisão do médico
que origina as peripécias e o desfecho da história.
6. O pai é designado por “um pobre homem”; o seu nome não é referido e o artigo indefinido reforça a indefinição da sua identidade. O médico também não tem nome.

Gramática
MC G6
21.2. Distinguir derivação de composição.
21.3. Identificar e usar os seguintes modos e tempos verbais: a) formas finitas – condicional […].
23.3. Substituir o complemento direto e o indireto pelos pronomes correspondentes.
Caderno de Atividades
Ficha 1 • Derivação, p. 3
Ficha 2 • Composição, p. 4
 ossiê do Professor
D
Ficha 1 • Derivação e composição, p. 205
 ídeo
V
Funções sintáticas: complemento direto e complemento indireto

1. a. Existe complemento indireto na frase (-lhe).; b. O complemento direto da frase é “um olhar maligno e sinistro”.
2.1. As ações de casar e herdar são encaradas como hipóteses dependentes de uma condição: a filha do rei ser salva.
3. -eza; -(c)idade; -ura; -ida.
3.1. Não é possível utilizar um afixo (prefixo ou sufixo) como palavra autónoma, pois este tem de se associar obrigatoriamente a uma forma de base (palavra ou radical).
3.1.1. Os elementos que compõem estas palavras podem ser utilizados autonomamente (Ex.: O cão guarda a casa.).

Escrita
MC LE6
6.1. Ler […] textos de enciclopédia […].
12.3. Construir dispositivos de encadeamento lógico, de retoma e de substituição que assegurem a coesão e a continuidade de sentido, nomeadamente […] uso de conectores
adequados.

1. a. Daí; b. Uma vez que; c. Finalmente ou Além disso.

Pág. 55
Oficina de oralidade
MC O6
1.5. Sintetizar enunciados ouvidos.
CD Áudio – Faixa 5
Caderno de Atividades
Ficha 42 • Síntese, p. 57

7
 ossiê do Professor
D
Ficha 38 • Síntese, p. 249
Transcrições

2. a., c., e., f., h.


3. Sugestão de resposta: A literatura infantojuvenil tem inspirado várias adaptações ao cinema, sobretudo os contos de fadas, como a Branca de Neve, a Cinderela e A Bela Adormecida.
Para além das princesas, também há filmes em que os animais são os protagonistas. É o caso de O Patinho Feio, Os Três Porquinhos e O Gato das Botas. Existem ainda as histórias em que
os humanos têm um papel central.
Assim, o cinema adquiriu um papel importante para a preservação dos contos tradicionais.

Págs. 56-59
Roteiro 3
Ponto de partida
1.1. Nenhuma. A partir do momento em que escrevemos qualquer palavra deixa de ser uma folha em branco.

 ídeo
V
Conto tradicional

Educação literária
MC LE6
7.1. Realizar, ao longo da leitura de textos longos, sínteses parciais (de […] secções) […].
7.2. Detetar informação […] factual e não factual […].
MC EL6
18.1. Ler textos […] da tradição popular […].
18.3. Relacionar partes do texto (modo narrativo […]) com a sua estrutura global.
18.6. Fazer inferências.
18.8. Manifestar‐se em relação a aspetos da linguagem que conferem a um texto qualidade literária ([…] vocabulário, conotações […]).
18.9. Distinguir os seguintes géneros: conto […].
18.11. Responder, de forma completa, a questões sobre os textos.

1.1. Situação inicial: O rei manda chamar um pastor famoso pela sua perspicácia.; Problema: Duvidando da sua sagacidade, o rei desafia o pastor a responder a três perguntas
difíceis, prometendo-lhe, no caso de ser bem-sucedido, uma recompensa. O pastor aceita o desafio e o rei fica satisfeito com as três respostas que ele dá.; Resolução: O rei cumpre
a sua promessa, recebendo o pastor no palácio como um filho.
2.1. O rei e o pastorinho têm um estatuto social diferente, uma vez que o segundo é um subalterno do primeiro. No entanto, verifica-se, na primeira intervenção do pastorinho, uma certa
informalidade na forma como se dirige ao seu suserano, o que pode dever-se ao facto de aquele ser famoso no reino. Este registo não se mantém ao longo do diálogo, como se observa na
intervenção seguinte, em que o pastor fala ao rei com deferência, tratando-o por “Senhor rei”.
3.1. Trata-se de informação não factual, porque o pastorinho apresenta uma hipótese em relação a acontecimentos que não podem ser verificados.
3.2. Resposta pessoal.
4.1. O uso de dois pontos, na frase que introduz o discurso direto, e as aspas, na fala das personagens.
4.2.1. Pretende-se que os alunos infiram que, tratando-se de um texto da tradição oral, o vocabulário usado é simples e repetitivo dada a origem popular destas narrativas.
4.2.2. (a) questionou; (b) pediu; (c) afirmou; (d) concluiu.
5. e 5.1. Trata-se de um narrador de 3.a pessoa, uma vez que não entra na ação como personagem, limitando-se a contar a história. Veja-se os verbos e pronomes pessoais na 3.a pessoa
(“ouviu falar dele”, l. 3; “Disse-lhe”, l. 4).
6. É uma narrativa curta com uma ação simples. Há poucas personagens, estas são anónimas (rei e pastor), as referências de tempo e espaço são indefinidas (“Era uma vez”, l. 1; “em
toda a parte”, l. 1, “daquela terra”, l. 2). Tratando-se de um texto de origem popular, a linguagem usada é simples.

Gramática
MC G6
21.3. Identificar e usar os seguintes modos e tempos verbais: a) […] conjuntivo (presente […]); […].
 ossiê do Professor
D
Ficha 3 • Presente do conjuntivo, p. 207

1. 1. b.; 2. c.; 3. a.; 4. e.; 5. d.


1.1. 1. adjetivo qualificativo; 2. pronome pessoal; 3. nome comum; 4. –; 5. quantificador numeral cardinal.
2.1. (a) imperativo; (b) ordem; (c) futuro do indicativo; (d) posterior/futuro.
2.2. Escorrer é um verbo regular, porque mantém o mesmo radical; pelo contrário, ter é um verbo irregular porque se verifica uma alteração no radical.
3. a. leias; b. haja; c. mostre; d. possam; e. conheçamos.

Escrita
MC LE6
6.1. Ler […] notícias […].
12.3. Construir dispositivos de encadeamento lógico […] que assegurem a coesão e a continuidade de sentido, nomeadamente […] ordenação correlativa dos tempos verbais;
[…].

1. (a) esperava; (b) levava; (c) explicaram; (d) dormia; (e) apercebeu; (f) passam; (g) deu; (h) estava; (i) tinha partido; (j) atravessou.

Outras leituras
MC O6
1.4. Manifestar, justificando, a reação pessoal ao texto ouvido.
MC LE6
10.3. Exprimir uma opinião crítica a respeito de um texto e compará‐lo com outros já lidos ou conhecidos.
MC EL6
18.1. Ler textos da literatura para crianças e jovens […].

8
CD Áudio – Faixa 6
 ossiê do Professor
D
Transcrições

1.1. O sujeito poético e o pastor.


1.2. Podemos depreender que tanto o pastor do conto como o do poema são solitários, não têm família, o que pode ser comprovado nos versos “Não tenho ninguém / que me
queira bem” e na forma pronta como o pastorinho aceita o convite do rei para viver com ele. No conto, o pastor é admirado pelos demais e é convidado pelo rei para viver no palácio,
ao passo que no poema o sujeito poético, percebendo a solidão do pastor, oferece-se para o acompanhar.
1.3. Resposta pessoal.

Págs. 60-62
Roteiro 4
Ponto de partida
MC O6
2.2. Tomar notas e registar tópicos.
MC LE6
8.1. Antecipar o assunto, mobilizando conhecimentos prévios com base em elementos paratextuais (por exemplo, deteção de título […]).
CD Áudio – Faixas 7 e 8
 ossiê do Professor
D
Transcrições

1. a. oral; b. universais; c. proximidade.


1.1. Alimentação e riqueza.

Educação literária
MC LE6
6.1. Ler […] descrições […].
MC EL6
18.6. Fazer inferências.
18.9. Distinguir os seguintes géneros: conto […].
18.11. Responder, de forma completa, a questões sobre os textos.

1.1. “Os olhos dos candidatos a compradores arregalavam-se com a beleza dos panos, das joias e das peças de fina cerâmica.” (ll. 5-7)
1.2. Apenas aquelas para quem a riqueza consiste em possuir bens de grande valor.
2.1. O interesse dos compradores é demonstrado pelo facto de estes se reunirem em círculo à volta do mercador e pelas perguntas que iam colocando sobre o seguimento da
história.
2.2. “no meio do deserto, as pérolas não servem para matar a sede nem a fome”, (ll. 34-35) ou “o valor das coisas é sempre muito relativo, pois depende das situações em que nos encontra-
mos”, (ll. 40-41).
3.1. 1) “Não se ouvia a gritaria típica de crianças e jovens a brincarem, pois a sua entrada era proibida” – havia jovens no mercado, de acordo com o texto (cf. l. 3); 2) “sobressaía o som
estridente de uma banda de rock a atuar no ponto central.” – não é plausível que num mercado estivesse a decorrer um concerto de uma banda de rock; 3) “Talvez por esse motivo as
pessoas idosas se mantivessem afastadas do mercado” – o texto refere a presença de pessoas velhas (l. 3).
3.2. Numa descrição predominam adjetivos (“apertados”, “artesanais”, “estridente”…) e verbos no presente ou pretérito imperfeito do indicativo (“estava”, “conversavam”, “ouvia”,
“sobressaía”…). Geralmente, contém referência a sensações, predominando, neste caso, as auditivas (“inundado de barulho”, “as mulheres regateavam”, “o som estridente”…).

Gramática
MC G6
22.1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: a) verbo: principal (intransitivo e transitivo) […].

1.1. a. subitamente; b. -me água.


1.1.1. b.
1.1.2. a. renasceu – verbo intransitivo; b. deram – verbo transitivo.
2. a. verbo intransitivo; b. verbo transitivo.

Oralidade
MC O6
2.2. Tomar notas e registar tópicos.
MC EL6
19.2. Relacionar a literatura com outras formas de ficção (cinema […]).
 ídeo
V
“Malak e o barco – uma viagem desde a Síria”
Outros vídeos da UNICEF sobre Malak em
https://www.youtube.com/watch?v=R7qRKGVyhLI&t=25s
e https://www.youtube.com/watch?v=SWz7eugOgAk.
 ossiê do Professor
D
Transcrições

1.1. Personagens: A menina (Malak), a sua mãe e restantes refugiados (anónimos). Ação: Uma menina e sua mãe abandonam o seu país de barco (refugiados). A violência do
mar faz com que a embarcação naufrague. A menina perde todos os seus companheiros. Tempo e espaço: A ação decorre no mar, num tempo indefinido.
1.2. Sugestão de resposta: A série de vídeos foi criada com a intenção de alertar para a situação dramática dos refugiados de guerra.
1.3. Normalmente, os contos de fadas têm um final feliz, mas este, a fim de sensibilizar as pessoas para uma situação humanitária preocupante, tem um final triste.
1.4. Semelhança: Os protagonistas dos dois contos têm de enfrentar as dificuldades da natureza (o calor do deserto e a força do mar). Diferença: Ao contrário do mercador, a prota-
gonista do vídeo de animação tem um nome próprio (Malak) para reforçar a mensagem de que o problema existe e afeta pessoas reais.

9
Pág. 63
Oficina de escrita
MC LE6
11.1. Estabelecer objetivos para o que pretende escrever.
11.2. Organizar informação segundo a categoria e o género indicados.
11.3. Registar ideias, organizá‐las e desenvolvê‐las.
12.1. Respeitar as regras de ortografia, de acentuação, de pontuação e os sinais auxiliares de escrita.
12.2. Controlar e mobilizar estruturas gramaticais adequadas.
12.3. Construir dispositivos de encadeamento lógico, de retoma e de substituição que assegurem a coesão e a continuidade de sentido, nomeadamente […] uso de conectores
adequados.
13.1. Escrever textos, integrando os seus elementos numa sequência lógica, com nexos causais, e usando o diálogo e a descrição.
17.1. Verificar se o texto respeita o tema, a categoria ou género indicados e as ideias previstas na planificação.
17.2. Verificar se os textos escritos incluem as partes necessárias, se estas estão devidamente ordenadas e se a informação do texto avança.
17.3. Corrigir o que, no texto escrito, se revelar necessário, condensando, suprimindo, re­or­denando e reescrevendo o que estiver incorreto.
17.4. Verificar a correção linguística.
PDF
“A Princesa e a Ervilha” de Hans Christian Andersen
Dossiê do Professor
Grelha de avaliação, p. 199
Ficha 29 • Texto narrativo, p. 236

Págs. 64-66
Roteiro 5
Ponto de partida
MC O6
2.2. Tomar notas e registar tópicos.
CD Áudio – Faixa 9

1. a. Sara; b. intelectual; c. animais; d. cinco; e. bicicleta; f. uma lesão.

Educação literária
MC LE6
7.2. Detetar informação […] factual e não factual […].
8.3. Pôr em relação duas informações para inferir delas uma terceira.
10.1. Exprimir uma opinião crítica a respeito de ações das personagens […].
MC EL6
18.1. Ler textos da literatura para crianças e jovens […].
18.9. Distinguir os seguintes géneros: conto […].

1. Fred acha que os rapazes atléticos têm mais sucesso com as raparigas e, como gosta da Sara, quer impressioná-la.
2.1. Segundo Fred, esta atividade terá origens pré-históricas, época em que as pessoas corriam para sobreviver.
2.1.1. Trata-se de informação não factual já que Fred a apresenta como uma suposição (“só pode ter começado”, l. 21; “Devem ter pensado nisso”, ll. 21-22; “Foram, talvez, os primei-
ros desportos desconhecidos”, ll. 22-23).
3. Fred mente a Sara porque a quer impressionar, omitindo que não é capaz de correr.
3.1. Resposta pessoal.
4.1. “Quando cheguei a casa” (l. 18), “Nessa noite” (l. 35), “No dia da corrida” (l. 38), “no dia seguinte” (l. 53).
5. Devemos ser genuínos, uma vez que somos recompensados.

Outras leituras
MC LE6
6.1. Ler […] notícias […].
[Nota: Caso se considere pertinente, o texto poderá ser utilizado para fazer uma revisão relativamente às características deste género textual.]
 ídeo
V
Notícia

1. Um atleta foi penalizado numa prova por desrespeitar as regras.


2. Semelhança: Tanto o atleta como Fred recorrem a uma estratégia desonesta para chegarem à meta numa boa posição. Diferenças: O atleta queniano chegou em segundo
lugar e o Fred desistiu; o atleta foi descoberto e castigado pela sua infração, mas ninguém descobriu o Fred.

GPS [p. 67]

Caderno de Atividades
Ficha 38 • Conto tradicional, p. 51
 ossiê do Professor
D
Ficha 35 • Conto tradicional, p. 243

Págs. 69-70
Educação literária
1.1. As personagens conseguiram escapar do lume no qual iriam morrer.
2.1. O feijão sugere aos companheiros que se mantenham juntos, uma vez que partilharam uma experiência traumática e sobreviveram, e que partam para outro país, de modo a evitar
novos problemas.

10
3.1. Trata-se de uma comparação. No contexto em que ocorre, a mesma é importante, uma vez que a palha explica de que forma se vai posicionar para que os companheiros atra-
vessem o rio.
4.1. O adjetivo “fogosa” refere-se, literalmente, à matéria combustível de que é feito o carvão. No entanto, realça, neste contexto, a atitude precipitada da personagem, que se lança
para cima da palha sem hesitação.
4.2. A associação destas características, isto é, a natureza combustível e o temperamento precipitado, leva a que o carvão queime a palha, o que faz com que os dois caiam ao rio.
5. Qualquer um dos provérbios é aplicável ao conto, sendo que o a. pode ser associado ao comportamento do feijão, que se riu da desgraça alheia e foi castigado. O provérbio b.
relaciona-se com o comportamento do alfaiate, que, pela sua generosidade, decidiu ajudar o feijão.
6. O espaço é indefinido e a personagem é anónima.

Gramática
1.1. lume
1.2. Palavra composta.
2. b., c.
3. a. fique; b. seja; c. rebente.

Avaliação
 ossiê do Professor
D
Teste de avaliação • Unidade 2, p. 133
Teste de fluência de leitura • Unidade 2, p. 176
Teste de compreensão do oral • Unidade 2, p. 183
Pacote NEE
Teste de avaliação adaptado • Unidade 2, p. 8
Pacote PLNM
Teste de avaliação PLNM • Unidade 2, p. 9

Um livro e um filme na mala [p. 71]


MC EL6
19.2. Relacionar a literatura com outras formas de ficção (cinema […]).
20.1. Ler textos [...] da tradição popular [...].
20.4. Selecionar e fazer leitura autónoma de obras, por iniciativa própria.
 ídeo
V
Trailer do filme Maléfica

Pág. 74
Guião de leitura

Porta de embarque

I nteratividade
Porta de embarque • GL1
O aluno poderá registar a resolução da atividade proposta e outras impressões no caderno As minhas leituras.

[p. 75]

 udio
Á
Biografia de Alice Vieira

Págs. 76-79
Excerto 1
Ponto de partida
MC O6
4.2. Justificar pontos de vista.
 ídeo
V
Apresentação de pontos de vista

1.1. Os pais dizem à Mafalda que vai ter um irmão.


1.2. Resposta pessoal.
1.3. Existe um sentimento comum vivido por Mafalda e pela narradora, uma vez que ambas se mostram desapontadas relativamente ao nascimento de um irmão.

Educação literária
MC LE6
6.1. Ler textos narrativos […].
8.2. Identificar, pelo contexto, o sentido de […] expressões […].
10.1. Exprimir uma opinião crítica a respeito de ações das personagens ou de outras informações que possam ser objeto de juízos de valor.
MC EL6
18.1. Ler textos da literatura para crianças e jovens […].
18.6. Fazer inferências.

1.1. O facto de ter dormido em casa da avó Elisa e o colchão ser duro e de sentir a falta da mãe.
2.1. Mariana tem receio de que os outros pensem que ela é infantil.
2.2. Resposta pessoal.

11
3.1. As pessoas apenas compreendem verdadeiramente os problemas dos outros quando passam por situações idênticas.
3.2. Resposta pessoal.
4.1. Resposta pessoal.
[Sugere-se que, para a intervenção oral, se selecione um aluno que tenha um irmão e outro que não tenha irmãos, de modo que os mesmos exponham perspetivas baseadas em
experiências diferentes, tornando a atividade mais enriquecedora.]

Gramática
MC G6
21.2. Distinguir derivação de composição.
22.1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: a) verbo: principal […] e auxiliar (dos tempos compostos […]).

1.1. dizer.
1.2. (a) ter; (b) pretérito imperfeito do indicativo; (c) particípio; (d) anterior.
1.3. tinha [auxiliar] lavado [principal] (l. 12); tinham-me [auxiliar] explicado [principal] (l. 29); tinham [auxiliar] contado [principal] (ll. 36-37).
2.1. “ponta” e “pé” .
2.1.1. Composta.

Leitura intermédia
MC O6
4.3. Construir uma argumentação em defesa de uma posição e outra argumentação em defesa do seu contrário (dois argumentos para cada posição) sobre um mesmo tema, proposto
pelo professor.
MC LE6
7.1. Realizar, ao longo da leitura de textos longos, sínteses parciais (de parágrafos ou secções) […].
MC EL6
20.5. Fazer uma breve apresentação oral (máximo de 3 minutos) de um texto lido.

1. a. capítulo 4; b. capítulo 7; c. capítulo 2; d. capítulo 5; e. capítulo 8; f. capítulo 2; g. capítulo 6; h. capítulo 8; i. capítulo 3.


2.1. Resposta pessoal.

Págs. 80-83
Excerto 2
Ponto de partida
MC LE6
8.1. Antecipar o assunto, mobilizando conhecimentos prévios com base em elementos paratextuais (por exemplo, deteção de título, subtítulo […], capítulos […]).

1.1. Resposta pessoal.


2.1. A Mariana dorme em casa da avó Elisa quando a irmã nasce.
2.1.1. Resposta pessoal.

Educação literária
MC LE6
6.1. Ler textos narrativos […].
8.2. Identificar, pelo contexto, o sentido de […] expressões […].
MC EL6
18.1. Ler textos da literatura para crianças e jovens […].
18.6. Fazer inferências.

1.1. Mariana associou o facto de a Margarida lhe ter dito que a ia deixar em casa da avó Elisa aos momentos negativos do passado em que a levaram para o mesmo local.
1.2. A narradora percebe que há algo errado quando vê a avó Elisa a sorrir-lhe de forma estranha.
2.1. Mariana pensa que a viagem é mais demorada do que o habitual porque está ansiosa, o que faz com que tenha uma perceção mais lenta do tempo.
3. Mariana faz várias perguntas à avó, mostrando que está preocupada e ansiosa por saber o que aconteceu.
4.1. Sugestão de resposta: Como “pneumonia” é um vocábulo complexo que Mariana não conhece e as pessoas costumam ter medo do que conhecem mal (ou desconhecem), “pneumonia”
parece-lhe uma palavra ameaçadora e mortal.
5. Mariana sente-se esquisita, porque não sabe o que fazer enquanto ouve a avó Elisa a contar o que aconteceu. Também está arrependida de ter julgado os pais na noite anterior por
não lhe terem dado atenção e muito preocupada com a irmã cujo estado de saúde é grave.

Gramática
MC G6
21.1. Distinguir regras de formação de palavras por composição (de palavras e de radicais).
22.1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: a) verbo: principal (intransitivo e transitivo) […].
Caderno de Atividades
Ficha 2 • Composição, p. 4
 ossiê do Professor
D
Ficha 2 • Composição, p. 206

1.1. “Pontapé” é constituído por duas palavras (ponta + pé) e oxigénio tem na sua origem dois radicais (oxi + génio).
Nota: A forma génio é também uma palavra (nome masculino). No entanto, em vocábulos como oxigénio, colagénio, etc., é um elemento de composição (radical).
2.1. (a) dentes; (b) palavra; (c) caldo; (d) palavra; (e) verde; (f) palavra; (g) tele; (h) radical; (i) fone; (j) radical; (k) bicho; (l) palavra; (m) mato; (n) palavra; (o) anfí; (p) radical.
2.1.1. telefone [telẽ – longe + phoné – voz]; anfíbios [amphí – de ambos os lados + bio – vida].
3.1. tem – verbo transitivo; sei – verbo intransitivo.

12
Oralidade
MC O6
1.5. Sintetizar enunciados ouvidos.
2.1. Preencher grelhas de registo.
3.5. Tratar um assunto com vocabulário diversificado e adequado.
3.6. Controlar estruturas gramaticais correntes e algumas estruturas gramaticais complexas […].
MC LE6
10.2. Fazer apreciações críticas sobre os textos lidos (por exemplo, […] se concorda com o desenlace ou discorda dele e porquê […]).
MC EL6
18.8. Manifestar‐se em relação a aspetos da linguagem que conferem a um texto qualidade literária (por exemplo, vocabulário, conotações, estrutura).
CD Áudio – Faixa 10
 ossiê do Professor
D
Transcrições

1.1. (a) casa muito silenciosa; (b) no hospital com a irmã; (c) grave, pois a irmã tem pneumonia e os primeiros dias são os piores; (d) Rosa está melhor; (e) Mariana fica muito con-
tente, embora expresse a sua alegria de forma atabalhoada; (f) o pai reconhece que a mãe e ele têm dado pouca atenção à Mariana e promete que as coisas vão mudar; (g) a Rosa
vai mudar-se para o quarto de Mariana; (h) “- Que bom, pai!”.
1.2. Resposta pessoal.
2.1. e 2.2.1. Respostas pessoais.

Pág. 84
Ficha de verificação rápida
MC EL6
18.3. Relacionar partes do texto […] com a sua estrutura global.

1.1. b.
1.2. a.
1.3. c.
1.4. b.
1.5. d.
1.6. a.

Pág. 85
Outros voos
MC EL6
19.2. Relacionar a literatura com outras formas de ficção (cinema […]).
20.4. Selecionar e fazer leitura autónoma de obras, por iniciativa própria.
 ídeo
V
Trailer do filme
 ossiê do Professor
D
Transcrições

2.1. O nascimento do irmão.


2.2. Tanto o menino Nicolau como Rosa e Mafalda revelam preocupação em relação ao nascimento de um irmão, presumivelmente pelas alterações que essa situação irá implicar
nas suas vidas.

Págs. 86-88
Roteiro 1
Ponto de partida
MC LE6
8.1. Antecipar o assunto, mobilizando conhecimentos prévios com base em elementos paratextuais (por exemplo, deteção de título, […] imagens).

1. Médica, cozinheira, bombeira, costureira, cabeleireira, agente da polícia.


1.1. Resposta pessoal. [Prevê-se que os alunos, relacionando a imagem com o título do texto, deduzam que o excerto aborda o assunto das múltiplas tarefas e papéis que as mães
assumem.]

Educação literária
MC LE6
7.2. Detetar informação relevante, factual e não factual, tomando notas (usar títulos intermédios, colocar perguntas, retirar conclusões).
MC EL6
18.7. Aperceber-se de recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários ([…] metáfora) e justificar a sua utilização.
CD Áudio – Faixa 11
 ossiê do Professor
D
Transcrições
 ídeo
V
Metáfora
Caderno de Atividades
Ficha 41, Recursos expressivos, p. 56

13
1.1. (a) 1; (b) 25; (c) Comportamentos estranhos da mãe; (d) 26; (e) 39; (f) Intervenção dos filhos.
2.1. O comportamento habitual da mãe é aproximado ao de uma máquina pela sua capacidade de executar diferentes tarefas em simultâneo.
3.1. A frase “Estaria avariada?”, pelo facto de se tratar de uma interrogação e de fazer uso do modo condicional, revela incerteza e suposição. Assim, a avaria da mãe não é apresen-
tada como um facto comprovado.
4. Resposta pessoal. [Pretende-se que os alunos deduzam que as múltiplas tarefas desempenhadas pela mãe a levaram a um estado de cansaço extremo.]

Gramática
MC G6
23.5. Transformar discurso direto em discurso indireto e vice‐versa, quer no modo oral quer no modo escrito.
Caderno de Atividades
Ficha 20 • Discurso direto e discurso indireto, p. 25
 ossiê do Professor
D
Ficha 19 • Discurso direto e discurso indireto, p. 223

1.1.1. (a) pretérito imperfeito do indicativo; (b) pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo; (c) pessoais; (d) possessivos.
Sugestão: Poder-se-á solicitar aos alunos que comparem as palavras dentista (l. 14) e mãe-secretária (l. 15) quanto ao processo de formação, revendo-se assim a distinção entre derivação e
composição.

Oralidade
MC O6
1.2. Fazer deduções e inferências.
MC EL6
20.4. Selecionar e fazer leitura autónoma de obras, por iniciativa própria.
 ídeo
V
Booktrailer
 ossiê do Professor
D
Transcrições

1.1. Amor e medo.


1.2. É curioso (gosta de saber como são as coisas) e criativo (inventa coisas que não existem).

Pág. 89
Oficina de escrita
MC LE6
11.1. Estabelecer objetivos para o que se pretende escrever.
11.2. Organizar informação segundo a categoria e o género indicados.
11.3. Registar ideias, organizá-las e desenvolvê-las.
12.1. Respeitar as regras de ortografia, de acentuação, de pontuação e os sinais auxiliares de escrita.
12.2. Controlar e mobilizar estruturas gramaticais adequadas.
12.3. Construir dispositivos de encadeamento lógico, de retoma e de substituição que assegurem a coesão e a continuidade de sentido, nomeadamente […] uso de conectores
adequados.
14.1. Escrever pequenos textos com uma introdução ao tópico; o desenvolvimento deste, com a informação agrupada em parágrafos, apresentando factos, definições e exemplos; e uma
conclusão.
17.1. Verificar se o texto respeita o tema, a categoria ou o género indicados e as ideias previstas na planificação.
17.2. Verificar se os textos escritos incluem as partes necessárias, se estas estão devidamente ordenadas e se a informação do texto avança.
17.3. Corrigir o que, no texto escrito, se revelar necessário, condensando, suprimindo, re­ordenando e reescrevendo o que estiver incorreto.
17.4. Verificar a correção linguística.
 ídeo
V
Vídeo sobre a profissão de ator
Caderno de Atividades
Ficha 32 • Texto expositivo, p. 42
 ossiê do Professor
D
Transcrições
Grelha de avaliação, p. 200
Ficha 30 • Texto expositivo, p. 237

Págs. 90-93
Roteiro 2

Ponto de partida
CD Áudio – Faixa 12

1. No cartoon, vemos três figuras, sendo que a da direita, cujas orelhas são grandes, está num plano mais próximo. As figuras mais atrás têm rabo de macaco e estão a apontar para
o homem da frente e a rir-se, numa atitude de troça.
1.1. Resposta pessoal.
1.2. Não devemos troçar dos outros só porque são diferentes de nós, até porque cada pessoa tem as suas características particulares.
2. Tal como as figuras do cartoon, os pais de Barnaby não respeitam a diferença dos outros.

Educação literária
MC LE6
5.1. Ler corretamente, por minuto, um mínimo de 120 palavras, de uma lista de palavras de um texto, apresentadas quase aleatoriamente.
8.1. Antecipar o assunto, mobilizando conhecimentos prévios com base em elementos paratextuais (por exemplo, deteção de título […]).

14
9.4. Distinguir relações intratextuais de causa-efeito […].
MC EL6
18.1. Ler textos da literatura para crianças e jovens […].
18.8. Manifestar‐se em relação a aspetos da linguagem que conferem a um texto qualidade literária ([…] estrutura).

1. a., d., f.
2. “normal”
2.1. Através da repetição, reforça-se a “normalidade” de Alistair, aspeto ao qual a personagem dá extrema importância.
3.1. (a) Medo da diferença; (b) Casamento com um homem cujo apelido começa por B; (c) Barnaby flutua.
4.1. Resposta pessoal.
[Na obra, os pais do rapaz não conseguem lidar com o facto de o filho ser diferente e decidem abandoná-lo.]

Gramática
MC G6
21.3. Identificar e usar os seguintes modos e tempos verbais: a) […] conjuntivo ([…] pretérito imperfeito […]); […].
 ossiê do Professor
D
Ficha 4 • Pretérito imperfeito do conjuntivo, p. 208
1.1. b.
2. “fosse” (l. 18), “começasse” (l. 22).

Outras leituras
MC LE6
6.1. Ler […] cartas […].
 ídeo
V
Carta

1. a. informal; b. Barnaby; c. família; d. contar à família onde se encontra, uma vez que saiu de casa há mais de uma semana.

Págs. 94-96
Roteiro 3
Ponto de partida
MC O6
1.3. Explicitar o significado de expressões de sentido figurado.
MC LE6
5.2. Ler um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade de leitura de, no mínimo, 150 palavras por minuto.
CD Áudio – Faixa 13
Dossiê do Professor Transcrições

1.1. O rapaz sentia que tinha pouca liberdade e, por isso, experimentava uma sensação de prisão na sua casa.
1.2. Ruy aprecia a liberdade e tem um espírito rebelde, pois não se identifica com as regras estabelecidas.

Ponto de partida [cont.]


2. Quando iniciou o seu passeio com Gela, Ruy sentia alguns receios, o que pode ser indício de que estaria a fazer algo proibido. Por outro lado, os dois vão até um acampamento
cigano, num lugar deserto e selvagem. Estes dois factos sublinham a rebeldia de Ruy.

Educação literária
MC LE6
9.6. Explicitar, de maneira sintética, o sentido global de um texto.
MC EL6
18.1. Ler textos da literatura para crianças e jovens […].
18.6. Fazer inferências.
18.7. Aperceber‐se de recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários […] e justificar a sua utilização.

1.1. “o rapaz sentiu o calor percorrer-lhe o corpo, libertando-o dos seus receios.” (ll. 2-3)
2. Aqueles ciganos vivem livremente, não estando presos a nenhum lugar, o que significa que o conceito “morar” não se lhes aplica.

Educação literária [cont.]


3.1. Ruy fica admirado com a expressão apavorada da rapariga perante o sapo, porque ela é corajosa e vive em contacto com a natureza.
4. a.
5. “Plof” (l. 44).
5.1. O som representa o mergulho do sapo na água. A sua utilização confere um maior realismo ao texto.
6. Resposta pessoal.

Outras leituras
MC LE6
6.1. Ler […] entrevistas […].
 ídeo
V
Entrevista

1.1. A superstição cigana em relação aos sapos.


1.2. a. 2.; b. 3.; c. 1.; d. 4.

15
Pág. 98
Guião de leitura
Porta de embarque

I nteratividade
Porta de embarque • GL2
O aluno pode registar a resolução da atividade proposta e outras impressões no caderno As minhas leituras.

Págs. 100-103
Excerto 1
Ponto de partida
MC O6
2.1. Preencher grelhas de registo.
CD Áudio – Faixa 14
 ossiê do Professor
D
Transcrições

1.1. A Homem-aranha: a. É órfão; foi criado pelos tios; teve problemas de adaptação na escola; b. É forte e tem a capacidade de se movimentar em qualquer superfície; c. Foi
mordido por uma aranha radioativa. B Capitão América: a. Era franzino quando nasceu; b. É um supersoldado; c. Foi submetido a experiências militares. C Batman: a. Assistiu à
morte dos pais e cresce decidido a vingar-se; b. Não tem superpoderes, mas é muito inteligente e forte; c. O treino físico e intelectual permitiram-lhe desenvolver as suas caracterís-
ticas especiais.
1.2. Este herói não tem superpoderes. As suas características marcantes são a valentia, a astúcia e o espírito aventureiro.

Educação literária
MC LE6
7.1. Realizar, ao longo da leitura de textos longos, sínteses parciais (de parágrafos ou secções), formular questões intermédias e enunciar expectativas e direções possíveis.
9.3. Relacionar a estrutura do texto com a intenção e o conteúdo do mesmo.
9.4. Distinguir relações intratextuais de causa-efeito […].
10.1. Exprimir uma opinião crítica a respeito de ações das personagens ou de outras informações que possam ser objeto de juízos de valor.
MC EL6
19.1. Identificar os contextos a que o texto se reporta, designadamente os diferentes contextos históricos e a representação de mundos imaginários.
CD Áudio – Faixa 15
 ossiê do Professor
D
Transcrições

1.1. Resposta pessoal. [É provável que o aluno reconheça que o facto de Ulisses não usar os habituais símbolos de poder do rei (coroa e manto) e a relação próxima que mantém
com o povo fazem dele um rei diferente dos outros.]
2. a. Tinha saudades da tranquilidade e beleza da sua terra; b. O príncipe troiano Páris raptou a rai­nha grega Helena; c. Ulisses não queria ir para a guerra.
3. A autora pretende recriar a forma das ondas do mar.
4. Ulisses lavrava os campos com uma charrua e durante o cerco, que durou dez anos, os gregos não foram a casa. Percebe-se que o trabalho agrícola não é mecanizado e o trans-
porte de pessoas é difícil, logo a ação decorre numa época pouco desenvolvida a nível tecnológico.
5. Resposta pessoal.
5.1. [Os gregos abandonaram o local, deixando um cavalo de madeira como oferta ao povo troiano. O cavalo foi introduzido na muralha, mas dentro dele estavam escondidos
Ulisses e outros gregos. A estratégia foi pensada por Ulisses.]

Gramática
MC G6
21.3. Identificar e usar os seguintes modos e tempos verbais: a) formas finitas – condicional […].
22.1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: a) verbo […] copulativo […].
Caderno de Atividades
Ficha 13 • Subclasses do verbo, p. 18
 ossiê do Professor
D
Ficha 11 • Verbo (subclasses), p. 215

1.1. seu – determinante possessivo; daquela – contração da preposição de com o determinante demonstrativo aquela.
2. e 2.1. a. -na – pronome pessoal; b. aquela – pronome demonstrativo; c. seu – pronome possessivo.
3.1. a. era – pretérito imperfeito do indicativo; b. tinha raptado – pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo; c. iria – condicional; d. estavam – pretérito imperfeito do
indicativo.
3.2. a., d.
3.3. b. tinha – verbo auxiliar; raptado – verbo principal; c. iria – verbo principal.

Escrita
MC LE6
13.1. Escrever textos, integrando os seus elementos numa sequência lógica, com nexos causais, e usando o diálogo e a descrição.

Outras leituras
MC LE6
10.1. Exprimir uma opinião crítica a respeito de ações das personagens ou de outras informações que possam ser objeto de juízos de valor.
MC EL6
18.10. Comparar versões de um texto e referir diferenças.

16
1.1. Ficamos a saber o motivo pelo qual Páris raptou a rainha grega Helena (Afrodite tinha-lhe prometido uma mulher).
1.2. Resposta pessoal.

Págs. 104-106
Excerto 2
Ponto de partida
MC LE6
7.1. […] formular questões intermédias e enunciar expectativas e direções possíveis.
CD Áudio – Faixa 16
 ossiê do Professor
D
Transcrições

Ponto de partida [cont.]


1.1. Resposta pessoal. [Entre outras leituras possíveis, poderá abordar-se a possibilidade de apenas o gigante ter força suficiente para arrastar o rochedo que tapava a entrada; daí a de-
cisão estratégica de não lhe tirarem a vida.]
1.2. Resposta pessoal [As questões intermédias A., B. e D. têm como objetivo levar os alunos a prever cenários ou acontecimentos subsequentes. Desde que plausível no contexto re-
criado até ao momento da questão, qualquer resposta deverá ser aceite. A questão C. visa criar cenários alternativos e levar os alunos a refletir sobre o uso da maiúscula; nesta situação,
o registo escrito permitiria perceber que Ninguém é nome próprio e não pronome indefinido.]

Educação literária
MC LE6
10.2. Fazer apreciações críticas sobre os textos lidos (por exemplo, […] se a conclusão é lógica; se concorda com o desenlace ou discorda dele e porquê; que alternativa sugere).
MC EL6
18.6. Fazer inferências.
CD Áudio – Faixa 17
 ossiê do Professor
D
Transcrições

1. Resposta pessoal.
2. Sim, foram bem-sucedidos. Ulisses, com a sua manha, concebeu um plano para escaparem da gruta (os gregos esconderam-se sob as ovelhas que Polifemo teria de fazer sair da ca-
verna no dia seguinte e Ulisses, ficando para último e não se podendo atar a si próprio, deixou para si o carneiro mais lãzudo em cujo pelo se agarrou).

Gramática
MC G6
22.1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: […] c) pronome indefinido […].
Caderno de Atividades
Ficha 6 • Pronome, p. 9
 ossiê do Professor
D
Ficha 10 • Pronome indefinido, p. 214

1.1. As criaturas disseram umas para as outras.


1.1.1. Opções corretas: altera-se; se refere; pronome.
1.2. indeterminado
1.3. c.

Oralidade
MC O6
1.5. Sintetizar enunciados ouvidos.
2.1. Preencher grelhas de registo.
CD Áudio – Faixa 18
 ossiê do Professor
D
Transcrições

1.1. (a) Ilhas Faroé; (b) Projeto SheepView, que consiste em utilizar ovelhas para mapear o território; (c) Promover o turismo local; (d) No dorso das ovelhas foram colocadas câmaras
que recolhem imagens da ilha; essas fotos são associadas a coordenadas GPS e enviadas para a Google.
1.2. Nas ilhas Faroé, foi lançado um projeto de recolha de imagens a partir de câmaras colocadas em ovelhas. Disponibilizando-se essas imagens e respetivas coordenadas no serviço Google,
pretende-se que o turismo no local aumente.
1.3. Semelhança: Nos dois casos, são usadas ovelhas para atingir um fim. Diferença: No excerto de Ulisses, as ovelhas são o meio de fuga para os gregos capturados numa gruta, numa ilha;
nas Ilhas Faroé, as ovelhas são usadas com o objetivo de promover o turismo, ou seja, para levar pessoas à ilha.

Leitura intermédia [p. 107]


MC O6
4.3. Construir uma argumentação em defesa de uma posição e outra argumentação em defesa do seu contrário (dois argumentos para cada posição) sobre um mesmo tema,
proposto pelo professor.

Pág. 107
MC LE6
7.1. Realizar, ao longo da leitura de textos longos, sínteses parciais (de parágrafos ou secções) […].
9.5. Indicar os aspetos nucleares do texto de maneira rigorosa, respeitando a articulação dos factos ou das ideias […].

17
MC EL6
18.8. Manifestar‐se em relação a aspetos da linguagem que conferem a um texto qualidade literária (por exemplo, vocabulário, conotações, estrutura).
20.2. Fazer leitura dramatizada de textos literários.
CD Áudio – Faixa 19
 ossiê do Professor
D
Transcrições

1. 1.° d.; 2.° e.; 3.° f.; 4.° a.; 5.° b.; 6.° c.
3.1. Sugestão de resposta: Ulisses consegue entrar na gruta vigiada por Cérbero, o cão de três cabeças, graças às indicações que Circe lhe tinha dado. Lá dentro, por entre as sombras dos
mortos, Ulisses reconhece a sua mãe. Esta informa-o de que todos em Ítaca o julgam morto, que Penélope terá de casar e que o filho Telémaco revolve os mares à procura do pai. O profeta
Tirésias confirma estas informações e acrescenta que o povo de Ítaca sofre.
3.2.1. Resposta pessoal. [O objetivo da questão é chamar a atenção dos alunos para aspetos que conferem um caráter literário ao texto Ulisses. Assim, deverá salientar-se, neste último,
o uso de adjetivos (desumano, enorme…), a linguagem mais complexa (fora, outrora…), o uso particular da pontuação (as reticências, por exemplo, criam expectativa) e o aspeto gráfico
do texto ao serviço da mensagem transmitida (neste caso, a expressão “cá abaixo” está disposta na página de modo a recriar visualmente o deslizar da pedra). Todos estes aspetos evi-
denciam um uso artístico da linguagem, inexistente no texto de enciclopédia citado.]
4.1. Resposta pessoal.
5. Depois de atravessarem o mar das sereias, os gregos naufragam novamente e Ulisses fica só. Arrastado para a ilha de Córcira, Ulisses é descoberto por Nausica, filha do rei Alcino. Este rei oferece
um navio e marinheiros a Ulisses para que ele possa finalmente regressar a Ítaca.

Págs. 108-109
Excerto 3
Ponto de partida
CD Áudio – Faixa 20

1. Resposta pessoal.
[Apenas o cão reconhecerá Ulisses.]

Educação literária
MC LE6
9.5. Indicar os aspetos nucleares do texto de maneira rigorosa, respeitando a articulação dos factos ou das ideias assim como o sentido do texto e as intenções do autor.
MC EL6
18.6. Fazer inferências.

1. Ulisses quer apanhar os pretendentes de Penélope desprevenidos, para poder ajustar contas.
2.1. O cão Argus é o único que reconhece Ulisses e morre de alegria por vê-lo.
3. Penélope é caridosa para com o mendigo, oferecendo-lhe comida e abrigo, enquanto os pretendentes o maltratam e menosprezam. São atitudes opostas.
4. Resposta pessoal. [Poderão ser salientados os seguintes factos: é por amor à terra e à família que Ulisses não desiste de regressar a Ítaca, apesar de todas as contrariedades; Circe
liberta Ulisses porque, amando-o, não suporta vê-lo sofrer; o cão de Ulisses aguarda mais de 18 anos para voltar a ver o seu dono e só então morre “em paz”; por amor, Penélope e Telé-
maco não deixam de acreditar no regresso de Ulisses.]

Escrita
MC LE6
15.1. Escrever textos com a tomada de uma posição, a apresentação de, pelo menos, três razões que a justifiquem, com uma explicação dessas razões, e uma conclusão coerente.

Pág. 110
Ficha de verificação rápida
MC LE6
9.5. Indicar os aspetos nucleares do texto de maneira rigorosa, respeitando a articulação dos factos ou das ideias assim como o sentido do texto e as intenções do autor.

1. 1.° C; 2.° H; 3.° F; 4.° A; 5.° B; 6.° E; 7.° G; 8.° D; 9.° I.


2. a. F. Ulisses era o rei de Ítaca, por isso era sua obrigação defender os gregos na guerra de Troia.; b. F. Telémaco procurou o pai, pelos mares fora, durante todos aqueles anos.; c. F.
Em Eólia e Córcira, por exemplo, Ulisses recebeu ajuda.; d. F. Circe recomendou a Ulisses a ida à ilha dos Infernos para que este obtivesse informações sobre a sua terra junto do
profeta Tirésias.; e. F. É através da alma da sua mãe e do profeta Tirésias que Ulisses fica a par dos acontecimentos em Ítaca durante a sua ausência. f. V; g. V; h. V.

Pág. 111
Outros voos
MC LE6
8.3. Pôr em relação duas informações para inferir delas uma terceira.
9.3. Relacionar a estrutura do texto com a intenção e o conteúdo do mesmo.
MC EL6
19.2. Relacionar a literatura com outras formas de ficção ([…] teatro).
 ídeo
V
Representação teatral
 ossiê do Professor
D
Transcrições

1.1. Aludindo à origem do nome desta ameaça informática, o cartoon representa o vírus como um cavalo que escapa aos guardas de uma fortificação e introduz uma ameaça no
castelo. O efeito cómico surge pela mistura de elementos de realidades diferentes (o mundo virtual – vírus, programas antivírus – e o mundo real – cavalos, fortificações, guardas) e
de épocas diferentes.
2.1. Ilha de Circe.
2.2. Resposta pessoal.

18
Págs. 112-115
Roteiro 1
Ponto de partida
MC LE6
8.1. Antecipar o assunto, mobilizando conhecimentos prévios […].

1. “Ali Babá e os Quarenta ladrões”.

Educação literária
MC LE6
10.1. Exprimir uma opinião crítica a respeito de ações das personagens […].
MC EL6
18.1. Ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular, e adaptações de clássicos.
19.1. Identificar os contextos a que o texto se reporta, designadamente os diferentes contextos históricos e a representação de mundos imaginários.

1.1. e 1.1.1. a. Assustado, receoso (“Agora o que Ali mais desejava era recuperar o seu burro e fugir.”, l. 9); b. Tranquilo (“Depois, já tranquilo, pensou”, l. 18); c. Deslumbrado (“estava
todo entregue ao seu espanto”, ll. 24-25).
2.1. Cerca de duas horas. (l. 14)
2.1.1. “Como os minutos pareciam longos!” (l. 14)
2.2. A comparação (“tão imóvel como um saco de tâmaras”) sublinha o facto de Ali não se poder mexer. É esta posição de desconforto (associada ao medo que provavelmente sentia)
que faz com que tenha a sensação de que o tempo demora muito a passar.
3.1. Enumeração.
3.1.1. A impressão geral da caverna é a de luminosidade. A enumeração das pedras preciosas (objetos brilhantes e coloridos) reforça esta ideia de espaço luminoso.
4.1. d.
4.1.1. Sugestão de resposta: Os nomes próprios que surgem no texto (Ali, Qoja Hussein, Índia, Pérsia) e os tesouros escondidos na caverna (tapetes, joias, roupas cintilantes…) re-
metem para um ambiente oriental.
5. Resposta pessoal.

Gramática
MC G6
23.4. Transformar frases ativas em frases passivas e vice-versa.
Caderno de Atividades
Ficha 18 • Frase ativa e frase passiva, p. 23
 ossiê do Professor
D
Ficha 20 • Frase ativa e frase passiva, p. 224
 ídeo
V
Frase ativa e frase passiva

1.1. Ali – sujeito simples; pronuncia a fórmula mágica – predicado; a fórmula mágica – complemento direto.
1.2. Presente do indicativo.
1.3. Verbo principal transitivo.
2.1. a. Particípio passado; b. Verbo “ser”; c. Presente do indicativo nos dois casos. Conclui-se que o verbo auxiliar da passiva é conjugado no mesmo tempo e modo que o verbo
principal da ativa; d. Para depois do verbo; e. A palavra “por”.
2.2. a. Frase ativa; b. Frase passiva.
3. a. Os alforges eram desamarrados pelos homens.; b. A coluna é observada por Ali Babá.; c. Ali Babá não foi descoberto pelos ladrões.

Outras leituras
MC LE6
6.1. Ler […] texto publicitário […].
9.3. Relacionar a estrutura do texto com a intenção e o conteúdo do mesmo.
 ídeo
V
Texto publicitário

[Nota: A grafia correta da palavra em português é cuscuz.]


1.1. Mil e Uma Noites.
1.1.1. A referência à coletânea de contos As Mil e Uma Noites serve para sublinhar a origem árabe do prato publicitado e ajudar a recriar um “ambiente” oriental.
1.2. Resposta pessoal.

Págs. 116-118
Roteiro 2
Ponto de partida
MC LE6
8.2. Identificar, pelo contexto, o sentido de palavras, expressões ou fraseologias desconhecidas, incluindo […] expressões idiomáticas.
CD Áudio – Faixa 21

1.1. a. 3; b. 4; c. 1; d. 2.
1.1.1. Significado 2.

19
Educação literária
MC LE6
5.1. Ler corretamente, por minuto, um mínimo de 120 palavras, de uma lista de palavras de um texto, apresentadas quase aleatoriamente.
9.1. Procurar, recolher, selecionar e organizar informação, com vista à construção de conhecimento (de acordo com objetivos pré‐definidos e com supervisão do professor).
9.2. Parafrasear períodos ou parágrafos de um texto.
MC EL6
20.3. Expressar, oralmente ou por escrito, ideias, sentimentos e pontos de vista provocados pela leitura do texto literário.
CD Áudio – Faixa 22
 ossiê do Professor
D
Transcrições

1.1. (a) Deitou-se sem se despir, apagou a lamparina para fazer crer que ia dormir e apresentou-se como mercador; (b) Morjana ouve alguém a falar dentro do odre de uma das
mulas; (c) Morjana aproxima-se de cada uma das mulas e verifica que há um homem escondido em cada uma delas.
2. Morjana diz que o facto de só dois odres conterem azeite é uma repartição desigual, uma vez que estes são 38 no total. Assim, decide dividir a carga equitativamente por todos
os recipientes. A criada está a ser irónica, pois tenta fazer crer que está preocupada com a situação de desequilíbrio, quando na verdade está já a referir-se ao plano que concebeu
para eliminar os intrusos.
3.1.1. Ficamos a saber que Qoja Hussein se fez passar por um mercador sem estalagem onde pernoitar e que foi graças à hospitalidade de Ali Babá que conseguiu infiltrar-se na sua
casa.
4. Resposta pessoal.

Gramática
MC G6
21.3. Identificar e usar os seguintes modos e tempos verbais: a) […] conjuntivo ([…] pretérito imperfeito […]); […].
23.5. Transformar discurso direto em discurso indireto e vice‐versa, quer no modo oral quer no modo escrito.

1. Morjana disse que havia ali uma conspiração e que a sua casa corria grande perigo.
2.1. Pretérito imperfeito do conjuntivo – exprime uma possibilidade colocada num momento passado.

Escrita
MC LE6
12.4. Utilizar unidades linguísticas com diferentes funções na cadeia discursiva: ordenação, explicitação e retificação, reforço argumentativo e concretização.

1.1. (a) Primeiro; (b) ou seja; (c) Depois; (d) tal como; (e) De facto; (f) Por outras palavras.
1.2. Ordenar – por último; Exemplificar – por exemplo; Explicar – isto é; Reformular – quer dizer; Reforçar – efetivamente.

Pág. 119
Oficina de oralidade
MC O6
1.1. Distinguir informação implícita e informação explícita.
MC LE6
17.4. Verificar a correção linguística.
Caderno de Atividades
Ficha 43 • Informação explícita e informação implícita, p. 58
CD Áudio – Faixas 23, 24 e 25
 ossiê do Professor Transcrições
D
Ficha 39 • Informação explícita e informação implícita, p. 250

2.1. explícito; implícita.


3. IE: b., c., e.; II: a., d., f.
3.1. a. Margarida cozinha para o seu amo, logo é uma criada; d. As galinhas assadas ficam prontas antes de o amo e o convidado chegarem e Margarida espreita duas vezes à janela na
expectativa de os ver aproximarem-se, o que leva a crer que estão atrasados; f. O amo confia em Margarida a tarefa de fazer o jantar e esta não resiste a comer as duas galinhas assadas
sozinha, o que faz supor que Margarida é uma boa cozinheira.
4. Resposta pessoal.

Págs. 120-123
Roteiro 3
Ponto de partida
MC LE6
5.2. Ler um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade de leitura de, no mínimo, 150 palavras por minuto.

1. Robinson vive num dilema: terá de escolher entre seguir o seu sonho ou respeitar o desejo dos pais.

Educação literária
MC LE6
8.2. Identificar, pelo contexto, o sentido de palavras, expressões ou fraseologias desconhecidas, incluindo provérbios e expressões idiomáticas.
10.1. Exprimir uma opinião crítica a respeito de ações das personagens ou de outras informações que possam ser objeto de juízos de valor.
MC EL6
18.1. Ler […] adaptações de clássicos.
19.1. Identificar os contextos a que o texto se reporta, designadamente os diferentes contextos históricos e a representação de mundos imaginários.

1.1. “Naquele tempo não havia vapores e as embarcações só podiam mover-se à vela” (ll. 33-34).
2.1. Robinson quer ser marinheiro e conhecer países distantes.

20
2.2. Os pais não aprovam o desejo de Robinson (“seu pai desejava que ele fosse advogado”, l. 6) e tentam fazê-lo desistir desse projeto (“conversava muitas vezes com Robinson, enume-
rando-lhe o que de terrível lhe poderia acontecer se partisse e explicando-lhe que as pessoas que se deixavam ficar na pátria eram sempre as mais felizes.”, ll. 6-9).
3.1. Partiu numa viagem marítima.
3.2. Sugestão de resposta: Concordo com o comportamento de Robinson, porque devemos seguir os nossos sonhos e os pais não devem influenciar as escolhas que fazemos para
o nosso futuro. ou O comportamento de Robinson não me pareceu correto, uma vez que devemos ouvir os conselhos das pessoas mais velhas e respeitar a vontade dos nossos pais,
para além de que não devemos quebrar uma promessa.
4.1. 1.° c.; 2.° b.; 3.° a.; 4.ª d.
5.1. a. 2.; b. 3.; c. 5.; d. 1.; e. 4.

Gramática
MC G6
21.2. Distinguir derivação de composição.
23.1. Aplicar regras de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal, colocando‐o corretamente nas seguintes situações: em frases que contêm uma palavra negativa; em
frases iniciadas por pronomes e advérbios interrogativos.
23.2. Identificar as seguintes funções sintáticas: […] complemento agente da passiva […].
23.4. Transformar frases ativas em frases passivas e vice‐versa.
Caderno de Atividades
Ficha 25 • Complemento agente da passiva, p. 31
 ossiê do Professor
D
Ficha 17 • Complemento agente da passiva, p. 221
 ídeo
V
Complemento agente da passiva

1. e 1.1. “marinheiro” (ll. 3-4) – derivada por sufixação; “além-mar” (ll. 4-5) e “beira-mar” (l. 20) – compostas (palavra + palavra).
1.2. Exemplos: marítimo, maremoto, maré, cavalo-marinho, maresia.
2.1. Alguns tiros foram disparados pelo capitão.
2.1.1. pelo capitão.
3. a., d., e.
4. a. desaconselharam-no; b. o encontrou; c. o esqueceu; d. perdeu-os; e. Quem o avisou.

Escrita
MC LE6
11.2. Organizar informação segundo a categoria e o género indicados.
12.1. Respeitar as regras de ortografia, de acentuação, de pontuação e os sinais auxiliares de escrita.
16.2. Escrever […] cartas […].
17.1. Verificar se o texto respeita o tema, a categoria ou género indicados e as ideias previstas na planificação.
 ídeo
V
Carta

Págs. 124-127
Roteiro 4
Ponto de partida
MC LE6
8.1. Antecipar o assunto, mobilizando conhecimentos prévios com base em elementos paratextuais (por exemplo, deteção de título […]).

1.1. Resposta pessoal.

Educação literária
MC LE6
10.1. Exprimir uma opinião crítica a respeito de ações das personagens ou de outras informações que possam ser objeto de juízos de valor.
MC EL6
18.1. Ler […] adaptações de clássicos.
18.11. Responder, de forma completa, a questões sobre os textos.

1.1. a.; 1.2. c.; 1.3. d.


2.1. “Durante os penosos anos de silêncio em que esteve só” (ll. 49-50).
3.1. Robinson é trabalhador (“Robinson saiu para mungir as cabras”, l. 1), desconfiado (“Robinson não confiou nele, nem consentiu que dormisse consigo na mesma parte do cas-
telo”, ll. 15-16), sensato (“dentro em pouco, reconheceu que não eram precisas.”, ll. 21-22) e paciente na forma como ensina Sexta-Feira a falar e adquirir os costumes europeus.
Sexta-Feira é humilde (“Correndo, deitou-se aos pés de Robinson e voltou a colocar um deles sobre a sua cabeça, como havia feito anteriormente. Ao mesmo tempo, exprimia toda
a espécie de sinais de gratidão e de submissão.”, ll. 2-4), inteligente (“mostrou grande sagacidade”, l. 8), fiel (“O selvagem era-lhe absolutamente fiel.”, ll. 22-23), alegre e trabalhador
(“Nunca estava maldisposto nem com preguiça, mas sempre alegre e pronto a fazer tudo o que o amo lhe dissesse.”, ll. 23-25).
4.1. A Ana está certa, pois Sexta-Feira tem costumes diferentes por uma determinada razão, como é o caso de não usar roupa. Por outro lado, devemos tentar compreender as dife-
renças dos outros e aceitá-las, pois é isso que nos torna especiais. ou O Eugénio tem razão, porque Sexta-Feira comia carne humana e é importante explicar-lhe que esse comporta-
mento não é correto. Por outro lado, explicou-lhe como se comportar em termos sociais, como, por exemplo, a importância de usar roupa.
5.1. Resposta pessoal. [Poderá ser interessante lembrar aos alunos que as tecnologias e os aparelhos eletrónicos não serão de grande utilidade numa ilha deserta e que, por isso,
deverão pensar noutras formas de se distraírem.]

Oralidade
MC O6
2.2. Tomar notas e registar tópicos.
4.2. Justificar pontos de vista.
MC EL6
19.2. Relacionar a literatura com outras formas de ficção (cinema […]).
20.4. Selecionar e fazer leitura autónoma de obras, por iniciativa própria.

21
 ídeos
V
Trailers dos filmes Robinson Crusoé e As aventuras de Robinson Crusoé
PDF
“Equipa de televisão salva náufrago” do Diário de Notícias
 ossiê do Professor
D
Transcrições

1.1. A a. aventura; b. aventureiro e intrépido; c. Sexta-Feira e indígenas; d. construção de uma casa, organização dos mantimentos, defesa de ilha dos selvagens; B a. animação; b. trapa-
lhão e pouco desembaraçado; c. um cão, vários animais e piratas; d. organização de mantimentos e construção de uma casa numa árvore, defesa da ilha dos piratas.
1.2. Semelhanças: Robinson naufraga e chega a uma ilha; Robinson tenta construir um barco. Diferenças: No filme de animação, Robinson é desajeitado, Sexta-Feira não existe e dá-se
destaque a um conjunto de personagens (animais e piratas) que não surgem na ou­tra película.
1.3. Resposta pessoal. [Espera-se que os alunos refiram que o filme de animação é menos fiel à história de Daniel Defoe, quer pela introdução de personagens novas ou pela inexis-
tência de outras, quer pela forma como o protagonista surge retratado.]
[Sugere-se a leitura da notícia “Equipa de televisão salva náufrago” pela articulação temática entre este texto e o excerto de Robinson Crusoé, ao mesmo tempo que se retoma um
género do Programa. (http://www.dn.pt/mundo/interior/equipa-de-televisao-salva-naufrago- 5135573.html)]

Pág. 128
Oficina de escrita
MC LE6
11.2. Organizar informação segundo a categoria e o género indicados.
12.1. Respeitar as regras de ortografia, de acentuação, de pontuação e os sinais auxiliares de escrita.
16.1. Resumir textos narrativos […].
17.1. Verificar se o texto respeita o tema, a categoria ou género indicados e as ideias previstas na planificação.
17.3. Corrigir o que, no texto escrito, se revelar necessário, condensando, suprimindo, re­ordenando e reescrevendo o que estiver incorreto.
Caderno de Atividades
Ficha 34 • Resumo de texto narrativo, p. 44
 ossiê do Professor
D
Grelha de avaliação, p. 201
Ficha 32 • Resumo de texto narrativo, p. 239

1.1. [Espera-se que os alunos concluam que o resumo permite condensar o texto-fonte, apresentando apenas as informações essenciais.]
2. Sugestão de resposta: Robinson não conseguiu convencer Sexta-Feira a comer alimentos com sal, pois não era um costume da sua tribo. O sal era apenas ingerido na água do mar
para fins terapêuticos. Porém, o indígena compreendeu que era incorreto comer carne humana e adotou hábitos mais próximos dos de Robinson, que apreciava muito a companhia
de Sexta-Feira por este o ajudar nas tarefas e poderem conversar.
[65 palavras]

GPS [p. 129]

Caderno de Atividades
Ficha 37 • Texto narrativo, p. 49
 ossiê do Professor
D
Ficha 34 • Texto narrativo, p. 241

Págs. 131-132
Ficha formativa
Educação literária
1.1. O objetivo do grupo era combater o mal.
2.1. Sugestão de resposta: Godofredo assume-se como líder desde o início, pois é ele que propõe a criação do bando, escolhe o seu nome e decide onde e quando terão lugar as
reuniões do grupo.
3.1. Sugestão de resposta: O terreno parece ser um local adequado, pois é vedado (garantindo a privacidade necessária à missão secreta do bando) e, para além disso, tem alguns obje-
tos que podem ser utilizados para as brincadeiras do grupo (o automóvel velho, os pneus…).
4. a. 4; b. 2; c. 1.
5. a. Godofredo pôs uma máscara e uma capa negra.; b. Joaquim não pode ir à América de avião com o bando.; c. Joaquim ficou zangado pelo facto de Godofredo o achar um cobarde.

Gramática
1.1. Pronome indefinido.
1.2. Godofredo disse que era um bando secreto e que, como ele era o chefe, ninguém o podia ver.
2.1. c.
2.1.1. O avião – sujeito simples; era apanhado pelos Invencíveis – predicado; pelos Invencíveis – complemento agente da passiva.
3. a. tinha levado; b. calasse; c. discutirão.

Avaliação
 ossiê do Professor
D
Teste de avaliação • Unidade 3, p. 141
Teste de fluência de leitura • Unidade 3, p. 177
Teste de compreensão do oral • Unidade 3, p. 185
Pacote NEE
Teste de avaliação adaptado • Unidade 3, p. 14

22
Pacote PLNM
Teste de avaliação PLNM • Unidade 3, p. 16

Um livro e um filme na mala [p. 133]


MC EL6
19.2. Relacionar a literatura com outras formas de ficção (cinema […]).
20.1. Ler textos da literatura para crianças e jovens […].
20.4. Selecionar e fazer leitura autónoma de obras, por iniciativa própria.
 ídeo
V
Filme As Crónicas de Nárnia – O Leão, a Feiticeira e o Guarda­‑roupa (excerto)

Pág. 136
Guião de leitura
Porta de embarque

I nteratividade
Porta de embarque • GL3
O aluno poderá registar a resolução da atividade proposta e outras impressões no caderno As minhas leituras.

Págs. 138-140
Excerto 1
Ponto de partida
MC LE6
6.1. Ler […] textos de enciclopédia […].
CD Áudio – Faixa 26
 ídeo
V
Vida e obra de Manuel Alegre

1.1. Agricultura, poesia, cultura, língua portuguesa e ensino.


1.1.1. Poesia (“gostava de cantar”, v. 6; “das trovas do seu trovar”, v. 12) e agricultura (“mandou plantar um pinhal”, v. 13).

Educação literária
MC LE6
7.1. […] enunciar expectativas e direções possíveis.
9.1. Procurar, recolher, selecionar e organizar informação, com vista à construção de conhecimento (de acordo com objetivos pré‐definidos e com supervisão do professor).
MC EL6
18.1. Ler textos da literatura para crianças e jovens […].
18.2. Identificar marcas formais do texto poético: estrofe […].
18.8. Manifestar‐se em relação a aspetos da linguagem que conferem a um texto qualidade literária (por exemplo […] conotações […]).

1.1. a. 1-2; b. 3-4; c. 5-6; d. 7-10; e. 11-13; f. 14-16.


1.2. Sugestão de resposta: Descobrimentos ou viagens marítimas.
2.1. O chão poderá representar o limite que mantém os portugueses no seu território. O mar pode associar-se à liberdade, uma vez que, através dele, os portugueses podem chegar mais
além.
3. Estrofes 1 e 2: dísticos; estrofe 3: sextilha; estrofes 4 e 5: tercetos.

Gramática
MC G6
21.3. Identificar e usar os seguintes modos e tempos verbais: a) formas finitas – […] conjuntivo ([…] pretérito imperfeito […]) […].
22.1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: a) verbo: […] copulativo […].
23.2. Identificar as seguintes funções sintáticas: predicativo do sujeito […].
Caderno de Atividades
Ficha 26 • Predicativo do sujeito, p. 32
 ossiê do Professor
D
Ficha 15 • Predicativo do sujeito, p. 219
 ídeo
V
Predicativo do sujeito

1.1. e 1.1.1. a. característica do sujeito; d. localização do sujeito.


2. “fosse”. É colocada uma hipótese.

Escrita
MC LE6
12.2. Controlar e mobilizar estruturas gramaticais adequadas.

1. 1. c.; 2. f.; 3. a.; 4. d.; 5. b.; 6. e.

23
Pág. 141
Leitura intermédia
MC LE6
8.2. Identificar, pelo contexto, o sentido de palavras, expressões ou fraseologias desconhecidas, incluindo provérbios e expressões idiomáticas.
9.1. Procurar, recolher, selecionar e organizar informação, com vista à construção de conhecimento (de acordo com objetivos pré‐definidos e com supervisão do professor).
MC EL6
18.8. Manifestar‐se em relação a aspetos da linguagem que conferem a um texto qualidade literária (por exemplo, vocabulário, conotações, estrutura).
20.2. Fazer leitura dramatizada de textos literários.

1.1. A repetição reforça o carácter insólito da viagem dos portugueses e a importância do feito alcançado, já que ninguém antes tinha sido capaz de fazer o mesmo. Por outro lado,
o uso repetido da expressão confere um ritmo particular ao poema.
1.2. Uma tempestade.
1.2.1. A personificação (“Viu-se então um grande monte / que entrava pelo mar dentro.”; “o vento / que vinha com sua espada / espadeirar as brancas velas.”) e a enumeração (“Já
não havia horizonte / nem céu nem terra nem nada.”) acentuam a dimensão do perigo que os portugueses enfrentavam.
2.1. (a) carácter fantástico das histórias (est. 20); (b) vocação marítima dos portugueses (est. 26, vv. 5-9); (c) exemplo da Nau Catrineta (est. 10, vv. 4-9); (d) encontro com monstros e
perigos (est. 22).
2.2.1. c.

Págs. 142-143
Excerto 2
Ponto de partida
MC O6
2.2. Tomar notas e registar tópicos.
CD Áudio – Faixa 27
 ossiê do Professor
D
Transcrições

1.1. a. esfera armilar b. terras e gentes descobertas pelos navegadores portugueses nos séculos XV e XVI; c. escudo; d. defesa do território; e. sete castelos; f. fortalezas mouras conquis-
tadas por D. Afonso Henriques; g. cinco quinas; h. cinco reis mouros derrotados na Batalha de Ourique, por D. Afonso Henriques; i. cinco pontos brancos, dentro de cada quina; j. cinco
chagas de Cristo.
1.2. A expressão refere-se à bandeira portuguesa.

Educação literária
MC LE6
8.2. Identificar, pelo contexto, o sentido de […] expressões […] desconhecidas […].
9.4. Distinguir relações intratextuais de causa-efeito […].
9.5. Indicar […] as intenções do autor.
MC EL6
18.1. Ler textos da literatura para crianças e jovens […].
18.6. Fazer inferências.
18.7. Aperceber‐se de recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários ([…] perífrase, metáfora) e justificar a sua utilização.
18.8. Manifestar‐se em relação a aspetos da linguagem que conferem a um texto qualidade literária (por exemplo […] conotações […]).
 ídeo
V
Perífrase

1.1. A repetição da palavra realça a persistência dos portugueses que não desistem do seu sonho.
2.1. Sentido denotativo: horizonte; sentido conotativo: limite conhecido.
3.1. A metáfora “cascas de noz pequeninas” (v. 10) destaca a fragilidade das embarcações portuguesas.
3.2. b.
3.2.1. Destacar a importância do símbolo nacional.
4.1. O ser humano deve sonhar para conseguir superar as suas limitações e não temer o desconhecido.

Oralidade
MC O6
1.4. Manifestar, justificando, a reação pessoal ao texto ouvido.

1. Brasil, Índia, Japão (cf. est. 35).


1.1. Ler estrofes 35 a 42 (pp. 16-18).
1.1.1. Resposta pessoal.

Pág. 144
Leitura global
MC EL6
18.3. Relacionar partes do texto […] com a sua estrutura global.
18.9. Distinguir os seguintes géneros: […] poema (lírico e narrativo).

1.1. d.
1.2. b.
1.3. c.
1.4. a.
1.5. c.
1.6. a.

24
Pág. 145
Outros voos
MC O6
1.3. Explicitar o significado de expressões de sentido figurado.
MC LE6
8.2. Identificar, pelo contexto, o sentido de palavras, expressões ou fraseologias desconhecidas, incluindo provérbios […].
10.3. Exprimir uma opinião crítica a respeito de um texto e compará‐lo com outros já lidos ou conhecidos.
CD Áudio – Faixa 28
 ossiê do Professor
D
Transcrições

1.1.1. (a) cristão; (b) céus; (c) trovão; (d) mundo; (e) coragem.
1.2. Passar o Cabo Não significava, naquela época, entrar num domínio desconhecido, pelo que era uma tarefa muito arriscada que podia levar os marinheiros à morte.
1.3. São cabos na costa africana que os portugueses conseguiram ultrapassar.

Págs. 146-147
Roteiro 1
Ponto de partida
MC O6
1.2. Fazer deduções e inferências.
4.1. Identificar argumentos que fundamentam uma opinião.
CD Áudio – Faixa 29
 ossiê do Professor
D
Transcrições

1.1. a. 3; b. 2; c. 1.
1.2. Zebra: Opinião – É um animal engraçado; Argumento – Faz lembrar uma passadeira. Íbis: Opinião – É um animal misterioso; Argumento – Há quem acredite que anuncia tempesta-
des. Alforreca: Opinião – É um animal estranho; Argumento – Parece inofensivo, mas pode ser perigoso.

Educação literária
MC LE6
8.3. Pôr em relação duas informações para inferir delas uma terceira.
9.1. Procurar, recolher, selecionar e organizar informação, com vista à construção de conhecimento (de acordo com objetivos pré‐definidos e com supervisão do professor).
MC EL6
18.2. Identificar marcas formais do texto poético: […] esquema rimático (rima emparelhada, cruzada, interpolada).
18.9. Distinguir os seguintes géneros: […] poema […].
18.11. Responder, de forma completa, a questões sobre os textos.
20.2. Fazer leitura dramatizada de textos literários.
CD Áudio – Faixa 30
 ídeo
V
Rima e esquema rimático

1.1. (a) Zebra; (b) É coitada, infeliz.; (c) Teve de se ir deitar.; (d) Íbis; (e) Tem algo de esquisito.; (f) Anda pouco porque pousa só sobre um pé.
2.1. O sujeito poético é a Faneca, que se encontra triste/dececionada.
2.2. Sente fascínio.
2.3. A Faneca sente-se encantada com a Alforreca e isso perturba-a, pois sabe que é um animal perigoso.
3. abac bc – rima cruzada e interpolada.
4.1. e 4.1.1. Os alunos deverão reconhecer que o poema C tem um ritmo mais marcado, pois todos os seus versos têm sete sílabas métricas, o que contribui para a regularidade
rítmica e musicalidade do poema.

Págs. 148-150
Roteiro 2
Ponto de partida
MC LE6
6.1. Ler textos […] de dicionário […].

1. Nenúfar: Planta aquática com folhas grandes e arredondadas que se desenvolve em locais quentes ou temperados; Exílio: saída forçada ou voluntária do próprio país; lugar
onde vive aquele que está exilado; [figurado] lugar afastado; Jacarandá: árvore de folhas compostas que se desenvolve na América do Sul e fornece preciosa madeira escura.

Educação literária
MC EL6
18.7. Aperceber‐se de recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários (anáfora, […], metáfora) e justificar a sua utilização.
18.9. Distinguir os seguintes géneros: […] poema […].
18.11. Responder, de forma completa, a questões sobre os textos.
20.2. Fazer leitura dramatizada de textos literários.
Caderno de Atividades
Ficha 41 • Recursos expressivos, p. 56
 ídeo
V
Anáfora

25
1. A: a., b., d.; B: c., e.
1.1. a. Uso da 2.a pessoa do singular e perguntas diretas na 1.a estrofe (“onde vais, que me não levas?”, v. 3) e utilização da 1.a pessoa do singular na 2.a estrofe, na resposta (“Vou ao rio, e
tenho pressa”, v. 5); e. No verso 4, associa-se o búfalo à borboleta, o que é inusitado, atendendo à grande desproporção física entre estes dois animais.
2.1. O colorido, dimensão e forma da borboleta assemelham-na a uma flor.
2.1.1. Metáfora.
2.2. “onde vais”.
2.2.1. A repetição sublinha a curiosidade e/ou impaciência do sujeito poético em saber onde vai a borboleta.

Gramática
MC G6
23.2. Identificar as seguintes funções sintáticas: […] complemento oblíquo […].
Caderno de Atividades
Ficha 23 • Complemento oblíquo, p. 29
 ossiê do Professor
D
Ficha 16 • Complemento oblíquo, p. 220

1.1. Não. As expressões sublinhadas são fundamentais para o sentido das frases.
1.2. As frases continuam sem sentido ou apresentam outro sentido.
1.3. a. e c.
2. [Sugestão de resposta] a. no nenúfar; b. no jacarandá; c. de ser admirado; d. de voar.
3. a. CD; b. CO; c. CO; d. CI.

Escrita
MC LE6
12.5. Usar vocabulário específico do assunto que está a ser tratado, tendo em atenção a riqueza vocabular, campos lexicais e semânticos.
14.1. Escrever pequenos textos com uma introdução ao tópico; o desenvolvimento deste, com a informação agrupada em parágrafos, apresentando factos, definições e exemplos; e uma
conclusão.
 ídeo
V
Vídeo Sweet cocoon

1.1. a. inseto; b. antena; c. metamorfose; d. larva; e. casulo.

Pág. 151
Oficina de oralidade
MC O6
1.2. Fazer deduções e inferências.
CD Áudio – Faixa 31
Caderno de Atividades
Ficha 44 • Deduções e inferências, p. 59
 ossiê do Professor
D
Transcrições
Ficha 40 • Deduções e inferências, p. 251

2. a. nervoso; b. noite; c. estudante; d. subir escadas.


3.1. a. Português; b. uma escola; c. amizade; d. irritada; e. vergonha e nervosismo; f. uma novidade.
3.2. a. A narradora avalia a qualidade das poesias dos rapazes.; b. A narradora é uma professora (“não eram meus alunos”) e dialoga com alunos.; c. Escrevem poesia em conjunto.;
d. “Então explodi”.; e. Ficaram vermelhos e a gaguejar.; f. “de repente caí das nuvens”.

Págs. 152-153
Roteiro 3
Ponto de partida
MC LE6
8.1. Antecipar o assunto, mobilizando conhecimentos prévios […].
CD Áudio – Faixa 32

1. Resposta pessoal.

Educação literária
MC LE6
9.6. Explicitar, de maneira sintética, o sentido global de um texto.
MC EL6
18.9. Distinguir os seguintes géneros: […] poema ([…] narrativo).
20.2. Fazer leitura dramatizada de textos literários.

1.1. (a) O galo e a galinha querem casar a filha; (b) Desde o noivo à comida, faltam vários elementos para a realização do casamento. Vários animais se oferecem para desempenhar
uma função no casamento ou arranjar comida e bebida; (c) O noivo (gato) come o padrinho (rato).
1.2. Resposta pessoal. [Poderá ser interessante levantar duas possibilidades: 1) Preocupados em arranjar casamento rapidamente, o galo e a galinha precipitaram-se e tomaram
más decisões; 2) Entusiasmados com os preparativos para a boda, o galo e a galinha preocuparam-se com coisas supérfluas e esqueceram-se do essencial.]
[Nota: Caso se considere pertinente, o texto poderá servir de base a uma reflexão sobre o papel passivo da franga na escolha do seu marido e nos preparativos do seu próprio casa-
mento. Assim, poder-se-á abordar a temática dos casamentos acordados entre os pais dos noivos sem ouvir a opinião dos filhos.]

26
Oralidade
MC LE6
2.2. Tomar notas e registar tópicos.
3.4. Respeitar princípios reguladores da interação discursiva, na formulação de pedidos (com uso apropriado dos modos imperativo, indicativo e conjuntivo), na apresentação de factos
e de opiniões.
CD Áudio – Faixa 33
 ossiê do Professor
D
Transcrições

1.1. No início, o vestido surpreendia pela sua beleza e brilho e, no final, a peça fica encharcada com as lágrimas da rainha. Isto deveu-se à interrupção do casamento, por parte de
um antigo namorado da rainha, que fez com que esta chorasse de saudades e tristeza.

Págs. 154-157
Roteiro 4
Ponto de partida
MC LE6
8.1. Antecipar o assunto, mobilizando conhecimentos prévios com base em elementos paratextuais (por exemplo, […] imagens).
 udio
Á
Poema “País natal” de António Baticã Ferreira

1. Na ilustração do poema A, vemos uma floresta (africana), com muita vegetação, e animais selvagens, que se situa perto de uma praia, onde há pescadores dentro de pequenas em-
barcações. No poema B, a imagem remete para um ambiente onde existe claramente intervenção humana: vê-se um porto movimentado com cargueiros e transporte de mercadoria
(destaque para o café) nas docas.

Educação literária
MC LE6
10.3. Exprimir uma opinião crítica a respeito de um texto e compará‐lo com outros já lidos ou conhecidos.
MC EL6
18.1. Ler textos da literatura para crianças e jovens […].
18.6. Fazer inferências.
18.7. Aperceber‐se de recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários ([…] metáfora) e justificar a sua utilização.
18.8. Manifestar‐se em relação a aspetos da linguagem que conferem a um texto qualidade literária (por exemplo […] estrutura).

1.1. Os sujeitos poéticos “viajam” até ao tempo da sua infância e recordam o sítio onde cresceram (Poema A – “Em espírito demando o meu país natal”, v. 2; “lembro aquela floresta afri-
cana”, v. 3; Poema B – “faziam trepidar o meu berço”, v. 3; “eu te trago comigo por todos os climas / e o cheiro do café me dá tua presença”, vv. 17-18).
2. A: a. floresta africana, árvores gigantes, animais selvagens, lavradores e pescadores; b. amor e saudade; c. “Cheia de caça e de verdura” (v. 4), “folhagem verde ou amarela” (v. 6); d. As
palavras do sujeito poético funcionam como um aparte, isolando-se, assim, um momento de reflexão. B: a. embarques, carretões, cargueiros, brincadeiras com meninos, armazéns; b.
pertença e saudade; c. “barulho dos embarques” (v. 1), “apito triste dos cargueiros […] / Deixava longas ressonâncias” (vv. 5-6); d. A informação entre parênteses, aliada ao uso do ponto de
exclamação, realça a nostalgia do sujeito poético em relação à sua infância.
3.1. A metáfora presente em “Eram pedrinhas” exemplifica a imaginação das crianças naquela época, que usavam os grãos de café para brincar.
4.1. Tendo o sujeito poético vivido num lugar de partida e chegada de pessoas, ele acabou por adquirir o gosto por viajar e não se fixar no mesmo local.
5. Resposta pessoal.

Gramática
MC G6
21.3. Identificar e usar os seguintes modos e tempos verbais: […] b) formas não finitas – […] gerúndio.
23.2. Identificar as seguintes funções sintáticas: predicativo do sujeito […].
Caderno de Atividades
Ficha 12 • Infinitivo, gerúndio e particípio, p. 17
 ossiê do Professor
D
Ficha 7 • Gerúndio, p. 211

1.1. a. em desenvolvimento.
1.2. “vendo” (v. 4).
2. a. 3; b. 1; c. 2; d. 4.

Outras leituras
MC LE6
6.1. Ler […] roteiros.
I nteratividade
Roteiro

1.1. a. V; b. V; c. F; d. V; e. F.
1.2. A existência de um Museu do Café e a referência à observação de navios exemplificam duas características da cidade às quais se dá destaque no poema “Santos”.

Págs. 158-159
Roteiro 5
Ponto de partida
MC LE6
8.1. Antecipar o assunto, mobilizando conhecimentos prévios com base em elementos paratextuais (por exemplo […] imagens).

27
1.1. No cartoon, pode ver-se um ser gigantesco encostado a um cabo, a tomar banho no mar. À esquerda surge uma caravela, fazendo com que o gigante se encolha e se tape,
envergonhado.
1.2. Resposta pessoal. [Os alunos poderão referir: viagens marítimas, seres marinhos fantásticos, etc.]

Educação literária
MC EL6
18.2. Identificar marcas formais do texto poético: […] esquema rimático (rima emparelhada, cruzada, interpolada).
18.7. Aperceber‐se de recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários ([…] perífrase […]) e justificar a sua utilização.
18.9. Distinguir os seguintes géneros: […] poema […].
18.11. Responder, de forma completa, a questões sobre os textos.
1. a. Cinco dias.; b. Apesar de estarem a navegar por mares desconhecidos (v. 3), os marinheiros estavam descontraídos (v. 5).; c. Surge uma nuvem muito escura.; d. Versos 11 e 12; a
descrição do mar sugere sensações auditivas (“bramindo”; “como se desse em vão nalgum rochedo”).
2. Ambos apresentam um retrato de um ser marinho disforme, monstruoso.
2.1. (a) de grande estatura, aspeto forte, postura medonha, cor pálida; (b) jovem, enorme, escuro e feio; (c) –; (d) com uma grande casca de lagosta; (e) rosto carregado; (f) –; (g) ásperos;
(h) longos, escorregadios (semelhantes a algas) e embaraçados; (i) suja; (j) grande, semelhante aos cabelos.
3. Ao representar um ser disforme e feio, o cartoon poderia aplicar-se a ambos os poemas. O facto de o monstro surgir no percurso de uma viagem realizada por uma caravela
aproxima-o mais do poema A. No entanto, a atitude embaraçada do gigante e a situação de fragilidade afasta-o do ar assustador do monstro do poema A e aproxima-o mais do
aspeto caricatural e cómico de Tritão.
4. É uma perífrase (“nuvem que os ares escurece” = “nuvem escura”). Este recurso, para além de caracterizar a nuvem (escura), sublinha os efeitos que ela produz no ambiente da
ação, conferindo dinamismo ao texto.
5. Rima emparelhada: vv. 1-2 e 9-10; Rima cruzada: versos 3 a 8.

Oralidade
MC O6
4.2. Justificar pontos de vista.
 ídeo
V
Animação

1.1. e 1.2. Respostas pessoais.

Págs. 160-161
Roteiro 6
Ponto de partida
CD Áudio – Faixa 34

1. e 1.1. braço com mão a segurar um punhal (v. 14); braço com mão a segurar garfo com bota (vv. 9-11); pirata sentado na gávea a observar uma laranjeira com monóculo (vv. 17-18, 34);
mulher triste com navio a “navegar” nos seus cabelos (vv. 37-38); anjo a prender demónio pendurado numa corda (vv. 65-67).
[Nota: Poderá referir-se que este texto é um romance, isto é, um poema de versos curtos e de assunto comovedor, feito para ser cantado.]

Educação literária
MC LE6
6.1. Ler textos […] de dicionário […].
MC EL6
18.9. Distinguir os seguintes géneros: […] poema ([…] narrativo).

1. Manjar: comer; Tragar: comer, devorar; Gajeiro: marinheiro que vigia e dirige os trabalhos de um mastro do qual é encarregado; Alvíssaras: recompensa dada por boas notícias ou
por um serviço.
2. A história passa-se numa nau, no mar.
3. Como não tinham mantimentos e estavam esfomeados, decidiram quem haveria de ser morto para alimentar a tripulação.
4. O capitão oferece a filha mais formosa em casamento, dinheiro, o seu cavalo e a sua nau.
5. O gajeiro queria a alma do capitão, pois ele era o demónio.
6. O capitão recusa-se a entregar a sua alma ao diabo e atira-se ao mar. No entanto, um anjo salva-o e elimina o diabo. No fim, a nau chega a bom porto.
7.1. Resposta pessoal.

Gramática
MC G6
21.2. Distinguir derivação de composição.
22.1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: […] c) pronome indefinido […].
23.2. Identificar as seguintes funções sintáticas: […] complemento oblíquo […].
23.5. Transformar discurso direto em discurso indireto […] no modo escrito.

1.1. a.
2. laranjal – palavra derivada por sufixação; capitão-general – palavra composta [palavra + palavra].
3. A palavra sublinhada refere-se a uma das meninas que estavam debaixo do laranjal.
3.1. Pronome indefinido.
4. O capitão disse ao marujinho para subir àquele mastro real para ver se via terras de Espanha ou praias de Portugal.

Escrita
MC LE6
13.1. Escrever textos, integrando os seus elementos numa sequência lógica, com nexos causais, e usando o diálogo e a descrição.

1. Resposta pessoal.

28
Págs. 162-165
Roteiro 7
Ponto de partida
MC O6
1.2. Fazer deduções e inferências.
CD Áudio – Faixa 35

1.1. Uma vendedora de fruta.

Educação literária
MC LE6
8.2. Identificar, pelo contexto, o sentido de […] expressões […] desconhecidas […].
10.1. Exprimir uma opinião crítica a respeito de […] informações que possam ser objeto de juízos de valor.
MC EL6
18.2. Identificar marcas formais do texto poético: estrofe, rima (toante e consoante) e esquema rimático (rima emparelhada, […], interpolada).
18.6. Fazer inferências.
18.8. Manifestar‐se em relação a aspetos da linguagem que conferem a um texto qualidade literária (por exemplo, vocabulário, conotações, estrutura).

1.1. Os dois primeiros versos correspondem ao pregão da quitandeira, que está a tentar atrair clientes para comprar as suas laranjas (determinante possessivo “mia”, v. 2). Na segunda
estrofe, o sujeito poético descreve a quitandeira (“seu sorriso”, v. 5).
2.1. Sugestão de resposta: É elegante e as suas roupas e acessórios têm cores garridas.
3.1. Embora a quitandeira tenha a beleza e a postura próprias de uma rainha, as suas qualidades passam despercebidas às pessoas que a rodeiam.
4.1. Sensações visuais: “panos de garrida cor” (v. 17), “nos lábios […] / tom de madura pitanga” (vv. 18-19); sensações auditivas: “Cantando caju ou manga” (v. 26), “reconhecem-lhe
o pregão” (v. 30).
5.1. A enumeração dá conta da variedade de frutas que a quitandeira vende e dos locais por onde ela passa e faz ouvir o seu pregão.
6. Não existe uma regularidade estrófica: há quatro dísticos, três quintilhas, duas sextilhas e uma sétima.
7.1. abcabcc (rima interpolada e emparelhada) – fora e aurora, dia e anuncia, apregoa, boa e siôa.
7.1.1. fora e aurora – rima consoante; apregoa e boa – rima toante.

Gramática
MC G6
21.3. Identificar e usar os seguintes modos e tempos verbais: […] b) formas não finitas – […] gerúndio.
22.1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: […] d) interjeição.
Caderno de Atividades
Ficha 16 • Interjeição, p. 21
 ossiê do Professor
D
Ficha 12 • Interjeição, p. 216
 ídeo
V
Interjeição

1.1. a.
2.1. a. 2; b. 1; c. 3.
3. “batendo” (v. 11); “cantando” (v. 26).
3.1. Por um lado, o uso do gerúndio faz com que a ação surja de forma prolongada. Por outro, confere musicalidade ao poema.

Oralidade
MC O6
2.1. Preencher grelhas de registo.
 ídeo
V
Reportagem do Porto Canal
 ossiê do Professor
D
Transcrições

1.1. Castanhas assadas.


1.2. (a) Praia de Matosinhos; (b) Há mais de 20 anos; (c) A partir de setembro / outono; (d) O tempo está muito quente para a época; (e) A castanha ser bem confecionada e ter bom
paladar.
1.3. Sugestão de resposta: Feiras; festas populares; praia; ruas comerciais.

Págs. 166-168
Roteiro 8
Ponto de partida
MC LE6
8.2. Identificar […] o sentido de palavras, expressões ou fraseologias desconhecidas, incluindo provérbios e expressões idiomáticas.
CD Áudio – Faixa 36
 ossiê do Professor
D
Transcrições
 udio
Á
“O burro” de Mutimati

29
1.1. A expressão significa que palavras ocas, insignificantes, não merecem atenção.
1.1.1. Nesta expressão, burro designa uma pessoa pouco inteligente ou pouco importante.
1.1.2. O sentido conotativo da palavra “burro” é reforçado no poema, nomeadamente nos versos 7 a 13.

Educação literária
MC LE6
9.5. Indicar os aspetos nucleares do texto de maneira rigorosa, respeitando a articulação dos factos ou das ideias assim como o sentido do texto e as intenções do autor.
MC EL6
18.7. Aperceber‐se de recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários (anáfora, […] metáfora) e justificar a sua utilização.
18.9. Distinguir os seguintes géneros: […] poema […].
18.11. Responder, de forma completa, a questões sobre os textos.

1. a. 12 a 13; b. 7 a 8; c. 9 a 12; d. 2 a 6; e. 14 a 16.


2. Metáfora.
3. A anáfora reforça o desafio lançado às pessoas que usam a palavra “burro” como ofensa.
4. O sujeito poético afirma que a utilidade do burro não é a sua principal qualidade: outras há bem mais importantes para refletir e divulgar.
5. d.

Gramática
MC G6
21.3. Identificar e usar os seguintes modos e tempos verbais: a) formas finitas – […] conjuntivo ([…] futuro) […].
Caderno de Atividades
Ficha 10 • Tempos do conjuntivo, p. 14
 ossiê do Professor
D
Ficha 5 • Futuro do conjuntivo, p. 209

1.1. possibilidade; futuro.


2. a. falarem; b. fizeres; c. vierem; d. decidirmos.

Outras leituras
MC LE6
10.3. Exprimir uma opinião crítica a respeito de um texto e compará‐lo com outros já lidos ou conhecidos.

1. a. Resposta pessoal. b. Respostas possíveis: O burro é um companheiro do Homem (vv. 8 e 14); ajuda-o em diferentes tarefas (vv. 14 a 16), tem os sentidos da visão, olfato e audição
apurados (vv. 4 a 6) e é semelhante à zebra (v. 2).

Pág. 169
Oficina de escrita
MC LE6
11.2. Organizar informação segundo a categoria e o género indicados.
12.1. Respeitar as regras de ortografia, de acentuação, de pontuação e os sinais auxiliares de escrita.
16.1. Resumir textos […] expositivos/informativos.
17.1. Verificar se o texto respeita o tema, a categoria ou género indicados e as ideias previstas na planificação.
17.3. Corrigir o que, no texto escrito, se revelar necessário, condensando, suprimindo, re­ordenando e reescrevendo o que estiver incorreto.
17.4. Verificar a correção linguística.
Caderno de Atividades
Ficha 35 • Resumo de texto expositivo, p. 46
 ossiê do Professor
D
Grelha de avaliação, p. 202
Ficha 33 • Resumo de texto expositivo, p. 240

1.1. A ordem das ideias no texto-fonte não foi respeitada; não foram usadas palavras próprias e expressões mais breves; não há seleção adequada de ideias com o objetivo de redu-
zir o texto-fonte à informação essencial.

Págs. 170-171
Roteiro 9
Ponto de partida
MC O6
2.2. Tomar notas […].
MC LE6
7.1. […] enunciar expectativas e direções possíveis.
CD Áudio – Faixa 37
Dossiê do Professor Transcrições
 udio
Á
Poema “Romance de Tomasinho-Cara-Feia” de Daniel Filipe

1.1. Respostas possíveis: andado, mundo, lugar, vento, leste, mar, Cabo Verde, lamento, povo, foi, teu, grita.
1.2. Resposta pessoal.
2. Resposta pessoal.

30
Educação literária
MC EL6
18.2. Identificar marcas formais do texto poético: estrofe […] e esquema rimático (rima emparelhada, cruzada […]).
18.6. Fazer inferências.

1.1. Tomasinho partiu por não aguentar as condições adversas da sua terra, que impossibilitam a prática da agricultura (e, assim, a sua subsistência).
2.1. O sujeito poético está inseguro em relação ao regresso de Tomasinho, o que é visível nas perguntas que vão sendo feitas ao longo do poema.
3. Tomasinho tem de cumprir o seu destino, isto é, seguir a profissão do seu avô.
4. Embora, ao longo do poema, o sujeito poético demonstre incerteza em relação ao regresso de Tomasinho, no último verso a frase declarativa revela que o “eu” lírico sabe que ele
nunca irá voltar.
5. (a) cinco estrofes; (b) estrofes 1 a 3 – quintilhas; estrofe 4 – quadra; estrofe 5 – monóstico; (c) rima cruzada (entre o 1.° e o 3.° versos), interpolada (entre o 2.° e o 5.° versos) e
emparelhada (entre o 3.° e o 4.° versos).

Escrita
MC LE6
11.2. Organizar informação segundo a categoria e o género indicados.
12.1. Respeitar as regras de ortografia, de acentuação, de pontuação e os sinais auxiliares de escrita.
16.2. Escrever […] cartas […].
17.1. Verificar se o texto respeita o tema, a categoria ou género indicados e as ideias previstas na planificação.

Págs. 172-174
Roteiro 10
Ponto de partida
MC LE6
7.1. […] enunciar expectativas e direções possíveis.
CD Áudio – Faixa 38

1.1. Expressões possíveis: “Com o pente d’oiro fino / Seus cabelos penteava” (vv. 3-4); “Dera-lhe oiro e prata fina, / Quanta riqueza há por i.” (vv. 31-32); “três moinhos que tenho” (v.
37); “As telhas do meu telhado / Que são de oiro e marfim” (vv. 47-48); “os meus vassalos” (v. 73).

Educação literária
MC LE6
9.1. Procurar, recolher, selecionar e organizar informação, com vista à construção de conhecimento (de acordo com objetivos pré‐definidos e com supervisão do professor).
10.1. Exprimir uma opinião crítica a respeito de ações das personagens […].
MC EL6
18.1. Ler textos da literatura para crianças e jovens […].
18.6. Fazer inferências.
19.1. Identificar os contextos a que o texto se reporta, designadamente os diferentes contextos históricos […].
20.2. Fazer leitura dramatizada de textos literários.

1.1. A Infanta (vv. 9-12) e o Capitão da armada (vv. 13-16).


1.1.1. A existência de travessão e de aspas, que introduzem o discurso direto, permite reconhecer as falas das personagens.
1.2. O sujeito poético faz uma introdução, de modo a contextualizar o diálogo entre as personagens.
2. 1. c.; 2. j.; 3. d.; 4. f.; 5. b.; 6. h.; 7. i.; 8. g.; 9. e.; 10. a.
3.1. O Capitão é o marido da Infanta.
3.2. O Capitão queria confirmar se a esposa lhe era fiel, isto é, se continuava à sua espera e não tinha arranjado novo marido.
4. Será importante que o aluno se detenha nas passagens do poema que aludem à conquista de terras não cristãs, às especiarias e às viagens marítimas como indiciadoras da época em
que decorre a ação.

Outras leituras
MC LE6
6.1. Ler […] textos de enciclopédia […].

1.1. A obra Ulisses, de Maria Alberta Menéres.


1.2. Tal como Penélope, a Infanta foi paciente, pois aguardou o regresso do marido, ainda que o mesmo fosse incerto.

GPS [p. 175]


Caderno de Atividades
Ficha 39 • Texto poético, p. 53
 ossiê do Professor
D
Ficha 36 • Texto poético, p. 245

Págs. 176-178
Educação literária
1.1. Magaíça sai de casa sem receio, sem hesitação.
1.2. O trabalho na mina fá-lo sentir-se triste (“sofrendo no Rand”, v. 2).
1.3. Parece existir um contraste entre a forma como o Magaíça sai para o trabalho, sem receio, e a realidade dura com que se depara e que lhe causa tristeza.
1.3.1. “mas”
1.4. Trata-se de uma metáfora que realça o facto de, na mina, os trabalhadores se encontrarem abaixo do solo. Para um mineiro, o teto terroso da mina equivale ao céu de quem está no
exterior. Acentua-se o contraste entre a vida do Magaíça fora da mina (“o céu”) e dentro dela (“inferno”).
2.1. a.
2.2. A anáfora (“diz”) reforça o apelo que o sujeito poético faz ao Magaíça: a repetição visa levar o Magaíça a agir.

31
3. O dinheiro não compensa as saudades e a falta de liberdade sentidas pelo Magaíça na mina.
4. Resposta pessoal.
5. aabb – rima emparelhada.

Gramática
1. e 1.1. a. F. A forma verbal encontra-se no gerúndio.; b. F. “Vem” encontra-se no imperativo.; c. V; d. V.
2. inferno – predicativo do sujeito; na mina – complemento oblíquo; Magaíça – vocativo; te – complemento indireto.
3.1. vier – futuro do conjuntivo; ficará – futuro do indicativo.
4. Sugestão de resposta: Ufa!

Avaliação
 ossiê do Professor
D
Teste de avaliação • Unidade 4, p. 149
Teste de fluência de leitura • Unidade 4, p. 178
Teste de compreensão do oral • Unidade 4, p. 187
Pacote NEE
Teste de avaliação adaptado • Unidade 4, p. 20
Pacote PLNM
Teste de avaliação PLNM • Unidade 4, p. 22

Um livro e um filme na mala [p. 179]


MC EL6
19.2. Relacionar a literatura com outras formas de ficção (cinema […]).
20.1. Ler textos da literatura para crianças e jovens […].
20.4. Selecionar e fazer leitura autónoma de obras, por iniciativa própria.
 ídeo
V
Filme O Principezinho (excertos)

Pág. 182
Guião de leitura
Porta de embarque

I nteratividade
Porta de embarque • GL4
O aluno poderá registar a resolução da atividade proposta e outras impressões no caderno As minhas leituras.

Págs. 184-186
Excerto 1
Ponto de partida
MC LE6
8.1. Antecipar o assunto, mobilizando conhecimentos prévios com base em elementos paratextuais ([…] configuração da página […]).
MC EL6
18.4. Reconhecer, na organização estrutural do texto dramático, ato, cena e fala.

1. O texto é predominantemente constituído por falas e surgem indicações em itálico, algumas entre parênteses, que correspondem às indicações cénicas.
 ídeo
V
Texto dramático

Educação literária
MC EL6
18.4. Reconhecer, na organização estrutural do texto dramático, ato, cena e fala.
18.6. Fazer inferências.
18.8. Manifestar‐se em relação a aspetos da linguagem que conferem a um texto qualidade literária (por exemplo, vocabulário, conotações, estrutura).

1.1. Ana apercebe-se de que se passa qualquer coisa com Manuel porque ele se encontra de cabeça baixa e braços caídos ao longo do corpo. Essa informação importante só é dada
ao leitor através da indicação cénica (l. 7).
2. Manuel está triste porque se lembrou de um naufrágio.
3.1. Ana fica muito curiosa (“cheia de curiosidade”, l. 31) e entusiasmada (“Conta, conta!”, l. 46) e Manuel fica bastante perturbado (“Manuel endireita-se subitamente.”, l. 29; “fitando para-
damente o lenço”, l. 33).
4. As reticências revelam a hesitação de Manuel em contar a história e, também, as suas dúvidas em relação à ocorrência ou não dos acontecimentos.
5. A mudança de cena deve-se à saída de Ana.

Gramática
MC G6
23.2. Identificar as seguintes funções sintáticas: predicativo do sujeito, complemento oblíquo, […] modificador.
Caderno de Atividades
Ficha 24 • Modificador, p. 30
 ossiê do Professor
D
Ficha 18 • Modificador, p. 222

32
1.1. b., c. e d.
1.1.1. b. complemento oblíquo; c. predicativo do sujeito; d. complemento direto.
1.2. a. subitamente; b. No sótão; c. na catequese; d. Em pouco tempo.

Pág. 187
Leitura intermédia
MC O6
3.1. Planificar um discurso oral, definindo alguns tópicos de suporte a essa comunicação e hierarquizando a informação essencial.
MC LE6
7.1. Realizar, ao longo da leitura de textos longos, sínteses parciais (de parágrafos ou secções) […].
MC EL6
18.4. Reconhecer, na organização estrutural do texto dramático, ato, cena e fala.
20.2. Fazer leitura dramatizada de textos literários.
 ídeo
V
“O espetáculo teatral”
 ossiê do Professor
D
Transcrições

1. c.
1.1. “Uma mão invisível pega na mão de Manuel e puxa-o.” (p. 29); “– Eu sou tu, meu tolo! Vem!” (p. 30); “Daqui a pouco amanhece e eu desapareço…” (p. 31).
3.1. Cenógrafo – “hipótese de a ‘tripulação’ ser constituída por sombras de bonecos atrás da cena” (p. 35); Aderecista – “o vulto do capitão, de grande chapéu largo e com uma
perna de pau, uma espada numa mão e um óculo noutra” (p. 35); Técnico de som – “E sempre o ruído do mar e da tempestade, agora muito alto e muito próximo.” (p. 36); Técnico
de luz – “Ilumina-se o nível do sótão, junto à janela.” (p. 35)
4.1. Naquela noite, a mãe encontrou a porta aberta e o bengaleiro no chão; o corredor estava cheio de areia; Manuel estava todo molhado e tinha um lenço de pirata atado à cabeça.
5. Cena 5: Ana acredita na história de Manuel, mas permanece muito confusa com a estranheza dos acontecimentos. Cena 6: Poucos dias depois do naufrágio, Ana chega à ilha com
uma senhora inglesa, mãe de Robert, um rapaz de dez anos que seguia no navio naufragado. Cena 7: Manuel encontra-se doente e é possível que Ana venha lanchar com ele, pois
a sua relação tornou-se próxima. Cena 8: Ana faz uma visita a Manuel, que está doente. Confessa-lhe que Lady Elisabeth se encontra perturbada, recusando-se a acreditar na morte
do filho.

Págs. 188-191
Excerto 2
Ponto de partida
MC LE6
8.1. Antecipar o assunto, mobilizando conhecimentos prévios com base em elementos paratextuais (por exemplo, deteção de título; […], imagens).
CD Áudio – Faixa 39

1.1. Resposta pessoal.

Educação literária
MC LE6
7.1. Realizar, ao longo da leitura de textos longos, sínteses parciais (de parágrafos ou secções), formular questões intermédias e enunciar expectativas e direções possíveis.
8.3. Pôr em relação duas informações para inferir delas uma terceira.
MC EL6
18.1. Ler textos da literatura para crianças e jovens […].
18.4. Reconhecer, na organização estrutural do texto dramático, ato, cena e fala.
18.6. Fazer inferências.
CD Áudio – Faixa 40
 ossiê do Professor
D
Transcrições

1.1. “– Coisas que não me contaste? Mais coisas?” (l. 6)


1.2. Num primeiro momento, Manuel recusa-se a contar (“– Não quero contar…”, l. 7) e depois hesita bastante (“– Não posso, não sou capaz…”, l. 10; “(Num murmúrio)”, l. 13).
2.1. b. e c.
3.1. Exemplos: “(Endireitando-se)”, l. 19; “(Pondo-se de pé bruscamente)”, l. 27; “(Num fôlego, sem se deter)”, l. 41.
4.1. O velho contou que os piratas tinham regressado à ilha à procura do grumete e que o capitão ameaçara enforcar os marinheiros caso não o encontrassem. Os piratas acharam
um rapaz nos rochedos e resolveram levá-lo, acreditando tratar-se do grumete.
4.1.1. É estranho porque o velho relata aspetos que ocorreram no “sonho” de Manuel, o que é impossível.
5.1. Resposta pessoal.

Gramática
MC G6
21.3. Identificar e usar os seguintes modos e tempos verbais: […] b) formas não finitas – infinitivo (impessoal e pessoal) […].
Caderno de Atividades
Ficha 12 • Infinitivo, gerúndio e particípio, p. 17
 ossiê do Professor
D
Ficha 8 – Infinitivo (pessoal e impessoal), p. 212

1.1. contar.
1.2. a. Não queremos contar; b. Não quis contar.
1.2.1. Não, porque o infinitivo impessoal não varia nem em tempo, nem em pessoa.
2.1. O velho viu os barcos a rondarem a ilha. A forma “rondar” passou a “rondarem”.

33
2.1.1. Infinitivo pessoal.
3. descerem (l. 42).

Outras leituras
MC LE6
5.2. Ler um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade de leitura de, no mínimo, 150 palavras por minuto.
10.3. Exprimir uma opinião crítica a respeito de um texto e compará‐lo com outros já lidos ou conhecidos.
MC EL6
18.10. Comparar versões de um texto e referir diferenças.

1.1. Corresponde à parte em que Manuel conta a Ana o que o velho lhe tinha dito.
1.2. Neste texto, Manuel e o velho pescador são os intervenientes na ação, dialogando um com o outro. No texto “O velho maluco”, este diálogo com o pescador é recontado por
Manuel a Ana.
1.3. O capitão estava preocupado com o estado de saúde de Manuel.
1.4. Resposta pessoal.

Pág. 192

Ficha de verificação rápida


MC EL6
18.5. Expor o sentido global de um texto dramático.
20.3. Expressar, oralmente ou por escrito, ideias, sentimentos e pontos de vista provocados pela leitura do texto literário.

1. a. ato; cenas; b. sótão; quarto; sala; c. Ana; d. passado; naufrágio; e. escadas; navio; f. realidade; pesadelo; invisível; pescador; Robert.
2.1. c.
3. Resposta pessoal.

Pág. 193
Outros voos
MC O6
3.3. Captar e manter a atenção de diferentes audiências (com adequação de movimentos, gestos e expressão facial, do tom de voz, das pausas, da entoação e do ritmo).
MC EL6
19.2. Relacionar a literatura com outras formas de ficção (cinema, […]).
20.1. Ler textos da literatura para crianças e jovens […].
20.5. Fazer uma breve apresentação oral (máximo de 3 minutos) de um texto lido.
 ídeo
V
Filme Piratas das Caraíbas (excerto)
 ossiê do Professor
D
Transcrições

1.1. O Capitão Jack Sparrow revela desorientação e fraqueza no modo como lida com a tripulação. Esta atitude contrasta com a agressividade e autoritarismo do capitão perna de
pau da obra Os Piratas – Teatro.
1.2. Resposta pessoal.

Págs. 194-196
Roteiro 1
Ponto de partida
MC O6
1.1. Distinguir informação implícita e informação explícita.
CD Áudio – Faixa 41
 ossiê do Professor
D
Transcrições

1. a., c. e e. informação implícita; b. e d. informação explícita.


1.1. Rei, rainha, torre, bispo, cavalo e peões.
1.2. Rainha, rei.
1.2.1. Resposta pessoal.

Educação literária
MC LE6
8.2. Identificar, pelo contexto, o sentido de palavras, expressões ou fraseologias desconhecidas, incluindo […] expressões idiomáticas.
9.4. Distinguir relações intratextuais […] de parte-todo.
MC EL6
18.1. Ler textos da literatura para crianças e jovens […].
18.6. Fazer inferências.
18.8. Manifestar‐se em relação a aspetos da linguagem que conferem a um texto qualidade literária (por exemplo […] conotações […]).

1.1. “Entram a correr a Rainha Preta e o Cavaleiro Preto” (l. 1); “Rainha Preta (Muito preocupada)” (l. 2)
1.2. O Rei Preto está a ser atacado pela Rainha Branca.
2.1. A palavra “pretas” pode referir-se à cor das peças, mas pode também, neste contexto, significar “difíceis”.
3.1. O Rei põe em causa esta guerra, pois não sabe o motivo que gerou o conflito nem como ele próprio se envolveu em tal situação.
3.2. Não foi fácil, porque o Rei pensou “longamente” antes de tomar a decisão.

34
4.1. Tabuleiro de Xadrez (todo) – Rei Preto, Rainha Preta, Rainha Branca, Bispo, Torres, Peões, Cavaleiro Preto (partes).
5.1. O facto de a guerra não trazer vantagens a nenhum deles, apenas morte, quando, afinal, há espaço para todos viverem em harmonia.
5.2. Resposta pessoal.

Gramática
MC G6
23.2. Identificar as seguintes funções sintáticas: predicativo do sujeito, complemento oblíquo […] e modificador.
23.3. Substituir o complemento direto e o indireto pelos pronomes correspondentes.
23.5. Transformar discurso direto em discurso indireto e vice‐versa, quer no modo oral quer no modo escrito.

1. a. 7; b. 1; c. 3; d. 2; e. 6.
2. Vou mandar-lhe um Emissário de Paz.
3. O rei disse que aquela guerra não fazia sentido nenhum e que não sabia como estava naquilo metido.
4. Rei Preto:
– Rei Branco, quero-lhe apresentar, hoje, uma proposta de paz. Concorda com isto?

Escrita
MC LE6
11.2. Organizar informação segundo a categoria e o género indicados.
11.3. Registar ideias, organizá‐las e desenvolvê‐las.

Pág. 197

Oficina de oralidade
MC O6
1.2. Fazer deduções e inferências.
2.1. Preencher grelhas de registo.
4.3. Construir uma argumentação em defesa de uma posição e outra argumentação em defesa do seu contrário (dois argumentos para cada posição) sobre um mesmo tema, proposto
pelo professor.
CD Áudio – Faixa 42
 ossiê do Professor
D
Transcrições
Grelha de avaliação, p. 203

1.1. (a) “Todos”; (b) “nos livros, nos jornais, no cinema e na televisão”; (c) “retratos de meninos e meninas / a defender a liberdade de armas na mão”; (d) “Todos”; (e) “nos livros, nos
jornais, no cinema e na televisão”; (f) “retratos de cadáveres de meninos e meninas / que morreram a defender a liberdade de armas na mão”.
1.2. Nos dois últimos versos, o sujeito poético critica a passividade das pessoas que se confrontam com esta realidade e nada fazem.

Págs. 198-200
Roteiro 2
Ponto de partida
MC LE6
8.1. Antecipar o assunto, mobilizando conhecimentos prévios com base em elementos paratextuais ([…] imagens).
CD Áudio – Faixa 43

1.1. O facto de o tamanho das casas e das pessoas ser muito pequeno em comparação com a figura humana aí representada, Gulliver.

Educação literária
MC LE6
5.1. Ler corretamente, por minuto, um mínimo de 120 palavras, de uma lista de palavras de um texto, apresentadas quase aleatoriamente.
9.1. Procurar, recolher, selecionar e organizar informação, com vista à construção de conhecimento (de acordo com objetivos pré-definidos […]).
MC EL6
18.1. Ler textos da literatura para crianças e jovens […].
18.6. Fazer inferências.

1.1. Gulliver destaca-se pelo seu tamanho naquele local, sendo que o cenário acentua essa desproporção. As próprias indicações relativas à postura de Gulliver, enquanto fala com
os Lilliputianos, reforçam a ideia de que ele não pertence àquele lugar.
2. (a) dedal; (b) rede de pesca com mós de ouro; (c) pente; (d) maior joia do mundo/objeto sagrado.
3. Trata-se de uma comparação através da qual se destaca a diferença de tamanho entre Gulliver e os Lilliputianos.
4.1. Os Lilliputianos são hospitaleiros com Gulliver, oferecendo-lhe comida e água, mas, ao mesmo tempo, têm receio de serem esmagados por ele (ll. 7-8) e da “arma” que ele traz no seu
colete (ll. 32-34).
5.1. Resposta pessoal.

Gramática
MC G6
22.1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: a) verbo: principal (intransitivo e transitivo), copulativo […].
23.6. Distinguir frase complexa de frase simples.
Caderno de Atividades
Ficha 19 • Frase simples e frase complexa, p. 24
 ossiê do Professor
D
Ficha 21 • Frase simples e frase complexa, p. 225

35
1.1. Grau superlativo relativo de superioridade.
2. a. verbo copulativo; b. verbo principal transitivo; c. verbo principal intransitivo.
3. a. há; b. pisas, estou; c. engole, fosse.
3.1. frase simples: a.; frases complexas: b. e c.

Pág. 201
Oficina de escrita
MC LE6
11.1. Estabelecer objetivos para o que pretende escrever.
11.2. Organizar informação segundo a categoria e o género indicados.
11.3. Registar ideias, organizá‐las e desenvolvê‐las.
12.1. Respeitar as regras de ortografia, de acentuação, de pontuação e os sinais auxiliares de escrita.
12.2. Controlar e mobilizar estruturas gramaticais adequadas.
15.1. Escrever textos com a tomada de uma posição, a apresentação de, pelo menos, três razões que a justifiquem, com uma explicação dessas razões, e uma conclusão coerente.
17.1. Verificar se o texto respeita o tema, a categoria ou género indicados e as ideias previstas na planificação.
17.2. Verificar se os textos escritos incluem as partes necessárias, se estas estão devidamente ordenadas e se a informação do texto avança.
17.3. Corrigir o que, no texto escrito, se revelar necessário, condensando, suprimindo, re­ordenando e reescrevendo o que estiver incorreto.
17.4. Verificar a correção linguística.
Caderno de Atividades
Ficha 33 • Texto de opinião, p. 43
 ossiê do Professor
D
Grelha de avaliação, p. 204
Ficha 31 • Texto de opinião, p. 238
 ídeo
V
Escrita de um texto de opinião

1.1. Sugestão de resposta: trabalho, turismo, emigração, estudos.


2. Na imagem, vemos uma família e o seu animal de estimação dentro de um carro, com malas e outros objetos sobre o tejadilho. Enquanto as crianças parecem divertidas, os pais têm
um aspeto cansado.
2.1. Resposta pessoal.

Págs. 202-204
Roteiro 3

Ponto de partida
MC O6
1.4. Manifestar, justificando, a reação pessoal ao texto ouvido.
 ídeo
V
Notícia da SIC Notícias
 ossiê do Professor
D
Transcrições

1.1. A inauguração do novo parque temático do Harry Potter, nos Estados Unidos.
1.2. Resposta pessoal.
2. A personagem Harry Potter.

Educação literária
MC LE6
10.1. Exprimir uma opinião crítica a respeito de ações das personagens […].
MC EL6
18.6. Fazer inferências.
20.1. Ler textos da literatura para crianças e jovens […].
20.2. Fazer leitura dramatizada de textos literários.

1.1. A família está na estação porque os filhos vão apanhar o Expresso para Hogwarts, a escola de feiticeiros.
2. e 2.1. a. V; b. F. Os irmãos estão sempre em conflito.; c. V; d. F. Albus não quer receber cartas da mãe diariamente pois tem vergonha do que os outros possam pensar.; e. F. Harry
aconselha os filhos a agirem de determinado modo caso estejam nervosos.
3. Albus e Lily estão ansiosos por irem pela primeira vez para a escola de Hogwarts.
3.1. Resposta pessoal.

Gramática
MC G6
21.3. Identificar e usar os seguintes modos e tempos verbais: a) formas finitas – […] conjuntivo (presente, […], futuro); b) formas não finitas – infinitivo (impessoal e pessoal) […].
23.4. Transformar frases ativas em frases passivas e vice‐versa.

1. a. parem, tenham [conjuntivo com valor de imperativo]; b. estiverem; c. fazerem(-no); d. embater, correr.
[Poderá ser importante chamar a atenção dos alunos para o facto de as formas regulares do futuro do conjuntivo e as formas do infinitivo pessoal coincidirem, pelo que se deverá
atender ao contexto ou às palavras que antecedem estes tempos/modos verbais.]
2.1. O uso do verbo auxiliar da passiva ser juntamente com o verbo principal e a existência do complemento agente da passiva.
2.2. Dois rapazes empurram dois carrinhos carregados.

36
Escrita
MC LE6
10.3. Exprimir uma opinião crítica a respeito de um texto e compará‐lo com outros já lidos ou conhecidos.
15.1. Escrever textos com a tomada de uma posição, a apresentação de, pelo menos, três razões que a justifiquem, com uma explicação dessas razões, e uma conclusão coerente.
MC EL6
20.3. Expressar, oralmente ou por escrito, ideias, sentimentos e pontos de vista provocados pela leitura do texto literário.
20.4. Selecionar e fazer leitura autónoma de obras, por iniciativa própria.

GPS [p. 205]


Caderno de Atividades
Ficha 40 • Texto dramático, p. 54
 ossiê do Professor
D
Ficha 37 • Texto dramático, p. 247

Págs. 207-208
Ficha formativa
Educação literária
1.1. Vicente é o autor da peça e já demonstrou capacidade para ser encenador.
1.2. Vicente mostra-se surpreendido pela escolha (“(Admirado)”, l. 9) e tem dúvidas quanto à sua capacidade para desempenhar a tarefa (“(Hesitante)”, l. 13; “(Coçando a cabeça,
embaraçado)”, l. 15).
2. Sugestão de resposta: Colocar uma peça de teatro em cena requer trabalho e empenho.
3. Resposta pessoal.
4. Teatro (todo): ensaios, atores, peça, encenador, guarda-roupa, cenários, autor (partes).
5. d.

Gramática
1. O elemento “nos anos anteriores” é modificador, pois é opcional na frase, isto é, a sua ausência não a torna agramatical.
2. b.
3.1. O professor perguntou ao Vicente se ele não tinha já falado com a sua colega Sara.
4.1. O Vicente entregará as fotocópias aos colegas.
5. Frases simples: a., c.; Frases complexas: b., d.

Avaliação
 ossiê do Professor
D
Teste de avaliação • Unidade 5, p. 157
Teste de fluência de leitura • Unidade 5, p. 179
Teste de compreensão do oral • Unidade 5, p. 189
Teste de avaliação global, p. 167
Pacote NEE
Teste de avaliação adaptado • Unidade 5, p. 26
Pacote PLNM
Teste de avaliação PLNM • Unidade 5, p. 28

Um livro e um filme na mala [p. 209]


MC EL6
19.2. Relacionar a literatura com outras formas de ficção (cinema […]).
20.1. Ler textos da literatura para crianças e jovens […].
20.4. Selecionar e fazer leitura autónoma de obras, por iniciativa própria.
 ídeo
V
Filme As viagens de Gulliver (excerto)

Págs. 213-239
Exercícios
1. a. polissílabo; b. monossílabo; c. dissílabo; d. trissílabo; e. monossílabo; f. trissílabo.
2. a. e d. agudas; b., e. e g. graves; c., f. e h. esdrúxulas.

Exercícios
1. a. detestável (palavra complexa entre palavras simples); b. planeta (palavra simples entre palavras complexas); c. lápis (palavra simples entre palavras complexas).
2. e 2.1. guarda-joias – composta (palavra + palavra); impossível – derivada por prefixação; paragem – derivada por sufixação; desgosto – derivada por prefixação; filosofia –
composta (radical + radical); lusodescendente – composta (radical + palavra).
3. (a) estranho; (b) estranhar; (c) tranquilidade; (d) tranquilizar; (e) simpatia; (f) simpático.
3.1. calmo; antipatizar.

Exercícios
1.1. Nome próprio: Páscoa, Fátima, Viseu, Francisco; Nome comum: irmão, avós, senhor; Nome comum coletivo: pomar, rebanho.
1.2. a. irmãozinho; b. irmã; c. irmãos.
2. a. abelhas; b. pessoas; c. jogadores; d. ladrões.

37
Exercícios
1. a. nossos (possessivo entre demonstrativos); b. uns (artigo entre possessivos); c. aquele (demonstrativo entre interrogativos); d. tua (possessivo entre artigos).
2. a. Quais; b. Que; c. Qual; d. Quais.
3. a., c., d. e e. quantificador; b. e f. determinante.

Exercícios
1. e 1.1. a. Alguém – indefinido; b. lhe – pessoal; c. vosso – possessivo; d. essa – demonstrativo; e. Quem – interrogativo.
2.1. alguém (2x) – indefinido; lhe – pessoal; tudo – indefinido.

Exercícios
1. a. visitei – pretérito perfeito do indicativo; tinha lido – pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo; b. vá – presente do conjuntivo; Queres – presente do indicativo; vir
– infinitivo impessoal; c. fores – futuro do conjuntivo; compra – imperativo; d. andava – pretérito imperfeito do indicativo; li – pretérito perfeito do indicativo; e. fôssemos – preté-
rito imperfeito do conjuntivo; veríamos – condicional.
1.1. verbo principal – lido; verbo auxiliar – tinha.
2. Verbos regulares: abro, percebo, estudo, atendo, vivo; verbos irregulares: ponho, faço, sei, vou.
3. a. foi; b. ladre; c. estiveres; d. fizesse.
3.1. a. auxiliar; b. intransitivo; c. copulativo; d. transitivo.
4. desaparecesse e desaparecesses – pretérito imperfeito do conjuntivo; seja (2x) – presente do conjuntivo.
4.1. O uso do pretérito imperfeito do conjuntivo justifica-se, uma vez que tanto Charlie Brown como Lucy apresentam hipóteses pouco prováveis de se realizarem. O uso do presente do
conjuntivo surge nas frases de Lucy, em que a mesma assume, com alguma incerteza, a informação que apresenta.

Exercícios
1. a. 3; b. 5; c. 1; d. 2; e. 4.
2. entre; sem; para; no; sobre; de; até; com.
3. a. Bolas, Oh; b. Ah; c. Basta, Silêncio; d. Anda, Vamos.

Exercícios
1. a. Não, o Paulo não está cá hoje.; b. Professora, podia fechar a janela, por favor?; c. Tenho trabalhos de casa a Matemática, Português, Inglês e Ciências.; d. O Eugénio, todos os
dias, vai de autocarro para a escola.
2. Para obter boas notas é preciso:
– estar atento nas aulas;
– fazer os trabalhos de casa;
– esclarecer as dúvidas com os professores e colegas;
– estudar para as fichas de avaliação.
3. a. Bolas, que susto!; b. A que horas chegas?; c. Arruma o teu quarto!; d. A Rita nem tem patins nem skate.
3.1. a. Frase exclamativa; b. Frase interrogativa; c. Frase imperativa; d. Frase declarativa.
3.2. d.

Exercícios
1. Frases ativas: a., c., d.; frase passiva: b.
1.1. a. O livro será devolvido por ele.; b. Alguém assaltou a casa.; c. O dinheiro foi levado pelos larápios.; d. Medidas tinham sido anunciadas pelo ministro.
1.2. Frase simples.

Exercícios
1. a. Ele prometeu que veria o filme no dia seguinte.; b. A professora pediu-lhes que se dirigissem para a cantina naquele instante.
2. a. – As gémeas foram ao parque?; b. – Estejam atentos, por favor!

Exercícios
1. a. A Mariana e a irmã – sujeito composto; b. a apresentação do trabalho – sujeito simples; c. Os trabalhos – sujeito simples; d. o meu cão – sujeito simples.
1.1. a. estão em Itália; b. correu bem; c. foram feitos pelo Pedro e pela Ana; d. Tem muito medo.

Exercícios
1. a. um bonsai; b. os vizinhos; c. muito chá; d. um desenho original.
1.1. a. Nós demo-lo à minha mãe.; b. O Sr. Silva convidou-os para um churrasco.; c. Ele não o bebe.; d. O Frederico fê-lo.
2. Exemplos: a. ao pai; b. à assistente; c. aos amigos; d. aos pais.
2.1. Exemplos: a. O Joaquim entregou-lhe a lancheira.; b. O mágico deu-lhe a cartola.; c. O Martim apresentou-lhes a ir­mã.; d. Os filhos devem obedecer-lhes.
2.2. O Joaquim entregou-lha.
3. CD: a., b.; CI: c., d., e.

Exercícios
1. a. do pai; b. em Beja; c. de praticar desporto; d. na estante.
2. Exemplos: a. contigo; b. a Paris; c. no armário; d. a comer a sopa; e. do erro.
3. a. Ontem; b. no parque; c. Em 2050; d. calmamente.
4. Complemento oblíquo: b., c.; Modificador: a., d.

Exercícios
1. a. 4; b. 5; c. 1; d. 2; e. 3.
2. c.
3. Exemplos: a. frio; b. do­ente; c. um grande amigo; d. na zona Centro.
4. b. (O verbo morar não é um verbo copulativo. Assim, nesta frase “em Braga” tem a função de complemento oblíquo.)

Exercícios
1. a. Rodrigo; b. Mãe; c. Sr. José; d. Daniela; e. Gustavo; f. Ó Joana.
2. a. Hoje, Rodrigo, não tens desculpa para não me acompanhares.; b. Essa notícia é excelente, meu caro amigo.; c. Letícia, já viste o filme de animação que estreou na semana passada?;
d. Desculpe, meu senhor, importa-se de me dizer as horas?; e. Já leste Os Piratas, Diogo?; f. D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal, Rita, sabias?
3.1. meu capitão; Susaninha.
4. Resposta pessoal.

38

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