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Sociologia e os Aspectos da Segurança Pública |

Introdução

DISCIPLINA
SOCIOLOGIA E OS ASPECTOS DA
SEGURANÇA PÚBLICA

CONTEÚDO

Socialização e Ressocialização
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Sociologia e os Aspectos da Segurança Pública |

Introdução

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Introdução

1 Sumário
1 Sumário ------------------------------------------------------------------------------------------------------ 3
2 Introdução --------------------------------------------------------------------------------------------------- 4
3 O ser social -------------------------------------------------------------------------------------------------- 4
4 Socialização ------------------------------------------------------------------------------------------------- 6
5 Fatos Sociais ------------------------------------------------------------------------------------------------ 7
6 A Educação e as Instituições Sociais ------------------------------------------------------------------ 9
7 Conclusão --------------------------------------------------------------------------------------------------- 10
8 Referências Bibliográficas ------------------------------------------------------------------------------ 11

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Introdução

2 Introdução
A ideia de ressocialização está intrinsecamente vinculada ao processo de socialização
do indivíduo, assim, não basta buscarmos compreender os fatores e problemas atuais
relacionados ao encarceramento e a falta de infraestrutura do sistema penitenciário
brasileiro, é importante observarmos a possibilidade de fatores sociais contribuírem
não só para a propensão ao crime como para a consolidação ou falta de princípios,
valores morais e assimilação de regras sociais.

Dessa forma, vamos procurar entender questões pontuais da concepção de ser social,
estabelecida por Karl Marx (1818 – 1883), e do papel da educação na socialização do
individuo pelo viés de Émile Durkheim (1858 – 1917) e traçar um paralelo com a
questão da ressocialização.

3 O ser social
Conforme explicam Silva, Rabelo e Mendes-Segundo, na concepção da ontologia
marxiana, a constituição do indivíduo enquanto ser social é pautada na importante
premissa assegurada pelo materialismo histórico que é a “existências de indivíduos
humanos vivos”, isto é, de indivíduos que “produzem os seus meios de vida distintos
de outros animais”, cujas ações, no decurso da História, modificam a natureza e
produzem a base de sua existência, diferentemente dos animais, através do trabalho.

Essa existência pode ser observada no decorrer da história e na evolução do homem


que criava “condições de utilizar materiais que mediassem sua relação com a natureza,
assim como a redução do seu tempo de trabalho”, na medida em que ia produzindo
seus meios de vida. Essa interação é explicada ainda mais afundo por Silva, Rabelo e
Mendes-Segundo ao retomar o pensamento de Lukács:

O homem, como um ser que trabalha e dá respostas, é posto por Lukács (1978, p. 6) como um
animal que se torna parte do gênero humano, tornando-se homem pelo trabalho. É através da
atividade do trabalho que o homem tem a possibilidade de satisfazer as suas necessidades,
desenvolvendo-se socialmente e em proporção crescente, não uma relação imediata, mas
“transformando em perguntas seus próprios carecimentos e suas possibilidades de satisfazê-

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O ser social

los; e quando, em resposta ao carecimento que a provoca, funda e enriquece a própria


atividade com tais mediações, frequentemente bastante articuladas” (SILVA; RABELO;
MENDES-SEGUNDO, 2010, p. 51).

Lukács enfatiza que “os movimentos de todas as formas de ser não é algo que surge
ou acontece espontaneamente, ou de forma natural, mas faz parte de um “devir-se”,
ou seja, são resultantes de atos previamente determinados e surgem com as decisões
dos indivíduos.

Para Marx e Engels, o desenvolvimento das forças produtivas foi o que nos possibilitou
a evolução e a transformação da organização social que herdamos de nossos primatas.
Contudo, ao produzir mais do que o necessário para a própria sobrevivência ou
sobrevivência do “bando” a que pertence, o homem passou a gerar o excedente de
produção que possibilitou a “exploração do homem pelo homem”.

Nessa mesma perspectiva, as autoras revisitam ainda Lessa e Tonet (2008) para
explicar que “surgiram as primeiras formas de sociedade de classes com interesses
antagônicos e inconciliáveis, numa completa desumanização, em que a miséria, fruto
das relações sociais, provocou a ampliação e a constituição dessa desumanização”.

Tonet (2005) [...] afirma que, com a entrada da sociedade de classes, esta veio produzindo um
duplo efeito na história da humanidade. Por um lado, houve um avanço muito rápido das
forças produtivas e da riqueza espiritual, mas com a sociedade dividida em classes, a maioria
da população ficou excluída, confinada a um nível muito próximo da animalidade,
marginalizada da participação desse avanço e dessa riqueza que ao longo da história foi
acumulada pela humanidade (Ibd. p. 56).

Vemos que, na concepção materialista, o “ser” é entendido como o indivíduo que


existe em movimento, em ação – ser é movimento e existir é movimentar-se. Na
acepção de ser social, o indivíduo é visto como agente e ator social de um cenário
cujo palco principal é a própria sociedade. É oportuno destacar que ser um ator social
significa desempenhar um papel na sociedade, agindo em conformidade com as
regras e convenções sociais preestabelecidas para cada situação, pois cada espaço

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Socialização

social prevê uma forma diferente de agir e de se portar (a forma como nos portamos
no trabalho, na escola, na igreja, no âmbito familiar é diferente).

Desde as primeiras civilizações, o homem passou a organizar sua vida em sociedade.


Quem primeiro discorreu sobre esse tema foi o filósofo Aristóteles, que afirmava que
o homem é, por natureza, um animal social, um animal político, incapaz de existir sem
o outro. Segundo o filósofo, nós nascemos para viver em sociedade, portanto
possuímos aquilo que é chamado de sociabilidade.

A sociabilidade é a habilidade de estabelecermos vínculos sociais, de conversar,


aproximar-nos uns dos outros e estabelecer relações amorosas e afetivas, de amizade,
companheirismo, parceria e coleguismo. Em decorrência dessa habilidade
conseguimos perpetuar a sociedade, mas para que nossa sociedade seja equilibrada,
para que ela seja uma sociedade que caminhe para o progresso, é necessário haver
uma ordem social.

4 Socialização
A ordem social representa um conjunto de instituições, normas e costumes que
regulam a vida das pessoas e suas relações, configurando o estado de equilíbrio da
sociedade. A ordem social existiria em uma sociedade em que as instituições fluíssem
e funcionasse eficazmente com o objetivo de alcançar o bem comum, na qual as
normas, regras e leis seriam respeitadas para manter o equilíbrio justo, para manter
fluindo uma sociedade em que as pessoas teriam acesso aos próprios direitos e
consciência dos seus deveres.

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Fatos Sociais

Assim, os indivíduos que nascem em determinada sociedade precisam aprender quais


são os elementos, as regras e as normas necessárias para conviver nela, para que as
suas ações, seus comportamentos e suas atitudes sejam condizentes com a realidade
social em que se inserem, e cada cultura admite uma forma de comportamento
específica. Existem sociedades mais liberais e as mais conservadoras. Existem países
que representam o seu conjunto de leis por um aspecto um pouco mais avançado, no
que diz respeito às liberdades individuais, e existem países que são um pouco mais
fechados em relação a isso. Basta observar e acompanhar as diferentes partes do
Globo, a Coreia do Norte, por exemplo, possui um regime muito fechado, em
contrapartida a Holanda é uma sociedade bastante liberal.

Em suma, as pessoas que estão incluídas nos diversos segmentos sociais aprendem e
assimilam as regras da sociedade, ajustando o seu comportamento ao da comunidade
e zelando pela ordem social juntamente com os outros indivíduos. Por ser um meio
que conduz ao progresso, a manutenção da ordem social é garantida através de
instituições especificamente criadas para esse fim, a sociedade possui um conjunto de
instituições, normas, regras, leis e sanções.

Neste aspecto, as sanções configuram uma espécie de represália ou atitudes tomadas


em relação a indivíduos que descumprem alguma norma ou regra social, são ações
punitivas, ações que procuram alertar o indivíduo e adverti-lo sobre determinada
prática para que ele adeque a sua conduta ao que deve ser. A educação no ambiente
familiar, por exemplo, vem acompanhada de sanções, inicialmente informais, e depois
formais. As sanções são um aviso de que o indivíduo praticou algum ato que está fora
daquilo que é aceito no núcleo social e precisa, portanto, rever suas ações.

Com isso, entendemos que para que exista um ser social, é imperativo que exista o
processo de socialização, que é a transmissão de valores sociais e a preparação para
a vida em sociedade.

5 Fatos Sociais
Para Émile Durkheim, determinadas regras e fatos sociais antecedem o indivíduo,

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Fatos Sociais

portanto são respeitadas pela sociedade a despeito dele, isto é, são estabelecidas e
consolidadas na sociedade antes do nascimento de indivíduos isolados e perpetuadas
após a morte deles. Para o sociólogo, este padrão é imprescindível para a manutenção
da sociedade como a conhecemos hoje; em oposição a Marx, Durkheim entendia que
a sociedade deveria ser estudada como as ciências da natureza, pois prevê uma ordem
natural dos fatos que é prévia ao ser humano e não pode ser alterada por ele.

Uma vez que essas regras seriam determinantes, caso viesse a autonomia do indivíduo
ferir alguma delas, ele deveria ser punido socialmente. Com base nesse entendimento,
assumimos que o processo de socialização influencia o indivíduo, que é exposto já no
início da sua vida a diversas situações e problemas existentes na sociedade. E por este
viés, também, assume-se que o crime é um problema social, pois, por mais sejam
contidos um ou mais indivíduos criminosos, o crime perpetua-se na sociedade, e
somente por meio de um contrato social, podemos impedi-lo de ocorrer.

PARA DURKHEIM, A SOCIEDADE DEFINE O INDIVÍDUO.

As regras e valores morais considerados externos ao indivíduo são necessários para a


organização da sociedade e para o bem-estar social. Eles começam a fazer parte do
indivíduo, definindo o modo que irá atuar e se posicionar na sociedade por meio da
educação. Nas palavras de Durkheim,

[...] cada sociedade tem um certo ideal de homem, do que ele deve ser tanto do ponto de vista
intelectual, como do físico ou do moral; que este ideal é, em certa medida, o mesmo para
todos os cidadãos; que a partir de um certo ponto se diferencia consoante os meios
particulares que cada sociedade compreende no seu seio. É este ideal, ao mesmo tempo uno
e diverso, que é o polo da educação. Ela tem, pois, por função suscitar na criança: 1º um certo
número de estados físicos e mentais que a sociedade à qual pertence considera não deverem
estar ausentes de nenhum dos seus membros; 2° certos estados físicos e mentais que
determinado grupo social (casta, classe, família, profissão) considera igualmente que se devem
encontrar em todos aqueles que o formam. Assim, é a sociedade, no seu conjunto, e cada meio
social particular, que determinam este ideal que a educação realiza. A sociedade só pode
subsistir se existir entre os seus membros uma homogeneidade suficiente; a educação
perpetua e reforça esta homogeneidade fixando com antecedência na alma da criança as
similitudes essenciais que a vida coletiva exige (DURKHEIM, 2007, p. 52).

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A Educação e as Instituições Sociais

A educação tem como finalidade preparar o homem para viver em sociedade, dar a
ele consciência dos princípios morais, ensiná-lo os costumes e as tradições, torná-lo
alguém que entenda a necessidade de ser um ser social, que entenda o impacto das
suas ações e a dimensão das suas atitudes e o impacto que elas têm na sociedade;
enfim, de socializá-lo.

Assim, quando falamos em educação, pensamos em algo muito mais amplo do que
bancos escolares – a educação se instaura também no ambiente familiar, no ambiente
religioso, no ambiente comunitário e se incorpora no ambiente social.

6 A Educação e as Instituições Sociais


São responsáveis pela educação as chamadas instituições sociais – organizações
socialmente instituídas com o objetivo de reproduzir os valores sociais e transmiti-los
para o indivíduo. Essas instituições surgem como consequência da vida em sociedade
e desenvolvem um papel fundamental ao ditar o rumo da sociedade. As instituições
sociais podem ser divididas em:

a) ESPONTÂNEAS: são aquelas que surgem das relações entre indivíduos de uma
mesma sociedade. Ex.: família;
b) REGULADORAS: são aquelas que estabelecem regras que guiam a sociedade.
Ex.: Estado, legislação; economia;
c) CRIADAS: são as instituições construídas com a finalidade de organizar a
sociedade. Ex.: igrejas; escolas; bancos; e
d) OPERACIONAIS: são aquelas que amparam a execução de práticas sociais. Ex.:
transporte; lazer.

Em conformidade com o pensamento de Durkheim, a família seria o primeiro núcleo,


juntamente com a igreja, a apresentar uma espécie de educação informal, por meio
do vínculo afetivo e tradicional, e representaria os primeiros contatos que a criança
tem com a educação. Nesses ambientes, a criança passa a assimilar os valores da sua
sociedade, aprender o que é dela e o que é do outro, o que é do outro não a pertence,
aprender os elementos básicos que dão origem a sua formação moral e ao seu
discernimento do que é certo e errado etc.

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Conclusão

Após atingir determinada idade, a criança começaria a exercer uma relação formal
com a educação, uma educação racional, com bases legais na escola, ambiente
responsável por fornecer as informações que vão prepará-la para o mercado de
trabalho. Na escola, a criança agregaria os conhecimentos necessários para o trabalho
e continuaria aplicando no seu cotidiano aquilo que aprendeu com a família e com a
igreja. E assim o indivíduo estaria pronto para viver no seu Estado, estaria cônscio das
regras, das leis, do que deve e não deve fazer; o indivíduo teria a sua moral, a sua
consciência formada, e por isso agiria em conformidade com a ordem social.

Contudo, na prática existem muitas deficiências em todos os níveis institucionais,


existem famílias e comunidades desestruturadas, assim como escolas sem condições
de fornecer a educação necessária, profissionais não qualificados, infraestrutura
precária, desamparo social, entre outros. Em todas as instituições sociais existem
deficiências na formação do ser social. Por isso, entendemos que o crime ou delito ou
a prática que acaba infringindo uma norma penal vigente acontece motivada ou
influenciada por um processo deficitário na socialização do indivíduo.

7 Conclusão
Como ser social, o indivíduo é considerado em virtude de suas ações. Assim, quando
falamos em dignidade da pessoa humana, por exemplo, referimo-nos ao indivíduo
como o ser em si, mas quando tratamos de penalidades, avaliamos as suas ações, pois
são elas que desequilibram a ordem social e que devem, portanto, ser punidas. Assim,
nossa sociedade passou a pensar a aplicação de punições voltadas para as ações do
indivíduo como ser social, e é por esse motivo que foram abolidas as penas cruéis,
como a tortura e pena de morte, por exemplo, porque estas prejudicam o indivíduo
em si. Neste viés, defende-se que, assim como a educação, o trabalho e a relação
afetiva e religiosa são importantes para a socialização também são fundamentais para
a ressocialização.

Na teoria, quando o indivíduo, que não teve construído o seu senso de moral dentro
dos valores e regras estabelecidos pela sociedade da qual faz parte, pratica uma ação
que vai contra alguma norma penal vigente e desestabiliza a ordem social, ele é
retirado desse ambiente social para que possa ser reeducado e a voltar à sociedade

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Referências Bibliográficas

consciente de que a ação praticada e não aceita pela sociedade não deve ser
perpetuada.

Neste sentido, a educação ajuda primeiramente a evitar que o crime seja cogitado e a
preparar uma sociedade mais justa. Se cumprir seu papel de socialização e transmissão
de valores sociais, abre caminhos para efetivamente melhorarmos a sociedade no
longo prazo.

8 Referências Bibliográficas
DURKHEIM, Émile. Educação e sociologia. Tradução Nuno Garcia Lopes. Lisboa:
Edições 70, 2007.
LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem. In:
Temas em Ciências Humanas. n. 4. São Paulo: Ed. Ciências Humanas, 1978.
MARX, Karl. Manuscritos econômico-filosóficos. São Paulo: Boitempo, 2010
SILVA, R. R.; RABELO, J.; MENDES-SEGUNDO, M. D. A concepção onto-marxista do
ser social: elementos de compreensão. In. Revista Eletrônica Arma da Crítica. Ano
2, n. 2, 2010.

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Referências Bibliográficas

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