Quem são os selvagens é uma aventura introdutória ENCONTRO DE INTERPRETAÇÃO
para quatro a seis jogadores de 1º nível. Está aventura se
encaixa perfeitamente com uma introdução para a aventura
Fúria Ambar e o desenrolar desta pode afetar os NPC’s e
encontros da seguinte.
RESUMO DA
AVENTURA
Em Quem são os selvagens, os habitantes de um
pequeno vilarejo chamado Lago Soth contratam os
aventureiros para lidar com um problema da região que
tenta construir um forte mas tem seus carregamentos de
materiais surripiados. Durante a investigação o PJs devem
descobrir que um grupo de chasind foram atacados no sul
por darkspawn e agora está roubando os carregamentos com
o intuito de construir uma vila longe do caos do qual fugiram.
Caberá aos jogadores decidir o que fazer ao povo chasind,
eles denunciarão a localização do novo vilarejo para as
autoridades do Lago Soth ou entraram num acordo com os
selvagens?
PARTE 1
1. O CARROCEIRO
DESAPARECIDO
Lago Soth é um assentamento fereldiano que costuma
ser bem promissor, a vida não é facil e todos os habitantes
precisam trabalhar bastante para manterem o que tem, mas
ei isso é Thedas aqui esse é o melhor cenário possivel, a
cidade é governada basicamente pelos fazendeiros de ryott
que aqui vivem sendo o cultivo e exportação deste grão a
principal fonte de renda da região, porem, a alguns anos o
povo vem tendo problemas com ataques na estrada o que
está deixando o povo cada vez mais apreensivo. Temendo
que os fazendeiros deixem o local o Arl Voyechek Neruda,
responsável pela terra, ordenou a construção de um forte de
pedra, ele acredita que a origem dos problemas do vilarejo
são as tribos chasind da região e um belo e vistoso forte
cheio de soldados armadurados vai fazer os selvagens
pensarem duas vezes antes de se aproximarem.
A construção do forte começou a alguns meses mas está
demorando mais do que devia, os carregamentos que
deveriam trazer materiais necessários para a construção do
forte nas ultimas semanas tem trazido apenas carroceiros
assustados. Os carroceiros alegam que estão sendo
assaltados por barbaros chasind do outro lado do rio e o pior
é que o ultimo carregamento já está atrasado mais de uma
semana o que faz o povo da vila começar a temer pela vida
de seu carroceiro, a milicia local comandada por Ser Vilem
Richta não tem números nem batedores habilidosos o
suficiente para desbravar os charcos do Ermos Korcari em
busca de seus carregamentos e não esta muito animada para
enfrentar os selvagens chasind em seu territorio natural o
que os deixa mais do que dispostos a coçar os bolsos e
oferecer um recompensa para qualquer um que esteja
disposto a enfrentar este perigo antes que os aldeões
comecem a pedir para eles.
1.1 A CANECA
QUEBRADA
Seguindo o panfleto de contratação os PJs entram as 20
na taverna caneca quebrada para encontrar-se com seu
contratante Ser Villem e o xerife da cidade Milo Kovic.
Sentado perto da lareira os anfitriões oferecem aos
aventureiros uma bebida enquanto negociam os termos do
contrato.
Os milicianos levaram a conversa para amenidades até
que cada aventureiro tenha bebido ao menos uma garrafa de
cerveja, eles tentarão convencer os personagens de que a
cerveja de ryott é uma iguaria criada pelo dono da taverna o
mestre cervejeiro Strom Karsgard um anão vindo
diretamente das casas artesãs de Orzammar negar a cerveja
exige um teste resistido de Vontade(Diciplina) contra a
Comunicação(Persuasão) do xerife Milo, a cerveja não é forte
o suficiente para derrubar um aventureiro mas certamente
vai pesar na hora da negociação, resistir aos efeitos da
cerveja exige um teste de Constituição(Beber) contra NA 13
uma falha reduz a Comunicação e Vontade do personagem
que falhou em 3 pontos até o final do encontro.
A preocupação inicial da milicia é com o carroceiro
desaparecido, mas eles também precisam dar um fim nos
chasind que infestam os charcos ou nunca terminarão o
maldito forte, a milicia está ansiosa para se ver livre do
problema com os bárbaros mas com a construção do forte
eles não tem tantos recursos assim para dispor, assim eles
tiveram a ideia de embebedar os aventureiros com a forte
cerveja de ryott antes de começar as negociações oferecendo
um valor inicial de 20PP por aventureiro para que estes
tragam o carroceiro sumido em segurança ou enterrem seu
corpo a salvo com uma adição de 2PP por cabeça de bárbaro
que eles trouxerem. O valor oferecido está claramente
abaixo do esperado e os milicianos sabem disso caso
questionados eles sobre protestos e acusações de extorsão
oferecerão 30PP por PJ mas estão dispostos a ceder até 50PP
por personagem com um adicional de 5PP por cabeça para
aventureiros que desejem barganhar. Aventureiros que
decidam barganhar o fazem em grupo, a barganha é um teste
avançado oposto de Comunicação(Barganha) com Limiar 10
os dois lados da barganha devem revezar seus testes mas
cada grupo pode escolher um representante por turno para
negociar, lembre-se, diferente dos aventureiros, a não ser
que sejam convencidos, os milicianos tomaram apenas uma
caneca de cerveja cada, portanto não estão sob efeito do
álcool isto sem duvidas pode afetar as negociações.
Por fim se os jogadores conseguirem o valor máximo
pela missão eles receberam a aprovação silenciosa do
taverneiro ganhando +1 ponto de relação com este.
ENCONTRO DE INTERPRETAÇÃO
1.2 BUSQUEM
CONHECIMENTO
Após alcançarem Vau Wich os PJs decidem coletar informações
sobre os ataques na região.
 Após chegarem a Vau Wich para a travessia do Rio
Sundrand os PJ’s dão de cara com um povo prospero, a
bebida nas tavernas é abundante e não é necessário muito
esforço para ver que os guardas não parecem estar muito
preocupados com bandidos, aliás os guardas são os principais
consumidores da bebida das tavernas. As guaritas dos
portões estão vazias e faça dia ou faça noite os portões estão
escancarados.
Apesar de ser um cenário claramente incomum os
jogadores não estão sendo pagos para investigar isso, no
entanto, se um ou mais jogadores mostrarem interesse no
ambiente curioso da vila permita que estes façam um teste
de Comunicação com qualquer foco que se encaixe na forma
que seu personagem usa para coletar informações, um
sucesso no teste de Comunicação contra NA 17 revelará aos
personagens que o povo da cidade tem negociado com uma
tribo chasind que se estabeleceu nas montanhas ao sul, em
troca de ajudar os chasind na construção de sua vila estes
conseguem caça, vinho selvagem alem de proteção contra
outras tribos locais, tirar informação dos aldeões é bem difícil,
pois eles não estão ansiosos para dividir com pessoas de fora
que vem negociando com chasind, e pior, o povo de Vau
Wich está cada dia mais convencido de que os chasind não
são tão bárbaros assim, por mais que não falem isso em voz
alta. Fora o teste de comunicação permita que os PJs notem
com um teste de Percepção (Visão) contra NA 11 que um ou
mais aldeões de Vau Wich vestem roupas de couro cru e
falam que uma língua que eles não conhecem, a não ser é
claro que o PJ fale chasind antigo.
Quer os PJs investiguem a vila quer não o unico caminho
para as montanhas onde o carroceiro deveria ter passado é a
balsa de fundo chato que atravessa o Rio Sundrand a um
custo de 10PC por cabeça e 20PC por cavalo, a partir daqui os
jogadores podem ser levados a alguns caminhos.
Opção 1: Eles podem atravessar o rio sem a balsa onde a
cavalo um PJ deve ser bem-sucedido em um teste avançado
de DESTREZA(CAVALGAR) contra NA 13 com limiar de
sucesso 12. Uma falha em qualquer um destes testes causa
2d6 pontos de dano ao cavalo e força o cavaleiro a fazer mais
um teste de DESTREZA (CAVALGAR) contra NA 13 para evitar
ser derrubado. Um cavaleiro derrubado sofre 2d6 pontos de
dano e deve ser bem-sucedido em um teste avançado de
CONSTITUIÇÃO (NATAÇÃO) contra NA 13 com limiar de
sucesso 9 para conseguir chegar ao outro lado (ele escolhe
qual lado). Cada falha nos testes de Natação resulta em mais
1d6 pontos de dano por bater nas rochas e engolir água.
Personagens que nadam devem continuar fazendo testes até
alcançar o limiar de sucesso ou se afogar. Seguir com esta
opção não alertará os chasind que preparam a emboscada do
outro lado (Leia Um Tronco no Meio da Estrada).
Opção 2: Os PJs podem atravessam o rio na balsa, neste caso
o barqueiro vai perguntar-lhe o que diabos de aposta eles
perderam para serem mandados para esse fim de mundo, se
os jogadores demonstrarem qualquer ameaça aos chasind o
barqueiro deixa-os na margem oposta e os grita um “boa
sorte com os chasind!” enquanto se afasta da margem isto
por sua vez alertará os chasind em Um Tronco no Meio da
Estrada.
Opção 3: Se os PJ’s convencerem o povo do vilarejo que só
irão conversar com os chasind estes pediram que o mateiro
do vilarejo os acompanhe, o mateiro se chama Branik e ele é
o principal elo entre os chasind e o povo da vila, jogadores
que se disponham a seguir Branik serão levados até o vilarejo
nas montanhas sem empecilhos, (Leia O Vilarejo Sobre as
Montanhas),tem mais +2 em todos seus testes para negociar
com os selvagens enquanto estiverem com Branik e recebem
+2 de relação com Branik caso tentem resolver as coisas
pacificamente com os chasind.
ENCONTRO DE COMBATE
1.3 UM TRONCO NO
MEIO DA ESTRADA
Quer os jogadores atravessem o rio de balsa quer
encontrem outro jeito eles chegarão a trilha carroçal onde
esperam encontrar rastros do carroceiro desaparecido
seguindo a trilha, alguns minutos depois do rio entrando
pelas montanhas os jogadores encontrarão um grande tronco
que cruza a trilha, arrodear o troco com os cavalos não é uma
ação complexa exigindo um teste de Destreza(CAVALGAR)
contra NA 9 mas ao fazer-lo os jogadores darão a chance para
que os chasind escondido nas copas das árvores saltem sobre
eles.
Esta emboscada não estava preparada esperando os PJs
na verdade os chasind estão aqui esperando a carroça que
leva os materiais de construção do forte, a uma semana os
selvagens tentaram emboscar o carroceiro mas ele conseguiu
fugir, como ele não conseguiu seguir em direção ao rio por
causa do tronco o pobre homem deu a volta e saiu da trilha
levando-o diretamente para as profundezas do Charco
Korcari, os chasind ainda tem esperança que ele volte mas a
cada dia que se passa eles se sentem mais culpados e
também temem pela vida do carroceiro. No total são seis
chasind e se eles tiverem ouvido o grito do barqueiro estarão
preparados nos topos das árvores, caso o contrario, os seis
chasind comem calmamente em vota de um fogueira
enquanto três de seus batedores esperam em um declive
mais a frente para avisar caso o carroceiro retorne. Se os
chasind estiverem preparados para os aventureiros seus
batedores ja teram corrido para a vila, caso o contrario
correram assim que perceberem os PJs.
Os chasind estão preparados para lutar, porem, não
querem nem matar nem morrer aqui, caso embosquem os
jogadores os chasind tem +3 dano em seu primeiro ataque
alem do +3 de ataque padrão do ataque surpresa, perceber-
los exige um teste oposto de PERCEPÇÃO(VISÃO) contra o
chasind que rolar mais baixo no teste de DESTREZA
(FURTIVIDADE) os chasind náo lutaram até a morte e caso 4
ou mais deles caiam correrão por suas vidas para o interior
da floresta, os batedores tem cavalos escondidos fora da
trilha e atacaram de longe até que 3 ou mais dos chasind
caiam, neste caso eles montaram nos cavalos e correrão
como se suas vidas dependessem disso em direção ao
vilarejo nas montanhas. Os chasind tambem não querem
matar os PJs, enquanto os jogadores não matarem os chasind
estes segurarão o ultimo golpe contra qualquer persongem
deixando-o com Saúde 1 e desacordado por 2d6 minutos,
tempo suficiente para que os chasind corram para alertar o
povo do vilarejo.
ENCONTRO DE INTERPRETAÇÃO OPCIONAL
1.4 CONVERSA COM O
INIMIGO
Depois da batalha na trilha, caso algum selvagem tenha
sobrevivido este explicará para o grupo sua situação, os
chasind viviam no Ermos Korcari até cerca de um mês atrás
quando seus caçadores e aqueles que moravam mais isolados
começaram a desaparecer, eles não sabem o que estava
atacando seu povo mas sabem que os ermos não são mais
seguro para eles, a caça foge dos charcos e a vegetação esta
morrendo. Com medo do que estava por vir a Baba de sua
tribo, uma mulher chamada Zorya liderou seu povo até uma
ruina nas montanhas ao norte do charco onde eles
começaram a construir uma aldeia. O unico problema é que
nas montanhas a madeira é muito escassa e a construção
estava indo de mal a pior, felizmente, a algumas semanas um
carroceiro vem passando todos os dias com um
carregamento de madeira e pedra já cortado e perfeito para
construir a vila. Apesar de explicar toda a sua situação o
chasind ainda não confia o suficiente nos aventureiros para
lhes dizer a localização da vila, convencer-lo exige um teste
de COMUNICAÇÃO com foco em PERSUASÃO ou
ENGANAÇÃO dependendo da intenção do PJ que fizer o teste
contra a contra a PERCEPÇÃO(EMPATIA) do chasind no caso
de ENGANAÇÃO ou VONTADE(DISCIPLINA) no caso de
PERSUASÃO, por fim os jogadores podem tentar fazer um
teste de FORÇA (INTIMIDAÇÃO) contra a VONTADE
(DISCIPLINA) para forçar o chacind a dizer onde fica a vila,
neste caso o chasind tem +2 no teste de VONTADE e não
falará mais nenhuma palavra caso tenha sucesso, não
importa o que os PJs façam com ele. Caso os jogadores
tenham matado qualquer chasind o chasind capturado tem
+3 em qualquer teste resistido que role neste encontro e não
contará aos jogadores a historia de sua vila a não ser que seja
intimidado.
PARTE 2
2. NAS MONTANHAS
DA LOUCURA
Após o encontro com o chansid na balsa de Vau Wich os
PJs se aprofundam nas montanhas seguindo os rastros de
seus atacantes o que finalmente os leva a entender o
desespero dos chasind e seus motivos para sair dos Ermos
Korcari.
ENCONTRO DE EXPLORAÇÃO
2.1 NO RASTRO DOS
SELVAGENS
Caso todos os chasind morram durante a batalha na
trilha ou se por algum motivo o chasind não der a localização
da tribo os PJs terão que seguir o rastro deixado pelos
chasind que fugiram para encontrar a vila nas montanhas
seguir o rastro, mesmo na lama do charco não é fácil, o
chasind espera que esteja sendo seguido e levará os
jogadores pelos caminhos mais tortuosos que conhece seguir
o chasind é um teste avançado oposto de DESTREZA
(CAVALGAR) do jogador que tiver o menor valor neste foco
contra DESTREZA (CAVALGAR) contra o chasind que tiver o
menor valor neste foco o limiar deste teste é 10 e caso o
chasind tenha atinja o limiar primeiro o numero de chacinds
esperando no topo da montanha pelos PJs será de 1d6
somado a diferença entre o limiar dos jogadores para o
chasind, caso os jogadores atinjam o limiar antes do chasind
estes estaram intercetados e exaustos cabendo aos
jogadores o que fazer com eles. Caso os jogadores decidam
lutar, neste caso, os chasind lutam até a morte mas tem um
redutor de menos 3 em todos os testes relacionados a
combate que tentem, se os jogadores tentarem capturar e
prender os chasind estes não mostraram resistência no
entanto eles seguem as mesmas regras para falar presentes
no encontro Conversa com o inimigo.
ENCONTRO DE INTERPRETAÇÃO
2.2 O VILAREJO SOBRE
AS MONTANHAS
Quando os jogadores finalmente encontrarem o vilarejo
chasind podem encontrar dois cenários, no primeiro um
grupo de chasind armados que se preparam para o combate
ou em segundo, um grupo de aldeões que trabalha na
construção da vila, não só chasind estão trabalhando mas
também o bom povo de Vau Wich a opçãoa ser selecionada
depende apenas de quem chegou primeiro no encontro No
rastros dos selvagens.
Caso os chasind estejam prontos para o combate a
situação é mais tensa, alem dos combatentes presente a
Baba Zorya estará presente e dara aos jogadores a ultima
forma de dialogar, ela tentará convencer os jogadores de que
seu povo não matou o carroceiro, caso os jogadores não
tenham matado seus homens no encontro Um tronco na
estrada ela pode até oferecer ajuda na busca pelo pobre
homem, Zorya explicará a situação do seu povo mas sua
predisposição para com os PJs vai depender se eles mataram
ou não seus aliados em encontros anteriores. Zorya tem mais
informação do que os selvagens na estrada, ela acredita que
sabe o que estava atacando seu caçadores mas só vai falar
para os PJs se sua relação com estes for igual ou maior a 1.
Caso os jogadores tenham matado algum chasind em
encontros anteriores os PJs tem -3 em qualquer teste de
comunicação com os chasind neste encontro, alem disso,
caso eles tenham matado um ou mais chasind e falhem no
teste de COMUNICAÇÃO com um resultado 1 no dado do
dragão qualquer negociação cessa imediatamente refletindo
a ira de Zorya por seus aldeões mortos, neste caso a lider
ordena que os PJs desçam a montanha imediatamente o
preparem para nunca mais descer.
Por fim se os jogadores tiverem sucesso em interceptar
os batedores no encontro No rastro dos selvagens ele
poderam se preparar melhor, apenas dois chasind estão de
guarda na trilha e o restante, 6 NPCs entre chacinds, aldeões
de Vau Wich e a propria Zorya, se esquentam desatentos
numa fogueira no meio da vila em construção, os homens na
fogueira estão desarmados incluindo a própria Zorya e não
demonstraram resistência caso os jogadores sejam bem
sucedidos em um teste de FORÇA (Intimidação) contra a
VONTADE (MORAL) de Zorya.
Testes de COMUNICAÇÃO contra Zorya, algum outro
chasind ou aldeão que esteja rendido tem +1 de bonus e
qualquer chasind sabe aquilo que os bandidos da estrada
sabiam.
Zorya é uma NPC importante e portanto tem um valor
de relação com os PJs, a relação de Zorya com os PJs começa
e 0 (Indiferente) e diminuí em 2 pontos caso os jogadores
tenham matado algum aldeão de sua vila, a reputação dos
PJs aumenta em 1 ponto caso eles sejam apresentados por
Branik e mais 1 ponto se os PJs chegarem primeiro no
encontro No rastro dos selvagens e iniciarem uma interação
sem ameaçar os chasind ou tentar acossa-los. Se a relação de
Zorya com os PJs for de 1 ou mais ela contará a historia de
por que os chasind se mudaram e caso os jogadores se
ofereçam a ajudar-la ela os explicará que acredita que a
região tenha sido invadida por darkspawn.
No fim deste encontro, Caso Zorya não se ire com os PJs
um chasind os levará montanha abaixo até o ultimo lugar
onde o carroceiro foi visto.
PARTE 3
ENCONTRO DE COMBATE
3.2 SE VOCÊ ENCARA A
ESCURIDÃO...
No final da trilha da carroça uma cena grotesca espera
pelos PJs, virada de lado uma carroça bloqueia a estrada, três
lobos rasgam um corpo estirado no chão, não é dificil
entender de quem é aquele corpo. Quando os jogadores se
aproximam os lobos se armam para ele e começam a grunhir,
osso brotam pelo corpo dos logos e seu uivo eregela a
espinha. Ao primeiro uivo dos lobos o corpo de um dos
cavalos é levantado e arremessado no ar e de detrás do
corpo, coberto de sangue uma criatura pálida e parruda com
cerca de 1,60m e dentes serrilhados puxa dois machados de
tamanhos diferentes, a criatura berra para os PJs e como se
comandados os lobos avançam com olhos injetados de
sangue.
As criaturas são crias das trevas extraviadas e lutam até
a morte, são três Lobos Flagelados e um Genlock Alfa, o
Genlock usa a carroça de cobertura enquanto os lobos lutam
e a cada um de seus turnos ele pode fazer uma façanha
especial de Invocar Crias das Trevas (Leia abaixo). Caso os PJs
decidam atacar o Genlock alfa os lobos se agruparam no
atacante para defender seu mestre.

3. AFUNDANDO O PÉ INVOCAR CRIA DAS TREVAS

Tipo: Combate
4PF

NO CHARCO
Após seu encontro esclarecedor nas montanhas cabe
aos PJ’s decidir como vão lidar com os bárbaros, eles vão
voltar para o Lago Soth ou vão desbravar os Ermos Korcari na
tentativa de recuperar a Vila Dorsov?
Descrição: Uma cria das trevas alfa que se sinta em
desvantagem pode gastar 4PF durante o combate e com um
ação menor invocar 1d4 carniçais para ajudar-lo no combate.
Os carniçais priorizam a proteção de seu alfa mas
podem ser coordenados por este para lutarem contra os
alvos que este escolher.

ENCONTRO DE EXPLORAÇÃO

3.1 NA PISTA DA
CARROÇA
Se os chasind aceitarem guiar os PJs estes seram levados
até o ultimo lugar onde o carroceiro foi visto, no chão é
possivel ver o local onde o carroceiro virou abruptamente
saindo da trilha em entrando nos charcos dos Ermos Korcari,
seguir os rastros da carroça não é dificil pois a lama guardou
bem as marcas dos pneus, porem, já faz uma semana que
está carroça passou por aqui o que deixa a trilha
entrecortada em varios pontos. Seguir a trilha da carroça
exige um teste avançado de PERCEPÇÃO (VISÃO) contra NA
11 e limiar 10, caso os chasind estejam ajudando a encontrar
o carroceiro perdido, (Leia O vilarejo sobre as montanhas), o
PJ que faz o teste tem mais um de bonus de circunstancia
para refletir o chasind mateiro que o guia. Cada teste leva
uma hora dentro do charco, isto vai sem importante para
definir as condiçoes de iluminação do encontro a seguir.