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• Temporarios: CDL;
• Permanente: Fístula, prótese e PermCath.
Fístula Arteriovensa
• Indicada somente para pacientes com IRC;
• Anastomose subcutânea de uma Veia + Artéria;
• 30 dias depois do procedimento as paredes se dilatam;
• Parede ficam espessas e em seguida possibilita inserção de
agulhas;
• Confeccionada no braço não dominante (para não limitar
atividades do paciente).
• FAV não possui batimentos e sim “FREMITO”.
Fístula Arteriovensa
• O cuidado desse FAV é exclusivo da equipe juntamente com o
paciente que vai desde higienização a exercícios.
• FAV ideais devem apresentar um bom fluxo arterial;
• Geralmente em > 300ml/min, punção deverá ser confortável
durante a seção de HD. Recebem as seguintes denominações:
• Radiocefálica;
• Braquicefálica;
• Ulnar-basílica;
• Braquiobasílica;
• Radiobasílica.
Fístula Arteriovensa
2°
1°
Amarela 15g
Verde 16g
• Extravasamento de sangue: As agulhas devem ser retiradas do local,
compressão até cessar a hemorragia usar gelo no local até diminuir,
orientar uso do gelo em casa também.
Cuidados de enf. em FAV
• Curativos: Compressão do local após finalizar terapia e retirada de
agulhas. Sangramento acima de 30 minutos deverá ser revisto o
anticoagulante, anti-hipertensivo e local de punção.
• Não deverá circular esparadrapo no local de punção.
• Deverá ser retirado 6 horas após a seção com cuidado e o membro
deverá ser lavado com agua e sabão.
• Monitorar HAS: Frequentemente monitorada, hipotensão poderá
causar paralisação total da FAV.
• Monitorar PV da FAV: aumento da PV, Acesso deverá está com
problema, causa recirculação, piora a qualidade de HD e trombose.
Cuidados de enf. em FAV
• Presença de Fremito: Antes da realização da punção deverá
pressionar levemente o local para ver se existe a presença do mesmo,
caso não acionar a ENFERMEIRA IMEDIATAENTE!
Fremito acontece devido a mistura do sangue arterial e venoso.
• Tricotomia: Não deverá ser feita, orientar o paciente.
• Exercício: Deverá ser estimulado com uma bola de borracha.
• Qualquer alteração no local da FAV como calor, edema, dor, eritema,
edema ou AUSÊNCIA DE FREMITO comunicar a equipe médica e de
enfermagem.
Jamais deverá puncionar o paciente sem a presença de FREMITO, isto
é um sinal que a FAV paralisou.
Acessos em HD (Prótese)
Enfermeiro Bruno Amorim
Generalista, Especialista em saúde do trabalhador e Nefrologia.
Prótese (Acesso)
• Também chamadas de ENXERTO;
• Utilizadas quando há seguidas tentativas de infrutíferas
confecção de FAV em punho e cotovelos.
• Mais comum é a de Politetrafluofoetileno de 6 de diâmetro.
• Existe também as biológicas que são de Carótida bovina
(Trombose consecutivas).
Prótese (Complicações)
• Infecções: Geralmente causadas de origem estafilocócica,
quando infectado deverá ser removido.
• Estenose e trombose: Por baixo fluxo da prótese, hipotensão e
desidratação.
Cuidados de enf. em Prótese
• Antissepsia: Ainda deverá ser mais cuidadosa e rígida, pela
facilidade de infecção;
• Punções: Deverá ser empregado a mesma técnica da FAV;
• Extravasamento: Sangramento é mais intenso que na FAV, pois
esse tipo de acesso costuma ter maior velocidade de fluxo;
• Curativos: Após remoção das agulhas deve-se exerce maior
pressão de que na FAV, é de material estranho demorando para
cessar.
• Monitorar PA: deverá ser monitorizada continuamente para
evitar hipotensão e paralização do acesso.
Acessos em HD (CDL)
Enfermeiro Bruno Amorim
Generalista, Especialista em saúde do trabalhador e Nefrologia.
Acesso (CDL)
• Cateter Venoso Centrais (Duplo Lúmen)