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II. Submaximal Talk test for VT1 (sabendo diferenciar do VT2 Thershold
Test)
Aplicabilidade deste protocolo durante a gravidez (considerando trimestres, presença ou não de
dor lombar e/ou incontinência urinária, nível de atividade física), o pós-parto (considerando
presença ou não de incontinência urinária e diástase abdominal aumentada) e a menopausa
(considerando diferentes níveis de densidade mineral óssea, presença ou não de dor lombar e/ou
incontinência urinária, nível de atividade física) (o protocolo é aplicável ou não (em termos de
risco para o participante e de fornecer informações relevantes para o treino)? Se sim, existem
adaptações a fazer – quais e porquê? Se não, porquê?)
Gravidez – Início do 2º trimestre, sem dores na lombar, sem incontinência urinária e sedentária.
O protocolo é aplicável para grávidas desde que se mantenha num nível (leve e um pouco
difícil) da escala de percepção subjetiva, e evitar que o exercício leve à fadiga. Sessões com um
mínimo de 15 minutos e 3 vezes por semana, como aquecimento e volta a calma.
Pós-parto - Parto vaginal, primeiro filho, incontinência urinária e diástase abdominal.
O protocolo é aplicado normalmente. Ajusta-se, caso necessário, a intensidade da carga
respeitando a capacidade física no pós parto. Exercícios aeróbios em lactantes melhoram a boa
forma sem afetar a produção de leite.
Menopausa - Sedentária, com quadro de osteoporose, apresenta dor lombar. Aplica-se
normalmente o protocolo. Trabalhar a aptidão cardiorrespiratória em mulheres com osteoporose
é importante, pois esses exercícios apresentaram benefícios múltiplos, como a diminuição da
perda óssea, fortalecimento muscular, além da melhoria do equilíbrio, prevenindo assim
futuras complicações causadas por queda
III. Aplicabilidade Força
Gravidez – Início do 2º trimestre, com dores na lombar, sem incontinência urinária e
sedentária. O protocolo é aplicável para grávidas desde que se mantenha num nível (leve e um
pouco difícil) da escala de percepção subjetiva, e evitar que o exercício leve à fadiga. Ou seja,
não é recomendação ás gravidas teste de força para ajuste de carga. A carga deve ser ajustada
como base no esforço percebido respeitando a intensidade. O trabalho de força melhora a
postura e a lombalgia através do fortalecimento dos músculos da coluna, membros inferiores,
membros superiores e músculos envolvidos no parto.
Pós-parto - Parto vaginal, primeiro filho, incontinência urinária e diástase abdominal.
O protocolo poderá ser aplicado, entretanto deve haver adaptações na carga, pois cargas muito
elevadas aumentam a pressão na diástase abdominal. Cuidado nos exercícios de costas,
exercícios que deixam as costelas abertas, também influenciam no fechamento da diástase.
Exercícios de fechamento são mais apropriados.
Menopausa - Sedentária, com quadro de osteoporose, apresenta dor lombar. Aplica-se
normalmente o protocolo. Assim, o trabalho de força ajuda a equilibrar e a fortalecer os
músculos encurtados, reduzindo os desequilíbrios, risco de queda e as dores na lombar.