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Unidade Curricular:
Docentes:
✓ António Leal
✓ Luísa Almeida
Discente:
Introdução ………………………………………………………… 2
Planificação ………………………………………………………..12
Bibliografia/Webgrafia …………………………………………... 14
Anexos ……………………………………………………………. 15
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Introdução
Este trabalho individual sobre metodologias de intervenção foi-me
proposto no âmbito da unidade curricular de Educação, Lazer e Animação dos
Tempos Livres do curso de Animação Socioeducativa.
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I
Enquadramento teórico
Antes de falar em socialização na infância, que está diretamente
relacionada com o tema deste trabalho, talvez seja necessário referir que a
infância é o período que se dá desde o nascimento até à puberdade, ou seja,
do zero aos doze anos de vida.
Socialização na infância
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para estabelecimentos educativos como o jardim de infância, passam grande
parte do tempo nesses locais, sendo, por isso, dos agentes mais significantes
no que toca à socialização, especialmente devido ao contacto com amigos,
colegas, professores e funcionários. É de sublinhar que o facto de as crianças
passarem muito tempo juntas, irá ajudá-las a desenvolver mais e a comunicar
melhor (embora isso nem sempre aconteça); finalmente, os meios de
comunicação, tais como a rádio, a televisão, a internet e o jornal, dado que,
além de formas de aprendizagem, são também considerados formas de
socialização. Com eles, é possível adquirir novos conhecimentos e adotar
formas de agir.
Isolamento infantil
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De acordo com vários autores (como Rinn e Markle, 1979; Strain et al.,
1981; Marujo, 1985; Schaefer et al., 1986; Foulks e Morrow, 1989; Vaughn et
al., 1992; Spence e Donovan, 1998; Ladd, Buhs e Troop, 2002), o isolamento
social na infância deve ser alvo de atenção, pois pode provocar problemas
durante todo o ciclo de vida. As crianças socialmente isoladas poderão correr
riscos e sofrer consequências negativas na aquisição da linguagem, valores
morais e expressar sentimentos de agressividade, o que significa que não se
trata apenas de uma dimensão social, ou seja, também tem importância
noutros domínios.
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las a procurarem amigos para conversarem e brincarem, ainda que ao início vá
custar.
“As funções educativas que abarcam a educação não formal vão desde
numerosos aspectos da educação permanente a tarefas de complementação
da escola, desde actividades da pedagogia do ócio a outras relacionadas com
a formação individual.” (Ander- Egg, 1999)
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Assim, conclui-se que o animador tem um papel crucial no que toca à
resolução deste problema em particular, pois, através de tudo o que foi
explícito em cima, é capaz de alterar a atitude das crianças que se isolam e
integrá-las quer no mundo das outras crianças, quer no mundo dos adultos,
como os seus professores, funcionários dos estabelecimentos educativos, os
seus pais, irmãos e outros familiares.
II
Metodologias de intervenção
Porque que é necessário intervir para a solução, atenuação ou
prevenção do isolamento infantil? E de que modo podemos nós realizar essa
intervenção?
Necessidade de intervenção
Estratégias existentes:
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complemento educativo que deverá reforçar o processo de socialização
da criança e das suas aprendizagens a par da escola.”
Objetivos:
Atividades:
Pontos fortes:
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Pontos fracos:
Objetivos:
Atividades:
Pontos fortes:
Pontos fracos:
Estratégia inovadora
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oferta das refeições (as crianças que quisessem poderiam optar por levar o seu
próprio lanche, mas o almoço seria obrigatoriamente facultado).
Objetivos específicos:
Método de avaliação:
Fundamentação e justificação:
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Na minha opinião, as atividades que serão desenvolvidas irão fazer com
que os objetivos estipulados em cima, especialmente o geral, sejam
cumpridos. As crianças irão progredir a nível da socialização, deixarão
de se isolar, conviverão e interagirão umas com as outras, farão
amizades, enfim, isto tudo porque as atividades propostas permitem a
convivência em grupo, a integração na sociedade, a partilha e a abertura
das crianças.
A meu ver, seria um projeto interessante, diferente, digno de ser posto
em prática, pois acredito que faria com que as crianças se
desenvolvessem mais a nível pessoal também.
Atividades:
“Jogo do bom dia” pelas manhãs (uma criança ficará com os olhos
vendados, enquanto as outras formam um círculo ao seu redor. À
medida que o círculo se movimenta, a criança vendada aponta outra
qualquer, que deve dizer: “Bom dia!”. A criança que está vendada deve
tentar adivinhar de quem é a voz e, quando acertar, trocará de lugar com
ele);
“Hora do conto”, na qual a leitura era em voz alta e passava por todas as
crianças que soubessem ler;
Realização de uma peça de teatro relacionada com a história de um
livro, ou fantoches;
Passeios pelas populações seguidos de um piquenique e jogos ao ar
livre, como a apanhada e as escondidas;
Atividades desportivas coletivas, como o futebol;
Desenharem-se uns aos outros;
Dinâmicas variadas, por exemplo, “Quem é Quem”, que consistiria em
cada criança imitar algo característico de outra, também para se
conhecerem melhor e criar à vontade.
Entre outras.
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Recursos:
Considerações Finais
Após a execução deste trabalho, é possível concluir-se que a promoção da
socialização das crianças é cada vez mais importante, sobretudo para o desenvolvimento
pessoal das mesmas.
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Bibliografia/Webgrafia
https://www.ces.uc.pt/lab2004/pdfs/AnabelaSequeira.pdff; http://www.capcaria.pt/atl.html -
ATL
https://www.publico.pt/2014/03/09/sociedade/opiniao/isolamento-infantil-1627552 -
Isolamento Infantil
Miret, H., Duarte, I., Centeno, Judite. (1994). Como se torna uma Escola Activa
http://oanimadorculturaledesportivo.blogspot.com/2007/09/animao-socioeducativa.html;
http://www.formacaonline.pt/importancia-animador-sociocultural-na-escola/ - Papel da
animação e do animador
https://www.vittude.com/blog/psicoterapia-infantil/;
https://www.psicronos.pt/consultas/psicologia-e-psicoterapia-infantil_5.html - Psicoterapia
Infantil
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Anexos
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