Relatório Semanal de Estágio – Palestra Psicologia Positiva
Sobre a psicologia positiva, os primeiros construtos, como a autoestima, se deu
na década de 60. Já na década de 80, a resiliência, satisfação de vida, otimismo e esperança foram construtos que se juntaram à empatia. Na década de 90 começaram a surgir os afetos positivos e negativos e as primeiras pesquisas no brasil. Houve um foco em 2000 direcionado para o estudo das forças e os aspectos preservados das pessoas, assim como validação de escolas, congressos e crescimento dos estudos. Renata expôs verdades e uma mentira sobre a psicologia positiva. Durante a palestra eu pude notar o quanto é importante que o corpo, a mente e o cérebro são meios que devem sempre estar alinhados para que o ser humano conviva em um ambiente social, pois sabemos que o ser humano é biopsicossocial. Quando levamos a Disciplina positiva em alguns contextos ou faixa etária, existem diferentes atuações a serem feitas, no qual devem ser trabalhar, por exemplo, a criança tem de ter conexões, no qual devem sentir um senso de pertencimento e de importância na família, assim como, o engajamento, como o apoio dos pais é fundamental no desenvolvimento da criança. é importante buscar ajudar a criança a pensar em alternativas para melhorar seu desempenho na escola, por exemplo. A neuro diversão também é essencial nessa faixa etária, pois é normal a criança não gostar de certos alimentos, mas em vez de puni-la, pense em brincadeiras que envolvam comidas, frutas e verduras e na psicologia escolar. Em âmbito familiar a atuação consiste em visão sistêmica, atendimento aos pais e o apoio no processo de psicoeducação e a orientação parental e em empresas é trabalhado em possibilidade e visão gestão e equipe. É destacado que a disciplina positiva se dá em um meio de comunicação não violenta, assim como ensina habilidades de vida para crianças, adolescentes e adultos. Na disciplina positiva existem cinco pilares que envolvem a criança, a conexão, firmeza e gentileza, longo prazo, habilidades de vida e a criança se descobre capaz. Existem processos e o processo de longo prazo se dá em resultados, visto que é importante se pensar que a criança está pensando, sentindo e fazendo, envolve também a habilidade e consciência dessa criança em relação às habilidades, como responsabilidade, autodisciplina, cooperação, resolução de problemas e empatia. E a autopercepção, no qual a criança se sente capaz, autoconfiança e engajamento. A palestrante traz um questionamento entre “firmeza e gentileza" e duas imagens, no qual me lembrou uma frase citada na palestra que tem tudo a ver com esse tema “De onde tiramos a ideia absurda, de que para fazer uma criança agir melhor, precisamos fazê-la se sentir pior?” de Jane Nelsen. A mesma trouxe um desenho no qual muitos dos professores agem com firmeza, ou seja, negligência ou autoridade, porém, seria fundamental que agissem com gentileza sendo permissivo e usando mais da disciplina positiva. As ferramentas para serem usadas se dão nas escolhas direcionadas, perguntas curiosas, conexão, encorajamento, na frase “assim que” e na frase “eu entendo…e…”. a palestrante também traz a diferença entre elogiar e encorajar. Quando se elogia a tendência é promover o medo do fracasso, estimula a dependência, há uma ligação de receber valor pelo comportamento/talento, muita das vezes não é específico, muita das vezes não é genuíno e coloca importância no que agrada aos outros. Já com o encorajamento é promovido a aceitação de ser imperfeito, promove a independência, não deixa o comportamento/talento definir a criança, é específico, é genuíno e se concentra nos interesses e sentimentos da criança. A disciplina positiva também possui uma importância na prática de orientação às famílias no caminho dessa relação positiva, como, no conhecimento dessa prática, ferramentas adequadas, ele pode traçar objetivos, planos, rotinas e organizar, acompanhar: avaliar e replanejar, bem como, pode ser utilizado para gestão das equipes e acompanhamento ou desenvolvimento de gestores e times.