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PRÁTICA PROFISSIONAL
GUARULHOS
ELABORAÇÃO DA PRÁTICA PROFISSIONAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
PRÁTICA PEDAGÓGICA
PROFISSIONAL
Trabalho apresentado a disciplina Prática
Profissional, do Centro Universitário FAVENI, no
Curso de Matemátical, como pré-requisito para
aprovação.
IBIRACI/ MG
2023
1. TÍTULO
2. APRESENTACAO
Segundo a autora
Até bem pouco tempo, de acordo com esta autora, a criança era vista como um
adulto em miniatura ou como um ser fragil incapaz de intervir no seu meio social e cultural.
Para Kramer (2011), se hoje temos uma nova visao de infancia e de criança e graças as
inumeras lutas de intelectuais e de movimentos sociais, as quais resultaram em leis como a
Constituiçãoo de 1988, o Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990 e a Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional de 1996 que passaram a garantir os direitos das crianças e
concebe-las como um sujeito de direitos, capaz de participar ativamente da sociedade.
De acordo com os Parametros de Qualidade para a Educação lnfantil (2008) ser crian9a e
pensar o mundo de um jeito muito próprio:
Segundo a autora , o período da infância se limitava apenas em que a criança dependia dos
cuidados físicos e, aproximamente aos sete anos ela passava a ajudar os adultos em todos os
momentos de modo que "a aprendizagem de valores e costumes se dava a partir do contato com
adultos : a criança aprendia com os com os mais velhos"( MIRANDA, 1985, P. 126).
O que afirma que a diversidade nas intera96es de qualidade contribui para a
ampliação das experiencias de cada criança.
3. OBJETIVOS
O Objetivo geral
Os objetivos especificos
Afirmar que os conflitos entres as crianças, fazem parte do desenvolvimento e
aprendizagem das mesmas, para que possa socializar-se aprendendo coma resolver
seus conflitos, aliados com a mediação do professor.
4. METODOLOGIA
0 projeto sera desenvolvido com atividades de jogos de matemática e brincadeiras, de
lógicas, problemas de fácil interpretação, campeonato de operações de adição e
subtração.
5. CRONOGRAMA
7. RESULTADOS ESPERADOS
Nota-se que as crianças que participaram foram desenvolvendo aos poucos,
ficaram mais alegres, espontâneas, curiosas, em alguns momentos necessitavam
da mediação do professor e/ou monitor. Desenvolveram o lado afetivo, ficaram
mais carinhosas e preocupadas uma com as outras, a maioria agora prefere
brincar em grupo perdendo um pouco da timidez. O resultado foi
excelente.
8. REFERENCIAS
BRASIL, Ministerio da Educa9ao e do Desporto. Parametros de Qualidade para
a Educação lnfantil. Secretaria de Educação Basica. Brasília: MEC,2008.
Servimo-nos desta para apresentar o (a) Sr (a). Lígia Cristina Costa, aluno (a)
do (a) Curso de Educação Especial.
Solicitamos a colaboração de V.Sa. no sentido de que seja autorizada a
realização dasAtividades Práticas nesta Instituição, em cumprimento das
exigências curriculares, facilitando-lhe a oportunidade de vivenciar a realidade
educacional, condição imprescindível para futura atuação profissional.