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OEE, cálculo de eficiência da planta e


integração de sistemas

By Cristiano Bertulucci Silveira | Categories: Lean Manufacturing,


Mais Vistos, Produção Industrial, TPM | Tags: Gestão de
Produção | 70 Comments

OEE é o principal indicador utilizado para medir a


eficiência global. São várias as métricas que podem ser
utilizadas na indústria para avaliar se algum processo é
eficiente ou não. Tradicionalmente em programas de
TPM (Total Productive Maintenance) utiliza-se muito o
indicador OEE (Overall Equipment Effectiveness). O
OEE tem como objetivo responder a três perguntas
importantes: Com que frequência os meus
equipamentos ficam disponíveis para operar? O quão
ráPIDo estou produzindo? Quantos produtos foram
produzidos que não geraram refugos?

Como podemos perceber, a resposta a estas três


perguntas nos fornecem um panorama geral da
operação em qualquer tipo de negócio e, por este
motivo, o OEE é considerado tão importante na
indústria. Neste artigo apresento a maneira de calcular a
eficiência global dos equipamentos através do índice
OEE, e como a integração dos sistemas pode contribuir
para o aumento da eficiência da indústria.

O que é World Class OEE ?


World Class OEE é o índice utilizado como benckmark
mundial pelas indústrias. Em um estudo realizado, foi
estimado que as plantas com melhor eficiência no
mundo apresentam o índice de 85% de OEE e que em
média, o restante das indústrias apresentam um índice
de apenas 60%. Isso nos leva a crer que para uma
planta operando com OEE em torno de 60%, é possível
aumentar a eficiência global em até 40% utilizando os
mesmos equipamentos e os mesmos recursos. Neste
ponto, surge uma importante questão: Como está a
eficiência da minha planta? Veremos como calcular isto
em seguida, mas veja no gráfico 1 como se posicionam
as empresas em relação ao OEE.

Como calcular a eficiência global dos


equipamentos da minha empresa?
A maneira mais simples de mensurar a eficiência da
empresa é fazer o cálculo do índice do OEE. Este índice
é uma métrica percentual que representa como estão as
“as melhores práticas” da empresa e leva em
consideração 3 importantes variáveis de produtividade: a
disponibilidade dos equipamentos para produção, a
qualidade do que é produzido e a performance.

Faça o download da planilha utilizada neste artigo


clicando no botão abaixo:

DOWNLOAD

Em um mundo ideal, as empresas deveriam ter


100% dos recursos disponíveis, com 100% de
qualidade e 100% de aproveitamento do tempo,
mas na prática isso é muito difícil de acontecer.
Por este motivo é preciso monitorar
constantemente o índice de eficiência da empresa
e estabelecer onde e como estes indicadores
podem ser melhorados.

Como fazer o cálculo de eficiência


global de equipamentos OEE?
O OEE é um indicador percentual e calculado da
seguinte maneira:

OEE = Disponibilidade X Performance X


Qualidade

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Vejamos como calcular cada um deles:

Disponibilidade

Este indicador reflete os eventos que param a


linha de produção e impactam diretamente na
disponibilidade dos equipamentos. Geralmente
estes eventos estão relacionados à quebra, tempo
de setup das máquinas, falta de materiais, etc.
Estas ocorrências não esperadas são chamadas
de downtime e o tempo que sobra para execução
de paradas planejadas e produção é o Tempo
Operacional. Importante frisar que no indicador de
performance é expurgado o tempo de paradas
planejadas, ou seja, manutenções preventivas ou
programadas não são contabilizadas neste
indicador. Vejamos um exemplo:

Uma máquina de produzir perfis metálicos


(perfiladeira) é programada para trabalhar por 2
turnos que somados resultam em 16 horas por
dia. Em um dia normal de operação, a perfiladeira
tem uma parada planejada de 30 minutos para
que os operadores possam fazer a troca de turno
e acompanhar o DDS (diálogo diário de
segurança). Suponha que no mesmo dia, durante
o segundo turno ocorre uma falha na guilhotina da
perfiladeira que faz com que o equipamento fique
parado em manutenção corretiva por 2 horas.
Vamos calcular a disponibilidade neste dia para a
perfiladeira:

Tempo Programado = (16 x 60) – 30 = 930


minutos

Tempo disponível para produção = 930 – (2 x 60)


= 930 – 120 = 810 minutos

Disponibilidade = 810 / 930 = 0,87 = 87%

Conforme estudos mundiais em empresas que


seguem padrões World Class, o indicador padrão
mundial de disponibilidade é em torno de 90% *.

Performance

Toda linha produtiva tem uma capacidade máxima


e esta capacidade está relacionada com o tempo
do que é produzido na linha. O índice de
performance representa a porcentagem da
velocidade de produção com relação a velocidade
nominal, ou seja, velocidade de produção atual
em relação a velocidade com que o equipamento
produziu e foi projetado para tal. Alguns fatores
que impactam diretamente na performance são:
ineficiência dos operadores, materiais fora de
especificação e falta de treinamento dos
funcionários. Vejamos um exemplo:

Utilizando o exemplo da perfiladeira, sabemos que


ela trabalha por 2 turnos que somados resultam
em 16 horas por dia e em um dia normal de
operação, há uma parada planejada de 30
minutos para que os operadores possam fazer a
troca de turno e acompanhar o DDS. No nosso
exemplo houve uma parada para manutenção
corretiva de 2 horas. Outra informação importante
é que a perfiladeira neste exemplo foi projetada
para produzir 60 peças por hora ou 1 peça/min.
Acompanhando um dia normal de operação, no
final do dia, verificou-se que a quantidade de
peças produzidas foi de 700 peças. Vamos
calcular a performance neste dia para este caso:

Tempo Programado = (16 x 60) – 30 = 930


minutos

Tempo Operacional = 930 – 120 = 810 minutos

Tempo que deveria ser gasto para produzir as 700


peças = 700 x 1min = 700min

Performance = 700 / 810 = 0,864 = 86%

Note que no indicador de performance,


consideramos a peças produzidas
independentemente se foram produzidas com
defeito ou não. Outro cálculo que aparece aqui é o
Tempo Operacional que significa o tempo de fato
em que a máquina ficou disponível para produção,
ou seja, é o tempo programado subtraído do
tempo de quebra ou falha no equipamento (2
horas). Com relação as peças com defeito,
veremos mais a frente que elas entram no cálculo
do indicador de qualidade. Conforme estudos
mundiais em empresas que seguem padrões
World Class, um nível padrão mundial do
indicador de performance é em torno de 95%*.

Qualidade

Antes de um material ser produzido, vários


parâmetros de produto são definidos pela
empresa. Espera-se que todos os produtos finais
tenham características dentro dos padrões
estabelecidos, garantindo assim a qualidade dos
produtos. O material que não atinge o nível
esperado é considerado como perda ou refugo.

Novamente utilizando nosso exemplo da


perfiladeira, trabalhando 16 horas por dia com
parada de 30 minutos de DDS, constatou-se no
dia analisado que a máquina produziu 700 peças,
porém 50 peças foram defeituosas. Vamos
calcular o índice qualidade neste dia:

Qualidade = (700 – 50) / 700 = 0,93 = 93%

Novamente, se compararmos com estudos


mundiais em empresas que seguem padrões
World Class, o indicador padrão mundial de
qualidade é em torno de 99% *.

OEE

Com os 3 indicadores calculados em mãos, já é


possível fazer o cálculo do OEE para a
perfiladeira bastando para isto utilizarmos a
fórmula abaixo:

OEE = Disponibilidade X Performance X


Qualidade

OEE = 0,87 X 0,86 X 0,93 = 0,695 = 69%

Observe que para calcular o OEE da planta como


um todo basta agruparmos todos os obtidos de
cada linha de produção e realizar o cálculo acima.

Interessante notar também que o OEE calculado


no nosso exemplo é abaixo dos padrões World
Class. Isto quer dizer que uma linha trabalhando
com o OEE no valor de 69% tem possibilidade de
ser melhorada em cada indicador, podendo atingir
um OEE final de 85% com um ganho significativo
de eficiência em torno de 25%.

Como a integração de sistemas pode


aumentar a eficiência da empresa?

O primeiro passo para melhorar a eficiência é


medir o cenário atual para saber onde exatamente
a sua empresa está posicionada. Assim, é
possível traçar metas e buscar uma eficiência
padrão World Class.

Nas medições em campo, é fundamental que as


informações sejam confiáveis. Neste sentido, a
automação industrial com certeza é uma boa
alternativa. Para o cálculo do indicador de
disponibilidade, empregando-se a automação, é
possível medir o tempo de indisponibilidade dos
equipamentos automaticamente. sensores e
softwares de apontamento automático podem ser
empregados perfeitamente. Assim, não só o
indicador de disponibilidade é calculado, como os
motivos de parada dos equipamentos são
registrados. Existem vários produtos no mercado
que focam este segmento. Clique aqui para saber
mais sobre estes produtos.

Os motivos de parada dos equipamentos e como


cada motivo impacta na disponibilidade são
fundamentais para o emprego de melhorias. É
com posse destas informações que podemos
levantar os gráficos de pareto e aplicar as
ferramentas de Yshikawa, Árvore de falhas,
confiabilidade, cálculos estatísticos e ferramentas
de análise e solução de problemas. Com a
aplicação da automação, também é possível
registrar se o equipamento está trabalhando com
a velocidade nominal e o real volume de produção
de forma a fornecer o indicador de performance.
Dependendo do processo, pode-se lançar mão de
sensores e câmeras de precisão para detecção de
produtos defeituosos e obter também o indicador
de qualidade. Com softwares adequados de
automação, é perfeitamente viável a integração
das informações com softwares de gestão e ERPs
fechando todo o ciclo de geração de dados da
empresa. Com informações precisas e
adequadas, disponibilizadas para todos, a
qualidade das análises aumenta
significativamente e ações corretivas são mais
assertivas. A empresa pode então entrar em um
processo de melhoria contínua para o atingimento
de uma eficiência global nos padrões World Class.

O simples fato de medir e expor os indicadores


para todos os envolvidos na produção com o
estabelecimento de metas claras, proporciona um
excelente resultado na empresa, pois alinha os
objetivos da diretoria com os colaboradores de
forma clara. É desta forma que se inicia um
processo contínuo pela busca da excelência nos
processos e consequentemente o aumento da
eficiência operacional. A integração de geração e
análise de informações proporciona uma fonte
única de consulta e faz com que o nível de
aprendizado do negócio evolua constantemente. A
empresa ganha em competitividade e os
colaboradores ganham em qualidade de trabalho.

Palavras relacionadas: é tempo oee, oee tempo,


tempo oee, oee é tempo

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About the Author: Cristiano Bertulucci


Silveira

Formado em Engenharia Elétrica pela


UNESP (Universidade Estadual Paulista)
com Pós Graduação MBA em Gestão de
Projetos pela FVG (Fundação Getúlio
Vargas) e certificação internacional em Gestão de
Projetos pelo PMI (Project Management Institute).
Também possui certificação Green Belt em Lean Six
Sigma. Atuou na implantação dos pilares de Engenharia
de Confiabilidade Operacional e Gestão de Ativos
Industriais em grandes empresas como Votorantim
Metais (CBA) e Votorantim Cimentos. Como Gerente de
Projetos pela Siemens e Citisystems, coordenou vários
projetos de automação e redução de custos em
empresas como Usiminas, JBS Friboi, Metso, Taesa,
Cemig, Aisin, Johnson Controls, Tecsis, Parmalat, entre
outras. Possui experiência na implementação de
ferramentas Lean Manufacturing em empresas como:
Faurecia, ASBG, Aisin Automotive, Honda, Unicharm e
Flextronics. Atualmente é Diretor de Projetos na
empresa Citisystems e membro do Conselho de
Administração da Inova, organização gestora do Parque
Tecnológico de Sorocaba.

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Alan Lino
− ⚑
há um mês

Bom dia! Hoje tenho 3 pontos de medições na


minha linha de montagem, cada ponto me mostra o
resultado diferente de eficiência, como faço para
chegar no calculo final? Multiplico ou faço a média?
△ ▽ Responder

Alan Lino
− ⚑
há um mês

Boa tarde! Hoje tenho 3 pontos de medição de OEE


na linha de produção. Considero 1 ponto como
calculo de medição de capacidade ou multiplico os
3 pontos para saber o resultado real.
△ ▽ Responder

Milton Santos
− ⚑
há 6 meses

Boa tarde Cristiano, estou pensando em adotar a


metodologia do OEE para medir a efetividade de
frotas de caminhões rodoviários em transporte,
penso em usar, além da disponibilidade, o km
rodado (como performance), e o km carregado
(como qualidade). Você tem alguma consideração a
fazer ?
△ ▽ Responder

Daniel Fracarolli
− ⚑
há 2 anos

Boa tarde Cristiano, estou com uma dúvida referente


ao tempo de SETUP. Eu consideraria como uma
parada programada, assim não afetando a minha
disponibilidade, definindo um intervalo de tempo
para esse SETUP e caso ultrapasse este intervalo ai
sim afetaria a disponibilidade ou ele afeta
diretamente a disponibilidade da minha máquina?
Obrigado desde já e aguardo resposta.
△ ▽ Responder

Cristiano Bertulucci Silveira >…


− ⚑
há 10 meses

Daniel. Você considerando como parada


programada não deve entrar no cálculo, mas se
esta parada não programada afetar a programada
deve sim entrar no cálculo.
△ ▽ Responder

Vinícius Moreira
− ⚑
há 2 anos

Boa tarde, Cristiano. Eu tenho uma dúvida. Na


empresa em que trabalho temos uma ferramenta
que avalia nosso índice de desempenho, o RTY.
Bom, eu gostaria de tentar o OEE da produção em
alguns pontos, mas como a gente tem operadores e
não máquinas na linha de produção, como eu
conseguiria medir estes números com softwares?
Grato!
△ ▽ Responder

Joao Alessandro pires > Viníci…


− ⚑
há um ano

Crono analise, o que passar dai e ineficiência.


△ ▽ Responder

Vinícius Moreira > Joao Ale…


− ⚑
há um ano

Alguma sugestão de como eu poderia estar


realizando a crono análise? Geralmente eu a
uso quando preciso medir o tempo de ciclo
para um projeto, mas nunca para fim de
produção normal.
△ ▽ Responder

wellington
− ⚑
há 2 anos

Boa noite,
Como faço para calcular OEE para equipamentos
que fazem vários tipos de peças e não trabalha em
série? Alguém pode me ajudar? Obrigado
△ ▽ Responder

Diego Arruda Borges


− ⚑
há 2 anos

Parabéns pela ótima explicação,


Minha duvida é...
O cálculo de OEE deve ser aplicado numa área
como um todo, ou eu posso aplicar o mesmo
método, para avaliar uma máquina isolada para
medir seu comportamento ao longo do tempo?
△ ▽ Responder

Joao Alessandro pires > Dieg…


− ⚑
há um ano

Sim você pode. A eficiência do equipamento.


△ ▽ Responder

Cristiano Bertulucci Silveira >…


− ⚑
há 2 anos

Olá Diego. Você pode aplicar tanto para uma área


como somente para uma máquina. As regras
serão as mesmas.
△ ▽ Responder

Anderson França
− ⚑
há 3 anos

Cristiano Muito parabéns pelo Bog.


Estou iniciando meu TCC do curso de Engenharia
de Produção e confesso que a partir do momento
que li sobre seu artigo publicado sobre OEE fiquei
tomei a decisão sobre qual assunto fazer meu TCC.
Também li seu artigo sobre Introdução a
Confiabilidade Operacional que é sensacional.
Hoje trabalho no setor de manutenção em uma
industria de bebidas que usa este indicador OEE
como indicador tático assim como Confiabilidade
entre outros etc.
Gostaria muito de aprofundar neste assunto para
trabalho de conclusão de curso.
Gostaria de saber se poderia indicar outros artigos e
literaturas sobre o assunto.

Mais uma vez parabéns!!!


△ ▽ Responder

Anderson França
− ⚑
há 3 anos

Cristiano Muito parabéns pelo Bog.


Estou iniciando meu TCC do curso de Engenharia
de Produção e confesso que a partir do momento
que li sobre seu artigo publicado sobre OEE fiquei
tomei a decisão sobre qual assunto fazer meu TCC.
Hoje trabalho em uma industria de bebidas q
△ ▽ Responder

Fabiano Silva
− ⚑
há 3 anos

Bom dia
Parabéns pelo blog, rico em detalhes, uma duvida
que também é do Mateus abaixo.
Uma empresa com diversas injetoras e implantado o
OEE, já conseguimos mensurar com clareza o
equipamento individual
mas como dizer qual é o meu OEE da planta ou
global da unidade?

pergunta do Mateus
"Estou fazendo um trabalho acadêmico onde
calculei o OEE de várias máquinas de uma linha de
produção, agora preciso saber qual é o OEE global,
de toda a linha. Como isso é feito? Posso fazer uma
média aritmética dos OEE’s calculados ou há outra
forma?"

Atenciosamente

Fabiano
△ ▽ Responder

Cristiano Bertulucci Silveira >…


− ⚑
há 2 anos

Olá Fabiano, o correto não é fazer uma média


aritmética e sim uma soma dos tempos, dos
rejeitos e das produções individuais. Por
exemplo, se considerar 2 equipamentos
individuais e quiser saber o OEE global dos 2,
para a disponibilidade, você deve somar os
tempos de parada e os tempos planejados das
duas máquinas para fazer o cálculo. Para o
indicador de performance, o mesmo critério. Você
deve somar a produção das 2 máquinas e somar
o quanto deveria ser produzido pelas 2 e depois
aplicar a fórmula de performance. Seguindo o
mesmo critério, você deve considerar o indicador
de qualidade. Espero ter ajudado
△ ▽ Responder

juliana
− ⚑
há 3 anos

Boa tarde!
Cristiano Bertolucci,

Muito bom o seu blog, curso Administração e tive


um pouco de dificuldade no entendimento da
matéria devido a metodologia que o professor
adotou, e por meio de seu blog, consegui entender
melhor e o mais importante analisar a importância
de cada indicador. Parabéns!
△ ▽ Responder

Cristiano Bertulucci Silveira >…


− ⚑
há 3 anos

Juliana, muito obrigado pelo seus comentários.


Fico feliz em ajudar
△ ▽ Responder

JUAN
− ⚑
há 3 anos

Parabéns pelo trabalho ,muito bom!


O OEE também pode ser aplicado aos
equipamentos estaticos em uma empresa de
serviços ou centro de distribuição?
Consigo utilizar a ferramenta e o conceito TPM em
outras aplicações sem ser em processo de
fabricação?
△ ▽ Responder

Andrade
− ⚑
há 4 anos

Cristiano,
Na empresa em que trabalho fizemos este
treinamento e eles mencionam na verdade 4
variáveis para compor o OEE, alem das 3 que você
menciona no seu artigo eles também incluíram uma
primeira, chamada de "carregamento" composto por
horário sazonal e Falta de programação (Turnos não
planejados por falta de demanda). Esta correto?
com mais variáveis o meu OEE não tende a ficar
pior?
△ ▽ Responder

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