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Maurício Borges de Oliveira, Prof. Drdo.

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 MÉTODO DIRETO
Dissecação de cadáveres – Fat Free Mass (FFM)

 MÉTODOS INDIRETOS
Pesagem Hidrostática – Interactância de Raios
Gama – Raio X – Bioimpedância – Densitometria
Óssea, etc.

 MÉTODOS DUPLAMENTE INDIRETOS


Antropometria – Utilização de Dobras Cutâneas.

Estimativa da composição corporal por


HIDRODENSITOMETRIA

(ROBERGS; ROBERTS, 2002, p. 304)

3
Plestimografia por deslocamento de ar

(ROBERGS; ROBERTS, 2002:305)

4
Absortometria radiológica de dupla energia

(ROBERGS; ROBERTS, 2002:307)

Absortometria radiológica de dupla energia (ROBERGS; ROBERTS, 2002:307)

Bone Results
Standard Analysis – DEXA Calibration
BMD % Young % Age
Region
g/cm2 Adult Matched

HEAD 2,257 - -
ARMS 0,797 97 97
LEGS 1,172 103 103
TRUNK 0,092 97 97
RIBS 0,712 - -
PELVIS 1,815 95 95
SPINE 1,024 90 98
THORACIC 0,963 - -
LUMBAR 1,165 - -
TOTAL 1,139 101 101

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Interactância de raios infravermelhos

(WILMORE; COSTILL, 2001:498)

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Analisador de Composição Corporal
Maltron Modelo BF 906
Parâmetros analisados:

• % gordura corporal
• Peso da gordura corporal
• % gordura alvo (máximo/mínimo)
• Índice de massa corporal (IMC)
• Taxa metabólica basal (kilo calorias)
• Bio-Impedância (R)
• Peso alvo (máximo/mínimo)
• Peso de massa magra
• % de água copórea
• Quantidade de água em litros

Tetrapolar

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Bipolar

Bipolares

8
R$ 1395,00

PLICÔMETRO SKYNDEX II DIGITAL

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ADIPÔMETRO ANALÓGICO

ADIPÔMETRO DIGITAL

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Método utilizando Circunferências
(KATCH;McARDLE, 1983)

 Utilizado para pessoas obesas.


 Feminino – 17 a 50 anos.
 Masculino – 17 a 50 anos.
 Destreinados e treinados.

 PROCEDIMENTO
 Mensurar as circunferências de acordo com a idade e o
gênero (Quadro 1) e verificar o fator de correção de
acordo com o nível de condicionamento (Tabela 1).
 Usando os Quadros (2 a 5) de cada gênero e idade,
definir as constantes A, B e C.
 Substituir os valores na equação e encontrar o %G.

%G = Constante A + Constante B – Constante C – Fator de Correção

(MONTEIRO, 1988, p. 44 – 62)

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Tabela 1

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16
Método Duplamente Indireto
Utilização das Dobras cutâneas
 Menor custo da avaliação

 Método não-invasivo

 O teste é feito num tempo curto

 Facilidade de interpretação dos resultados

Linhas da superfície da parede torácica

Freitas (2004, p. 33)

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Dobra Cutânea Bicipital

• Medida no sentido
do eixo longitudinal
do braço, na sua face
anterior, no ponto de
maior circunferência
aparente do ventre
muscular do bíceps.

(GOMIDE, 2005)

Dobra Cutânea Tricipital

• Face posterior do braço.

• Paralelamente ao eixo
longitudinal.

• Ponto que compreende


a metade da distância
entre a borda súpero-
lateral do acrômio e o
olecrano.

(GOMIDE, 2005)

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Dobra Cutânea Axilar Média

• Ponto de intersecção entre a


linha axilar média e uma linha
imaginária transversal na altura
do processo xifóide.
• Obliquamente ao eixo
longitudinal. (PETROSKI, 1995)
• Transversalmente ao eixo
longitudinal (JACKSON;POLLOCK,
1978).
(COSTA, 2001)
• O braço do avaliado deve estar
deslocado para trás, a fim de
facilitar a obtenção da medida.

Dobra Cutânea Peitoral - Feminino

• É uma medida oblí-


qua em relação ao eixo
longitudinal.

• A um terço da dis-
tância da linha axilar
anterior em direção ao
mamilo.

(GOMIDE, 2005)

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Dobra Cutânea Peitoral - Masculino

• É uma medida oblíqua


em relação ao eixo
longitudinal.

• Na metade da
distância entre a linha
axilar anterior e o
(COSTA, 2001) mamilo.

Dobra Cutânea Subescapular


• A medida é executa-
da obliquamente
em relação ao eixo
longitudinal.

• Segue a orientação
dos arcos costais.

• Localizada a dois cen-


tímetros abaixo do
ângulo inferior da
(GOMIDE, 2005)
escápula.

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Dobra Cutânea Supra-ilíaca
• Obliquamente em relação ao
eixo longitudinal.

•A 2 cm acima da crista
ilíaca ântero-superior, na
altura da linha axilar
anterior.

• OU AINDA na metade da
distância entre o
último arco costal e a
crista ilíaca sobre
a linha axilar anterior.

• É necessário que o avaliado


afaste o braço para trás
(GOMIDE, 2005) para permitir a execução
da medida.

Dobra Cutânea Abdominal


• É medida aproxima-
damente a dois
centímetros à di-
reita da cicatriz
umbilical.

• Paralela ao eixo
longitudinal.

• Lohman et al. (1988),


realizam a medi-
da transversal-
(GOMIDE, 2005)
mente.

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Dobra Cutânea da Coxa
Proposta de Guedes (1985):
• Medida paralelamente ao eixo
longitudinal sobre o músculo reto femoral.
• A um terço da distância entre o
ligamento inguinal e a borda superior da
patela.

Proposta de Jackson;Pollock (1978):


• Medida paralelamente ao eixo
longitudinal sobre o músculo reto femoral.
• Na metade da distância entre o
ligamento inguinal e a borda superior da
patela.

Para facilitar o pinçamento da dobra


• O avaliado deverá deslocar o membro
inferior direito à frente, com uma
semiflexão do joelho.
• Manter o peso do corpo no membro
(GOMIDE, 2005)
inferior esquerdo.

Dobra Cutânea Panturrilha Medial


• O avaliado deve estar
sentado com a articulação
do joelho em flexão de 90o,
o tornozelo em posição
anatômica e o pé sem
apoio.

• A dobra é pinçada no
ponto de maior perímetro
da perna, com o polegar
da mão esquerda apoiado
na borda medial da tíbia.
(GOMIDE, 2005)

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Procedimentos para mensurar as dobras

 Realizar do lado direito (Padrão internacional)


 Marcar o local com o lápis dermográfico.

 Mensurar tecido subcutâneo.

 2 a 3 segundos para realizar a mensuração.

 Realizar 3 medidas e tirar a média.

 Estabelecer sempre uma ordem de mensuração.

 Praticar pelo menos 100 vezes.

 Realizar as medidas com a pele seca e sem creme.

 Não mensurar após exercício físico.

(KATCH;KATCH;McARDLE, 1994)

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NOMOGRAMA PARA
DETERMINAÇÃO DO
%GORDURA
(BAUN et al., 1981)
(Apud MARINS;GIANNICHI, p. 44-5, 1998)

MARINS, J. C. B.;GIANNICHI, R. S.
Avaliação e prescrição de atividade física: guia
prático. 2. ed., Rio de Janeiro:Shape, 1998.

Equações para estimativa do %G corporal


 POLLOCK et al. (1978, 1980)

PARA MULHERES ADULTAS


Para 7 dobras: DC = 1,0970 - 0,00046971 (X1) + 0,00000056 (X1)2 - 0,00012828 (X6)
Para 3 dobras: DC = 1,0994921 - 0,0009929 (X2) + 0,0000023 (X2)2 - 0,0001392 (X6)
Para 3 dobras: DC = 1,089733 - 0,0009245 (X5) + 0,0000025 (X5)2 - 0,0000979 (X6)

PARA HOMENS ADULTOS


Para 7 dobras: DC = 1,11200 - 0,00043499 (X1) + 0,00000055 (X1)2 - 0,0002882 (X6)
Para 3 dobras: DC = 1,109380 - 0,0008267 (X3) + 0,0000016 (X3)2 - 0,0002574 (X6)
Para 3 dobras: DC = 1,1125025 - 0,0013125 (X4) + 0,0000055 (X4)2 - 0,0002440 (X6)

ONDE:
DC = DENSIDADE CORPORAL
X1 = ∑7 DOBRAS (Peito, Tríceps, Axilar, Subescapular, Supra-ilíaca, Abdominal
e Coxa)
X2 = ∑3 DOBRAS (Tríceps, Supra-ilíaca, Coxa)
X3 = ∑3 DOBRAS (Peito, Abdomem, Coxa)
X4 = ∑3 DOBRAS (Peito, Tríceps, Subescapular)
X5 = ∑3 DOBRAS (Tríceps, Supra-ilíaca, Abdomem)
X6 = IDADE EM ANOS

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Correção de Constantes para a equação de Siri (1961)
Idade (Anos) Masculino Feminino
 5,38    5,43  
07 – 08 %G =   − 4,97 ×100 %G =   − 5,03 × 100
 DC    DC  

 5,3    5,35  
09 – 10 %G =   − 4,89 × 100 %G =   − 4,95 ×100
 DC    DC  

 5,23    5,25  
11 – 12 %G =   − 4,81 × 100 %G =  DC  − 4,84 ×100
 DC    

 5,07    5,12  
13 – 14 %G =   − 4,64 ×100 %G =   − 4,69 ×100
 DC    DC  

 5,03   5,07  
15 – 16 %G =   − 4,59 ×100 %G =  DC  − 4,64 ×100
 DC    

 4,98   5,05  
17 – 19 %G =   − 4,53 ×100 %G =   − 4,62 ×100
 DC    DC  

 4,95   5,03  
20 – 50 %G =   − 4,50 ×100 %G =   − 4,59 ×100
 DC    DC  
Adaptado de Lohman (1986)

Pollock;Wilmore (1993)

25
Pollock;Wilmore (1993)

Pollock;Wilmore (1993)

26
Pollock;Wilmore (1993)

Protocolo de Guedes

 FEMININO ADULTO (19 anos em diante)


SUBESCAPULAR, SUPRA-ILÍACA, COXA

 MASCULINO ADULTO (19 anos em diante)


TRÍCEPS, SUPRA-ILÍACA, ABDOMINAL

27
GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Manual prático para avaliação em educação física. Barueri:Manole, p. 225-228, 2006.

(CONTINUAÇÃO)

GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Manual prático para avaliação em educação física. Barueri:Manole, p. 225-228, 2006.

28
GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Manual prático para avaliação em educação física. Barueri:Manole, p. 225-228, 2006.

(CONTINUAÇÃO)

GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Manual prático para avaliação em educação física. Barueri:Manole, p. 225-228, 2006.

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Protocolo de Guedes
CRIANÇAS E ADOLESCENTES (7 a 18 anos)
TRÍCEPS, SUBESCAPULAR

RAPAZES (BRANCOS)

PRÉ-PÚBERE  %G = 1,21 (∑2) - 0,008 (∑2)2 - 1,7


PÚBERE  %G = 1,21 (∑2) - 0,008 (∑2)2 - 3,4
PÓS-PÚBERE  %G = 1,21 (∑2) - 0,008 (∑2)2 - 5,5

RAPAZES (NEGROS)

PRÉ-PÚBERE  %G = 1,21 (∑2) - 0,008 (∑2)2 - 3,5


PÚBERE  %G = 1,21 (∑2) - 0,008 (∑2)2 - 5,2
PÓS-PÚBERE  %G = 1,21 (∑2) - 0,008 (∑2)2 - 6,8

Protocolo de Guedes
MOÇAS DE AMBOS OS ASPECTOS RACIAIS E DE
QUALQUER NÍVEL MATURACIONAL

%G = [1,33 (∑2)] - [0,013 (∑2)2] - 2,5

Se o somatório das dobras tricipital e subescapular for superior


a 35 milímetros o nível de maturação sexual e o aspecto racial
deixam de apresentar uma participação significativa na
predição da quantidade de gordura relativa, sendo possível a
utilização de uma única equação para cada sexo:

MOÇAS  %G = [0,546 (∑2)] + 9,7

RAPAZES  %G = [0,783 (∑2)]+ 1,6

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Protocolo de Lohman (1986)

 CRIANÇAS E ADOLESCENTES (6 a 18 anos)

• TRÍCEPS (TR)
• SUBESCAPULAR (SE)

%G = 1,35 (∑ TR + SE) - 0,012 (∑ TR + SE)2 - C

CONSTANTES – Para LOHMAN


FEMININO RAÇA MASCULINO RAÇA
IDADE
BRANCA NEGRA BRANCA NEGRA
6 1,1 1,4 3,1 3,7
7 1,4 1,7 3,4 4,0
8 1,7 2,0 3,7 4,3
9 2,0 2,3 4,1 4,7
10 2,4 2,6 4,4 5,0
11 2,7 3,0 4,7 5,3
12 3,0 3,3 5,0 5,6
13 3,4 3,6 5,4 6,0
14 3,6 3,9 5,7 6,3
15 3,8 4,1 6,1 6,7
16 4,0 4,4 6,4 7,0
17 4,3 4,7 6,7 7,3
Adaptado de LOHMAN (1986) e de LOPES;PIRES NETO (1996). As constantes para a Raça Branca 7, 10, 13 e 16
anos (LOHMAN, 1986). Demais idades e Raça Negra (PIRES NETO;PETROSKI, 1996)

31
Protocolo de Faulkner – 4 Dobras
(Feminino e Masculino Adultos)

• TRÍCEPS
• SUBSCAPULAR
• SUPRA-ILÍACA
• ABDOMEM (LADO DIREITO)

%G = (∑4 medidas . 0,153) + 5,783

Protocolo de Yuhasz – 6 Dobras


(Feminino e Masculino Adultos)

• PEITO
• TRÍCEPS
• SUPRA-ILÍACA
• SUBESCAPULAR
• ABDOMEM (LADO ESQUERDO)
• COXA

%G = (∑6 medidas . 0,095) + 3,64

32
Passos para o Cálculo da Composição Corporal
1. Escolher o Protocolo.
2. Mensurar as dobras (Circunferências).
3. Calcular o %G.
4. Calcular a Gordura Absoluta.
GABSOLUTA = [Massa Corporal x (%G/100)] [kg]
5. Calcular a Massa Magra (MM)
MM = Massa Corporal – GABSOLUTA [kg]
6. Calcular o “Peso Ideal”.
FEMININO  PIDEAL = MM/0,75 [kg]
MASCULINO  PIDEAL = MM/0,85 [kg]
7. Calcular o peso em Excesso ou Carente (PEXC./CAR.)
PEXC./CAR. = Massa Corporal REAL – PIDEAL [kg]

Passos para o Cálculo da Composição Corporal


8. Calcular o Peso Ósseo (PO).

É estimado pela equação de Von Döblen modificada por Rocha (1975):

PO = 3,02 (H2 x R x F x 400) 0,712

ONDE:

PO - Peso Ósseo em kg
H - Estatura em metros
R - Diâmetro biestilóide rádio-cubital em metros (Cotovelo)
F - Diâmetro bi côndilo fêmural em metros (Joelho)

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Passos para o Cálculo da Composição Corporal
9. Calcular o Peso Residual (PR).

É obtido a partir de uma relação proposta por WURCH em


relação ao peso corporal total que é de 24,1% para homens e
20,9% para mulheres.

PARA O FEMININO

PR = PT x (20,9)
100

PARA O MASCULINO PT – Peso Total

PR = PT x (24,1)
100

Classificação do percentual de gordura


IDADE IDADE IDADE IDADE IDADE
CLAS.
20-29 30-39 40-49 50-59 60 +

HOMENS
Excelente < 11 < 12 < 14 < 15 < 16
Bom 11-13 12-14 14-16 15-17 16-18
Regular 14-20 15-21 17-23 18-24 19-25
Ruim 21-23 22-24 24-26 25-27 26-28
Insuficiente > 23 > 24 > 26 > 27 > 28

MULHERES
Excelente < 16 < 17 < 18 < 19 < 20
Bom 16-19 17-20 18-21 19-22 20-23
Regular 20-28 21-29 22-30 23-31 24-32
Ruim 29-31 30-32 31-33 32-34 33-35
Insuficiente > 31 > 32 > 33 > 34 > 35
(ROBERGS; ROBERTS, 2002:300)

34
Não apresenta
divisão por faixa
etária

Não apresenta
divisão por
faixa etária

Lohman (1987) apud PITANGA, F. J. G. Testes, medidas e avaliação em educação física e esportes. 3. ed., São Paulo:Phorte, p. 118-119, 2004.

Padrão de Resultados de Avaliação Física por Idade e Sexo


Para este grupo somar as dobras cutâneas TRICIPITAL e PANTURRILHA e comparar na tabela abaixo de acordo com o sexo
(LOHMAN, 1987) - Disponível em: <http://www.cdof.com.br/index.htm> Acesso em: 24 jul. 2008)

Meninas e Moças (abaixo de 18 anos)


Classificação SOMA DAS DOBRAS % DE GORDURA
Muito Baixo 5-10 7-11
Baixo 15 14
Ideal 20-30 18-25
Moderadamente alto 30-35 29
Alto 40-45 32-38
Muito Alto 50-55 39-43

Meninos e Rapazes (abaixo de 18 anos)


Classificação SOMA DAS DOBRAS % DE GORDURA
Muito Baixo 5 8
Baixo 10 10
Ideal 15-25 13-20
Moderadamente alto 25-30 20-24
Alto 35-40 28-31
Muito Alto 40-55 31-42

35
Apud FILHO, J. F. A prática da avaliação física. Rio de Janeiro:Shape, p. 71, 1999.

GOLDING, L. A. MEYERS, C. R.., SINNING, W. E. Y’s way to physical fitness: the complete guide to fitness testing and
instruction. 3rd ed., Champaing: Human Kinetcs, 1989.

36
Padrões percentuais de gordura corporal – Lohman (1992)
(Feminino e Masculino – Adulto)

Masculino Feminino
Risco ≤ 5% ≤ 8%
< Média 6 – 14% 9 – 22%
Na média 15% 23%
> Média 16 – 24% 24 – 31%
Risco ≥ 25% ≥ 32%

Aumento da mortalidade com crescentes índices de massa corporal (ROBERGS; ROBERTS, 2002:304).

37
COMO CALCULAR O IMC

PESO = 60 kg
ALTURA = 1,70 m

IMC = Peso (kg) = 60 = 60


(Altura em metros)2 (1,70)2 (2,89)

IMC = 20,76 kg/m2

Valores de IMC que são relatados para diferentes níveis de


excesso de gordura e para o risco de certas doenças.
IMC
DESCRIÇÃO
(kg/m2)
Faixa desejada para homens e mulheres
20-24,9
adultos

25-29,9 Excesso de peso ou grau I de obesidade

30-40 Grau II de obesidade

> 40 Grau III de obesidade


(ROBERGS; ROBERTS, 2002, p. 300)

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Classificação de obesidade baseada no IMC

Classificação Masculino Feminino

Normal 24-27 23-26


Moderadamente obeso 28-31 27-32
Severamente obeso > 31 > 32

Heyward;Stolarczyk (2000, p. 89)

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