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MÉTODO DIRETO
Dissecação de cadáveres – Fat Free Mass (FFM)
MÉTODOS INDIRETOS
Pesagem Hidrostática – Interactância de Raios
Gama – Raio X – Bioimpedância – Densitometria
Óssea, etc.
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Plestimografia por deslocamento de ar
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Absortometria radiológica de dupla energia
Bone Results
Standard Analysis – DEXA Calibration
BMD % Young % Age
Region
g/cm2 Adult Matched
HEAD 2,257 - -
ARMS 0,797 97 97
LEGS 1,172 103 103
TRUNK 0,092 97 97
RIBS 0,712 - -
PELVIS 1,815 95 95
SPINE 1,024 90 98
THORACIC 0,963 - -
LUMBAR 1,165 - -
TOTAL 1,139 101 101
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Interactância de raios infravermelhos
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Analisador de Composição Corporal
Maltron Modelo BF 906
Parâmetros analisados:
• % gordura corporal
• Peso da gordura corporal
• % gordura alvo (máximo/mínimo)
• Índice de massa corporal (IMC)
• Taxa metabólica basal (kilo calorias)
• Bio-Impedância (R)
• Peso alvo (máximo/mínimo)
• Peso de massa magra
• % de água copórea
• Quantidade de água em litros
Tetrapolar
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Bipolar
Bipolares
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R$ 1395,00
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ADIPÔMETRO ANALÓGICO
ADIPÔMETRO DIGITAL
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Método utilizando Circunferências
(KATCH;McARDLE, 1983)
PROCEDIMENTO
Mensurar as circunferências de acordo com a idade e o
gênero (Quadro 1) e verificar o fator de correção de
acordo com o nível de condicionamento (Tabela 1).
Usando os Quadros (2 a 5) de cada gênero e idade,
definir as constantes A, B e C.
Substituir os valores na equação e encontrar o %G.
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Tabela 1
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Método Duplamente Indireto
Utilização das Dobras cutâneas
Menor custo da avaliação
Método não-invasivo
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Dobra Cutânea Bicipital
• Medida no sentido
do eixo longitudinal
do braço, na sua face
anterior, no ponto de
maior circunferência
aparente do ventre
muscular do bíceps.
(GOMIDE, 2005)
• Paralelamente ao eixo
longitudinal.
(GOMIDE, 2005)
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Dobra Cutânea Axilar Média
• A um terço da dis-
tância da linha axilar
anterior em direção ao
mamilo.
(GOMIDE, 2005)
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Dobra Cutânea Peitoral - Masculino
• Na metade da
distância entre a linha
axilar anterior e o
(COSTA, 2001) mamilo.
• Segue a orientação
dos arcos costais.
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Dobra Cutânea Supra-ilíaca
• Obliquamente em relação ao
eixo longitudinal.
•A 2 cm acima da crista
ilíaca ântero-superior, na
altura da linha axilar
anterior.
• OU AINDA na metade da
distância entre o
último arco costal e a
crista ilíaca sobre
a linha axilar anterior.
• Paralela ao eixo
longitudinal.
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Dobra Cutânea da Coxa
Proposta de Guedes (1985):
• Medida paralelamente ao eixo
longitudinal sobre o músculo reto femoral.
• A um terço da distância entre o
ligamento inguinal e a borda superior da
patela.
• A dobra é pinçada no
ponto de maior perímetro
da perna, com o polegar
da mão esquerda apoiado
na borda medial da tíbia.
(GOMIDE, 2005)
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Procedimentos para mensurar as dobras
(KATCH;KATCH;McARDLE, 1994)
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NOMOGRAMA PARA
DETERMINAÇÃO DO
%GORDURA
(BAUN et al., 1981)
(Apud MARINS;GIANNICHI, p. 44-5, 1998)
MARINS, J. C. B.;GIANNICHI, R. S.
Avaliação e prescrição de atividade física: guia
prático. 2. ed., Rio de Janeiro:Shape, 1998.
ONDE:
DC = DENSIDADE CORPORAL
X1 = ∑7 DOBRAS (Peito, Tríceps, Axilar, Subescapular, Supra-ilíaca, Abdominal
e Coxa)
X2 = ∑3 DOBRAS (Tríceps, Supra-ilíaca, Coxa)
X3 = ∑3 DOBRAS (Peito, Abdomem, Coxa)
X4 = ∑3 DOBRAS (Peito, Tríceps, Subescapular)
X5 = ∑3 DOBRAS (Tríceps, Supra-ilíaca, Abdomem)
X6 = IDADE EM ANOS
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Correção de Constantes para a equação de Siri (1961)
Idade (Anos) Masculino Feminino
5,38 5,43
07 – 08 %G = − 4,97 ×100 %G = − 5,03 × 100
DC DC
5,3 5,35
09 – 10 %G = − 4,89 × 100 %G = − 4,95 ×100
DC DC
5,23 5,25
11 – 12 %G = − 4,81 × 100 %G = DC − 4,84 ×100
DC
5,07 5,12
13 – 14 %G = − 4,64 ×100 %G = − 4,69 ×100
DC DC
5,03 5,07
15 – 16 %G = − 4,59 ×100 %G = DC − 4,64 ×100
DC
4,98 5,05
17 – 19 %G = − 4,53 ×100 %G = − 4,62 ×100
DC DC
4,95 5,03
20 – 50 %G = − 4,50 ×100 %G = − 4,59 ×100
DC DC
Adaptado de Lohman (1986)
Pollock;Wilmore (1993)
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Pollock;Wilmore (1993)
Pollock;Wilmore (1993)
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Pollock;Wilmore (1993)
Protocolo de Guedes
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GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Manual prático para avaliação em educação física. Barueri:Manole, p. 225-228, 2006.
(CONTINUAÇÃO)
GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Manual prático para avaliação em educação física. Barueri:Manole, p. 225-228, 2006.
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GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Manual prático para avaliação em educação física. Barueri:Manole, p. 225-228, 2006.
(CONTINUAÇÃO)
GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Manual prático para avaliação em educação física. Barueri:Manole, p. 225-228, 2006.
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Protocolo de Guedes
CRIANÇAS E ADOLESCENTES (7 a 18 anos)
TRÍCEPS, SUBESCAPULAR
RAPAZES (BRANCOS)
RAPAZES (NEGROS)
Protocolo de Guedes
MOÇAS DE AMBOS OS ASPECTOS RACIAIS E DE
QUALQUER NÍVEL MATURACIONAL
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Protocolo de Lohman (1986)
• TRÍCEPS (TR)
• SUBESCAPULAR (SE)
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Protocolo de Faulkner – 4 Dobras
(Feminino e Masculino Adultos)
• TRÍCEPS
• SUBSCAPULAR
• SUPRA-ILÍACA
• ABDOMEM (LADO DIREITO)
• PEITO
• TRÍCEPS
• SUPRA-ILÍACA
• SUBESCAPULAR
• ABDOMEM (LADO ESQUERDO)
• COXA
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Passos para o Cálculo da Composição Corporal
1. Escolher o Protocolo.
2. Mensurar as dobras (Circunferências).
3. Calcular o %G.
4. Calcular a Gordura Absoluta.
GABSOLUTA = [Massa Corporal x (%G/100)] [kg]
5. Calcular a Massa Magra (MM)
MM = Massa Corporal – GABSOLUTA [kg]
6. Calcular o “Peso Ideal”.
FEMININO PIDEAL = MM/0,75 [kg]
MASCULINO PIDEAL = MM/0,85 [kg]
7. Calcular o peso em Excesso ou Carente (PEXC./CAR.)
PEXC./CAR. = Massa Corporal REAL – PIDEAL [kg]
ONDE:
PO - Peso Ósseo em kg
H - Estatura em metros
R - Diâmetro biestilóide rádio-cubital em metros (Cotovelo)
F - Diâmetro bi côndilo fêmural em metros (Joelho)
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Passos para o Cálculo da Composição Corporal
9. Calcular o Peso Residual (PR).
PARA O FEMININO
PR = PT x (20,9)
100
PR = PT x (24,1)
100
HOMENS
Excelente < 11 < 12 < 14 < 15 < 16
Bom 11-13 12-14 14-16 15-17 16-18
Regular 14-20 15-21 17-23 18-24 19-25
Ruim 21-23 22-24 24-26 25-27 26-28
Insuficiente > 23 > 24 > 26 > 27 > 28
MULHERES
Excelente < 16 < 17 < 18 < 19 < 20
Bom 16-19 17-20 18-21 19-22 20-23
Regular 20-28 21-29 22-30 23-31 24-32
Ruim 29-31 30-32 31-33 32-34 33-35
Insuficiente > 31 > 32 > 33 > 34 > 35
(ROBERGS; ROBERTS, 2002:300)
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Não apresenta
divisão por faixa
etária
Não apresenta
divisão por
faixa etária
Lohman (1987) apud PITANGA, F. J. G. Testes, medidas e avaliação em educação física e esportes. 3. ed., São Paulo:Phorte, p. 118-119, 2004.
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Apud FILHO, J. F. A prática da avaliação física. Rio de Janeiro:Shape, p. 71, 1999.
GOLDING, L. A. MEYERS, C. R.., SINNING, W. E. Y’s way to physical fitness: the complete guide to fitness testing and
instruction. 3rd ed., Champaing: Human Kinetcs, 1989.
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Padrões percentuais de gordura corporal – Lohman (1992)
(Feminino e Masculino – Adulto)
Masculino Feminino
Risco ≤ 5% ≤ 8%
< Média 6 – 14% 9 – 22%
Na média 15% 23%
> Média 16 – 24% 24 – 31%
Risco ≥ 25% ≥ 32%
Aumento da mortalidade com crescentes índices de massa corporal (ROBERGS; ROBERTS, 2002:304).
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COMO CALCULAR O IMC
PESO = 60 kg
ALTURA = 1,70 m
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Classificação de obesidade baseada no IMC
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