Você está na página 1de 68

ANTROPOMETRIA DE

ADULTOS

Disciplina: Avaliação Nutricional nas


especialidades clinicas

Profª. Ms. Isabella Campolina


ANTROPOMETRIA EM ADULTOS

 Objetivos da aula: Identificar e descrever as técnicas


de avaliação antropométrica em adultos.

 Conhecimento: Compreender e distinguir as diversas


técnicas de avaliação nutricional em adultos.

 Habilidade: Empregar a antropometria em adultos.

 Atitude: Identificação, autonomia, aplicação.


COMPOSIÇÃO CORPORAL
PRINCÍPIOS, TÉCNICAS E APLICAÇÕES

A avaliação da composição corporal é


utilizada para avaliar as variações nas
dimensões físicas e na composição global
do corpo humano em diferentes faixas
etárias e em diferentes graus de nutrição
ANTROPOMETRIA DE ADULTOS
Definição
“Antropo” = “Homem”
“Metria” = “Medida”

“Medidas do Homem”
“Corpo Humano”

• Inclui medidas de peso, estatura, perímetros, diâmetros


e dobras cutâneas
• Importante indicador na definição do estado nutricional
• Método não invasivo, fácil, de rápida execução
Realização das Medidas:

• Necessário seguir metodologia padrão (internacional) ➔


para que os resultados possam ser comparados com
outras populações;

• Quando não especificado ➔ medidas antropométricas


são realizadas do lado direito, conforme convenção;

• Verificação da calibragem dos instrumentos ➔ deve ser


constante por parte do avaliador ➔ pode causar erro de
medida

• Realizar cada medida 3 vezes para minimizar erros


ESTATURA
Referência anatômica:
•Vértex (ponto mais alto da cabeça)
•Região plantar (planta dos pés)

Posição do avaliado:
•Posição ortostática, olhando para a
frente orientado pelo plano de Frankfurt;
•Braços rentes ao corpo;
•Pernas esticadas;
•Pés totalmente em contato com o solo e
paralelos
•Cabeça, escápulas, nádegas e
panturrilhas e calcanhar encostados na
borda de medição.

Instrumentos: Estadiômetro ou
antropômetro ou fita métrica metálica –
precisão de 1 mm
ALTURA DO JOELHO

 Referência anatômica:
 junção da extremidade distal do fêmur – encontro
com a patela.
 Região do calcanhar na planta do pé.
 Posição do avaliado:
 Deitado em decúbito dorsal ou sentado
 Perna direita flexionada formando um ângulo de
90° entre a tíbia e o fêmur
 Instrumento: fita métrica inextensível ou antropômetro
infantil
PARÂMETROS PARA AFERIR A ALTURA QUANDO O
INDIVÍDUO NÃO PODE SE POSICIONAR EM PÉ:

ALTURA DO JOELHO
ENVERGADURA

Correlaciona-se diretamente com a


estatura do indivíduo.

Referência anatômica:
Ponto dactiloidal esquerdo
Ponto dactiloidal direito

Posição do avaliado:
Em pé ou sentado com as costas alongadas
Ambos braços suspensos e esticados formando ângulo
de 90º em relação ao corpo

Instrumentos: Fita métrica.


MEDIÇÃO NO LEITO

Referência anatômica:

Vértex (ponto mais alto da cabeça)


Região do calcanhar na planta do pé
PESO
Medição da massa corporal total

- Posição do avaliado:
• Posição ortostática
• Subir na balança cuidadosamente com um pé de cada
vez
• Manter-se no centro da balança
• O indivíduo avaliado deve estar com o mínimo de roupa
possível (shorts ou biquini) e descalço.
- Instrumentos:
• Balança com precisão de 100g digital ou analógica;
• Deve ser aferido a cada 6 meses.

PESO= MASSA GORDA + MASSA MAGRA*


* Massa Magra = (Massa óssea + massa muscular + massa
residual**)
**Massa Residual= água, vasos.
PESO

 Segundo GORDON et al (1988)

 O avaliado deve estar em pé, de costas para a escala da


balança, com afastamento lateral dos pés, estando a
plataforma entre os mesmos.

 Em seguida coloca-se sobre e no centro da plataforma,


na posição anatômica com o peso do corpo igualmente
distribuído entre ambos os pés, ereto e com o olhar num
ponto fixo à sua frente.
ÍNDICE DE MASSA CORPORAL - IMC

Classificação do estado nutricional segundo o IMC:


IMC (kg/m2) Estado nutricional
< 18,5 kg/m2 Baixo peso
Entre 18,5 e 24,99kg/m2 Normal ou Eutrofia
Entre 25 a 29,99kg/m2 Excesso de Peso ou Sobrepeso
Entre 30 e 34,99kg/m2 Obesidade grau I (leve)
Entre 35 e 39,99kg/m2 Obesidade grau II (moderada)
Acima ou igual a 40kg/m2 Obesidade grau III (mórbida)

(OMS, 1995)
O IMC avalia a massa corporal total ➔ não avalia a sua composição
O IMC não deve ser utilizado para avaliar atletas ➔ deve-se avaliar
detalhadamente a composição corporal.
ESTIMATIVA DE PESO CORPORAL PARA
PACIENTES AMPUTADOS

Peso Ajustado = Peso atual (após à amputação) x 100


100 - % amputação

IMC Ajustado = Peso Ajustado


Alt²
ESTIMATIVA DE PESO CORPORAL PARA
PACIENTES AMPUTADOS
Parte do corpo Contribuição do
 peso ajustado: Peso (%)
 IMC ajustado: Braço inteiro 5,0
 Porcentagem de Braço 2,7
amputação em Antebraço 1,6
relação ao peso Mão 0,7
corporal total
(Orterkamp, Perna inteira 16,0
1995): Coxa 10,1
Perna 4,4
Pé 1,5
ESTIMATIVA DE PESO CORPORAL PARA
PACIENTES AMPUTADOS
ESTIMATIVA DA COMPLEIÇÃO ÓSSEA
1. Perímetro de punho ➔ Região imediatamente aos processos
estilóides do rádio e da ulna do braço direito.
2. Largura do cotovelo (biepicondiliano do úmero): determinação
de compleição óssea segundo tabela de referência.
ESTIMATIVA DO PESO CORPORAL DESEJÁVEL
SEGUNDO A COMPLEIÇÃO ÓSSEA

• Compleição física segundo a estatura e circunferência do punho


ADEQUAÇÃO DO PESO CORPORAL SEGUNDO A COMPLEIÇÃO ÓSSEA
INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS

 Massa Corporal total


 IMC: Índice de Massa Corporal
 CB: Circunferência do Braço ou Perímetro do
Braço (PB)
 Tecido muscular
 CMB: Circunferência Muscular do Braço
 AMB: Área Muscular do Braço
CIRCUNFERÊNCIAS
 Circunferência do Braço (CB):
Fornece o índice de depósito de gordura subcutânea e
massa muscular local.

 Referência anatômica:
 Ponto médio do comprimento do braço:
 Final da escápula e início do acrômio (região do
ombro) e até o olécrano (região do cotovelo).
 Posição do avaliado:
 Em pé, na posição ereta.
 Braço direito ao longo do corpo, ligeiramente
deslocado ou sustentado 90° em relação ao tronco.
CIRCUNFERÊNCIAS

CIRCUNFERÊNCIA DO BRAÇO
CIRCUNFERÊNCIAS E ÁREAS MUSCULAR E
ADIPOSA DO BRAÇO

• Utilizam-se equações para estimar os valores


• Necessário medir CB e DCT
CIRCUNFERÊNCIAS
 Adequação de circunferência braquial:
 CB = CB medida x 100
CB percentil 50
OBS.: Utilizar tabela de Frisancho (1990) como referência.
Classificação do Estado Nutricional de acordo com a CB (pag. 8 da
apostila)

Estado nutricional segundo Circunferência do braço

Estado Desnutrição Desnutrição Desnutrição Eutrofia Sobrepeso Obesidade


nutricional grave moderada leve
CB% <70% 70 – 80% 80 – 90% 90 – 110% 110 – 120% > 120%

Blackburn & Thortonl, 1979


CIRCUNFERÊNCIAS

 Circunferência muscular do braço (cm):


 CMB= CB- (DCT x 0,314)

 Adequação da CMB (%):


CMB obtida x 100 Utilizar tabela de Frisancho
CMB no percentil 50 (1981) como referência (pag. 9)

Estado nutricional segundo Circunferência Muscular do Braço

Estado Desnutrição Desnutrição Desnutrição Eutrofia


nutricional grave moderada leve
CMB% <70% 70 – 80% 80 – 90% > 90%
CIRCUNFERÊNCIAS
 Área muscular do braço corrigida (AMBc)
 Avalia a reserva de tecido muscular corrigindo a área óssea. Reflete
mais adequadamente a verdadeira magnitude das mudanças do
tecido muscular do que a CMB. (pag 10)
 Homem:
 AMBc (cm2)=[CB –π x DCT ÷ 10]2 - 10

 Mulher:
 AMBc (cm2)=[CB –π x DCT ÷ 10]2 - 6,5

 Estado nutricional segundo a área muscular do braço corrigida:

Normal Desnutrição leve moderada Desnutrição


grave
AMBc Percentil>15 Percentil entre 5 e 15 Percentil < 5
CIRCUNFERÊNCIAS
 Área de gordura do braço (AGB) (pag. 11)

AGB (cm2) = CMB x[DCT÷10] – π x [DCT ÷ 10]2


2 4

 Magreza = abaixo do percentil 5


 Gordura excessiva = acima do percentil 85
Frisancho, 1999

CLASSIFICAÇÕES

Percentil Estado de Gordura Estado Muscular


Categoria I 0,0 a 5,0 Magro Baixa musculatura
Categoria II 5,1 a 15,0 Abaixo da Média Abaixo da Média
Categoria III 15,1 a 75,0 Média Média
Categoria IV 75,1 a 85,0 Acima da Média Acima da Média
Categoria V 85,1 a 100 Gordura Excessiva Alta Muscularidade

Frisancho, 1999
INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS

 Gordura corporal
 Gordura subcutânea: DCT, DCSE e AGB
(Área de Gordura do Braço)

 Gordura abdominal: CC (Circunferência da


Cintura) e RCQ (Relação Cintura Quadril)

 Percentual de gordura: equações preditivas


CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA E
QUADRIL
Circunferência da cintura: Indicador de adiposidade visceral
e subcutânea. (pag. 12)

Referência anatômica: Ponto médio


entre a crista ilíaca e a última costela
(região abdominal de menor perímetro)

Circunferência do Quadril: Indicador de gordura


subcutânea, tipo de distribuição de gordura e relaciona-se
com o perímetro da cintura.

Referência anatômica: Maior porção da região


glútea (nádegas) .
DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL
•Distribuição do Tipo Andróide: Forma de “maçã” ➔ acúmulo de
gordura na região abdominal (+ comum em homens)

•Distribuição do Tipo Ginecóide: Forma de “pera” ➔ acúmulo de


gordura na região do quadril (+ comum em mulheres)
RELAÇÃO CINTURA E QUADRIL

 RCQ = circunferência da cintura


circunferência do quadril

Baixo Risco Alto risco


risco moderado
Homens < 94 94 ao 101 ≥ 102 cm
Mulheres < 80 80 ao 87 ≥ 88 cm
OMS, 1997. In: HAN et al, 1995.
CIRCUNFERÊNCIA DO PESCOÇO
 Indicador de adiposidade e risco
cardiovascular: medida do ponto médio do
pescoço, para homens, abaixo do Pomo de
Adão. (pag. 13)
 Valores esperados:
 Homens: < 37cm
 Mulheres: < 34cm
 Valores acima representam
risco de doença cardiovascular
e sobrepeso ou obesidade.
(Ben-Noun, 2001 e 2003)
CIRCUNFERÊNCIA DA COXA

Indicador de massa magra e/ou adiposidade


Referência anatômica:
• Perímetro proximal: Imediatamente abaixo da prega
glútea.
• Perímetro medial: Ponto médio entre a dobra inguinal e a
borda proximal da patela.
• Perímetro Distal: 3 cm acima da borda da patela.
CIRCUNFERÊNCIA DO TÓRAX

 A circunferência do tórax é realizada no plano horizontal, no


final de uma expiração normal, com o avaliado em pé.
 Podem ser encontrados na literatura, dois pontos para a
execução desta medida:
 Homens – A utilização da fita é em plano horizontal, na altura
dos mamilos.
 Mulheres – A colocação da fita é em plano horizontal, logo
abaixo das linhas axilares.
DOBRAS CUTÂNEAS
• Técnica para avaliar a distribuição corporal do tecido adiposo
subcutâneo
• Baixo custo, técnica não invasiva, fácil, rápida
• Limitações: baixa reprodutibilidade das medidas (espessura da
pele, hidratação, grau de compressão do tecido adiposo) e pouco
indicada para indivíduos com IMC acima de 30
• Qual lado medir? Pesquisas nacionais americanas utilizam como
padrão de referência as medidas no lado direito. Contrariamente
na Europa e em países em desenvolvimento as medidas
antropométricas são realizadas no lado esquerdo.
• Recomenda-se: seguir a mesma metodologia adotada pelos
valores de referência para comparação da população que se
pretende estudar.
TÉCNICAS PARA MEDIÇÃO DE DOBRAS
CUTÂNEAS
1o) Tomar as medidas do lado direito do corpo
2o) Identificar e marcar o local da dobra cutânea
3o) Segurar firmemente a dobra entre o polegar e o indicador da
mão esquerda. A dobra deve ser destacada 1 cm acima do
local a ser medido.
4o) Manter a dobra pressionada enquanto a medida é realizada
5o) Colocar as hastes do adipômetro perpendiculares à dobra,
junto ao polegar e indicador, e soltar a pressão das hastes
lentamente
6o) Fazer a leitura 3 segundos após a pressão ter sido aplicada
7o) Executar as medições por 3 vezes não consecutivas, em
cada local, e calcular a média. Se os valores diferirem em
mais de 10%, tomar medidas adicionais.
TÉCNICAS PARA MEDIÇÃO DE DOBRAS
CUTÂNEAS
DOBRAS CUTÂNEAS

Instrumento:

Compasso de dobras, espessímetro, adipômetro,


caliper ou plicômetro, que mantenha pressão
constante de 10g/mm²
Tipos:

Harpenden Lange Sanny

Cescorf Neo Innovare

Lafayette Digital Plástico


DOBRA CUTÂNEA TRICIPTAL (PAG. 13)
Referência anatômica:

Face posterior do braço paralelamente ao eixo longitudinal


Ponto médio da distância entre a borda súpero-lateral do
acrômio e o olécrano.
Dobra Cutânea Biciptal (DCB)
Referência anatômica:

Face anterior do braço paralelamente ao eixo longitudinal


Ponto médio da distância entre a borda súpero-lateral do
acrômio e o olécrano.
Dobra Cutânea Supra-Ilíaca (DCSI)
Referência anatômica:

É obtida obliquamente em relação ao eixo longitudinal, na


metade da distância entre o último arco costal e a crista
ilíaca, sobre a linha axilar média.
Dobra Cutânea Subescapular (DCSE)
Referência anatômica:

2 cm abaixo do ângulo inferior da escápula.


O avaliado deve dobrar o braço para trás para a
visualização do ângulo.
Dobra Cutânea Peitoral ou Torácica
Referência anatômica:

A medida será feita no primeiro terço (proximal) da linha


entre a axila anterior e o mamilo, para as mulheres, e no
terço medial, para os homens.
Dobra Cutânea do Antebraço
Referência anatômica:

Maior perímetro do antebraço (dois dedos abaixo da linha


divisória do braço e antebraço).
Dobra Cutânea Axilar Média
Referência anatômica:

Nível da junção xifo-esternal com a linha axilar média


(vertical) (nível do mamilo).
A medida é realizada obliquamente ao eixo longitudinal
Dobra Cutânea Abdominal
Referência anatômica:

“ 2 cm à direita” ao lado do umbigo, na vertical.


Dobra Cutânea da Coxa
Referência anatômica:

Ponto médio entre a borda inguinal e a parte


superior da patela.
Dobra Cutânea da Panturrilha Medial
Referência anatômica:

Ponto lateral interno do maior perímetro da


panturrilha
Dobra Cutânea X Estado Nutricional

1. Adequação da DCT e DCSE:

Adequação DC = DC medida x 100


DC do percentil 50

Estado Nutricional segundo Dobras Cutâneas (DCT e DCSE)

Estado Desnutrição Desnutrição Desnutrição Obesi-


Eutrofia Sobrepeso
Nutricional Grave Moderada Leve dade

DCT %
< 40 % 40 - 50 % 50 - 60 % 60 - 110 % 110 - 120 % > 120 %
DCSE %

Fonte: BLACKBURN, G.L. & THORNTON, P. A, 1979


SOMATÓRIO DAS DOBRAS

 Porcentagem estimada de gordura corporal


(%G) obtida por meio da soma de dobras
cutâneas, conforme indicações de cada
autor:
 Durnin, Guedes, Pollock, Jackson et al,
Petroski, Slaughter et al, etc.
 Verificar o grupo que foi analisado por
cada autor antes de optar pela equação a
ser utilizada.
CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL
DE ADULTOS SEGUNDO % DE GORDURA
CORPORAL

Idade Estado Nutricional


(anos) Desnutrição Eutrofia Pré- Obesidade
obesidade
Mulheres 20 - 39 < 21% 21 a 32,9 % 33 a 38,9%  39%
40 - 59 < 23% 23 a 33,9% 34 a 39,9%  40%
60 - 79 < 24% 24 a 35,9% 36 a 41,9%  42%
Homens 20 - 39 < 8% 8 a 19,9% 20 a 24,9%  25%
40 - 59 < 11% 11 a 21,9% 22 a 27,9%  28%
60 - 79 < 13% 13 a 24,9% 25 a 29,9%  30%
Fonte: Gallagher, 2000
PADRÕES PERCENTUAIS DE
GORDURA CORPORAL PARA HOMENS
E MULHERES.

Homens Mulheres
Magro  8%  13%
Ótimo 8 – 15% 13 – 23%
Leve Adiposidade 16 – 20% 24 – 27%
Adiposidade 21 – 24% 28 – 32%
Obesidade  25%  33%

Adaptado de Nieman, 1995


PADRÕES PERCENTUAIS DE GORDURA
CORPORAL PARA HOMENS E MULHERES

Classificação Valores (%) de acordo com a idade (anos) e gênero


20 – 29 30 – 39 40 – 49 50 – 59 > 60
H M H M H M H M H M
Excelente < 11 < 16 < 12 < 17 < 14 < 18 < 15 < 19 < 16 < 20
(atlético)
Bom 11-13 16-19 12-14 17-20 14-16 18-21 15-17 19-22 16-18 20-23
Dentro da 14-20 20-28 15-21 21-29 17-23 22-30 18-24 23-31 19-25 24-32
Média
Regular 21-23 29-31 22-24 30-32 24-26 31-33 25-27 32-34 26-28 33-35
Alto > 23 > 31 > 24 > 32 > 26 > 33 > 27 > 34 > 28 > 35
percentual de
gordura
H = homem; M = mulher
Adaptado de Jackson e Pollock, 1978; Jackson et al, 1980; Robergs e Roberts, 1996.
TRABALHO DE ANTROPOMETRIA EM
ADULTOS (AV1 – 1,5 PONTOS)

 Trabalho individual
 Número de indivíduos avaliados: 5 por aluno

 Idade entre 20 e 59 anos

 Coletar os dados antropométricos (conforme ficha),


calcular os parâmetros e classificar
 Realizar o diagnóstico do estado nutricional

 Todo à caneta
67
ESTA AULA É FUNDAMENTAL PARA SUA ATUAÇÃO
PROFISSIONAL.

ESTE CONHECIMENTO FARÁ PARTE DA SUA ROTINA.

SERÁ QUE VOCÊ COMPREENDEU A AULA?

Você também pode gostar