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MINISTÉRIO DA DEFESA

EXÉRCITO BRASILEIRO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA

Planejamento e Controle de Obras

Aula 4

Gerenciamento de tempo

TC QEM/FC GIUSEPPE MICELI JUNIOR – D.Sc.


Gerenciamento do Tempo (Prazo)
Gerenciamento do Tempo
• Definição de Atividades
• Sequenciamento das Atividades
• Estimativa dos Recursos das
Atividades
• Estimativa de Duração das Atividades
• Elaboração do Cronograma
• Controle do Cronograma
Gerenciamento do Tempo
Método do diagrama de precedência
• Atividades no Nó
– Cada atividade é representada por uma caixa (nó) da rede
– As atividades são conectadas por setas p/ mostrar
dependências
MDP
• Quatro tipos de dependências
– Início – Início
– Início – Fim
– Fim – Início
– Fim – Fim
– Esperas: tempo entre as atividades em
um diagrama.
MDP
- Tipos de dependência
• Término para início – ativ.“de” deve terminar antes que
“para” possa começar (relacionamento mais usado) – Ex:
pintura e conclusão da parede
MDP

- Tipos de dependência
• Término para início
MDP
- Tipos de dependência
– Início para início – ativ.“de” deve iniciar antes que
“para” possa começar, se uma for cancelada a
outra também será.
MDP

- Tipos de dependência
– Início para início
MDP
- Tipos de dependência
• Término para término – ativ.“de” terminar antes que
“para” possa terminar
– Ex. terminar de documentar o projeto – concluir/homologar o
projeto.
– Ex: montagem da subestação e aluguel do gerador: montagem
da subestação decreta o fim da necessidade de gerador alugado
MDP

- Tipos de dependência
• Término para término
MDP
- Tipos de dependência
MDP
MDP

- Espera
Diagrama de Redes do Cronograma
• É o gráfico esquemático das
atividades do cronograma e das
relações lógicas entre elas
(dependências)
Técnica de Planejamento de Redes
• Utilizam um diagrama de rede para
mostrar o fluxo sequencial e as inter-
relações entre atividades
– Técnica de Avaliação e Análise de Programas
(PERT)
– Método do Caminho Crítico (CPM)
– Método de Diagrama de Precedência (MDP)
– Técnica de Avaliação e Análise Gráfica
(GERT)
Técnica de Planejamento de Redes
Estimativa da Duração das
Atividades
• A duração da maioria das atividades será influenciada pelos
recursos a elas associados.
• Duas pessoas trabalhando juntas podem conseguir concluir
uma atividade em menor tempo.

• A habilidade dos recursos influencia diretamente a duração das


atividades.
• Via de regra um funcionário sênior executa a tarefa em período
menor que o júnior.

• Algumas fontes de informações históricas sobre a duração provável


são:
• Arquivos de projetos
• Bancos de dados comerciais de estimativas de duração
• Conhecimento da equipe do projeto

• A equipe do projeto deve considerar as informações sobre os riscos


identificados ao elaborar estimativas de duração das atividades.
Estimativa da Duração das
Atividades
Estimativa da Duração das
Atividades
• Influenciada por:
– Recursos (humanos, materiais, tecnológicos
e capital) disponíveis
– Escopo
– Quantitativo físico e natureza da atividade
– Banco de dados de estimativas de duração e
outros dados de referência
– Métricas de Produtividade (TCPO)
– Informações comerciais publicadas/históricas
– Lições aprendidas (outros projetos)
Estimativa da Duração das
Atividades

• Prazo de duração da obra é feito a


partir de cada uma das atividades
necessárias à sua realização e dos
respectivos inter-relacionamentos
resultantes da metodologia de
execução.
Estimativa da Duração das
Atividades

• Estimativa elaborada progressivamente


– Conforme planejamento se desenvolve →
+ dados → melhor precisão das
estimativas
• Devem incluir a faixa de variação dos
possíveis resultados
– Ex: 2 semanas +/- 2 dias
15% de probabilidade de exceder 3 semanas
Estimativa da Duração das
Atividades

• Regras para determinação da duração


de uma atividade
– Avaliar as durações uma a uma: analisar a duração de cada atividade
analisando-a separadamente das demais
– Adotar o dia normal: calcular com base na jornada normal de
trabalho. Admitir logo de saída a adoção de horas extras não é a
melhor prática, porque induz a tendenciosidade.
– Não pensar no prazo total da obra: o ideal é tratar as atividades
individualmente, montar a rede e então avaliar se a duração total está
coerente.
– Dias úteis vs. Dias corridos
Estimativa da Duração das
Atividades
• Técnicas:
– Opinião especializada: experiência empírica
dos profissionais em pjts anteriores similares
– Estimativa análoga:usa duração de um pjt
anterior para estimar a duração de um futuro
– Estimativa paramétrica:relação estatística
entre dados históricos e outras variáveis
• Ex: TCPO
– Análise de Reservas: buffers (reservas de
tempo) para contingências → para incertezas
Estimativa da Duração das
Atividades
• Estimativa análoga

– São válidas quando:


• As atividades são semelhantes de FATO e não apenas na aparência
• Quem prepara a estimativa conhece tecnicamente o assunto
Estimativa da Duração das
Atividades
• Estimativa paramétrica
• Durações com base quantitativa –as quantidades a serem cumpridas
para cada categoria de trabalho podem ser utilizadas para estimar a
duração das atividades.

Ti = Tempo (duração) de uma atividade

Qi = Quantidade de serviço a ser executado em uma atividade

Pi = Produtividade da mão-de-obra que executa uma atividade


Qi
Ti =
Pi
Estimativa da Duração das
Atividades
• Quadro para Cálculo de Prazos e Efetivos
– Deve conter todos os itens do levantamento de serviço
efetuado e baseia-se na tabela de produções (equipe
básica e produção diária)

– Balancear EFETIVO x PRAZO


Estimativa da Duração das
Atividades
• Relação entre duração e equipe
– Dimensionar a duração em função da equipe
• A quantidade de recursos é restrita e passa a ser determinante
• Ex: só há 2 escavadeiras alocadas à escavação ou a equipe
disponível para alvenaria terá apenas 4 pedreiros

– Dimensionar a equipe em função da duração


• A duração é imposta e a incógnita e a variável é a quantidade de
recursos
• Ex: obras com ciclos de produção predefinidos ou quando a
duração é fixada por alguma condicionante externa (ex:desvio do
rio não pode passar de 2 meses porque começa o período de
cheia)
Estimativa da Duração das
Atividades
• Exemplo: Para a atividade assentamento de telha
cerâmica, com quantitativo de 200m² e índices de pedreiro e
servente respectivamente 0,8h/m² e 1,6h/m², determinar
(supor dia de 8 horas).
– A produtividade de cada recursos e a equipe básica
– A duração, sabendo que serão utilizados 5 pedreiros e 10
serventes
– A quantidade de operários para executar a atividade em
10 dias
Estimativa da Duração das
Atividades
• Exemplo: Para a atividade assentamento de telha
cerâmica, com quantitativo de 200m² e índices de pedreiro e
servente respectivamente 0,8h/m² e 1,6h/m², determinar
(supor dia de 8 horas).
– A produtividade de cada recursos e a equipe básica
• Pedreiro: 1/0,8=1,25m²/h ou 10m²/dia
• Servente: 1/1,6=0,625m²/dia ou 5m²/dia
• Então, uma equipe básica 1P+2S produz 10m²/dia
Estimativa da Duração das
Atividades
• Exemplo: Para a atividade assentamento de telha
cerâmica, com quantitativo de 200m² e índices de pedreiro e
servente respectivamente 0,8h/m² e 1,6h/m², determinar
(supor dia de 8 horas).
– A duração, sabendo que serão utilizados 5 pedreiros e 10
serventes
• 5P+10S = 5 equipes básicas → 50m²/dia
• 200m²/50m²/dia= 4 dias
Estimativa da Duração das
Atividades
• Exemplo: Para a atividade assentamento de telha
cerâmica, com quantitativo de 200m² e índices de pedreiro e
servente respectivamente 0,8h/m² e 1,6h/m², determinar
(supor dia de 8 horas).
– A quantidade de operários para executar a atividade em
10 dias
• Uma equipe básica 1P+2S produz 10m²/dia → Em 10 dias, uma
equipe faz 100m²
• Logo, 200m²/100= 2 equipes são necessárias

O mais comum é o planejador atribuir à duração às atividades e então


calcular o efetivo necessário!
Estimativa de 3 pontos
• Técnica de Revisão e Avaliação de Programa
(PERT)
– Considera incertezas das estimativas e riscos dentro
de uma faixa de variabilidade
– Projetos com alto grau de incerteza
– Te = Tempo esperado da atividade usa a média
ponderada de 3 datas:
• Otimista (To)
• Provável (Tm) To + 4Tm + Tp
• Pessimista (Tp) Te =
6
Estimativa de 3 pontos
• Técnica de Revisão e Avaliação de Programa
(PERT)
Estimativa de 3 pontos
• Tempo otimista (To): tempo no qual uma atividade pode
ser concluída se tudo sair perfeitamente bem e s/
complicação. Apenas 1 chance em 10 de se concluir a
atividade em um tempo menor que a estimativa otimista.
• Tempo + provável (Tm): tempo no qual uma atividade
pode concluída sob condições normais. Se uma atividade for
repetida muitas vezes, a duração real que ocorre com mais
frequência pode ser usada como estimativa + provável.
• Tempo pessimista (Tp): tempo no qual uma atividade
pode ser concluída sob condições adversas, c/ complicações
incomuns ou imprevistas. Deve haver apenas 1 chance em 10
de se concluir a atividade em um tempo maior que a
estimativa pessimista.
Estimativa de 3 pontos
• Estimativas de tempo seguem uma distribuição beta
de probabilidades.
– Média To + 4Tm + Tp
Te =
6

– Variância

 Tp − T0 
2

2 = 
 6 
Estimativa de 3 pontos
• Um funcionário lhe fornece 3 estimativas para a
atividade dele em sua rede PERT. Suas
estimativas são 2 semanas otimistamente, 4
semanas provavelmente e 12 pessimistamente.
O tempo esperado que deve aparecer no
cronograma é:
2 + 4 * 4 + 12
Te = = 5semanas
6
Desenvolvimento do Cronograma
• É necessário saber quais e quando os recursos
estarão disponíveis para elaboração do cronograma.
• Os calendários do projeto e dos recursos identificam
os períodos em que o trabalho estará autorizado.
• Restrições são fatores que limitam as opções.
– Datas impostas
– Eventos importantes ou marcos principais – Uma vez
programadas, essas datas se tornam esperadas
Desenvolvimento do Cronograma

• Inclui datas de início e fim de cada


atividade → Linha base
• Inicia-se partindo do princípio que não
há restrições (datas impostas, eventos-
chaves) para depois adequar.
Método do Caminho Crítico

CPM – Critical Path Method


• Foco no cálculo de folgas → determinar
atividades com menor flexibilidade no
cronograma
• Não considera limitação no quadro de
recursos
Método do Caminho Crítico
Caminho Crítico
Método do Caminho Crítico
Início e Término + Cedo (progressivo)
• Início + cedo: é a data + cedo na qual
determinada atividade pode começar, calculada
com base na data de início estimada para o
projeto e nas estimativas de duração das
atividades anteriores.
• Término + cedo: é a data + cedo na qual
determinada atividade pode ser concluída,
calculada a partir da adição da estimativa da
duração da atividade ao seu início + cedo.
• TMC= IMC+ duração
Método do Caminho Crítico
Início e Término + Cedo (progressivo)
Método do Caminho Crítico
Início e Término + tarde (regressivo)
• Término+ tarde: é a data + tardia na qual determinada
atividade deve ser concluída a fim de que todo o pjt seja
finalizado até a data de conclusão exigida, calculada com
base na data de conclusão exigida p/ o pjt e nas
estimativas de duração das atividades sucessoras.
• Início + tarde: é a data + tardia na qual determinada
atividade deve ser iniciada a fim de que o pjt seja concluído
até a data exigida, calculada a partir da subtração da
estimativa da duração da atividade da data de término +
tarde.
• IMT= TMT - duração
Método do Caminho Crítico
Início e Término + tarde (regressivo)
Diagrama de Blocos (NEOPERT)
• Representação da atividade por um
bloco (em substituição à seta)
• Não há o código de nós, o que
facilita a inclusão ou exclusão de
atividades
Método do Caminho Crítico - Cálculo
• Estima-se a duração + provável
Início + cedo Término + cedo
(IMC) (TMC)

ATIVIDADE
Duração
Início + tarde Término + tarde
(IMT) (TMT)

• Determina-se a data de início e término mais


cedo percorrendo o diagrama do início ao fim
• Para a data de início e término + tarde →
diagrama do fim ao início
• Folga= IMT-IMC ou TMT-TMC
Método do Caminho Crítico - Cálculo
Método do Caminho Crítico
Folga (total ou flutuação)

Folga = DMT-DMC
Folga Livre

Folga Livre= IMCsucessora- TMC-1


Método do Caminho Crítico
Folga (total ou flutuação)
• O pjt pode durar até 12 dias.
Atividade Duração
A 6d B 3d IMC TMC
1 6 7 9
IMT TMT
4 9 10 12

Folga Total de A = IMT-IMC=4-1=3


Método do Caminho Crítico
Folga Livre
• É o tempo, além do previsto, que a atividade
pode utilizar, supondo que comece e termine
em suas datas mais cedo
• É o quanto uma atividade pode atrasar
sem atrasar uma das atividades
subsequentes
Folga Livre= IMCsucessora- TMC-1
Método do Caminho Crítico
Folga Livre
Atividade Duração
A 6d B 3d IMC TMC
1 6 7 9
IMT TMT
4 9 10 12

Folga Livre= IMCsucessora- TMC-1


Folga Livre= 7-6-1=0
Método do Caminho Crítico
Atividade Duração
Folga IMC TMC
IMT TMT

A 7d C 6d G 3d
1

H 2d

18
B 3d D 3d E 3d
1

F 2d
Método do Caminho Crítico
Atividade Duração
Folga IMC TMC
IMT TMT

A 7d C 6d G 3d
1 7 8 13 14 16
1 7 8 13 14 16
H 2d
17 18
17 18
B 3d D 3d E 3d
1 3 4 6 7 9
8 10 11 13 14 16

F 2d
4 5
12 13
Método do Caminho Crítico
Atividade Duração
Folga =IMT-IMC IMC TMC

Folga A= 0 Folga D=7 Folga G=0 IMT TMT


Folga B=7 Folga E=7 Folga H=0
Folga C=0 Folga F=8
A 7d C 6d G 3d
1 7 8 13 14 16
1 7 8 13 14 16
H 2d
17 18
17 18
B 3d D 3d E 3d
1 3 4 6 7 9
8 10 11 13 14 16

F 2d
4 5
12 13
Método do Caminho Crítico
Atividade Duração
Caminho Crítico IMC TMC

Folga A= 0 Folga D=7 Folga G=0 IMT TMT


Folga B=7 Folga E=7 Folga H=0
Folga C=0 Folga F=8
A 7d C 6d G 3d
1 7 8 13 14 16
1 7 8 13 14 16
H 2d
17 18
17 18
B 3d D 3d E 3d
1 3 4 6 7 9
8 10 11 13 14 16

F 2d
4 5
12 13
Diagrama de Setas

PERT:
Program Evaluation and Review Technique
(Dept Def EUA, 1958, míssil Polaris)
Diagrama de Setas
• Cada atividade é representada por uma seta, e
sua descrição é escrita acima da seta.
Atividade
Duração
➢ Ponta da seta: final da atividade
• As atividades são ligadas por círculos chamados
de eventos.
A
1 3 2
Diagrama de Setas
• Regras:
Diagrama de Setas
• Regras:
1. Cada evento deve ter um número de evento
exclusivo, ou seja, dois eventos nunca podem
ter o mesmo número no diagrama de rede
2. Cada atividade deve ter uma combinação
exclusiva de número de eventos antecessores
e sucessores.
Diagrama de Setas
• Atividades Fictícias ou Fantasma
➢ É representada por seta pontilhada
Diagrama de Setas
• Regras:
Diagrama de Setas
Atividade Duração Antecessora
A 3 -
B 4 A
C 6 -
D 4 A
E 6 B
F 14 E
G 4 D; E
H 10 B
I 5 C; F; G
Diagrama de Setas sem Escala
• Reduz a dificuldade de redesenho em caso de
alterações durante execução do projeto

• Tamanho das setas não é proprocional à duração


das atividades

•Datas de início e término são escritas no círculo,


abaixo do número do evento
Diagrama de Setas sem
Escala
Diagrama de Setas sem Escala
1. Calcular o tempo TC, partindo-se do 10 evento,
cujo TC=0 → TCj=TCi+duração, escolhendo-se
o maior valor
2. Calcular TT do fim para o início, sendo o TT do
evento final escolhido entre as opções de datas
contratuais ou o próprio valor de TC →
Tti=TTj-duração, escolhendo o menor valor
3. Calcular IMC, IMT, TMC, TMT, FL e FT
4. Representar caminho crítico por setas cheias e
mais fortes que as demais
5. Determinar duração do projeto = duração do
caminho crítico
Diagrama de Setas sem Escala
Gerenciamento do Tempo

Planejamento do Tempo:
• O seqüenciamento das atividades
• O tempo total do projeto
• As datas de início e fim de cada atividade
• As datas de início e fim do projeto
• As folgas das atividades (livres e totais)
• O caminho crítico
Formato de Cronograma
Diagrama de rede em nós
(Rede Roy, NeoPERT)

Nome Ativ Duração


PDI PDT
UDI UDT
FL FT
Formato de Cronograma
Diagrama de barras (Gráfico de Gantt)
• Ferramenta + antiga de planejamento e programação
• Mostra a proporção de duração das atividades em uma escala
de tempo.
• Continua bastante popular devido sua simplicidade e poder de
visualização → muito comum na Construção Civil
• Permite visualizar + facilmente quanto de interseção há entre
os momentos de realização das atividades e também as folgas
• É a base para o cronograma físico-finaneiros
• Permite visualizar o progresso das atividades
• Desvantagem: não exibe graficamente as interrelações entre
atividades
Formato de Cronograma
Diagrama de barras (Gráfico de Gantt)
Formato de Cronograma
Diagrama de barras (Gráfico de Gantt)
• Ferramenta + antiga de planejamento e programação
• Mostra a proporção de duração das atividades em uma escala
de tempo.
• Continua bastante popular devido sua simplicidade e poder de
visualização → muito comum na Construção Civil
• Permite visualizar + facilmente quanto de interseção há entre
os momentos de realização das atividades e também as folgas
• É a base para o cronograma físico-finaneiros
• Permite visualizar o progresso das atividades
• Desvantagem: não exibe graficamente as interrelações entre
atividades
Formato de Cronograma
Diagrama de barras (Gráfico de Gantt)
• Barra realizado x
planejado
• Finalidade: mostrar
se atividades estão
paralisadas, dentro
do prazo previsto ou
atrasadas
Diagrama de barras (Gráfico de Gantt)
Construção de uma casa: atividades/durações
Diagrama de barras (Gráfico de Gantt)
Construção de uma casa: planejado
Diagrama de barras (Gráfico de Gantt)
Construção de uma casa: acompanhamento
Cronograma de Mão-de-obra
• Relacionar dentro de cada mês os
efetivos, por categoria, necessários para
realizar as atividades previstas no código
de barras
• Dados necessários:
– Efetivo total para a realização de cada serviço,
designado por categorias constantes do quadro de
produtividade das equipes
– Prazos para a realização de cada serviço, constante
do diagrama de barras
Cronograma de Mão-de-obra
Cronograma Físico-Financeiro

Para acompanhamento do andamento e dos pagamentos da


obra!
Cronograma de Equipamentos
Desenvolvimento do Cronograma
• O cronograma aprovado do projeto é o
cronograma base (linha de base) ou de
referência, sendo usado para avaliação e
acompanhamento do desempenho do
projeto
• Cronograma base nunca deve ser alterado
sem apropriada revisão e aprovação!
Histogramas
• Forma de representação discretizada por
intervalo de duração da atividade.
• São mais fáceis de se desenhar que as
curvas contínuas.
Histogramas
• Método de obtenção do valor da ordenada
média: atribuir a cada barra que
representa uma atividade no gráfico de
Gantt (de barras) a quantidade de recurso
consumido em cada período de sua
duração. Somar todas as quantidades de
recursos referentes a todas as atividades.
Histogramas
Histogramas
Histogramas
. 91
. 92
Exemplo de Software
• MS Project
• Oracle Primavera Project Planer
• CA CLarity
• Artemis
• Dot Project
• Open Project
• PHProjekt
• Open WorkBench
• Gantt Project

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