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ebook hoje. É um trabalho que me tomou tempo e ação, tempo este que sei que
você, profissional diferenciado, está disposto a usar da forma mais inteligente
possível para a leitura deste documento, e ação esta que te trouxe até o primeiro
livro digital brasileiro sobre recomposição corporal disponível no mercado, pois
para ser diferenciado é preciso ação.
Boa leitura.
2022
Sumário
1. O QUE É A RECOMPOSIÇÃO CORPORAL .................................................................. 4
2. AVALIAÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA: PRIMEIRO EMAGRECE, DEPOIS
HIPERTROFIA OU PRIMEIRO HIPERTROFIA, DEPOIS CRESCE?...................................... 5
2.1 Análise Técnica do Periodo de Bulking: Otimizando processos Hipertróficos 7
2.2 Melhor forma de aumentar o tecido muscular esquelético ................................ 9
2.3 Recomendações para o Bulking ............................................................................ 11
2.4 Análise Técnica do Período de Cutting, otimização do processo de perda de
gordura ou perda de peso ................................................................................................. 13
2.5 Quando aplicar a recomposição, Bulking ou Cuting: ............................................. 22
3. EM QUEM A RECOMPOSIÇÃO CORPORAL OCORRE ............................................ 25
4. FATORES CHAVES NA RECOMPOSIÇÃO CORPORAL ........................................... 26
O que é mais importante: Treino ou Dieta ...................................................................... 28
5. COMO APLICAR DIETAS NA RECOMPOSIÇÃO CORPORAL ................................ 36
5.1 Primeiro: Como se Aplica uma dieta.......................................................................... 36
5.2 Calorias na Recomposição Corporal ..................................................................... 41
5.3 Proteinas na Recomposição Corporal .................................................................. 45
5.3 Carboidratos e gorduras na Recomposição Corporal ....................................... 48
6. APLICANDO A RECOMPOSIÇÃO NA PRÁTICA ....................................................... 49
7. SUPLEMENTOS NA RECOMPOSIÇÃO CORPORAL: COMO AVALIAR EFICÁCIA,
PROTOCOLO DE USO E ANÁLISE PRÁTICA ..................................................................... 52
7.1 Suplementos que podem afetar a perda de gordura ............................................. 57
7.2 Suplementos que podem afetar de maneira direta ou indireta a hipertrofia ..... 59
8. REFERÊNCIAS................................................................................................................... 75
1. O QUE É A RECOMPOSIÇÃO CORPORAL
Recomposição Corporal:
corporal, muitas pessoas ainda questionam sua existência, uma vez que
esquelético são compartimentos ‘’diferentes’’, por mais óbvio que isso seja,
é preciso reforçar.
composição corporal.
que será proposto em toda essa obra, entendendo que apesar de toda
notar que as proporções entre massa magra e gordura são bem diferentes
pode impactar no tamanho e na função das miofibrilas. Após estímulo para isso,
intracelulares e extracelulares.
O meio extracelular é basicamente tecido conjuntivo (que pode ocupar
tamanho do musculo.
dos outros tipos de musculos, como o liso e o cardíaco que não são objetos de
minerais ou proteínas.
sarcômero.
proteica) não pode ser visto como um processo simplista pois é dependente de
exemplos.
preciso entender seu conceito fisiológico para entendermos que ela pode
acontecer de diversas maneiras que não somente por uma via (por exemplo, é
training’’ ou ‘’treinamento resistido’’ que faz menção a ideia de ter uma contra
Muscular Esquelética e isso é de extremo interesse social uma vez que diversas
da musculatura esquelética.
dietética
mas pode atenuar se mal realizado. Para tanto as evidencias gerais (MORTON;
superávit peso
energético (a • Fracionar
depender do ao minimo
4 ou 5
status de
refeições
treinamento) por dia
• Procurar
20 a 40 g
de
proteina a
cada
refeição
Caso queira
relativizar a
refeição: 0,4 g de
proteina por kg
de peso por
refeição
relativização de
44 a 52 kcal por
kg de peso
2.4 Análise Técnica do Período de Cutting, otimização do processo de
perda de gordura ou perda de peso
perder gordura é bem difícil, uma vez que o foco em perder gordura pode
Obesidade ≥30
preste atenção pois são propostos modelos de análise com índices menores
CLASSIFICAÇÃO DO IMC
DA CINTURA
risco muito alto, a necessidade perder peso é óbvia. Sabemos que uma perda
pessoas acima do peso e que perdendo 10% do peso corporal total e mantendo
isto ao mínimo um ano, já é algo bem-sucedido uma vez que grande parte dos
obesos reganha quase que todo o peso perdido em até 3 anos. Para tanto
semana.
percentual de gordura?
menores, porém ela pode sofrer com erros de estimativa (ainda maiores que os
preciso muita cautela na aplicação uma vez que é passível de viés no momento
(1995):
Homens:
Nível 18 - 25 26 - 35 36 - 45 46 - 55 56 - 65
/Idade
Média
Média
Nível 18 - 25 26 - 35 36 - 45 46 - 55 56 - 65
/Idade
Média 28%
Média
38%
50%
indivíduos não-obesos:
de 75,3 kg, pensando numa perda de 0,5%, ele deveria perder cerca de 400
gramas aproximadamente por semana (0,4 kg). Basta dividir 4,7 por 0,4 que
perda:
O emagrecimento é dinâmico
maneira linear (MULLER et al., 2016). Por mais que existam modelos de previsão
da redução de peso, ele não será linear e previsível. Precisamos entender que
digamos, perder peso seria ‘’uma agressão’’ entre logicamente várias aspas e a
nervoso simpático.
cotidianas (podemos citar entao o NEAT e o GEAF que serão explicadas nos
de peso.
De onde vem o gasto e o consumo de energia (ou seja, esta saída e esta
grama de proteina 4 kcal e 1 grama de álcool 7 kcal), logo esta energia ingerida
do gasto energético humano. Isto gerou uma confusão muito grande no campo
ENERGIA ENERGIA
ENTRANDO SAINDO
definitiva é que:
Mudanças relevantes na Massa Corporal = Relação entre Calorias entrando e
Calorias Saindo.
Até o presente momento não temos base teórica suficiente para afirmar que
trabalho durante muito tempo, porém é fato que restrições Calóricas leves
clareza.
PACIENTE
PERCENTUAL DE Gordura
Experiente no
GORDURA BOM
Experiente no Treinamento de
Treinamento de força
força
5 A 6 MESES) ATINJA
Experiente no Experiente no
UM PERCENTUAL DE
Treinamento de Treinamento de
GORDURA ‘’NA
força força
MÉDIA’’
SOBREPESO CORPORAL
NO TREINAMENTO DE CORPORAL
FORÇA
PERCENTUAL DE CORPORAL
GORDURA MÉDIO
OBESIDADE
RECOMPOSIÇÃO
CORPORAL
3. EM QUEM A RECOMPOSIÇÃO CORPORAL OCORRE
Na foto abaixo, paciente meu que mesmo já tendo certa frequência e status
FASE DO QUANTIDADE
TREINAMENTO PROTEICA
PONTO CERTO
ESTÍMULO
DE RESTRIÇÃO
→Fase do Treinamento: Como mencionado previamente é sabido que
proposto:
acompanhamento
e possivel acompanhamento
acompanhamento
costumo utilizar como um bom ponto de partida, no caso, se você está sofrendo
uma discussao que não tem um fechamento plausível, uma vez que a nutrição e
correto.
diferentes momentos.
perda de gordura.
principalmente pois:
maneira geral, salvo atletas, o exercício representa uma parte muito pequena
sem propósito.
→Ponto Certo de Restrição: Uma dúvida muito forte com relação a aplicação
simultaneamente.
a ser oferecida.
energética severa em uma dieta com menos de 1000 Calorias por dia, em média
os indivíduos perderam 1,9 kg sendo cerca de 550 gramas e 1,350 kg de massa
40% da ingestão alimentar era composta de proteínas, sendo assim uma dieta
degradação proteica, resta entender por quanto tempo, quanto e de que forma
fase um periodo de manutenção energética (ou seja, a tendencia era não ter
diferença significativa no peso corporal). Nos próximos dez dias houve uma
proteica ficou em 1,5g por kg de peso corporal por dia. Nestes dez dias da fase
catabolismo
em um grupo com taxas mais lentas de perda de peso (a expectativa era 0,7 do
peso corporal perdido por semana) e um grupo com perda mais rapida (1,4 %
do peso corporal perdido por semana). Importante frisar que o grupo de perda
lenta acabou entrando numa média de perda de peso semanal de cerca de 1%,
exemplo: se o sujeito tinha 80 kg, perdia cerca de 800 gramas por semana. A
dieta foi realizada até que se perdesse 4% do peso corporal, o que logicamente
levou o grupo de perda de peso mais lenta a demorar um pouco mais (cerca de
no grupo de perda de peso lenta. E mais importante ainda, o grupo com taxa
de perda de peso lenta teve acréscimo na massa magra, enquanto não houve
Manutenção
→Proteínas: Uma das formas mais inteligentes e diretas que temos de como
et al., 2012), importante salientar que foi realizado em uma câmara de controle
consumo mais alto de calorias (cerca de 1000 Calorias acima dos valores de
de 0,7 g de proteina por kg de peso corporal por dia e o outro cerca de 3 g por
kg corporal por dia. Os resultados são bem interessantes: o grupo que ingeriu
mais proteina ganhou 2x mais peso corporal que o grupo que ingeriu baixa
esse peso como gordura enquanto o de alta proteina teve uma divisão
aproximada de 50% como gordura e 50% massa corporal magra. Numa análise
Sul da Flórida), pesquisadores deram a atletas do sexo feminino uma dieta com
alta (2.5 g por kg de peso corporal por dia) ou baixa proteina (0,9 g por kg de
peso corporal por dia) durante 8 semanas(CAMPBELL et al., 2018a). Os grupos
sujeitos avaliados sofriam com uma deficiência energética de 40% (bem alta por
corporal, numa combinação entre estes dois grupos com quantidade proteica
mais alta, foi perdido 66% do peso corporal perdido em forma de gordura,
enquanto o grupo com proteina mais baixa perdeu cerca de 40% em forma de
de força (de forma a ‘’comprovar’’ isso, elas deveriam erguer 1,5x seu peso
2018b).
durante o processo de perda de gordura deve visar que isto seja evitado. Em
Este conceito pode ser observado na literatura com outros nomes como por
encontraremos seu nome como BMR sigla para Basal Metabolic Rate. Se Refere
24 horas. Para sua medição adequada ele deve ser medido em padrões como
PORTANTO
fazem necessário:
induzida pela dieta e da atividade física mais recente. A grande diferença para
atividade física.
‘’Atividade Física’’ em 2:
➢ NEAT ou TAE (non-exercise activity thermogenesis ou termogênese da
kcal.
GET = TMR x FA
métodos disponíveis para calcular uma dieta, porém como forma de dirigir
CARACTERÍSTICAS FA
Sedentário; treina 3 a 6x por 1,3
semana
Exemplo: Trabalha em escritório
e fora dos treinos baixíssimo
nível de atividade física
Ligeiramente Ativo; treina 3 a 6x 1,5
por semana
Exemplo: Trabalha em
escritório, mas ainda além disso,
caminha mesmo nos dias de
treino
Moderadamente ativo; treina 3 1,7
a 6x por semana
Exemplo: Trabalha por exemplo
como carteiro. Joga padel
ocasionalmente
Muito ativo; treina 3 a 6x por 1,9
semana
Exemplo: Trabalha como
personal e ainda caminha
ativamente mesmo nos dias de
treino
Exemplo: sujeito com 70 kg que trabalha como personal trainer e treina 5x por
semana.
TMR = 70 x 2,2 x 10
TMR = 1540
GET = TMR x FA
maiores avaliações.
480 kcal por dia aproximadamente, portanto é fato que a restrição energética
Pra mim, uma das revisões mais importantes sobre o tema foi realizada
magra. Este trabalho foi bem interessante pois conseguiu agrupar 52 estudos
tinha uma boa variação entre tempo, sessões e repetições (do meu ponto de
massa magra foi negativo, diferentemente para estudos sem déficit que obteve
possivel prever que houve uma relação negativa entre o tamanho do déficit que
em média foi de 567 kcal por dia e as mudanças na massa magra, o que os
pesquisadores alegaram foi que uma deficiência calórica oferecida acima de 500
magra.
Isto é um ponto final no assunto? Sem sombra de dúvidas que não, mas
nos fornece bons indícios de como não trabalhar se a intenção for recomposição
corporal.
depender do paciente):
1: Trabalhar nas Calorias de manutenção, ou seja se o paciente tem um
Até que se estabeleça padrões com relação a estratégias que testem uma
Diet Refeeds: Breve periodo em que a ingestão calórica é aumentada acima dos
níveis de manutenção. Isto pode ser organizado de várias maneiras como por
exemplo: 5 dias de restrição energética seguido por 2 dias de refeed ou 12 dias
Diet Breaks: Um pouco mais extenso, pode se manter de 4 dias a várias semanas
dados de 130 mulheres idosas com média de 68,7 anos foram analisados frente
proteico não foi tão alto assim como normalmente observa-se em estudos sobre
entre um grupo com dieta rica em proteina (2,5g por kg de peso por dia) e
kg) no grupo alta proteina em comparação com baixa proteina e sem diferenças
na diminuição da massa gorda. Apesar das fortes crenças que é bem mais difícil
proteina!
(2016) que durante 4 semanas avaliou 40 homens jovens com sobrepeso, uma
grupo com menor proteina (1,2g por kg de peso por dia) e grupo com maior
adiposo.
Enfim, uma dieta hiper proteica é notavelmente um fator chave na
→2,5 a 3,5 gramas por kg de massa livre de gordura ou massa magra por
OU
Vamos a 3 exemplos:
ela tem 10,8 kg de gordura, ela tem 49,2 kg de massa livre de gordura.
aproximadamente 20%).
há margem de erro nas estimativas mas que isso não invalida a utilização) e
assim definir qual irá ser o objetivo principal (como mencionei previamente, o
individuo com obesidade necessita perder peso, sendo assim mesmo que a
recomposição possa ocorrer, oferecer uma restrição calórica maior, faz mais
sentido).
magra.
Obviamente isso pode ser obtido de diversas formas como softwares, fórmulas
de bolso, e até mesmo modelos de track, a sugestao que referi aqui é apenas
GET = TMR x FA
TMR = peso em Libras x 10
GET = 2640
2376 kcal
Proteinas da dieta = 64 x 3
quisermos saber a gramagem de lipideos, basta dividir por 9, logo 713 dividido
kcal de lipideos + 768 kcal de proteinas (1481 kcal) e a dieta total tem 2376
kcal, logo 2376 – 1481 = 895 kcal proveniente de carboidratos, que para saber
a gramagem basta dividir por 4, o que dá: 895 divididos por 4 = 224 gramas
cada objetivo.
diminuir o desempenho.
Ainda, podemos distinguir em 5 classes os recursos ergogênicos: nutricional;
pílulas, comprimidos, líquidos em doses medidas, etc. Alem disso a EFSA afirma
por cidade. Num exemplo, aqui na cidade onde resido atualmente, em Pelotas
parte hoje com maiores evidências na literatura que não tem aplicabilidade no
será parâmetro para guiarmos o uso, principalmente pois grande parte das
sobre suplementos alimentares e sua eficácia, bem como formas de avaliar sua
esportivo.
pesquisa.
empresa que produzo o suplemento, precisa ser avaliado com muito cuidado.
limitadas para isso; Nível C, com pouca ou nenhuma evidencia para suportar
eficácia e segurança.
Com base no que foi dito acima, trago abaixo uma série de suplementos
marca que a produz; estudos que não utilizaram controle com placebo;
necessária (no caso se a dieta não estiver bem estruturada em proteinas) não
que não possuem base sólida de evidências que contribuam para sua
fique claro que isso é uma opinião profissional baseada em ciencia e pratica,
porém: pessoal.
suplementos.
1. Creatina
as carnes e numa dieta usual, chegando ao consumo de até 2 g por dia. Sua
reservatório de fosfocreatina.
interessantes com mais teorias sobre seu potencial. As mais bem estabelecidas
creatina, demonstram que ganhos em força, potência e massa magra são bem
Protocolo de Uso
doses de 5 gramas (ou utilizar uma dose relativa de 0,3 g por dia por kg de
peso). Após esse periodo, a utilização de 3 a 5 gramas por dia, ou 0,1 g por kg
de peso corporal por dia (ANTONIO et al., 2021; MAUGHAN et al., 2018).
Acredita-se que utilizar as doses de 3 a 5 gramas por dia, sem a fase inicial de
estudos (RIBEIRO et al., 2021) e até o presente momento não parece ser fator
Análise Prática
a 5 gramas ou 0,1 grama por kg de peso corporal por dia, porém é possivel que
2. Suplementos Proteicos
com uma fonte proteica de alta qualidade, logo seu mecanismo de ação
fundamental.
diária etc. Porém isso não é tão simples assim, análises através de balanço
obra com relação as necessidades diárias e agudas, porém isso pode ser
diferente frente a população e momento (exemplo bodybuilder com hormônio
Protocolo de uso
teoria.
Análise prática
não parece fazer sentido afirmar que um suplemento proteico será muito
menos whey protein que proteina de soja isolada, ter suplementação de uma
preocupação maior deverá ser voltada para adequação proteica como um todo
proteinas, desde que o manejo diario esteja adequado (BOONE et al., 2015),
3. Nitratos
pode ajudar.
Protocolo de uso
Análise prática
dos nitratos para ganho de força e hipertrofia, seu uso pode ser
4. Betaina
ou hidratação celular.
Protocolo de Uso
como o nitrato as evidências são mistas frente sua eficiência, havendo estudos
mesmas 2,5g diárias como dose proposta e estudos que não validaram sua
Acredito que ela possa ser mais bem explorada nos próximos anos, mas
mesma pois há expectativa de novos estudos para validar ou não sua eficácia
na hipertrofia muscular.
5. Cafeína
desempenho esportivo em geral. Por mais assustador que isso pareça, no inicio
dos anos 1900 varias substancias foram utilizadas por atletas afim de aumentar
ate que esta duas ultimas foram proibidas nos anos 1920 (restringindo-se à
prescrições).
desempenho:
Ação no Sistema nervoso central: antagonismo aos receptores de adenosina, o
principal.
força por cada unidade motora. Justamente a fadiga causada pela redução na
Protocolo de uso
pacientes, como:
não-habituais.
6. Ômega 3
mistos.
Protocolo de Uso
por dia apresentou menor aparecimento de dor muscular tarde e maior síntese
crônica e significativa.
7. Citrulina
e tempo até exaustão que vem sendo estudados como potenciais na resposta
Protocolo de uso
de 2 até 8 (em alguns casos até 12) gramas utilizadas cerca de 60 minutos prévio
ao exercicio.
Análise prática
confesso que é visível a melhora estética e até mesmo produção de força apesar
das evidências mistas sobre o assunto, a prática clínica tem mostrado boa
segurança no uso a longo prazo, apesar de sua lógica de ação não indicar
8. Beta alanina
muscular, e após 2 meses de uso pode chegar em até 80% (CASTELL et al.,
2015).
et al., 2018).
Protocolo de uso
al., 2019) que para evitar um de seus efeitos colaterais que é a sensação de
Análise prática
indispensável.
alanina.
8. REFERÊNCIAS
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resistance training program improves body composition in healthy trained men
and women – a follow-up investigation. https://doi.org/10.1186/s12970-015-
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