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ESQUEMA E

ESTILOS DE ENFRENTAMENTO

3.
1. Render -
Supercompensar
ceder
- oposto

2. Evitar -
escapar
ESQUEMA E
ESTILOS DE ENFRENTAMENTO
Respostas comuns de enfrentamento:

Agressão Impulsividade
Hos<lidade Abuso de substâncias.
Manipulação Conformidade
Exploração Dependência
Domínio Autoconfiança excessiva
Supercompensação Compulsividade, Inibição
Busca de reconhecimento Esquiva psicológica
Procura de es<mulação Isolamento social
Prevenção
ESQUEMA E
ESTILOS DE ENFRENTAMENTO
Rendição/Renúncia:

O es<lo de Enfrentamento Rendição/Renúncia refere-se a maneiras pelas quais as pessoas cedem passivamente
ao esquema. Eles aceitam o esquema como verdade e depois agem de maneiras que confirmam o esquema.

Por exemplo, um jovem com um esquema de Abandono / Instabilidade pode escolher parceiros que não
conseguem se comprometer com relacionamentos de longo prazo. Ele pode então reagir a sinais ainda menores
de indicações de abandono, como passar curtos períodos sem o parceiro, de maneira exagerada e sen<r emoções
nega<vas excessivas. Apesar da dor emocional da situação, ele também pode permanecer passivamente no
relacionamento, porque não vê outra maneira possível de se conectar com as mulheres.
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ESTILOS DE ENFRENTAMENTO
• No modo de enfrentamento da Rendição/Renúncia, o cliente se comporta como se o esquema fosse
verdadeiro e não houvesse outra opção senão tolerar maus tratos por outros.

• Os padrões subjugadores de clientes com um esquema de Rendição/Renúncia frequentemente <veram


experiências graves de abuso sexual na infância

• Eles tendem a aceitar abuso em relacionamentos ín<mos mais tarde na vida também

• A violência domés<ca repete um padrão


ESQUEMA E
ESTILOS DE ENFRENTAMENTO
Es@lo de enfrentamento de Evitação:

Refere-se às maneiras pelas quais as pessoas evitam a<var esquemas, pois, quando os esquemas são a<vados,
causam extrema emoção e dor nega<vas.

Existem três <pos de Esquemas de Evitação: cogni@vo, emocional e comportamental.

Evitação cogni@va refere-se a esforços que as pessoas fazem para não pensar em eventos perturbadores. Esses
esforços podem ser voluntários ou automá<cos. As pessoas podem optar voluntariamente por não se concentrar
em um aspecto de sua personalidade ou evento, que consideram perturbador. Também existem processos
inconscientes que ajudam as pessoas a excluir informações que seriam muito perturbadoras para serem
enfrentadas. As pessoas costumam esquecer eventos par<cularmente dolorosos.
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ESTILOS DE ENFRENTAMENTO
Es@lo de enfrentamento de Evitação:

Evitação emocional refere-se a tenta<vas automá<cas ou voluntárias de bloquear emoções dolorosas. Muitas
vezes, quando as pessoas têm experiências emocionais dolorosas, elas tentam entorpecer os sen@mentos, a fim
de minimizar a dor. Algumas pessoas bebem ou abusam de drogas para entorpecer os sen<mentos gerados pelos
esquemas.

As armadilhas evita@vas incluem fazer sexo promíscuo, comer demais, limpar compulsivamente, buscar es]mulo
ou tornar-se viciado em trabalho.

A Evitação comportamental tem a ver com a maneira com que as pessoas agem a fim de evitar situações que
desencadeiam esquemas e, assim, evitam dores psicológicas. Ao evitar a situação desafiadora, evita-se qualquer
dor, como intensa ansiedade, que pode ser gerada pelo esquema.
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Es@lo de enfrentamento de Evitação:

• Os padrões de comportamento ]picos são afastamento social e evitação ou falta de contato emocional
com os outros.
• No relacionamento terapêu<co, esse es<lo de enfrentamento é a<vado quando o terapeuta sente falta
de conexão e contato com o cliente.
• Outros padrões de comportamento podem ser considerados como evitação emocional: mantendo-se
con<nuamente ocupado para manter um nível constante de esEmulo, para evitar sen<mentos. Isso pode
assumir a forma de jogos de computador, workaholism, televisão e Internet.
• Quando os pacientes relatam o uso de tais a<vidades para reduzir sen<mentos de ansiedade e assim por
diante, falamos sobre um es<lo de enfrentamento Esquivo.
ESQUEMA E
ESTILOS DE ENFRENTAMENTO
Estilo de enfrentamento de Hipercompensação:

O indivíduo se comporta de uma maneira que parece ser o oposto do que o esquema sugere, a fim de evitar
desencadear o esquema. Na superacie, pode parecer que os supercompensadores estão se comportando de
maneira saudável, defendendo-se.

Mas, quando ultrapassam a marca, causam mais padrões de problemas, que perpetuam o esquema. Por exemplo,
um jovem com um esquema de Defec@vidade pode compensar em excesso apresentando-se como perfeito e
cri@cando os outros. Isso provavelmente levaria outros a cri<cá-lo, confirmando sua crença de que ele está com
defeito.
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Es@lo de enfrentamento de Hipercompensação:

• Pessoas com um esquema de falha, podem se exibir e falar excessivamente sobre suas realizações.
• O esquema de desconfiança / abuso pode se comportar de maneira excessivamente egocêntrica e agressiva.
Às vezes, as pessoas com um esquema de desconfiança / abuso que compensam demais abusam de outras
pessoas, a fim de evitar abusos ou ameaças contra si mesmas.
• O esquema de subjugação insiste em que outros se submetam a eles e aceitem suas ideias sem discussão.
• Na situação da terapia, a supercompensação pode ser facilmente iden<ficada no relacionamento terapêu<co
quando o terapeuta se sente dominado, levado a um canto ou até ameaçado pelo paciente.
• Pacientes com supercompensação narcísica, geralmente desvalorizam seu terapeuta, provocando-o,
ques<onando sua experiência e qualificações, e assim por diante.
• Por outro lado, pessoas com um modo de supercompensação de controle obsessivo podem corrigir seu
terapeuta de uma maneira muito detalhada e rígida.

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