Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1. Aplicações da TE
3. Estilos de enfrentamento
4. Modos
Aplicações da TE
Transtornos de Personalidade;
Problemas conjugais difíceis;
Transtornos alimentares;
Abuso de substâncias;
Transtornos do humor e da ansiedade;
TE em grupo.
Necessidades emocionais centrais
Privação Acolhimento, afeição, empatia, proteção, orientação, Expectatias de jamais ser amado,
emocional compartilhamento de experiência emocional. apoiado, cuidado, compreendido.
Abandono/ Figuras de apego emocional estáveis. Expectativas de ser abandonado por
Instabilidade significantes. Os outros são imprevisíveis
e indisponíveis.
Desconfiança/ Honestidade, confiabilidade, lealdade e ausência de Expectativas de ser humilhado,
Abuso abuso. prejudicado ou abusado.
Isolamento Inclusão e aceitação por uma comunidade que Crenças de não pertencimento, de estar
social/ compartilhe interesses e valores. de fora dos grupos.
Alienação
Defectividade Aceitação e amor incondicionais, ausência de críticas Crenças de ser defeituoso, mau e
/Vergonha e/ou de rejeição. Encorajamento para compartilhar indigno/inferior.
dúvidas ou sentimentos, em vez de escondê-los.
Merecimento/ Orientação e limite empático para o aprendizado da Crença de ser superior e de ter mais
Arrogo empatia; respeito à perspectiva, direitos e direitos do que os outros.
necessidades dos outros, bem como respeito a
equidade.
Subjugação Liberdade da expressão das necessidades, Submissão aos outros por medo de
sentimentos e opiniões nas relações, sem medo conflito e punição.
de retaliação.
Autossacrifício Equilíbrio na importância das necessidades de Foco excessivo nas necessidades
cada pessoa, sem uso da culpa como controle da dos outros para evitar a culpa.
expressão e da consideração com os outros.
Negativismo/ Padrão familiar mais positivo em relação a vida; Foco excessivo nos aspectos
Pessimismo busca de bem-estar, aceitação dos erros como negativos da vida, ignorando os
naturais da vida. positivos.
Inibição emocional Estímulo à espontaneidade e à expressão de Expectativa de que a expressão de
sentimentos/emoções. sentimentos e a espontaneidade
levam a embaraço e retaliação.
Padrões Valorização da saúde, intimidade, lazer, promoção Busca excessiva de perfeição,
inflexíveis/Crítica do perdão frente aos erros e imperfeições. hipercriticismo, abandono do lazer
exagerada em prol das obrigações.
Postura punitiva Presença de empatia, normalização das falhas, Expectativas de que os erros devem
promoção do perdão. ser punidos. Agressividade,
intolerância, impaciência.
Sente dor e medo do abandono, causado pela história abusiva, a qual expressa
desespero, medo, tristeza e sentimentos de inferioridade. Sente-se incapaz de
cuidar de si mesma. Sentimento de estar desamparado. A pessoa nesse modo se
sente deprimida, ameaçada ou não amada e pode fazer grandes esforços para
evitar o abandono e ter uma visão idealizada dos cuidadores.
3. Criança Feliz:
Modos de evitar a criança quando esta se sente vulnerável
4. Capitulador complacente:
Submete-se ao esquema tornando-se a criança passiva e desamparada que deve
ceder aos outros. Permite passivamente ser maltratado ou não toma atitude para ter
as próprias necessidades atendidas.
5. Protetor desligado:
Desligamento dos próprios sentimentos e das outras pessoas; comportamento
obediente ou evitativo. Estado disfórico como consequência (depressão, sentimentos
de vazio e de enfado). Respostas associadas: abuso de álcool ou drogas,
automutilação, despersonalização, queixas psicossomáticas, submissão ou
comportamento evitativo.
6. Hipercompensador:
Reage de forma extrema, hipervigilante, controladora, arrogante, vingativa, agressiva.
Modos dos pais Disfuncionais
Visão internalizada (identificação) de um dos pais
7. Pai/mãe punitivo:
Autocriticismo/punição por expressar necessidades e sentimentos normais, por cometer erros
ou por não preencher as próprias expectativas ou as dos outros. Aversão a si mesma ou
intensa autocrítica por ser carente e, subseqüentemente, autonegação ou automutilação.
8. Pai/mãe punitivo-exigente:
Pressiona a criança para cumprir padrões demasiado elevados.
Referências bibliográficas
Falcone, E.M.O. (2014). Terapia do esquema. In W. V. Melo (Ed.). Estratégias psicoterápicas e a terceira onda em terapia
cognitiva. Novo Hamburgo: Sinopsys
Farrell, J., Reiss, N., & Shaw, I.A. (2014). The Schema Therapy Clinician’s Guide. Malden: Wiley-Blackwell.
Genderen, H. V., Rijkeboer, M., & Arntz, A. (2012). Theoretical model: Schemas, coping styles, and modes. In M. van
Vreeswijk, J. Broersen, & M. Nadort (Orgs.). The Wiley-Blackwell handbook of schema therapy. Theory, research, and
practice. Malden: Wiley-Blackwell.
Reis, A.H. & Andriola, R. (2019). O papel dos esquemas no funcionamento interpessoal. In K. Paim & B. L. A. Cardoso
(Eds.). Terapia do Esquema para casais. Base teórica e intervenção. Porto Alegre: Artmed.
Stevens, B. A., & Roediger, E. (2017). Breaking negative relationship patterns. Malden: Wiley-Blackwell.
Young, J.; Klosko, J.S. & Weishaar, M.E. (2008). Terapia do Esquema: Guia de técnicas cognitivo-comportamentais
inovadoras. Porto Alegre: Artmed.