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esquemáticos
Conjunto de esquemas
Estados Emocionais
Respostas de enfrentamento
Ativados Simultaneamente
Conceito de modos
esquemáticos
“As emoções, as cognições e os comportamentos específicos que são ativados no momento”
Quando mais grave ou refratário for o caso, mas útil é o trabalho com modos e
suas estratégias
Quando mais autopunitivo e autocrítico for o paciente (indica um pai ou mãe disfuncional
internalizado)
Criança zangada
Esquemas associados
Abandono
Desconfiança/abuso
Privação emocional
Subjulgação
Apresentaçã
o de forma impulsiva, buscando satisfazer desejos de forma egoísta e descontrolada
Atua
Criança impulsiva
Esquemas associados
Arrogo
Autocontrole/autodisciplina insuficiente
Apresentaçã
o
Demonstração importante de falta de tolerância a frustração
Não suporta desconforto com tarefas de sua rotina ou atividades que considere enfadonhas
Criança indisciplinada
Esquemas associados
Arrogo
Autocontrole/autodisciplina insuficiente
Apresentaçã
o
Sente-se amada, conectada, contente, satisfeita, compreendida e validada
Espontaneidade no contato
Criança feliz
Esquemas associados
Nenhum
Função do modo: expressar
necessidades emocionais básica
Criança feliz
Esquemas Associados
Subjulgação
Postura Punitiva
Defectividade
Desconfinça/abuso (como abusador)
Apresentaçã
o
Sente que precisa agir de acordo com regras e padrões rígidos e elevados
Esquemas associados
Padrões Inflexíveis
Autosacrifício
Função do modo: Auto e heterocríticas e
punições ante as mais diversas situações. MEs
totalmente desadaptativos e considerados
prejudiciais em todos os sentidos para o sujeito.
A adoção desse funcionamento ocorre como
uma consequência direta da justificativa
inconsciente que a criança criou para suportar as
agressões dos cuidadores e, assim, manter-se
junto deles
Mãe/pai críticos
Perfeccionismo
Controle excessivo
Função do modo: tentativas de lidar
com contextos/estímulos/ pessoas
geradoras de emoções negativas e/ou
de formas de maus tratos
2. Auxiliar o paciente a identificar as pistas desse modo( como se comporta, a diminuição de sentimentos e
percepções etc
3. Fazer o indivíduo identificar gatilhos ativadores (estímulos externos ou internos) desse Modo ou se trata de seu
funcionamento habitual
4. Explorar o desenvolvimento infantil do protetor desligado e qual foi sua função adaptativa naquele momento
5. Levar o paciente ao trabalho com imagens mentais, propondo o exercício e pedindo para o paciente fechar seus
olhos
Solicitar que se imagine em um ambiente seguro e agradável e que o descreva ao terapeuta, indicando seu estado
emocional de bem estar neste contexto.
Levá-lo a memórias de situações desagradáveis da infância, pedindo para que se lembre de uma em que teve emoções
semelhantes aquela que está lhe gerando dificuldades no contexto de vida atual – acionando emoções
Gerar diálogos entre o protetor desligado e o modo adulto saudável por exemplo a técnica das duas cadeiras. O
objetivo dessas conversas é levar o paciente a perceber como o uso do protetor desligado, embora proteja de emoções
negativas , também acaba por dessensibilizá-lo para a vivência de emoções e sentimentos positivos.
6. Discutir o exercício com o paciente
7. Ajudá-lo a generalizar o trabalho com modos em situações de vida fora das sessões de terapia.
Sequência de passos para combater os pais punitivos
e/ou exigentes
1. Nomear o funcionamento defensivo como o modo pais punitivos ou pais exigentes
3. Explorar o desenvolvimento infantil dos pais punitivos/exigentes: quais parentes ou outros cuidadores significativos
tinham tom ou entonação de voz que ele associa com o jeito como está falando/agindo; quando os cuidadores
tornavam-se punitivos ou exigentes; e dar um nome pessoal ao modo (por ex: pai bravo ou mãe sargenta)
4. Explorar o máximo a ativação dos sentimentos do MODO e verificar se o que o paciente sente ocorre
exclusivamente ou também em outras situações
5. Pedir para o paciente dizer o que necessitaria ou gostaria de ouvir ( necessidades emocionais básicas não
atendidas)
6. Trabalho com imagens mentais
Pedir permissão para fazer o exercício de imagens com o paciente, indicando a importância e seus objetivos
Iniciar com a geração imagística de uma ambiente seguro e confortável para o paciente
Levar o paciente a uma situação infantil em que um adulto significativo foi punitivo ou inadequadamente exigente
Criar mecanismos de proteção para a criança, como, por exemplo um muro de vidro onde possa falar com o adulto
sem risco de agressão.
Sequência de passos para combater os pais punitivos
e/ou exigentes
Criar diálogos entre os modos pais disfuncionais internalizados e a criança vulnerável, nos quais esta
possa dizer o quanto o adulto está sendo inadequado
Garantir que a criança seja a última a falar na discussão e não tentar convencer o pai punitivo/exigente
de que a criança ou o adulto saudável está certo- em vez disso somente diga que ele está errado
Finalizar a imagem com o paciente retornando ao lugar seguro do início do exercício
7. Avaliar o experimento com o paciente, ajudando-o a perceber que seu modo de funcionamento é a voz dos pais
disfuncionais em ação e que eles erraram ao não suprir suas necessidades emocionais básicas daquele período do
desenvolvimento (infância ou adolescência) – é importante salientar para o paciente que o fato de terem errado
não significa que eles foram ou são malévolos. O fundamental desse trabalho imagístico de combate aos pais
disfuncionais internalizados é a criança vulnerável ouvir e aceitar que ela tinha direito àquelas necessidades
básicas
8. Avaliar se o paciente acha que se sentirá seguro após a sessão. Caso ele venha a se sentir disfórico, deve-se
fornecer meios para que possa contatar o terapeuta.
Técnicas vivenciais
São realizados diálogos entre: modos criança X
pessoas que geraram seus EIDs na infância
Diálogos nas
Paciente X pessoas que contribuíram para a
imagens manutenção esquemática.
mentais
O trabalho é feito predominantemente com modos
esquemáticos
Pedimos para o paciente:
Diálogos nas
Fechar os olhos e se imaginar com um dos pais
Iimagens (ou cuidadores) em uma situação desagradável.
mentais
Contar o que está sentindo em relação ao pai ou à
mãe, sempre utilizando a 1ª pessoa. Nós
estimulamos o paciente a identificar qual era a sua
necessidade não atendida no momento e
expressar seus sentimentos, principalmente a
raiva, em relação a essa pessoa e ao que ela
estava fazendo.
Reparentalização limitada
com o protetor
O terapeuta tenta fazer com que a criança libere a
desligado raiva em relação a mãe, por tê-lo constrangido na
imagem, mais Junior resiste.
Young, J., Klosko, J., & Weishaar, M. (2008) Terapia dos Esquemas : Guia de Técnicas
Cognitivo-Comportamentais Inovadoras. Porto Alegre, Artmed
Wainer, R. & Wainer, G (2016) O trabalho com modos esquemáticos. Em: Wainer, R, Paim, K; Erdos,
R. & Andriola, R. Terapia Cognitiva Focada em Esquemas: integração em Psicoterapia. Artmed,
Porto Alegre
Trabalho com modos
esquemáticos
OBRIGADA