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Entrevistas;
Questionários de avaliação;
Crenças: “a pessoa irá descobrir algo sobre mim”; “pareço estúpido; não me encaixo; estou desajeitado;
estou feio; pareço incompetente; estou tão envergonhado; sou idiota; não sou atraente; sou um aleijado”.
Seu pai era frio, mal humorado e verbalmente abusivo. “Ele não reconhecia a dignidade dos outros. Era
intolerante com tudo, “Meu pai não conseguia controlar a raiva e parecia ter um desejo de anular o outro.
Sentia muito medo do pai e procurava proteger o seu irmão mais novo em situações difíceis.
A mãe omissa e submissa, procurando encontrar sempre uma justificativa para os abusos do marido.
Não consegue expressar nenhum afeto por ela. Afirma que faz tudo para pensar que ela não existe.
Preferiria que ela não frequentasse sua casa.
Sua vida melhorou aos 14 anos, quando começou a estudar em outra cidade e passava uma boa parte
do tempo fora de casa. Aos 15 anos começou a ter amizades.
Na faculdade, conheceu sua esposa, com quem teve 3 filhos. Embora com alguns conflitos, considera
seu casamento feliz.
Pontos fortes:
Imagem de quando era um garoto de 7 anos, sentado no sofá da sala, ao lado do pai,
vendo TV. Ao tentar se aproximar do pai, mexendo em seus dedos, este se irrita e
afasta a mão bruscamente, em um gesto de censura.
Dizendo ao pai, na imagem, como gostaria que ele fosse: “Eu gostaria que você fosse
mais gentil, bem humorado, queria que você fosse mais feliz e que não me
infernizasse. Queria não ter medo de você, que você gostasse de mim e que não
brigasse comigo. Tudo aqui é muito pesado. Melhor seria se você não estivesse aqui”.
Subjugação (queria não ter medo de você / que não brigasse comigo).
Conceitualização
Hoffart, A. (2012). The case formulation process in Schema Therapy of chronic Axis I Disorder
(Affective/Anxiety Disorder. In M. van Vreeswijk, J. Broersen, & M. Nadort (Orgs.). The Wiley-Blackwell
handbook of schema therapy. Theory, research, and practice. Malden: Wiley-Blackwell.
Stevens, B. A. & Roediger, E. (2017). Breaking negative relationship patterns. Malden: Wiley-Blackwell.
Van Genderen, H. (2012). Case conceptualization in Schema Therapy. In M. van Vreeswijk, J. Broersen, &
M. Nadort (Orgs.). The Wiley-Blackwell handbook of schema therapy. Theory, research, and practice.
Malden: Wiley-Blackwell.
Young, J.; Klosko, J.S. & Weishaar, M.E. (2008). Terapia do Esquema: Guia de técnicas cognitivo-
comportamentais inovadoras. Porto Alegre: Artmed.
Young, J. E., & Klosko, J. S. (2019). Reinvente sua vida. Novo Hamburgo: Sinopsys