O documento discute o Direito Civil brasileiro, abordando suas fontes e teorias sobre o início da personalidade. Também apresenta os pressupostos para a constituição de pessoa jurídica e resgata a história do Direito Comercial no Brasil, comentando as teorias dos Atos de Comércio e da Empresa. Por fim, faz afirmações sobre o Direito Comercial e sua relação com o Código Civil.
O documento discute o Direito Civil brasileiro, abordando suas fontes e teorias sobre o início da personalidade. Também apresenta os pressupostos para a constituição de pessoa jurídica e resgata a história do Direito Comercial no Brasil, comentando as teorias dos Atos de Comércio e da Empresa. Por fim, faz afirmações sobre o Direito Comercial e sua relação com o Código Civil.
O documento discute o Direito Civil brasileiro, abordando suas fontes e teorias sobre o início da personalidade. Também apresenta os pressupostos para a constituição de pessoa jurídica e resgata a história do Direito Comercial no Brasil, comentando as teorias dos Atos de Comércio e da Empresa. Por fim, faz afirmações sobre o Direito Comercial e sua relação com o Código Civil.
1. O que é o Direito Civil e quais são as suas fontes?
R: É um ramo do Direito Privado, sendo conhecido como o Direito que defende as pessoas como cidadãos, tendo como base os direitos e deveres em sociedade. Suas fontes são as leis, os costumes, a jurisprudência, a analogia, a doutrina e o princípio geral do direito e equidade. 2. Quais as teorias que tratam sobre o início da personalidade? Explique-as resumidamente. R: Teoria Natalista, Teoria da Personalidade Condicional e Teoria Concepcionista. A Natalista exige que, para a personalidade civil, é necessário nascer com vida, tendo apenas a expectativa de obter direitos. A teoria da Personalidade Condicional defende a tese de que existem os direitos ao nascituro, porém estes são garantidos apenas àquele que nasce com vida. E a Teoria Concepcionista é a que defende o embrião como pessoa humana, garantindo seus direitos desde a concepção. 3. Quais são os pressupostos para a constituição de uma pessoa jurídica? R: Para que exista a pessoa jurídica há três pressupostos: a obediência aos requisitos impostos em lei, a licitude de sua finalidade e a vontade humana criadora. 4. Direito Comercial surgiu na idade média. Embora, na idade antiga já se tenha relato de atividades comerciais praticadas pelos fenícios. Contudo, somente na idade média, através das corporações de ofício, que eram organizadas pela classe burguesa, começou-se a cristalizar o Direito Comercial. Naquela época, o Direito Comercial não era positivado e tão pouco, sofria alguma interferência estatal. As lides mercantis eram julgadas por um juízo consular, formado pelos integrantes das corporações e que eram renovados por períodos pré-estabelecidos. No Brasil, o código comercial de 1850, adotou a Teoria de Atos de Comercio e o código Civil de 2002, adotou a Teoria da Empresa. De acordo com o texto acima, responda: a. Quais as principais características do Direito Comercial na época do seu surgimento? R: Existia apenas para formular as relações entre os comerciantes, então não sofria de interferência dos líderes de Estado. b. Conceitue a Teoria dos Atos de Comércio e aponte o período de vigência nosso país? R: Era uma teoria que defendia tratamentos especiais para aqueles que se identificavam como comerciantes, criando um regime que se aplicava somente essa área. Entrou em vigência no Brasil em 1850. c. Qual o critério adotado na terceira fase do direito comercial brasileiro? R: A terceira fase, conhecida como fase moderna, tem como critério focar no papel da empresa na sociedade e como essa função é exercida. 5. Coloque V para assertivas verdadeiras e F para as assertivas falsas. I - O direito comercial ao ser incorporado pela teoria geral da empresa no código civil de 2002 perdeu sua autonomia. (F) II - O estabelecimento é um conjunto de bens corpóreos e incorpóreos reunidos pelo empresário, para o desenvolvimento de uma atividade econômica.(V) III – O produtor rural não poderá em hipótese alguma ser considerado empresário.(F)