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Teste CDC: ⠀⠀⠀⠀

 Direitos Transindividuais:

São direitos de todos (Difuso coletivo) Pois ele ultrapassa os direitos individuais
Art.81º / Art.225º → Todos

o Direitos Difusos: São interesses difusos alcançado por um grupo de


pessoas indeterminável ligada por circunstâncias de fato. Ex: Propaganda
enganosa, situações ligadas ao meio ambiente e etc.

Obs: Direitos Transindividuais são aqueles que ultrapassam a concepção


individual de direito próprio e de forma isolada. Uma das inovações trazidas
para o nosso ordenamento jurídico, pela lei 8078/90 (Cod. Defesa do
consumidor em seu Art.81º). Esses direitos são divididos em: Coletivos, Difusos
e Individuais Homogêneos

o Direitos Coletivos: Os direitos coletivos são transindividuais e


indivisíveis identificados por um grupo ou categoria ou até classe de
pessoas. Onde somente esse grupo será beneficiado. Ex: OAB,
Sindicatos e etc.
o Direitos Individuais Homogêneos: É também um direito transindividual
indivisível que atinge um grupo de pessoas que de forma individualista
será beneficiada uma vez que determinado beneficio será incorporado
diretamente ao seu patrimônio individual. Ex: Sindicato que para um
grupo seletivo alcance beneficio patrimonial.
 Direito Tridimensional / Transindividuais

A tridimensionalidade corresponde a uma característica de toda


conduta ética, uma vez que toda conduta implica no fato de uma
ação subordinada a uma norma  resultante de um valor  que se
quer realizar, sendo, portanto uma qualidade genérica da conduta
e do direito

Os direitos transindividuais, é o direito de todos, tanto individual,


como coletivo. São aquelas que ultrapassam a concepção induvial
de direito próprio e de forma isolada.

Exemplo: “Art. 81. A defesa dos interesses e direitos dos


consumidores e das vítimas poderá ser exercida em juízo
individualmente, ou a título coletivo.”

Uma das inovações trazida para o nosso ordenamento jurídico,


foi a Lei 8.708/90 art. 81 do CDC.

 Podem ser classificados em: direitos difusos, coletivos


e individuais homogêneos:
(Art. 81, parágrafo único da Lei nº. 8078/90):

I - Direitos difusos são os transindividuais, de


natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas
indeterminadas e ligadas por circunstâncias de
fato.

II - Direitos coletivos são os transindividuais, de


natureza indivisível, de que seja titular grupo,
categoria ou classe de pessoas ligadas entre si, ou
com a parte contrária por uma relação jurídica
base.

III - Direitos individuais homogêneos são aqueles


interesses ou direitos individuais que têm origem
comum

 Direitos:

Direitos coletivos “lato sensu” têm como espécies:

 a) Direitos difusos:

São todos aqueles direitos que não podem ser


atribuídos a um grupo específico de pessoas,
pois dizem respeito a toda a sociedade.

Traduzindo em miúdos, a transindividualidade


significa se tratar de um direito que ultrapassa a
individualidade, indo além de cada indivíduo
singularmente considerado. A natureza indivisível
significa que não pode ser dividido. Esse direito
tem titulares, mas indeterminados, ou seja, não
podem ser individualizados, no caso concreto.

 Por fim, essas pessoas devem estar ligadas


por circunstâncias de fato (situação de
fato)

Ex 1: pessoas que residem numa área que será


inundada por uma hidrelétrica; habitar nas
margens de um rio onde são lançados produtos
poluentes; os direitos ligados à área do meio
ambiente têm reflexo sobre toda a população, pois
se ocorrer qualquer dano ou mesmo um benefício
ao meio ambiente, este afetará, direta ou
indiretamente, a qualidade de vida de toda a
população.
Ex 2: de direito difuso: veiculação, num canal de
televisão de grande alcance, de uma publicidade
enganosa. Todas aquelas pessoas indeterminadas
que viram a publicidade foram atingidos por ela. É
um interesse indivisível, cujos titulares são ligados
por uma circunstância fática.

 São difusos os direitos à segurança, ao


consumidor, direitos ligados à preservação
do patrimônio sócio cultural, artístico,
estético, histórico, turístico, paisagístico,
por infração à ordem econômica, etc.

Sendo assim, pode-se afirmar que a titularidade


dos direitos difusos é indeterminável. Não podem
eles ser identificados, sequer, a um grupo,
categoria ou classe de pessoas, pertencem a todos
os indivíduos, indistintamente.

 b) Direitos coletivos “strictu sensu” :

Já os direitos coletivos também têm titularidade


indeterminável, todavia, os titulares são
identificáveis, pois tais direitos estão identificados
a um grupo, categoria ou classe de pessoas. Só
serão beneficiados os indivíduos pertencentes ao
grupo, categoria ou classe, sendo que o resultado
da demanda atinge a todos de modo uniforme.
Eventual benefício ao patrimônio do indivíduo
será reflexo.

 c) Direitos individuais homogêneos:

O direito individual homogêneo é individualizado


na sua essência, porque será incorporado
diretamente ao patrimônio do indivíduo, sendo
coletivo apenas quanto à forma de tutela. Por
economia processual é utilizada uma única
demanda para beneficiar inúmeras pessoas. Cada
indivíduo será beneficiado pela sentença de uma
forma específica, incorporando ao seu patrimônio
um determinado valor, pois é conveniente para
sociedade que a defesa deles se processe nos
moldes coletivos.

 Ex: São direitos individuais que, no caso


do sindicato, são defendidos de forma
coletiva, conforme autorizado pelo
dispositivo constitucional (art. 8, III,).
Admite-se, portanto, a substituição processual de
forma ampla, limitada a direitos homogêneos.

Ato jurídico → Ato que corresponde a norma jurídica

 Normas jurídica no tempo


o Ultratividade da lei
o Consiste na ação de aplicar uma lei (ou dispositivo de lei) que já foi
revogada em casos que ocorreram durante o período em que esta estava
vigente.

Ato jurídico perfeito → è o ato que após formalidade legais de sua constituição, ou seja,
que não haja vícios formais e do conteúdo, ou seja, da relação jurídica materializada,
temos o ato jurídico perfeito. Ex: contrato de compra e venda.

Direito Adquirido → É aquele direito que já se consolidou na esfera jurídica do


indivíduo. Ex: Requisito de aposentadoria.

Obs: O ato jurídico perfeito, a coisa julgada e o direito adquirido são institutos que
refletem um princípio constitucional da segurança jurídica esculpido no Art. 5º Inciso
XXXVI

Norma jurídica: é que a norma jurídica entre em vigor respeitando todos os atos
realizados antes de sua vigência. Por outro lado, temos o instituto da retroatividade da
norma que vige para atos anteriores a sua urgência da mesma forma, temos a
Ultratividade onde a norma vige para atos posteriores à sua validade. Ex: Lei Penal, só
age apenas para beneficiar o réu.

Lei temporária: Segue o princípio da continuidade, e são aquelas que possuem o prazo
de validade previamente ajustado. Continuam a surtir efeitos mesmo após revogados
uma vez que incidiram sobre fatos ocorridos sob sua vigência.

 Normas Jurídicas
o A norma jurídica é uma fórmula abstrata de previsão de condutas e de
comportamentos individuais que visam expressamente regulamentar a
conduta social expressando a vontade do estado por meio do legislador.
É uma regra de conduta materializada em lei.

→ As principais características da norma jurídica são:

o Bilateralidade: que significa onde há dever há direito


o Abstração: Significa que a norma jurídica projeta e prevê condutas
abstratas
o Generalidade: Significa que a norma jurídica obriga a todos em igual
situação jurídica
o Imperatividade: Significa que a norma jurídica é obrigatória
o Coercibilidade: Significa uso da força do estado sobre aqueles que
descumprem a norma jurídica
o Heteronomia: Significa que a norma jurídica é imposta pelo estado
 Da Relação Jurídica - (uni as partes, “vínculo”)
o Relação social que de forma subjetiva entre sujeitos, denominados parte
ativa e parte passiva, que se vinculam jurídicamente a um objeto ou uma
prestação determinada (fazer ou não fazer, entregar coisa). → A relação
jurídica é um vínculo entre pessoas regulamentado pela norma jurídica
Ex: União estável, contrato de compra e venda.

→ Relação social - Relação jurídica = Pai, mãe e etc.

o Dependendo do vínculo jurídico, a relação jurídica poderá ser de diversas


formas, simples ou complexa, relativas ou absolutas, públicas ou
privadas, patrimonial ou extra-patrimonial, abstrato ou concreta,
principal ou acessória, pessoal, real ou obrigatório e por último material
ou processual
 Simples ou Complexa → A simples é quando há o envolvimento
de somente duas pessoas. Uma no polo ativo outra no passivo. Já
a complexa é quando há o envolvimento de mais de duas pessoas
 Relativas ou Absolutas → Será relativo, quando o sujeito passivo
encontrar-se determinado (Direito de crédito). Diz-se absoluta
quando o sujeito passivo é indeterminado (Direito da
Personalidade).
 Públicas ou privadas → Será pública quando o estado participa
da relação jurídica (tributos). Será privada quando ocorre entre
particulares.
 Patrimonial ou Extra-Patrimonial → Será Patrimonial quando a
relação jurídica apresentar pecuniário (contrato de compra e
venda) Será Extra-Patrimonial quando não houver valor
pecuniário.
 Abstrata ou concreta → Será abstrata quando não apresentar
titularidade dos direitos e deveres (Direito a vida). Será Concreta
quando as partes forem individualizadas (Credor e Devedor).
 Principal ou Acessória → Será principal independentemente de
outra relação jurídica para existir (cobraça de tributo independe
da multa) Já a acessória depende de outra relação jurídica para
existir (Multa só existe em razão da infração).
 Pessoal → A relação jurídica é pessoal, quando vincula o direito
ao número determinado de pessoas
 Real ou obrigatória → É real quando víncula o titular do direito a
uma coisa e é obrigacional quando víncula entre si pessoas em
relação a uma obrigação (Dar, Receber, entregar, pagar, etc.)
 Material e Processual → É material quando se víncula uma
norma do direito material, ou seja, a relação social se configura
no direito material. É processual quando a relação material é
deduzida em juízo para a apreciação da jurisdição do juíz
 Material de apoio

Introdução ao Estudo do Direito

Prova - Questões

 Revisão prova
o História do Direito, nossas instituições políticas
 Poder moderador/agitador

A divisão dos poderes veio da revolução Francesa

Deriva do latim Res publica (Republica italiana Romana) > vem


da coisa Pública - coisa de tudo ou "coisa do povo", "coisa
pública”.

“O termo normalmente se refere a uma coisa que não é


considerada propriedade privada, em vez disso, ela é
mantida em conjunto coletivo”

No Brasil no Império tivemos o poder MODERADOR:

O moderador era um dos poderes que constituíam as instituições


do Império Brasileiro (1822 a 1889). No Brasil, o Império foi
construído para harmonizar as tradições políticas conservadora e
liberal, então vigentes nas tradições monárquicas de origem
europeia após a queda do Império Napoleônico em 1815.

Pela teoria, o Poder Moderador seria o quarto poder do Estado


(além do Executivo, Legislativo e Judiciário). O Poder
Moderador garantiria estabilidade aos outros três poderes e seria
responsável por trazer a paz no caso de atritos graves. No Brasil,
o Poder Moderador existiu durante o Período Imperial e ficou
reservado ao imperador, que tinha o objetivo de “vigiar a
Constituição” e “harmonizar” os outros poderes, como pode ser
constatado na Constituição Imperial de 1824, artigo 98 que
acumulava também o Poder Executivo.

“O Poder Moderador é a chave de toda a organização


política sendo delegado privativamente ao imperador,
como chefe supremo da nação e seu primeiro
representante, para que incessantemente vele sobre a
manutenção da independência, equilíbrio e harmonia dos
demais poderes políticos.”

 O poder moderador é uma espécie de algodão e exercício


de forma privativo do imperador que faleceu excluído na
França.
 O poder moderador é equilíbrio entre os cristais, ou seja,
neutro.
 O poder privativo vem do imperador. Obs: Encontra-se no
Art. 101 de 1824.
o Revogação > total (Ab-rogação) e parcial (De-Rogação)

Pelo princípio da continuidade da norma, pode-se afirmar que a norma


(lei) só perde a sua validade (eficácia) em razão de uma força contrária a
sua vigência, ou seja, uma lei deve ser aplicada até que seja revogada ou
modificada por outra (no Brasil, este princípio está positivado no artigo
2.º da LINDB).

Dessa forma, revogar uma lei significa, retirar sua obrigatoriedade,


deixando-a sem eficácia. A ideia de revogação está associada à cessação
de existência.

 Segundo a extensão, a revogação pode ser classificacada em:


total (ab-rogação) ou parcial (derrogação)
 a) revogação total (ab-rogação), ocorre quando a lei
anterior é totalmente substituída pela nova.

Exemplo: com o Código Civil de 1916, revogado totalmente pelo


Código Civil de 2002 (art. 2.045).

 b) revogação parcial (derrogação), ocorre quando parte


da anterior permanece em vigor. Quando a revogação
ocorre somente em parte da lei, permanecendo em vigor a
parte inalterada, como tem acontecido.

Exemplo: com o próprio Código Civil, que tem sido alvo de


modificações, sobretudo relacionadas a incapacidade das pessoas
naturais, promovida pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência.

 Quanto à forma de sua execução, a revogação pode ser


classifica cada em: expressa ou tácita
 a) Expressa, quando a lei nova indica taxativamente que
a lei anterior foi total ou parcialmente revogada.
 b) Tácita, quando não há declaração expressa, mas sim
uma incompatibilidade entre a lei antiga e a lei nova, eis
que ambas passam a disciplinar mesma matéria de forma
diferente. Nesse caso, diz-se que a revogação é indireta,
prevalecendo a lei mais recente.

Nos termos do art. 2.º, § 1º, da LINDB, haverá revogação tácita


quando lei posterior regular inteiramente matéria de que tratava a
lei anterior ou que com ela seja incompatível.

 Uma lei é vigente se puder produzir seus efeitos,


limitando comportamentos e fundamentando decisões. Só
uma lei válida pode ser vigente; toda lei vigente é válida.
Mas nem toda lei válida é, necessariamente, vigente, pois
pode estar em seu período de vacância.
 Repristinação: o que é e em quais situações ela ocorre?

O significado de repristinação se origina da


palavra repristinar, a qual se trata do “retorno ao
uso”, a “volta à utilidade”, ou “tornar a vigorar”
normativo jurídico, ou seja, as Leis em sentido
amplo.

ATENÇÃO: A Lei de Introdução traz a proibição da


Repristinação como regra, que está consagrada no art. 2,
§3º. LINDB.

A repristinação é um instituto que determina a vigência de


uma Lei revogada em virtude da revogação da Lei que a
revogou em um primeiro momento. Em outras palavras, é
o fenômeno jurídico pelo qual uma Lei volta a vigorar
após a revogação da Lei que a revogou.

No entanto, há entendimentos diversos sobre sua validade.


Enquanto alguns doutrinadores sustentam que a Lei
revogada passa automaticamente a vigorar com a abolição
da Lei que a revogou, outros entendem que tal fenômeno
é vedado em nosso ordenamento. Desta forma, para que a
Lei anteriormente abolida se restaure, deve o legislador
expressamente a revigore.

 Em quais situações ocorre a repristinação?

O efeito repristinatório ocorre quando a lei revogada volta


a viger com a revogação da lei revogadora. Como dito, tal
efeito, em regra, não ocorre por vedação expressa do art.
2, §3º da Lei de Introdução.

A repristinação, excepcionalmente, ocorre em duas


hipóteses: a) quando a lei revogadora for declarada
inconstitucional; e b) quando houver previsão expressa na
lei.

Exemplificando, imagine que está em vigor a lei X.


Depois, é publicada a lei Y, revogando a lei X. Uma
eventual nova lei Z, que revogar a lei Y, não restabelecerá
a vigência da lei X. Esse é o efeito repristinatório vedado
pelo art. 2º, §3º da Lei de Introdução.

 Vigência da lei

A lei passa por três momentos fundamentais para ter validade: da


elaboração; da promulgação e da publicação. Após, há o
período de vacância, usualmente definido na própria norma, o
período compreendido entre a data da publicação e a data em que
a lei entra em vigor.

Nos termos do art. 1.º da Lei de Introdução, “salvo disposição


em contrário, a lei começa a vigorar em todo o país quarenta
e cinco dias depois de oficialmente publicada”.

Isso significa que, caso a lei não especifique o período da


vacância, ela entrará em vigor quarenta e cinco dias depois de
oficialmente publicada, segundo a norma geral trazida pela Lei de
Introdução.

Atenção: Quando a lei brasileira for admitida no exterior, o


período de vacância será de três meses, tendo em vista o
quanto preconizado no art. 1.º, §1º da Lei de Introdução.

Em caso de existir, durante o período de vacância, nova


publicação com o intuito de corrigir eventuais equívocos, o prazo
da obrigatoriedade começará a correr da nova publicação, por
força do art. 1.º, §3º da Lei de Introdução.

Vimos que a lei tem caráter permanente, ou seja, que se mantém


em vigor até que seja revogada por outra lei. Isso é o que
consagra o art. 2.º da Lei de Introdução, que traz o princípio da
continuidade da lei.

 Conceito e principais características

O Direito brasileiro é derivado do Civil Law, de origem romano-


germânica, cuja fonte principal é a lei.

A primeira característica deriva do próprio nome. Como dito, a


palavra lei tem origem no verbo ler, de maneira que a lei,
necessariamente, deve ser escrita.

A lei deve ser geral, pois não se dirige a um caso particular, mas a
um número indeterminado de pessoas, abrangendo todos os casos
que se enquadrem em sua tipicidade.

É, ainda, imperativa, vez que impõe um dever. Como ensina


Carlos Roberto Gonçalves, a “lei é uma ordem, um comando”,
pois quando exige uma ação, cria uma imposição, e quando exige
uma abstenção, cria uma proibição.

Possui efeito permanente, haja vista que produzirá efeitos até ser
revogada ou perder eficácia, disciplinando todos os casos
aplicáveis indefinidamente.

A lei deve emanar de um poder competente, pois, para valer


contra todos, sua criação deve respeitar o processo legal de
elaboração e ser originária do poder estatal competente para
elaborá-la, que, no direito brasileiro, é, em regra, o Poder
Legislativo. Emanando do poder competente, a lei ganha
legitimidade para imperar.

Por fim, a lei é autorizante, pois traz sempre uma permissão ou


uma proibição de conduta, ou como esclarece Flávio Tartuce, um
autorizamento, enquanto autoriza ou não autoriza determinada
conduta.

o As interpretações das normas


o Características das normas > Hermêutica
o Fontes da lei > Costume e jurisprudência
o Da Família
o Costumes > pra legis
o relativa direito e moral
o princípios fundamentais
o Direito positivo > românico
o Norma Jurídica > características
o Relação Jurídica > partes, objeto, vínculo de atributividade, direito
objetivo e subjetivo
o Os elementos da relação jurídica
o Direito contestativo e protestativo
o Normas, existências > diferenças entre elas.

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