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PLANO DE AÇÃO - PIBID IFPI - MATEMÁTICA - URUÇUÍ

Trimestre: Ago/Set/Out - 2023

Escolas Núcleos: U. E. ARICA LEAL, U. E. LOURDES CURY e IFPI/CAURU

1. Apresentação
No contexto da etapa atual do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à
Docência (PIBID) no IFPI Campus Uruçuí, encontramo-nos diante de um momento crucial na
jornada de aprimoramento educacional de nossos bolsistas. Ao passar por etapas de
qualificação intensiva, que abarcaram cursos voltados para a Base Nacional Comum
Curricular (BNCC) e Metodologias Ativas, observação atenta do ambiente escolar em sua
totalidade e dedicação à extensão da proficiência em escrita científica, chegamos a um ponto
onde a teoria e a prática se entrelaçam de maneira concreta.
As experiências acumuladas nas fases anteriores formaram uma base sólida para o
próximo passo de nossa empreitada, enquanto programa de suporte para a formação de futuro
professores. Os núcleos do PIBID, distribuídos entre duas escolas do ensino fundamental da
rede municipal de Uruçuí e uma terceira no próprio campus do IFPI, têm se empenhado em
cultivar uma abordagem abrangente à educação matemática. Agora, com as bagagens
enriquecidas pela qualificação e pela observação, estamos partindo para a etapa de
implementação de atividades práticas e de intervenção em sala de aula.
A transição de um ambiente predominantemente teórico para a realidade das salas de
aula fornecerá aos bolsistas uma oportunidade significativa de aplicar os conhecimentos
adquiridos. Nossos esforços convergem para a busca por uma educação matemática mais
envolvente e eficaz. As vivências até aqui moldaram a nossa perspectiva e, agora, é chegada a
hora de traduzir o aprendizado em práticas concretas, direcionadas a impactar positivamente a
aprendizagem dos alunos.
Este plano de ação representa um marco nesse processo evolutivo. Ao estabelecer a
implementação das oficinas de aprendizagem em matemática como próximo passo,
fortalecemos nossa crença em uma abordagem ativa e participativa no ensino. Este
documento é um orientador que nos guiará na aplicação prática das atividades, buscando
sincronizar a teoria com a vivência cotidiana em sala de aula.
Portanto, a partir desta etapa de prática, almejamos catalisar mudanças significativas
tanto na forma como os alunos interagem com os conceitos matemáticos quanto no
desenvolvimento profissional contínuo dos futuros docentes. Com bases sólidas,
comprometimento e paixão pelo aprimoramento educacional, estamos buscando criar um
impacto duradouro na educação matemática, conduzindo-nos em direção a um horizonte de
aprendizado mais rico e estimulante. O plano de ação incluiu oficinas e intervenção para
melhorar o ensino de matemática nas escolas núcleos do PIBID em Uruçuí e está em
conformidade com o projeto aprovado pela capes para área de matemática.

Objetivo geral:
● Promover a melhoria do ensino de matemática nas escolas de ensino fundamental e
médio técnico por meio de oficinas e intervenções utilizando a sala de aula como
laboratório.
Objetivos específicos:
● Identificar as principais dificuldades dos alunos em relação à matemática.
● Desenvolver atividades práticas e lúdicas que estimulem o interesse e a compreensão
dos conteúdos matemáticos.
● Capacitar os bolsistas para atuarem como mediadores do conhecimento matemático.
● Criar um ambiente colaborativo entre os bolsistas, professores e alunos para troca de
conhecimentos e experiências.

2. Etapas do Plano de Ação

1. Diagnóstico (Primeira Semana de Agosto):


● Realizar uma avaliação diagnóstica nas escolas para identificar as principais
dificuldades e lacunas dos alunos em matemática;
● Realizar entrevistas com os professores de matemática para entender suas perspectivas
sobre os desafios enfrentados no ensino da disciplina;

2. Elaboração das Oficinas (Segunda e Terceira Semanas de Agosto):


● Com base no diagnóstico, selecionar os tópicos e conteúdos de matemática que serão
abordados nas oficinas.
● Desenvolver atividades práticas, jogos e dinâmicas que estimulem o aprendizado e a
compreensão dos conteúdos selecionados.
● Organizar o material didático necessário para a realização das oficinas.
3. Capacitação dos Bolsistas (Quarta Semana de Agosto):
● Promover uma capacitação para os bolsistas, abordando estratégias de mediação
pedagógica, técnicas de ensino-aprendizagem e abordagens lúdicas para o ensino de
matemática.
● Realizar simulações de oficinas para que os bolsistas possam se familiarizar com as
atividades planejadas.

4. Execução das Oficinas (Setembro e Outubro):


● Realizar as oficinas nas escolas de ensino fundamental e médio técnico, seguindo o
cronograma previamente estabelecido.
● Criar um ambiente de interação e participação ativa dos alunos durante as oficinas.
● Registrar o desenvolvimento e o desempenho dos alunos ao longo das atividades.

5. Avaliação e Acompanhamento (Outubro):


● Avaliar a eficácia das oficinas por meio de observações, questionários e feedback dos
alunos e professores.
● Realizar reuniões periódicas com os bolsistas para analisar o progresso das
intervenções e identificar possíveis ajustes ou melhorias.
● Preparar um relatório final do trimestre com os resultados alcançados, desafios
enfrentados e sugestões para futuras ações.
● 6. Socialização dos Resultados (Final de Outubro):

6. Socialização dos Resultados


● Promover uma apresentação dos resultados alcançados durante o trimestre para a
comunidade escolar, gestores e demais interessados.
● Compartilhar experiências, aprendizados e boas práticas com outros grupos do PIBID
e profissionais da área de ensino de matemática.

3. Desenvolvimento

A condução do diagnóstico e coleta de dados será realizada por meio de um processo


planejado, visando uma avaliação abrangente das necessidades e desafios presentes no
cenário educacional. Uma abordagem abrangente abrangerá alunos e professores, a fim de
capturar de forma holística as áreas críticas de aprimoramento.
A análise das respostas dos alunos e professores é fundamental. Ao analisar
minuciosamente essas respostas, será possível identificar os conteúdos específicos de
matemática que os alunos consideram particularmente difíceis. Essa avaliação também levará
em conta as perspectivas dos professores, que serão fundamentais para compreender as áreas
em que os alunos enfrentam os maiores desafios. A partir dessa análise criteriosa, será
possível direcionar o planejamento das oficinas para atender a essas necessidades específicas.
As respostas dos professores também serão examinadas para identificar suas
necessidades de capacitação e demandas por suporte adicional no ensino de matemática. Essa
avaliação detalhada permitirá a criação de atividades de desenvolvimento profissional sob
medida, com o intuito de fortalecer as habilidades dos docentes e capacitá-los para lidar
eficazmente com os desafios em sala de aula.
Além disso, as sugestões dos professores sobre estratégias e atividades eficazes
também serão cuidadosamente pensadas. A integração dessas ideias enriquecerá o
planejamento das oficinas, incorporando abordagens práticas e experiências que os próprios
professores acreditam serem bem-sucedidas para tornar o ensino de matemática mais
cativante e acessível.
Para criar oficinas envolventes, também é fundamental compreender a influência dos
alunos. Incorporar atividades de matemática que os alunos consideram interessantes e
divertidas, aumentará a atratividade das oficinas e incentivará a participação mais ativa por
eles.
O feedback dos professores sobre o PIBID Matemática é uma peça essencial para
ajustar e otimizar o programa. Analisar sua percepção do programa na escola, bem como suas
visões sobre o papel dos bolsistas no aprimoramento do ensino de matemática, isso permitirá
melhorias direcionadas e uma integração mais eficaz do PIBID Matemática na dinâmica
escolar.
A integração dessas etapas de coleta e análise de dados fornecerá insights abrangentes
e detalhados para a criação de um plano de ação consistente. Ao considerar as perspectivas
dos professores e alunos, será possível abordar os desafios de forma direcionada, planejar as
oficinas par que sejam relevantes e eficazes no aprimoramento do aprendizado de
matemática.
A análise criteriosa das respostas dos alunos e professores, conduzida como parte do
diagnóstico, não apenas orientará a criação das oficinas de aprendizagem, mas também
estabelecerá uma base sólida para a avaliação contínua do progresso e eficácia das atividades
desenvolvidas. Esse processo, que visa compreender as áreas de desafio e as emoções dos
participantes, é essencial para a construção de oficinas envolventes e adaptadas às
necessidades reais do ambiente educacional. À medida que as oficinas são integradas, os
insights obtidos no diagnóstico não apenas fundamentarão o plano de ação inicial, mas
também fornecerão um quadro de referência para avaliar o impacto real das oficinas sobre a
aprendizagem dos alunos e o desenvolvimento profissional dos bolsistas do PIBID.
Nesse sentido, o experimento com um feedback das oficinas conseguirá um papel
fundamental, oferecendo uma oportunidade valiosa para que alunos e professores expressem
suas demonstrações sobre os resultados alcançados e permite surgir ajustes para aprimorar
ainda mais o processo educacional. Esse ciclo de feedback contínuo, que une o diagnóstico
inicial ao feedback pós-oficinas, cria uma abordagem holística de melhoria e inovação
educacional. Essa avaliação é importante porque:
 Avaliação da Aprendizagem: Permite avaliar o nível de aprendizado dos
participantes e se os objetivos da oficina foram alcançados.
 Avaliação da Experiência: Os participantes podem compartilhar suas impressões
sobre a oficina, destacando aspectos positivos e sugestões de melhoria.
 Aplicabilidade e Reflexão: Os participantes podem refletir sobre como o que
aprenderam pode ser aplicado em suas vidas e sugerir possíveis aprofundamentos.
 Feedback Construtivo: Fornece feedback valioso para os instrutores/facilitadores
para aprimorar futuras oficinas.
 Engajamento e Participação Ativa: A aplicação do questionário demonstra que a
opinião dos participantes é valorizada, incentivando seu engajamento ativo.
Ao coletar feedback através do questionário, poderá obter informações importantes
para avaliar a eficácia das oficinas, identificar áreas de melhoria e personalizar abordagens
educacionais futuras. Isso ajuda a criar uma experiência de aprendizagem mais eficaz e
satisfatória para os participantes.
Após a análise dos dados, promovera-se uma reunião com os bolsistas para
compartilhar os resultados do diagnóstico e envolvê-los no planejamento das oficinas. Nessa
reunião, será tema de discussão:
● As principais dificuldades e necessidades identificadas no diagnóstico.
● As preferências dos alunos e sugestões dos professores sobre estratégias de ensino.
● A relevância dos tópicos de matemática que serão abordados nas oficinas.
● A importância de adaptar as atividades ao perfil e nível de conhecimento dos alunos.
● A responsabilidade dos bolsistas como mediadores do conhecimento e facilitadores
das oficinas.
Com base nas informações coletadas e nas discussões com os bolsistas, será planejado
as oficinas para o trimestre, considerando a sequência de tópicos que serão abordados, o
tempo dedicado a cada atividade e a utilização de recursos didáticos adequados e o
alinhamento deste com os objetivos específicos do PIBID Matemática e as necessidades
identificadas no diagnóstico.
Durante a execução das oficinas, será feito registro do desenvolvimento dos alunos,
suas participações e desempenhos, através de diário de bordo ou de gravação em vídeo. Será
observado também a receptividade das atividades pelos alunos e os resultados alcançados em
relação aos objetivos propostos.
Após cada oficina, é necessário momentos de reflexão e avaliação com os bolsistas
para discutir o que funcionou bem e o que pode ser aprimorado nas próximas intervenções.
As reuniões para acompanhar o progresso e fazer ajustes no plano de ação acontecerão
conforme necessário, pois comunga-se que a colaboração, comunicação e flexibilidade são
fundamentais ao longo de todo o processo. O envolvimento dos bolsistas, professores e
alunos garantirá que as atividades sejam bem-sucedidas e contribuam efetivamente para a
melhoria do ensino de matemática nas escolas envolvidas.

4. Resultados Esperados com a Prática das Oficinas


A implementação das oficinas de aprendizagem tem como objetivo alcançar
resultados positivos tanto para os alunos participantes das oficinas quanto para os bolsistas do
PIBID que cumprirão o papel de futuros professores de matemática. Estes resultados serão
fundamentais para avaliar o sucesso das oficinas e seu impacto no aprendizado e
desenvolvimento dos envolvidos. Abaixo estão os resultados esperados para cada grupo:
Grupo 01: Alunos que participarão das oficinas
 Compreensão Aprofundada: Espera-se que os alunos que participem das oficinas
alcancem uma compreensão mais profunda dos conceitos de matemática pensados,
especialmente nos conteúdos matemáticos abordados.
 Aplicação Prática: Os alunos devem ser capazes de aplicar os conceitos aprendidos
em situações do cotidiano, compreendendo a fortaleza e a utilidade da matemática em
suas vidas.
 Maior Confiança: Através da resolução de problemas práticos e atividades
desafiadoras, os alunos devem ganhar confiança em suas habilidades matemáticas e
em sua capacidade de resolver problemas complexos.
 Interesse Sustentado: Espera-se que as oficinas despertem e mantenham o interesse
dos alunos pela matemática, tornando o aprendizado mais envolvente e atraente.
 Colaboração e Interação: Os alunos devem ter a oportunidade de interagir e
colaborar com seus colegas, promovendo a troca de ideias e a construção conjunta do
conhecimento.
Grupo 02: Bolsistas do PIBID (Futuros Professores de Matemática):
 Desenvolvimento Pedagógico: A experiência de planejar e dirigir como oficinas
ajuda os bolsistas a aprimorar suas habilidades pedagógicas, incluindo o design de
atividades, a comunicação e a adaptação às necessidades dos alunos.
 Conhecimento Profundo: A preparação das oficinas requer que os bolsistas
aprofundem seus próprios conhecimentos em matemática, permitindo-lhes se
tornarem professores mais bem informados e capacitados.
 Habilidades de Comunicação: Ao explicar conceitos complexos de forma acessível
durante as oficinas, os bolsistas desenvolvem habilidades de comunicação eficazes,
essenciais para a sala de aula.
 Capacidade de Adaptação: A experiência das oficinas os ajudará a se adaptar a
diferentes estilos de aprendizagem e desafios, preparando-os para lidar com a
diversidade de alunos em suas carreiras futuras.
 Reflexão Educacional: Através da análise dos resultados das oficinas e do feedback
dos alunos, os bolsistas serão incentivados a refletir sobre sua prática educacional e
buscar constantemente maneiras de melhorar.
 Formação de Identidade Profissional: As oficinas podem contribuir para a
formação da identidade profissional dos bolsistas como educadores comprometidos e
engajados.
Através da realização das oficinas e da avaliação contínua dos resultados esperados,
almeja-se construir uma experiência enriquecedora tanto para os alunos quanto para os
bolsistas do PIBID, desejando para o aprimoramento do ensino da matemática e para o
desenvolvimento profissional dos futuros professores.

5. Considerações Finais
À conclusão deste planejamento trimestral, surgem as perspectivas sobre os resultados
almejados por meio da execução das oficinas de aprendizagem em matemática. A estratégia
delineada neste plano objetivo enfrenta os desafios identificados, aprofundando a
compreensão dos conceitos matemáticos e fomentando um ambiente de aprendizado
estimulante, tanto para os alunos quanto para os futuros docentes.
Mediante a análise metódica das respostas dos alunos e professores, antecipa-se que as
oficinas direcionarão nossos esforços às áreas de necessidade e prioridade. A identificação de
dificuldade específica e a compreensão das demandas de capacitação docente nos conferem
uma melhor preparação para enfrentar os desafios subjacentes à educação em matemática.
Apresenta-se, em apêndice, os modelos dos questionários a serem aplicados, os quais
almeja-se ser ferramentas para colher insights fundamentais sobre a percepção dos alunos e
docentes acerca das oficinas e da abordagem pedagógica adotada. Além disso, os modelos de
oficinas destinadas ao ensino fundamental e médio refletem o compromisso em proporcionar
uma educação matemática mais envolvente e prática, enriquecendo o aprendizado dos alunos
e garantindo para a formação de docentes mais habilitados.
Aprimoramentos serão norteados pelo feedback constante e reflexões sobre os
resultados obtidos. Comprometemo-nos a utilizar as informações adquiridas por meio dos
experientes para aprimorar nossas oficinas e a abordagem de ensino. Por meio desta avaliação
contínua, almeja-se não apenas atender, mas também ultrapassar as expectativas.
Por fim, acredita-se que, por meio desta abordagem colaborativa e centrada no aluno,
é possível alcançar um impacto duradouro nas trajetórias educacionais e profissionais de
todos os participantes.
QUESTIONÁRIOS DIAGNÓSTICOS - MODELOS

Questionário de Diagnóstico de Matemática - Estudantes

Nome: _________________________________________Data: ___________________


Série/Ano: ____Escola: ___________________________________________________

01) Marque com um "X" as afirmações que você considera verdadeiras sobre seus
conhecimentos em matemática:
a) ( ) Tenho facilidade em resolver problemas de adição e subtração.
b) ( ) Consigo multiplicar e dividir números sem dificuldade.
c) ( ) Entendo bem os conceitos de frações e porcentagens.
d) ( ) Tenho dificuldades em resolver problemas envolvendo geometria.
e) ( ) Sinto confiança para trabalhar com equações e expressões algébricas.
f) ( ) Tenho dificuldades em interpretar gráficos e tabelas.

02) Quais dos seguintes tópicos você considera mais difícil em matemática? (Marque
quantos quiser)
( ) Adição e Subtração
( ) Multiplicação e Divisão
( ) Frações e Porcentagens
( ) Geometria
( ) Equações e Expressões Algébricas
( ) Gráficos e Tabelas

03) Você costuma fazer tarefas de matemática em casa?


( ) Sim, sempre.
( ) Às vezes.
( ) Raramente.
( ) Não, nunca.

04) Como você se sente durante as aulas de matemática?


( ) Muito confiante e participativo.
( ) Às vezes confiante, às vezes inseguro.
( ) Inseguro e com dificuldade para acompanhar.

04) O que você gostaria de aprender ou melhorar em matemática?


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

05) Você já participou de atividades de matemática fora da escola (por exemplo,


competições, clubes de matemática etc.)?
( ) Sim.
( ) Não.

06) Como você se prepara para as avaliações de matemática?


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

07) Há alguma informação que você acredita que seja importante para nós saber sobre
o seu aprendizado em matemática?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

08) Você sente que recebe apoio suficiente dos seus professores para tirar dúvidas em
matemática?
( ) Sim, sempre.
( ) Às vezes.
( ) Raramente.
( ) Não, nunca.

09) Qual é a sua nota média em matemática nas últimas avaliações?


( ) Acima de 8
( ) Entre 6 e 8
( ) Entre 4 e 6
( ) Abaixo de 4

10) Você costuma estudar em grupo com seus colegas para aprender matemática?
( ) Sim, frequentemente.
( ) Às vezes.
( ) Raramente.
( ) Não, nunca.

11) Quais tipos de atividades em matemática você acha mais interessantes ou


divertidas? (Marque quantos quiser)
( ) Jogos
( ) Desafios de lógica
( ) Experiências práticas
( ) Resolução de problemas do cotidiano
( ) Atividades em equipe
12) Você já teve alguma experiência negativa com matemática que tenha impactado sua
motivação para aprender?
( ) Sim.
( ) Não.

13) Como você descreveria sua relação com a matemática?


( ) Gosto e me sinto à vontade com a disciplina.
( ) Nem gosto, nem desgosto.
( ) Não gosto e tenho dificuldades.

14) Cite uma situação em que você aplicou conceitos de matemática no seu cotidiano.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

15) Você se sente preparado para ingressar em um curso técnico ou superior que
envolva matemática?
( ) Sim.
( ) Não.
( ) Não tenho certeza.
Questionário de Diagnóstico de Matemática - Docentes

Nome: ___________________________ Data: _____________

01) Há quanto tempo leciona matemática?


( ) Menos de 1 ano
( ) Entre 1 e 5 anos
( ) Entre 5 e 10 anos
( ) Mais de 10 anos

02) Quais são, em sua opinião, os principais desafios enfrentados pelos alunos em
relação ao aprendizado de matemática?
( ) Dificuldades em compreender conceitos básicos.
( ) Dificuldades em resolver problemas matemáticos.
( ) Falta de interesse e motivação.
( ) Dificuldades em aplicar a matemática no cotidiano.
( ) Outro(s) _________________________________

03) Quais são os tópicos específicos que você percebe que os alunos têm mais dificuldade
em aprender? Como você lida com essas dificuldades em sala de aula?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

04) Como você costuma abordar a matemática em suas aulas?


( ) Aulas expositivas.
( ) Atividades práticas e lúdicas.
( ) Uso de tecnologia (por exemplo, calculadoras, computadores).
( ) Resolução de problemas do cotidiano.
( ) Outro(s) _________________________________

05) Você acredita que as atividades de matemática são atrativas e estimulantes para os
alunos? Por quê?
( ) Sim.
( ) Não.
( ) Nem sempre.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
06) Como você se sente preparado para lidar com as dificuldades específicas dos alunos
em matemática?
( ) Muito preparado.
( ) Preparado.
( ) Nem preparado, nem despreparado.
( ) Pouco preparado.
( ) Não me sinto preparado.

07) Quais são as principais necessidades de capacitação ou apoio que você identifica
para melhorar o ensino de matemática?
( ) Capacitação em novas metodologias de ensino.
( ) Estratégias para lidar com alunos com dificuldades de aprendizagem.
( ) Uso de recursos didáticos mais eficazes.
( ) Integração de tecnologia no ensino de matemática.
( ) Outra(s) _________________________________

08) Como é a comunicação e colaboração entre os professores de matemática na escola?


( ) Muito boa.
( ) Boa.
( ) Regular.
( ) Precisa melhorar.
( ) Não há comunicação e colaboração.

09) Você acredita que a matemática é percebida pelos alunos como uma disciplina
relevante para a vida deles? Por quê?
( ) Sim, porque _____________________________
( ) Não, porque _____________________________
( ) Nem sempre, porque _______________________

10) Quais recursos ou suportes adicionais você acha que seriam úteis para melhorar o
ensino de matemática na escola?
( ) Mais materiais didáticos.
( ) Formação contínua para os professores.
( ) Maior interação entre escola e família.
( ) Projetos de apoio ao ensino de matemática.
( ) Outro(s) _________________________________

11) Que estratégias ou atividades você acredita que poderiam ser implementadas para
tornar a matemática mais interessante e acessível aos alunos?
( ) Jogos educativos.
( ) Desafios e competições matemáticas.
( ) Visitas a museus ou exposições relacionadas à matemática.
( ) Projetos práticos em grupo.
( ) Outra(s) _________________________________
12) Você já participou de algum programa de capacitação específico em matemática nos
últimos anos?
( ) Sim.
( ) Não.
13) Como você enxerga o papel dos bolsistas do PIBID Matemática na escola? Como
eles poderiam auxiliar o ensino de matemática?
( ) Como mediadores do conhecimento matemático.
( ) Como facilitadores de atividades lúdicas e práticas.
( ) Como suporte individualizado para alunos com dificuldades.
( ) Outro(s) _________________________________

14) Você tem alguma sugestão adicional ou informação que considere relevante
compartilhar sobre o ensino de matemática na escola?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
Questionário de Avaliação e Validação das Oficinas

Por favor, indique o grau de concordância com cada declaração, utilizando a escala de 1 a 5, onde:
1 - Discordo Totalmente 2 - Discordo 3 - Neutro 4 - Concordo 5 - Concordo Totalmente

Parte 1: Avaliação da Aprendizagem


01) A oficina contribuiu significativamente para o meu entendimento dos conceitos
vistos.
( ) 1.Discordo Totalmente;
( ) 2. Discordo;
( ) 3. Neutro;
( ) 4. Concordo;
( ) 5. Concordo Totalmente;

02) As atividades práticas realizadas durante um workshop foram relevantes e


esclarecedoras.
( ) 1.Discordo Totalmente;
( ) 2. Discordo;
( ) 3. Neutro;
( ) 4. Concordo;
( ) 5. Concordo Totalmente;

03) O instrutor/facilitador demonstrou domínio sobre o assunto e facilitou efetivamente


a aprendizagem.
( ) 1.Discordo Totalmente;
( ) 2. Discordo;
( ) 3. Neutro;
( ) 4. Concordo;
( ) 5. Concordo Totalmente;

04) Os materiais utilizados durante a oficina foram úteis para a compreensão dos
conceitos.
( ) 1.Discordo Totalmente;
( ) 2. Discordo;
( ) 3. Neutro;
( ) 4. Concordo;
( ) 5. Concordo Totalmente;

Parte 2: Avaliação da Experiência


05) A dinâmica da oficina manteve meu interesse e engajamento ao longo do tempo.
( ) 1.Discordo Totalmente;
( ) 2. Discordo;
( ) 3. Neutro;
( ) 4. Concordo;
( ) 5. Concordo Totalmente;

06) A variedade de atividades propostas contribuiu significativamente para uma


experiência enriquecedora.
( ) 1.Discordo Totalmente;
( ) 2. Discordo;
( ) 3. Neutro;
( ) 4. Concordo;
( ) 5. Concordo Totalmente;

07) As atividades práticas foram desafiadoras, mas seguidas ao meu nível de


conhecimento.
( ) 1.Discordo Totalmente;
( ) 2. Discordo;
( ) 3. Neutro;
( ) 4. Concordo;
( ) 5. Concordo Totalmente;

08) A interação com outros participantes enriqueceu a experiência da oficina.


( ) 1.Discordo Totalmente;
( ) 2. Discordo;
( ) 3. Neutro;
( ) 4. Concordo;
( ) 5. Concordo Totalmente;

Parte 3: Aplicabilidade e Reflexão


09) Posso identificar situações concretas em que os conceitos aprendidos na oficina
podem ser aplicados.
( ) 1.Discordo Totalmente;
( ) 2. Discordo;
( ) 3. Neutro;
( ) 4. Concordo;
( ) 5. Concordo Totalmente;

10) Sinto-me mais confiante em lidar com problemas relacionados ao tema após um
workshop.
( ) 1.Discordo Totalmente;
( ) 2. Discordo;
( ) 3. Neutro;
( ) 4. Concordo;
( ) 5. Concordo Totalmente;

Parte 4: Feedback e Melhorias


11) Eu recomendaria essa oficina para outros colegas.
( ) 1.Discordo Totalmente;
( ) 2. Discordo;
( ) 3. Neutro;
( ) 4. Concordo;
( ) 5. Concordo Totalmente;

12) Sugira uma área específica em que você acredita que uma oficina poderia ser
aprimorada.
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___________________________________________________________________________
13) Existe algum tópico ou atividade que você gostaria que fosse adicionado em oficinas
futuras?
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14) Deixe um comentário adicional ou sugestões para melhorias futuras.
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Oficina - Explorando Probabilidade com o Jogo Uno

Objetivo: Introduzir o conceito de probabilidade através do jogo Uno, realizando


experimentos aleatórios com as cartas e analisando as probabilidades dos diferentes eventos
do jogo.
Público-alvo: Alunos do ensino médio.
Duração: 2 horas.
Materiais Necessários:
 Jogo Uno (ou cartas numeradas de 0 a 9 nas cores vermelho, amarelo, verde e azul).
 Papel, lápis e calculadora.
 Etapas da Oficina:
Etapas da Oficina:
1. Introdução (15 minutos):
 Reúna os alunos em uma sala de aula ou espaço adequado para realizar uma oficina.
 Explique que a oficina será uma atividade prática para explorar o conceito de
probabilidade através do jogo Uno.
 Discuta brevemente a importância da probabilidade na matemática e em situações
cotidianas.
2. Regras do Jogo Uno (15 minutos):
 Explique as regras básicas do jogo Uno para os alunos.
 Certifique-se de que todos compreendem as regras e a mecânica do jogo antes de
esperar.
3. Experimentos com as Cartas (60 minutos):
 Distribua as cartas do Jogo Uno para os alunos ou grupos.
 Explique que cada aluno ou grupo deve realizar experimentos aleatórios com as cartas
do Uno.
 Por exemplo, podem retirar uma carta aleatoriamente da pilha e registrar a cor e o
número da carta escolhida.
 Os alunos devem realizar vários experimentos e registrar os resultados em uma tabela
ou folha de anotações.
4. Cálculo de Probabilidades (30 minutos):
 Após a conclusão dos experimentos, os alunos devem calcular a frequência relativa
(probabilidade experimental) de cada evento ocorrido durante os experimentos.
 Explique como calcular a probabilidade, dividindo o número de ocorrências de um
evento pelo número total de experimentos realizados.
 Os alunos também podem calcular a probabilidade teórica de cada evento,
considerando a quantidade de cartas de cada cor e número no Uno.
5. Discussão e Conclusão (30 minutos):
 Reúna os alunos em um momento de discussão e análise dos resultados obtidos nos
experimentos.
 Incentive-os a compartilhar suas experiências e estratégias utilizadas durante os jogos
e experimentos.
 Discuta as probabilidades encontradas em diferentes experimentos e como elas se
comparam com as probabilidades teóricas.
 Reforce a importância da probabilidade na matemática e em situações cotidianas,
como no jogo Uno e em outras situações que envolvem eventos aleatórios.
6. Reflexão Final (15 minutos):
 Peça aos alunos para fazerem uma reflexão sobre o que aprenderam na oficina e como
a probabilidade está presente em situações do dia a dia.
 Estimule-os a pensar em outras situações reais em que a probabilidade é aplicada.
Oficina - Explorando Probabilidade com Materiais Recicláveis
Objetivo: introduzir o conceito de probabilidade de forma prática e lúdica, utilizando
materiais recicláveis como caixas de papelão e tampas de garrafas PET.
Público-alvo: Alunos do ensino médio.
Duração: 2 horas.

Materiais Necessários:
 Caixas de papelão de vários tamanhos.
 Tampas de garrafas PET de diferentes núcleos.
 Caneta permanente.
 Papel, lápis e calculadora.

Etapas da Oficina:
1. Introdução (15 minutos):
 Apresentar o tema da oficina e a importância da probabilidade na matemática e
em diversas áreas.
 Revisar conceitos básicos de experimentos aleatórios e eventos.

2. Construção de Caixas e Tampas (40 minutos):


 Dividir os alunos em grupos e fornecer caixas de papelão de diferentes
tamanhos e tampas de garrafas PET.
 Cada grupo deve decorar as caixas e as tampas com símbolos ou desenhos que
representam eventos possíveis e impossíveis (por exemplo, carinhas felizes e
tristes).
 Explique que as caixas representarão os eventos e as tampas serão as
ocorrências dentro desses eventos.

3. Experimentos Aleatórios (40 minutos):


 Cada grupo deve criar um experimento aleatório usando suas caixas e tampas.
 Por exemplo, uma caixa pode conter 5 tampas vermelhas e 5 tampas azuis, e
os alunos devem escolher aleatoriamente uma tampa da caixa e registrar sua
escolha.
 Os grupos devem trocar seus experimentos para que todos possam participar
de diferentes cenários.

4. Análise de Dados e Cálculo de Probabilidades (30 minutos):


 Os alunos devem registrar os resultados dos experimentos em uma tabela.
 Em seguida, eles devem calcular a frequência relativa (probabilidade
experimental) de cada evento e compará-la com a probabilidade teórica, que
será alternada com base na quantidade total de tampas e a quantidade de
tampas de cada cor.
5. Discussão e Conclusão (15 minutos):
 Cada grupo apresenta seus experimentos e os resultados obtidos.
 Realizar uma discussão geral sobre os conceitos de probabilidade, comparando
as probabilidades teóricas e experimentais.
 Estimular os alunos a refletir sobre a importância da probabilidade em
situações reais e em diversas áreas do conhecimento.

Oficina: Explorando Números Racionais (Potências e Raízes)

Objetivo: introduzir os conceitos de potências e raízes de números racionais, explorando suas


propriedades e aplicando-os em problemas.
Público-alvo: Alunos do ensino fundamental maior.
Duração: 2 horas.

Materiais Necessários:
 Papel, lápis e calculadora.
 Materiais manipuláveis, como cubos ou blocos.

Etapas da Oficina:
1. Introdução (15 minutos):
 Apresentar o tema da oficina e a importância das potências e raízes na
matemática e em situações do cotidiano.
 Revisar conceitos básicos de potências e raízes.
2. Explorando as Propriedades das Potências (40 minutos):
 Propor atividades práticas para explorar as propriedades das potências, como
produtos de potência, divisão de potência e potência de potência.
 Os alunos devem trabalhar em grupos para resolver as atividades.
3. Explorando as Propriedades das Raízes (40 minutos):
 Apresentar atividades práticas para explorar as propriedades das raízes, como
raiz de produto e raiz de quociente.
 Os alunos devem resolver as atividades individualmente e discutir suas
soluções em grupos.
4. Aplicação em Problemas (30 minutos):
 Propor problemas que envolvem o uso de potências e raízes, como cálculos de
área e volume de figuras geométricas.
 Os alunos devem resolver os problemas individualmente e discutir suas
estratégias em grupos.
5. Conclusão (15 minutos):
 Recapitular os principais conceitos aprendidos na oficina.
 Estimule os alunos a continuarem explorando as propriedades das potências e
raízes em diferentes contextos.
Oficina: Resolvendo Problemas com Frações

Objetivo: Desenvolver habilidades de resolução de problemas envolvendo frações, aplicando


conceitos de adição, subtração, multiplicação e divisão de frações.
Público-alvo: Alunos do ensino fundamental maior.
Duração: 2 horas.

Materiais Necessários:
 Papel, lápis e calculadora.
 Materiais manipuláveis, como peças de quebra-cabeça ou fichas coloridas.

Etapas da Oficina:
1. Introdução (15 minutos):
 Revisar conceitos básicos de frações e sua representação visual com materiais
manipuláveis.
 Apresentar o objetivo da oficina: resolver problemas práticos utilizando
frações.
2. Resolvendo Problemas de Adição e Subtração (40 minutos):
 Propor uma série de problemas práticos envolvendo operações de adição e
subtração de frações.
 Os alunos devem trabalhar em grupos para encontrar as respostas e justificar
seus pensamentos.
3. Resolvendo Problemas de Multiplicação e Divisão (40 minutos):
 Propor problemas práticos que enfrentaram a multiplicação e divisão de
frações.
 Os alunos devem resolver os problemas individualmente e discutir suas
soluções em grupos.
4. Aplicação em Situações do Cotidiano (30 minutos):
 Propor problemas do cotidiano que envolvem frações, como divisão de
alimentos, repartição de objetos, entre outros.
 Os alunos devem resolver os problemas e discutir suas estratégias em grupos.
5. Conclusão (15 minutos):
 Recapitular os principais conceitos aprendidos na oficina.
 Estimular os alunos a continuarem explorando o uso de frações em situações
práticas.

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