Orçamento base-zero
Orçamento tradicional ou clássico
● Ênfase no objeto do gasto público: peça
orçamentária meramente contábil. Ex: por
unidades administrativas ou por objeto/item
de despesa.
● Controle político: preocupa-se com a
expansão dos gastos e a manutenção do
equilíbrio financeiro.
● Controle contábil e financeiro: foco no
controle dos custos das ações
governamentais e não nas realizações.
● Incrementalismo: aproveita-se o orçamento
anterior e são realizados apenas ajustes.
● Principais críticas: ausência de
planejamento e irrelevância das realizações.
Orçamento de desempenho
● Confere maior importância ao desempenho
das organizações públicas: orçamento como
● Efetiva a participação da sociedade na
instrumento de gerência, mas sem
abandonar o aspecto contábil.
● Estruturado por programas: objeto de gasto
● Nunca implementado a nível federal: há
x programa de trabalho.
● Desvinculação do planejamento central do
governo.
● Todos os gastos fixados são justificados e
Técnicas/Espécies
Orçamentárias
Orçamento participativo
decisão sobre os gastos públicos: confere
maior legitimidade ao orçamento.
Estados e Municípios que utilizam.
revisados anualmente: evita o
incrementalismo, abandonando a base
orçamentária anterior.
● Instrumento voltado à tomada de decisão:
as prioridades são definidas considerando os
elementos significativos de cada ação.
● Principais críticas: alto custo e lentidão.
Orçamento-programa
● Incorpora as principais características dos
modelos clássico e de desempenho: permite
o controle dos gastos e a verificação do
desempenho organizacional.
● Promove a vinculação do instrumento de
orçamentação com o planejamento das
ações governamentais: elaboração de
programas de trabalho com ações a serem
realizadas.
● Efetividade: Preocupa-se com os impactos
das ações governamentais na sociedade.
● Classificação funcional e programática das
despesas: efetividade medida por
indicadores e padrões de medição de
desempenho.
● Foco em objetivos e metas.
● Atualmente utilizado pelo Governo Federal.