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-DO BACCAN -

OSWALDO E. S. GODINHO
LUIZ MANOEL ALEIXO
FICHA CATALOGRAFICA ELABORADA_ PELA EDISON STEIN
BIBLIOTECA CENTRAL - UNICAMP

Introdução 2 semimicroan~lisequalitati-
In 8 va / Nivaldo Baccan... (et al.)
2.ed. -- 2.ed. -- Campinas : Editora da
UNICAMP, 1988.
(Série Manuais)

1. ~emimicroanãlise. I. Baccan,
Nivaldo. 11. ~ í t u l o .

QUALITATIVA
fndice para catálogo sistemático:
1. semimicroanálise : ~ u i m i c aqualitativa 544.85

Campinas
1988
C -
1988 Nivaldo Baccan, Oswddo E.S. Godinho, Luiz M. Aleixo e Edison Steh
20 edição: 1988 OS AUTORES
EDITORA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (UNICAMP)

Reitor: Paulo Renato Costa Souza


Coordenador Geral da Universidade: Carlos Vogt

NCvaZdo Baocan f o r m o u - s e em q u í m i c a p e l o Irstituto


CONSELHO EDITORIAL:
d e Q u í m i c a da U n i v e r s i d a d e E s t a d u a l d e C a m p i n a s , em 1 9 7 1 . O b t e v e o
A l i o Pereira Chagas, Alfredo Miguel Ozorio de Almeida, Attnio Jose Giarola, Aryon g r a u d e M e s t r e em Q u í m i c a A n a l í t i c a em 1975 e d o u t o r o u - s e em 1 9 8 1 no
Dali'Igna Rodrigues (Presidente), Eduardo Roberto Junqueira Guimarães, Hermógenes de
I n s t i t u t o de Q U ~ ~ ~ ~ C U / U N I C A M P .
Freitas Leitão Filho, Jayme Antunes Maciel Junior, Michael MacDonald HaU, Ubiratan
D' Arnbrosio. Desde 1972 e d o c e n t e do I & / U N I C A M Po n d e t e m e n s i n a -
do Q u í m i c a A n a l i t i c a Q u a n t i t a t i v a , Q u a Z i t a t i v a e A n á l i s e Instrumen-
DIRETOR EXECUTIVO: t a l n o s c u r s o s de Graduação.
A p a r t i r d e 1 9 8 2 t e m a t u a d o n o s C u r s o s d e Pós Gra-
Eduardo Roberto Junqueira Guúliarães
d u a ç ã o d o I Q m i n i s t r a n d o d i s c i p l i n a s r e l a c i o n a d a s com a ~ n Ü Z i s e de
T r a ç o s , Q u í m i c a A m b i e n t a 2 e E s p e c t r o s c o p i a d e AbsorçÜo e EmissÜoAtÕ-
mica a p l i c a d a s na a n á l i s e q u í m i c a .
As á r e a s p i n c i p a i s d e p e s q u i s a e s t ã o na E x t r a ç ã o L i -
Rua Cecílio Feltrin, 253
quido-Líquido de M e t a i s e Metodos E s p e c t r o s c Ó p i c o s de A n á l i s e (Ab-
Cidade Universitária - Barão Geraldo
Fone(0192) 39.1301 (ramais 2585 e 3412) s o r ç ã o e E m i s s ã o A t õ m i c a ) C o m b i n a d o s com a A n á l i s e p o r I n j e ç ã o em
13.083 - Campinas - SP
FZuxo ( F I A ) .
Tem a p r e s e n t a d o t r a b a l h o s em d i v e r s o s e v e n t o s c i e n -
t i f i c o s e p u b l i c a d o a r t i g o s em r e v i s t a s e s p e c i a l i z a d a s .

E c o - a u t o r d o "Manual d e S e g u r a n ç a para L a b o r a t ó r i o
ISBN: 85 - 268 - 0109 - 0
85 - 268 - 0081 - 7 1 ]"edição Q u í m i c o " , IQ/UNICAMP, o f f - s e t , 1982 e c o - a u t o r d o 2ivr.o t e x t o "Qui-
Impresso no Brasil 1 Printed in Brazil mica AnaZíticu Q u a n t i t a t i v a Elementar", Editora E. B l f i c h e r em co-
e < f i ç Ú o com a E d i t o r a da UNICAMP, 29 E d i ç ã o , 3985.

Oswaldo E s p i r i t o S a n t o Godinho o b t e v e o s g r a u s de
B a c h a r e l em Q u í m i c a , em 1 9 6 0 , d e L i c e n c i a d o em g u í m i c a , em 1962 e d e
D o u t o r em c i ê n c i a s , em 1 9 6 9 , p e t a F a c u l d a d e d e F i l o s o f i a C i ê n c i a s e
s e d e d i c a uo d e Quimica I n o r g ã n i c a .
' L e t r a s da U n i v e r s i d a d e de São P a u l o .
A t u a l m e n t e s e u campo d e p e s q u i s a é na á r e a de ~ u í -
P a r t i c i p o u do c o r p o d o c e n t e do I n s t i t u t o de Q u i m i -
d e c o ~ p d e n a ç ã o e C o m p o s t o s ~ r g a n o r n e t ã ~ i c oa ~ em
p r, e s e n t a n d o
d a U n i o e r s i d a d e d e S ã o p a u l o , de 1965 a 1 9 7 2 , o n d e r e a l i z o up e s -
e o e n t o s c i e n t i f i c o s e p u b l i c a n d o v á r i o s t r a b a l h o s em r e v i s t a s e s p e -
q u i s a s na á r e a d e Q u i m i c a nal li ti^^.
A partir de 1972 f a z p a r t e d o c o r p o d o c e n t e do
ciaZizada~ .
I n s t i t u t o d e Q u í m i c a d a U n i v e r s i d a d e E s t a d u a l d e Campinas o n d e m i -
n i s t r o u d i s c i p l i n a s nos c u r s o s de graduacão e pOs-graduação. Ainda
n e s t a i n s t i t u i c ã o vem o r i e n t a d o a l u n o s d e p ó s - g r a d u a ç ã o na r e a l i z a -
cão de suas t e s e s de m e s t r a d o e doutorado.

Tem r e a l i z a d o p e s q u i s a s na á r e a d e q u i m i c a a n a l i t i -
c a q u e t e m r e s u l t a d o em p u b t i c a c õ e s em r e v i s t a s i n t e r n a c i o n a i s

Luis Manoel A Z a i x o f o r m o u - s e em L i c e n c i a t u r a em
~ u i m i c ap e t a F a c u l d a d e d e F i t o s o f i a , C i ê n c i a s e L e t r a s - U S P . R i b e i r ã o
P r e t o - S P 1 9 7 1 . Fez o m e s t r a d o em q u i m i c a no I n s t i t u t o d e Q u í m i c a da
U n i v e r s i d a d e E s t a d u a l d e Campinas-UNICAMP em 1 9 7 5 , e o d o u t o r a d o em
c i ê n c i a s p e t a mesma i n s t i t u i ç ã o em 1 9 8 0 . FEZ e s t á g i o n o e x t e r i o r na
U n i v e r s i d a d e de aba, a b o - ~ i n l â n d i a , em 1 9 8 1 .

T o r n o u - s e d o c e n t e d a UNICAMP a p a r t i r de 1 9 7 4 , no
I n s t i t u t o de Q u i m i c a , Departamento de Química ~ n a l i t i c a . t e n d o a t u a -
do n a s d i s c i p l i n a s d e g r a d u a ç ã o , e a p a r t i r d e 1980 n a s d e p ó s - g r a -
duação.

Desde o d o u t o r a d o , em 1 9 8 0 , t e m d e s e n v o l o i d o d i v e r -
sas a t i v i d a d e s de pesquisa e orientado v á r i a s t e s e s de mestrado e
doutorado.

Como p e s q u i s a d o r , a p r e s e n t o u c o m u n i c a ç õ e s em con-
greosos nacionais e internacionais e publicou vários trabalhos de
p e s q u i s a em r e v i s t a s e s p e c i a l i z a d a s d e n i v e l i n t e r n a c i o n a l .

E d i s o n S t e i n f o r m o u - s e em Q u i m i c a p e l o I n s t i t u t o d e
Q u í m i c a d a U n i v e r s i d a d e E s t a d u a l d e Campinas em 1 9 7 4 . F E Z o m e s t r a d o
em ~ u i m i c aA n a Z i t i c a , p e t a U n i v e r s i d a d e E s t a d u a l d e C a m p i n a s , em 1977
e , c i n c o a n o s d e p o i s o b t e v e s e u d o u t o r a m e n t o na á r e a d e Q u i m i c a Inor-
g ã n i c a , na mesma U n i v e r s i d a d e .
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de Q u i m i p a da UNICAMP, o n d e m i n i s t r o u d i s c i p l i n a s d e Q u í m i c a G e r a l e
A n á l i t i c a Q u a l i t a t i i ~ ne Q u a n t i t a t i v a a t é 1977, a p a r t i r dessa data
..."Acho que um dos maiores enganos foram

cometidos quando a análise qualitativa foi suprimida do cur-

rículo. Este era um modo de introduzir a química descritiva

que, se a olharmos mais a fundo, pode despertar o interesse


de estudantes por reações. Eu considero as reações como

sendo o coração da química. Os espectros, por exemplo, são


importantes não somente por si só, mas porque eles revelam

características importantes da estrutura eletrônica que, por


sua vez, afeta a reatividade". ..

Henry Taube
prêmio Nobel de ~uímicade 1983.
Chem. Eng. News, a (21), 32 (1984).
Um a s s u n t o q u e tem sido bastante discutido é o

i m p o r t a n t e p a p e l que a Química ~ n a l í t i c a Qualitativa pode

desempenhar na formação d o q u í m i c o . A este respeito, nada

m a i s e s c l a r e c e d o r do q u e um recente artigo do professor

P a s c h o a l E.A. S e n i s e [ g u í m i c a Nova 5, 137 ( 1 9 8 4 ) ) de onde

d e s t a c a m o s e s t e pequeno t r e c h o : "... o q u e sempre se busca

c o n s e g u i r é um e n s i n o v e r d a d e i r a m e n t e formativo, e que o

e s t u d a n t e s e j a estimulado a pensar, r a c i o c i n a r com b a s e nos

conhecimentos que v a i a d q u i r i n d o e desenvolver s u a capacida-'

d e c r i a t i v a " , p a r a mais na f r e n t e c o n c l u i r : ".. . é princi-

p a l m e n t e a Q u í m i c a ~ n a l í t i c aq u e pode desempenhar, sob o

aspect9 e s t e papel".

Resta ainda lembrar que e s t a disciplina tem sido

c o n s i d e r a d a a maneira niais adequada p a r a o e n s i n o d e r e a ç Õ e s

químicas.

Assim, pareceu-nos q u e um l i v r o t r a t a n d o d e s t a ma-

t é r i a s e r i a d e u t i l i d a d e para o s e s t u d a n t e s d e química. Foi

com i s s o em mente q u e o s a u t o r e s e o Editor lançaram este

livro.

No mesmo, a p a r t e e x p e r i m e n t a l é p r e c e d i d a de uma

p a r t e t e ó r i c a que t r a t a d e c e r t o s c o n c e i t o s básicos que o

a l u n o d e v e r á r e l a c i n a r com s e u s a c h a d o s a c a d a momento.

u s e u conteÚuv é d p i i c d G v iiu ~ I I ~ C ~ L U Lù V
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d a U n i v e r s i d a d e E s t a d u a l d e Campinas já há a l g u n s anos com


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capítulo IX X
PRINC~PIO DA ANALISE DE ÂNIONS ........................ ANALISE DE UMA MISTURA D E S~LIDOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Testes prévios para Anions ............................ Observação Física da Amostra .....................


a.1. Solubilidade da Amostra ........................ Solubilidade da Amostra em Água ..................
a.2. p H da Solução Aquosa da Amostra ................ Teste de Chama ...................................
a.3. Tratamento com H2S04 Concentrado ............... Determinar os Anions Presentes ...................
a.4. Tratamento de uma solução Aquosa da Provas Diretas ...................................
Amostra com AgN0 ............................... Extrato com Soda .................................
a.5. Tratamento de uma Solução Aquosa da Determinar os Cátions Presentes ..................
Amostra com BaC12 .............................. Tratamento de Resíduos 1nsolÚveis ................
Testes ~specíficospara a ~dentificaçãode Anions .....
a.1. Provas Diretas ................................. SUGESTÕES PARA LEITURAS COMPLEMENTARES ................
a.2. Extrato com Soda ...............................
REAÇÕES PARA ÍONS FLUORETO ............................
REAÇÕES PARA ÍONS CLORETO .............................
REAÇÕES PARA ÍONS BROMETO ............................. A.I. PREPARO DE SOLUÇÕES ............................
REAÇÕES PARA ÍONS IODETO .............................. A.2. MATERIAL .......................................
REAÇÕES PARA ÍONS SULFATO ............................. A.3. POTENCIAIS PADRÃO DE ELETRODO ..................
REAÇÕES PARA ÍONS NITRATO ............................. A.4. PESOS ATOMICOS BASEADOS NO IS~TOPOC=12 ........
REAÇÕES PARA ÍONS NITRITO ............................. A.5. PESOS MOLECULARES D E ALGUNS COMPOSTOS ..........
REAÇÕES PARA ÍONS CARBONATO ...........................
REAÇÕES PARA IONS FOSFATO ..............................
REAÇÕES PARA ÍONS ACETATO .............................
REAÇÕES PARA ÍONS SULFETO .............................

REAÇÕES PARA ÍONS BOKATO ..............................


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existe hoje.
s e preto. O componente a t i v o d e s t e e x t r a t o é o ácido tâni-
O s t e s t e s p o r v i a s e c a , t a l como t e s t e s de chama,
c o , uma m i s t u r a d e é s t e r e s d e g l i c o s e d o á c i d o g á l i c o c o n t i -
s u r g i r a m com a s d e s c o b e r t a s d e R . Bunsen (1811-1899) e G.
d o na g a l h a . A s g a l h a s p o r s u a v e z , são excrecências causa-
~ i ~ c h o f(1824-1887)
f d e que a s c o r e s n o s e s p e c t r o s d e chama
d a s por i n s e t o s p a r a s i t o s sobre os galhos e troncos das
de c e r t o s Tons m e t á l i c o s s ã o c a r a c t e r í s t i c a s d e c a d a m e t a l .
plantas.
O s t e s t e s a t é e n t ã o d e s e n v o l v i d o s c o n s t i t u i a m o que
O a p a r e c i m e n t o da a n á l i s e q u í m i c a p r o p r i a m e n t e d i t a
s e conhece por macroanálise, s e n d o que só mais t a r d e é que
s u r g i u s ó com a s e x p e r i ê n c i a s do cientista inglês Robert
surgiu a microanálise, a p e s a r d e que a l g u n s d o s t e s t e s pro-
B o y l e (1627-1691) que f o i o p r i m e i r o q u í m i c o a tentar usar
p o s t o s há m u i t o tempo já fossem microanalíticos, como por
c o m p o s t o s o r g â n i c o s ( m a i s p r e c i s a m e n t e e x t r a t o s v e g e t a i s ) em
exemplo a r e a ç ã o u s a d a em 1632 p a r a a d e t e r m i n a ç ã o d e ouro,
química a n a l í t i c a . F o i Boyle q u e idealizou vários testes
b a s e a d a n a f o r m a ç ã o d e uma s u s p e n s ã o d e o u r o c o l o i d a l e hi-
q u a l i t a t i v o s precursores dos a t u a i s .
d r ó x i d o d e e s t a n h o p e l o t r a t a m e n t o do AuC13 com SnC12.
A ~ Ó SR . Boyle, o u t r a s c o n t r i b u i ç õ e s n o t á v e i s quí-
Dentro da microanálise, o t e s t e d e gota desempenha
mica analítica foram dadas pelo sueco T.O. Bergman
um p a p e l i m p o r t a n t e . Um d o s t e s t e s d e g o t a m a i s comum é o
(1735-1784) d e s e n v o l v e n d o uma s e p a r a ç ã o s i s t e m á t i c a p o r meio
t e s t e d e a c i d e z ou b a s i c i d a d e com uma t i r a d e p a p e l d e fil-
d e a l g u m a s r e a ç õ e s usando o á c i d o s u l f ú r i c o .
t r o impregnada com e x t r a t o s d e v i o l e t a s .
Em 1813, o f r a n c ê s L . J . Thénard (1777-1857) propôs
Em 1859, H . Schiff (1834-1915) p u b l i c o u um t e s t e d e
uma s é r i e d e t e s t e s que s e r i a m a p l i c a d o s n a i d e n t i f i c a ç ã o d e
g o t a no q u a l u s a v a p a p e l d e f i l t r o impregnado com carbonato
g a s e s quando l i b e r a d o s d u r a n t e a a n á l i s e d e uma a m o s t r a d e s -
de p r a t a p a r a d e t e c t a r u r g i a na u r i n a . Uma gota de urina
conhecida. F o i a i n d a Thénard que desenvolveu o primeiro
p r o d u z i u uma mancha d e p r a t a m e t á l i c a d e c o r marrom.
p r o c e s s o d e s e p a r a ç ã o em g r u p o s na a n á l i s e q u a l i t a t i v a .
Em 1898, H . P . T r e y (1851-1916) d e m o n s t r o u a possi-
P o s t e r i o r m e n t e , o alemão C.R. F r e s e n i u s (1818-1897)
b i l i d a d e em s e s e p a r a r c o b r e d e cádmio p o r meio d e uma s o l u -
p u b l i c o u v á r i o s métodos d e a n á l i s e q u e r e s u l t a r a m numa s e p a -
ção amoniacal, contendo e s t e s í o n s , colocada numa tira de
r a ç ã o s i s t e m á t i c a q u e c o n s t i t u i a b a s e d o s esquemas d e s e p a -
papel de f i l t r o . O s í o n s cádmio l o c a l i z a v a m - s e no a n e l ex-
r a ç 6 e s u s a d o s n o s c u r s o s de ~ u i m i c a~ n a l í t i c aa t é h o j e .
t e r n o e podiam s e r i d e n t i f i c a d o s com s u l f e t o d e amÔnio, re-
O s métodos d e a n á l i s e química propostos 150 anos
s u l t a n d o num a n e l a m a r e l o d e CdS a o r e d o r do círculo preto
atrás obviamente não t i n h a m a v e r s a t i l i d a d e a t u a l , nem mesmo
de CuS.
o número d e t e s t e s d i s p o n í v e i s na é p o c a s e compara com o que
O s procedimentos de a n á l i s e q u a l i t a t i v a no começo
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caracterizados pela insolubilidade, em á g u a , d e s e u s sulfe-

t o s e hidróxidos e pela solubilidade destes compostos em

ácidos diluídos. E s t e s c á t i o n s s ã o p r e c i p i t a d o s com s u l f e t o

d e amÔnio.
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O Grupo I V i n c l u i o s c á t i o n s CU , cd2+, pb2+ ,
2+ 4+
Hg
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, Bi
3+
, As
3+
, As
5+
, s b 3 + , s b 5 + , Sn e Sn . Os sulfe-
O c a d e r n o d e l a b o r a t ó r i o deve c o n t e r uma descrição
t o s d e s t e s c á t i o n s s ã o i n s o l ú v e i s em água e em á c i d o s d i l u í -
completa e p r e c i s a d e t o d o o t r a b a l h o f e i t o . De um modo ge-
d o s , consequentemente s ã o p r e c i p i t a d o s p e l o gás sulfídrico

(H2S) a p a r t i r de s o l u ç õ e s a q u o s a s a c i d u l a d a s com á c i d o mi- r a l , o e s t u d a n t e deve a n o t a r o que e l e f ê z , o que e l e v i u e

o que c o n c l u i . Deve a i n d a acostumar-se a e s c r e v e r a s equa-


neral diluído.
ç õ e s q u í m i c a s à medida que s ã o r e a l i z a d a s na p r á t i c a . Tudo
O Subgrupo I V B é formado p e l o s í o n s As3+, AS^+ ,
deve s e r a n o t a d o , mesmo que não s e j a o r e s u l t a d o e s p e r a d o no
sb3+, sb5+, sn2+ e sn4+. O s c á t i o n s do subgrupo 1V B são
teste feito. Eventualmente i s s o poderá s e r Ú t i l na análise
p r e c i p i t a d o s juntamente com o s í o n s do s u b g r u p o IV A na f o r -
de uma a m o s t r a d e s c o n h e c i d a .
ma d e s u l f e t o s . P o s t e r i o r m e n t e o s c á t i o n s do subgrupo I V B
O s r e s u l t a d o s o b t i d o s numa a n á l i s e d e v e r ã o s e r en-
s ã o s e p a r a d o s dos c á t i o n s do subgrupo I V A p e l a d i f e r e n ç a d e
t r e g u e s a o p r o f e s s o r na forma de um r e l a t ó r i o que poderá t e r
s o l u b i l i d a d e dos r e s p e c t i v o s sulfetos em polissulfeto de
a s e g u i n t e forma: suponha p a r a e f e i t o d e ilustração que a
amÔnio ou em h i d r ó x i d o de s ó d i o .
2+ a m o s t r a s e j a c o n s t i t u í d a d e A 1 ( S 0 4 ) 3 , ZnC12 e K C 1 .
0 Grupo V i n c l u i o s c á t i o n s ~ g ,
+ ~ g ; + e Pb , cu- 2

j o s c l o r e t o s s ã o i n s o l ú v e i s em água a f r i o e em á c i d o c l o r í -

d r i c o d i l u í d o a f r i o ; o s c l o r e t o s de todos os outros íons

m e t á l i c o s são s o l ú v e i s .

P a r a a n á l i s e d o s â n i o n s não existe uma separação


1- Aspecto f í s i c o da a m o s t r a :
s i s t e m á t i c a propriamente d i t a . O que s e f a z é tratar a so-
- s ó l i d o branco. c r i s t a l i n o
l u ç ã o c o n t e n d o o s â n i o n s com c e r t o s r e a g e n t e s que p r e c i p i t a -

rão alguns deles. Se nenhum p r e c i p i t a d o o c o r r e r , todos os


2- S o l u b i l i d a d e em áqua:
p o s s í v e i s â n i o n s que deveriam p r e c i p i t a r e s t a r ã o e l i m i n a d o s .
- s o l ú v e l em água f r i a ; s o l u ç ã o i n c o l o r .

2-
muns e n c o n t r a d o s num l a b o r a t ó r i o : ~ 1 - ,Br-, I-, F-, S04 ,
3- Análise de c á t i o n s :
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No ponto de equivalência desta titulação uma espé-

cie (1/2H2S04) reage com uma espécie NaOH. O fator 1/2 é


chamado de fator de equivalência. ~ntão uma espécie Quando certas substâncias são postas a reagir, o
(1/2H2S04) corresponde ao equivalente do H2S04 nesta reação. que ocorre mais frequentemente é a reação não se completar.
Desta maneira, uma solução 1 Normal em H2S04 conte- Na realidade proporção que a reação vai ocorrendo as con-
rá 1 mo1 de (1/2H2S04) por litro de solução. Como a massa centrações dos reagentes vão diminuindo até atingir um ponto
molar de (1/2H2S04) é 4 9 g/mol, esta solução conterá 4 9 g de em que permanecem constantes. Este estado em que as concen-
H2S04 por litro de solução. Esta solução será representada trações dos reagentes permanecem constantes é chamado estado
por "H2S041N- feq = 1/2", onde "feq" é o fator de equivalên- de equilíbrio.
cia do ácido sulfúrico. Considere-se a seguinte reação ocorrendo em solu-
ção.
e) Porcentagem em volume = volume do soluto 100
volume da solução

Esta maneira de expressar a concentração das solu-


ções é representada por: % (v/v). em que A e B são os reagentes e C e D são os produtos da
Considere-se uma solução aquosa-alcoólica contendo reação. Suponha-se que todas as espécies são solúveis no
9 5 rnl de álcool para cada 100 ml de solução. Substituindo- meio em que a reação é realizada.
se os valores númericos na equação acima obtém-se o valor de Imagine-se uma experiência em que se parte de cer-
9 5 % para a porcentagem de álcool em volume. tas concentrações iniciais de A e B. A medida que a reação
vai ocorrendo as concentrações de A e B vão diminuindo e as
massa do soluto
f) Porcentagem em Peso = x 100 concentrações de C e D vão aumentando até atingir o estado
massa da solução
de equilíbrio. No estado de equilíbrio as concentrações de
A porcentagem em peso é representada por: % (m/m!. todas as espécies permanecem inalteradas. Neste estado ob-
Assim uma solução de água oxigenada 3 por cento em serva-se experimentalmente que a relação
peso, (3% (m/m)), contém 3 g de H202 por 100 g da solução.
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K~20:

A água s e r i a , à primeira vista, considerada não

condutora de e l e t r i c i d a d e . Entretanto, 6 possível detetar

uma pequena c o r r e n t e f l u i n d o a t r a v é s da áqua quando apare-

l h o s b a s t a n t e s s e n s í v e i s s ã o usados. Esta pequena condutân-

c i a e v i d ê n c i a a presença de í o n s que devem p r o v i r da p r ó p r i a E s t e produto é chamado "produto iÔnico da água" e


d i s s o c i a ç ã o da água. seu v a l o r é i g u a l a 1 , O x 1 0 - l ~ à 2 5 O ~ . Outros v a l o r e s para
A formação d e s s e s í o n s pode s e r d e s c r i t a pela se- d i f e r e n t e s t e m p e r a t u r a s s e encontram na Tabela 11.1.
g u i n t e equação.

TABELA 11.1. Produtos 1Ônicos da Áqua*

Apesar do prÓton não e s t a r l i v r e , mas associado a

m o l é c u l a s d e água com formação do í o n hidroxÔnio, H 3 @ + , a

i o n i z a ç ã o da água costuma s e r d e s c r i t a de maneira simplifi-

c a d a p e l a equação:

E s t e e q u i l í b r i o pode s e r d e s c r i t o p e l a e x p r e s s a o :

* W. Stumm & J . J . Morgan.

"Aquatic Chemistry", John Wiley


c";:; ,~n~~nt:-;ç;c. d; S,-~Z., ::!2n!, 122~ zcr ccnz: & sons, 1 ~ 8 1 ,p.121.

d e r a d a c o n s t a n t e em s o l u ç õ e s d i l u í d a s , a mesma pode s e r com-


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Como no problema r e f e r e n t e ao á c i d o acético, esta

equação pode s e r aproximada para:

C e r t a s b a s e s , chamadas b a s e s f o r t e s , como NaOH e

KOH são c o n s i d e r a d a s 100% d i s s o c i a d a s em s o l u ç ã o . Assim a


donde, concentração de Tons OH- de uma s o l u ç ã o 0.10 M de NaOH é
i g u a l a 0 , 1 0 M.

TABELA 11.2. Constantes de ~ i s s o c i a ~ ãde


o Ácidos Fracos

Ácido Equilíbrio

Então a s concentrações d a s v á r i a s e s p é c i e s no e s t a -

do de e q u i l í b r i o s e r ã o a s s e g u i n t e s :

[ N H ~=I O , 100 moles. P - I

I N H ~ I = 1 , 3 4 x 1 0 - ~mo1es.l-'

moles. E-'
[OH-1 = 1,34 x 1 0 - ~

C o n s i d e r e - s e agora o c á l c u l o do pH desta solução. Ciânico HCNO 2 H+ +


Substituindo-se o v a l o r da concentração de í o n s OH- na ex- FÓrmico HCOOH 2 H+ +

p r e s s ã o do produto iÔnico da água tem-se: cianidrico HCN 2 H+ +


Fluorídrico HF : H+ +
Sulf í d r i c o

Nitroso

Assim, Fosf Órico


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A equação que r e p r e s e n t a a h i d r ó l i s e é a seguinte:

Ac- + H20 HAc + OH-

vê-se que ambas s u b s t â n c i a s funcionam como aceita- e a e x p r e s s ã o da c o n s t a n t e de h i d r ó l i s e do í o n a c e t a t o é da-


d o r e s d e p r ó t o n s da água e p o r t a n t o s ã o b a s e s d e acordo com da por:
o c o n c e i t o a p r e s e n t a d o acima.

P o r t a n t o t a n t o a h i d r ó l i s e de c á t i o n s como a h i d r ó -

l i s e d e â n i o n s podem s e r e n t e n d i d a s como r e a ç õ e s ácido-base

de acordo com o c o n c e i t o d e Bronsted e Lowry. Entretanto o Suponha-se que no e s t a d o de e q u i l í b r i o x moles de


termo h i d r ó l i s e d e s a i s c o n t i n u a a s e r usado por t r a d i ç ã o . acetato s e encontram h i d r o l i s a d o s . P e l a equação de hidrÓ-
Na verdade, a h i d r ó l i s e de s a i s em s o l u ç õ e s aquosas l i s e vê-se que para cada mo1 de íon a c e t a t o que s e h i d r o l i s a
é simplesmente um c a s o e s p e c i a l de r e a ç õ e s p r o t o l í t i c a s , ou formam-se 1 mo1 de á c i d o a c é t i c o e 1 mo1 de í o n s hidroxila.
s e j a q u a l q u e r processo que envolva r e a ç õ e s e n t r e o s í o n s de Então no e s t a d o de e q u i l í b r i o tem-se:
um s a l e a água.

Nota-se f a c i l m e n t e que a causa p r i n c i p a l da hidró- [AC-I = 0,100 - x m o i e s . ~ -1


l i s e c o n s i s t e na formação de uma s u b s t â n c i a pouco d i s s o c i a d a
-1
[HAc] = x moles. .F
e d a i , dependendo da f o r ç a do á c i d o e da base que formam o [OH-] = x moles. 9.
-1
s a l , a h i d r ó l i s e pode r e s u l t a r numa s o l u ç ã o á c i d a ou a l c a l i -

na. S u b s t i t u i n d o na expressão da c o n s t d n t e de equilí-


O termo h i d r ó l i s e de s a i s é usado somente como um brio :
termo t r a d i c i o n a l , que mostra o f a t o da v a r i a ç ã o do pH de

uma s o l u ç ã o à q u a l s e adicionou s a i s contendo í o n s protoli-

ticamente a t i v o s .

Tome-se como exemplo o cálculo das concentrações Fazendo-se a aproximação:


d a s e s p é c i e s p r e s e n t e s e do pH d e uma s o l u ç ã o 0.10 M de ace-

t a t o d e -ódio. IP h i d v 8 1 i ~ e r i m
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precipitação poderia não ser completa ou mesmo não ocorrer.

Por outro lado se o pH for muito alto pode ocorrer


2+ 2+
a precipitação de outros íons, como Ca e Sr . cuja constante de equilíbrio é dada pela equação:
Outro exemplo é a precipitação dos carbonatos de
2+ 2+ 2+ 2+
Ca , Sr e Ba na presença de íons Mg , onde usa-se uma
solução tampão constituída de anÔnia e cloreto de amÔnio.

Nessas condições a concentração dos íons OH- permanece sufi- 2+


onde [Ba 1 e [SO:-I representam as concentrações dos ions
cientemente baixa para que não haja precipitação de Mg(OH)2 Ba
2+ 2 -
e S04 em solução, e [BaSoq(s)1 representa a concentra-
ou MgC03. ção do BaS04 na fase sólida. A equação (6) pode ser rees-

crita da seguinte forma:

11-10. SOLUBILIDADE DE S~LIDOSIÔNICOS

A formação de precipitados a partir de íons em so- Como a concentração de Baço4 na fase sólida é cons-
lução, bem como a dissolução dos mesmos, são operações co- tante, independente da quantidade de sólido presente segue-
muns no laboratório de análise quantitativa. ~ e a ç õ e s de se que:
precipitação são usadas tanto na identificação de ions como

na separação de certos íons de tal modo que uns precipitam e KS0 = [Ba2+1[S042- 1
outros permanecem em solução.

Por esta razão é importante considerar os equilí- Nesta expressão a constante Kso é chamada de "pro-
brios heterogênios estabelecidos entre sólidos iÔnicos e duto de solubilidade". O produto [Ba2+ 1 [so:-I é chamado de
íons em solução. produto iÔnico e será igual ao produto de solubilidade, Kso,
Considere-se o que acontece quando se coloca BaSO quando se tiver uma solução saturada em contato com o exces-
sólido em água. so de BaS04 sólido.

O sal irá se dissolver até atingir uma solução sa- Se o sólido estiver em contato corn uma solução in-
turada do mesmo. Neste estado, estabelece-se o seguinte saturada do sal, o produto iÔnico será menor que o produto
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o produto iõnico se iguale ao produto de solubilidade. Por
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Como já foi visto, para que haja precipitação do
Mg(OH)2 é necessário que a concentração de íons OH- seja
maior do que 2,4 x 10
-5
moles. %
1 - .
Por outro lado, a concentração de ions OH- necessá-
então,
ria para atingir o produto de solubilidade do Fe(OH)3 é dado

por:

[OH-1 =
-
= 5,3 x 10
-1 2
moles .%
-1 3+ 2+
[Fe I Logo, se a mistura de íons Fe e Mg em solução
l , o x 10
0,10 M for tratada com outra solução que é o 0,10 M em NH3 e

2+
7.5~10 -'
M (ou > 7,5x10-~H) em NH4Cl, irá ocorrer a preci-
~ n t ã o ,é possível manter os ions Mg em solução
pitação do Fe(0H) mas não precipitará o M ~ ( o H ) ~ .
3'
desde que a concentração dos íons OH- seja menor que ou
Este recurso é usado comumente na análise qualita-
igual a 2,4x10
-5
moles. 9
1 - .
tiva a fim de manter a concentração de um precipitante sufi-
Essa concentração por outro lado é mais que sufi-
cientemente alta, de tal modo a precipitar quantitativamente
ciente para ultrapassar o valor do Kso do Fe(OH)3.
um cátion ou grupo de cátions e manter outros em solução.
Isto é feito na prática usando-se um tampão de NH3

e NH4C1.
Seja por exemplo, calcular a concentração de NH4 C1
11.14. PRECIPITAÇÃO DE SULFETOS
necessária para evitar a precipitação de Mg(OH)2 de uma so-
lução 0.01 M em ng2+ e 0,10 M em NH3.
Numa solução aquosa de gás sulfídrico, tem-se que
Sabe-se que para uma solução tampão vale:
considerar os equilíbrios envolvidos nas duas etapas de dis-
sociação do H2S:

daí,

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11-16. TIOACETAMIDA NA ANALISE QUALITATIVA

Um dos reagentes de grupo mais importante na análi-


se qualitativa é o gás sulfídrico, por causa da insolubili-
-2 1 -1
um valor médio de 2,3 X 10 moles.2 pode ser
dade dos sulfetos de alguns cátions.
considerado um valor conveniente.
Apesar da enorme importância e do extensivo uso do
A partir disso pode-se calcular a concentração dos
H2S como agente precipitante nos trabalhos analíticos. exis-
íons H + e portanto de ácido forte que deve estar presente
te algumas desvantagens, incluindo a sua toxidez e o odor
para se ter esta concentração de íons sulfeto:
repugnante. Por esta razão muitos estudos foram feitos a
fim de se encontrar um substituto para o H S gerado em um
2
aparelho de Kipp, tais como, tiouréia, tioacetatos, tiogli-
colatos, tiacetamida entre outros.
Dentre os compostos sugeridos, a tioacetamida se
mostrou de grande valor na precipitação e separação dos sul-
Na prática, observa-se que uma concentração de áci-
fetos .'
do forte da ordem de 0.3 M é apropriado para separar os dois
A tioacetamida é solúvel em água e em etanol. Uma
grupos de cátions.
solução aquosa é estável por meses quando armazenada em um
Esta diferença é devida ao fato d e que nos cálculos
refrigerador. Se for guardada por muito tempo, uma solução
são desprezados certos fatores, assim como erros nos pró-
aquosa de tioacetamida pode desenvolver uma turbidez, mas é
prios valores dos produtos de solubilidade*.
possível filtrá-la adequadamente e usá-la do modo normal,
pois ela não perde suas características básicas.
Em solução, o reagente existe num equilíbrio envol-
* É necessário, também, levar em conta que o tratamento de
vendo a amida e seu tioenol:.
equilíbrios apresentado aqui e em outras partes do livro é
simplificado, pois ignora equilíbrios laterais. Para um

tratamento mais exato destes equilíbrios, ver o artigo de A.


Ringbon "The Analyst and the Inconstant Constants", J. Chem.

Ed., 35, 282 (1958).


A tioacetamida se hidroliza tanto em meio ácido
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Ao líquido sobrenadante é adicionado gotas de NH 6


3
Um procedimento alternativo consiste no uso de uma M até meio alcalino para provocar a precipitação do Fe(0H)
3
mistura de ácido clorídrico e ácido nítrico, como descrito e do Cr(OH)3. Centrifugar, separar o líquido sobrenadante e
na parte experimental. lavar os hidróxidos com 2 ml de água quente contendo 2 gotas
Se o arsenito estiver presente, ele também será de NH4N03 1%, por centrifugação. Ao sobrenadante, transfe-
oxidado à arseniato: rido para outro tubo, adicionar 5-8 gotas da solução de

tioacetamida 1 M e aquecer em banho-maria por 5-10 minutos.

Novamente testar se a precipitação foi quantitativa. Sepa-

rar o precipitado que contém NiS, CoS, MnS e ZnS. Lavar com
No entanto, a tioacetamida é muito mais facilmente 2 ml de água quente, contendo 2 gotas de NH4N03 1%, por cen-
oxidada do que o próprio H2S pela H202, formando enxofre co- trifugação e tratar o sólido do modo convencional.
loidal. Aproximadamente uma gota de H202 3% oxida uma gota A seguir o mesmo procedimento já descrito para des-
de tioacetamida 1 M . Dai, deve-se destruir o excesso da truir o excesso da tioacetamida, com HC1 concentrado, pode
H202 usada na oxidação do estanho. Isto pode ser feito sim- ser realizado, antes de precipitar o grupo do bário com
plesmente aquecendo-se a solução com cuidado até reduzir o (NH4j2C03.
volume novamente aos 2 ml. Neste ponto a tioacetamida é
adicionada para precipitar os íons do subgrupo do arsênio e

do subgrupo d o cobre de maneira já descrita.

Após a remoção destes cátions na forma dos respec-

tivos sulfetos, o líquido sobrenadante contém ainda os íons ReaçÕes de Óxido-redução são reaçÕes rias quais
do grupo I11 e do grupo 11. ocorrem transferência de elétrons entre duas substâncias.

Pode-se destruir o excesso da tioacetamida usada Como exemplo, considere-se a reação entre zinco me-

anteriormente, adicionando-se 0,5 - 1,O ml de HC1 concentra- tálico e íons cu2+ em solução aquosa:
do e fervendo-se a solução de tal modo a permitir uma redu-

ção de volume até quase a metade do inicial. Este processo

ocasiona a hidrolise de toda tioacetamida e o H 2 S produzido

é eliminado e pode ser testado por meio de uma tira de papel Nesse caso houve transferência de 2 elétrons de ca-

91
1. ~ l é t r o n sc o m p a r t i l h a d o s e n t r e d o i s átomos i g u a i s
d a átomo d e z i n c o p a r a c a d a átomo d e c o b r e .
s ã o d i v i d i d o s igualmente e n t r e e l e s . Assim, o número de
Em a l g u n s c a s o s e s s a t r a n s f e r ê n c i a d e e l é t r o n s não
o x i d a ç ã o d o átomo d e h i d r o g ê n i o na molécula d e h i d r o g ê n i o é
é t ã o e v i d e n t e , como p o r exemplo na r e a ç ã o e n t r e hidrogênio
zero. I s t o porque s ã o c o n t a d o s um e l é t r o n p a r a cada átomo
e o x i g ê n i o com f o r m a ç ã o d e á g u a ,
de hidrogênio, ( c a r g a -1) q u e p o r o u t r o l a d o possui carga

+1 no n ú c l e o d o átomo;

2. ~ l é t r o n sc o m p a r t i l h a d o s e n t r e atonios desiguais

s ã o c o n t a d o s p a r a o átomo m a i s e l e t r o n e g a t i v o . Considere-se
Como pode s e r v i s t o , na m o l é c u l a d e hidrogênio há
o número d e o x i d a ç ã o do h i d r o g ê n i o e do o x i g ê n i o na m o l é c u l a
um p a r d e e l é t r o n s c o m p a r t i l h a d o p e l o s d o i s átomos d e h i d r o -
de água.
g ê n i o e na m o l é c u l a d e á g u a há um p a r d e e l é t r o n s comparti-

l h a d o e n t r e c a d a átomo d e h i d r o g ê n i o e o átomo d e o x i g ê n i o .

E n t r e t a n t o , na m o l é c u l a d e h i d r o g ê n i o o p a r d e e l é -

t r o n s é compartilhado igualmente p e l o s d o i s átomos por se


Como o o x i g ê n i o é mais e l e t r o n e g d t i v o que v hidro-
t r a t a r de núcleos idênticos. JS na m o l é c u l a d e á g u a o s pa-
g ê n i o o s e l é t r o n s c o m p a r t i l h a d o s s ã o c o n t a d o s para u átomo
r e s de e l é t r o n s são compartilhados desigualmente, isto é,
de o x i g ê n i o . Procedendo-se d e s t a maneir-d, obrem-se o valor
e l e s p e r t e n c e m m a i s a o átomo d e o x i g ê n i o d o que aos átomos
+ I p a r a o número d e o x i d a ç ã o do átomo d e iiidrogênio (carga
de hidrogênio. I s t o o c o r r e porque o o x i g ê n i o é mais e l e t r o -
+1 d o n ú c l e o ) e o número d e o x i d a ç ã o - 2 p a r a o atomo d e o x i -
n e g a t i v o do que o h i d r o g ê n i o . P o r t a n t o e s t e é um exemplo d e
gênio.
r e a ç ã o d e Óxido-redução em que há a p e n a s uma transferência
A p a r t i r destas regras discutidas for dni deduzidas
p a r c i a l de elétrons.
a s seguintes regras operacionais:
P a r a f a c i l i t a r a v i s u a l i z a ç ã o da transferência do

e l é t r o n s n a s r e a ç õ e s d e Óxido-redução utiliza-se o chamado


1. O número d e o x i d a ç ã o d e c a d a átuiiio iios e lenieiitos
"número d e o x i d a ç ã o " ou " e s t a d o d e o x i d a ç ã o " .
l i v r e s é igual a zero. Assim, o s r~Úrrieros d e v x i d a c ; à r > do só.
O número d e o x i d a ç ã o é d e f i n i d o como a carga que
d i o no Na, do h i d r o g ê n i o no H 2 , do e n x o f r e iicl S8 são iyuais
r e s u l t a p a r a um átomo quando o s elétrons são contados de
a zero.
a c o r d o com c e r t a s r e g r a s a r b i t r á r i a s .
?. !?c5 i x z sinpics c rG!?srz z!e ::<j22;32
.- ,
? >,.4,iGl -
S
Estas regras são a s seguintes:
c a r g a do i o n . Assim, o s números d e o x i d a ~ a odo s Ó d i o no í o n
I
é + 1 , do o x i g ê n i o no í o n óxido
~ a + (o2-) é -2, do ferro no 11.17.a. S i q n i f i c a d o de Alquns Termos i,
í o n f é r r i c o é +3 e í o n f e r r o s 0 é +2. I
il
3 . O número de oxidação do o x i g ê n i o na m a i o r i a dos Considere-se a r e a ç ã o d e
compostos é -2. Uma exceção é nos p e r ó x i d o s quando o núme- Cu2+ + ~n cuO + zn2+
r o d e o x i d a ç ã o é -1. +2 o o +2 no d e oxidação
O u t r a exceção é nos compostos de o x i g ê n i o e f l ú o r ,
Assim, no composto F O o número de oxidação do oxigênio é O número de oxidação do z i n c o passou d e zero para
2
+2. +2 n e s t a r e a ç ã o . ~ n t ã o ,d i z - s e que o z i n c o s o f r e u uma oxi-
4 . O número de oxidação do hidrogênio na maioria dação.
d o s compostos é + l . Uma exceção é nos hidretos metálicos A l'oxidação" s e r e f e r e a um aumento no número de
quando o número de oxidação do h i d r o g ê n i o é -1. oxidação e d i z - s e que o z i n c o f o i oxidado. Ainda na reação
5.a. A soma a l g é b r i c a dos números de oxidação de o número d e oxidação do cobre passou d e +2 p a r a z e r o . En -

t o d o s o s átomos d e uma molécula n e u t r a deve s e r i g u a l a ze- t ã o , d i z - s e que o cobre s o f r e u uma redução.


r o , p o r exemplo: A "redução" s e r e f e r e uma diminuição do número de

-oxidação e d i z - s e que o cobre f o i r e d u z i d o .

Por o u t r o l a d o , o z i n c o que é o r e a g e n t e que f o r n e -


ceu o s e l é t r o n s p a r a a redução do cobre é chamado de " a g e n t e

redutor". O c o b r e que recebeu o s e l é t r o n s do z i n c o , resul-

tando na oxidação d e s t e elemento, é chamado de " a g e n t e . o x i -


5.b. A soma a l g é b r i c a dos números de oxidação de dante" .
t o d o s o s átomos em um í o n s complexo deve s e r i g u a l carga Considere-se o u t r a r e a ç ã o de Óxido-redução:

do í o n , por exemplo:

C12 + 21- 7 2c1- + I2

O -1 -1 O no d e oxidação

O cloro:

S o f r e u diminuição no número d e oxidação

r o i reduzido

é o agente oxidante
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Fazendo o balanceamento dos elétrons transferidos:

Fazendo-se o balanceamento de cargas pela adição de


íons H+:

Fazendo-se agora o balaceamento das cargas através

da adição de ions H
+ e o balanceamento do oxigênio através
da adição de água, tem-se a equação final:
Adicionando-se água para o balanceamento d o oxigê-
nio, tem-se finalmente a equação balanceada:

Outros exemplos de dissolução de sulfeto, através

da oxidação d o sulfeto, podem ser mostrados pela dissolução


Há sulfetos, como é o caso d o sulfeto de mercúrio,
do CoS e NiS com água oxigenada em.meio acético.
que não se dissolve em solução de HN03. Neste caso, utili-
A equação final para a dissolução do CoS é dada
za-se água régia, uma mistura de ácido clorídrico concentra-
por :
d o e ácido nítrico concentrado na proporção de 3:l v/v, para
a dissolução d o mesmo.
cos +
H2°2
+ 2 H+ * co2+ + sO + 2H O
2
Neste caso, além da reação de oxidação do íon sul-

feto à enxofre, tem-se a complexação do cátion Hg2+ com os

íons cloreto. Por esta razão, a água régia é mais eficiente


11.18. ~ O N SCOMPLEXOS
na dissolução do HgS que o ácido nítrico. A equação da rea-
ção mostrando apenas as substâncias que sofrem oxidação e
Na descrição da parte experimental deste livro é
redução e o íon ~ 1 - e n v o l v i d o na complexação será:
muito comum referir-se a uma solução aquosa contendo íons

H+, ~ 1 ~ cu2+
+ , e ~ a + . Sabe-se, entretanto, que estes íons
HgS + NO; + ~ 1 -f ~9~1:- + s0 + NO
encontram-se associados com moléculas de água e seriam mais
-2 +5 O +2 no de oxidação
corretamente descritos como: H(H20)+, A ~ ( H ~ :
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),CU(H~O):+ e
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Mg(H20J;'. Estes ions hldratados sao exemplos d e íons com-
plexos. Nestes íons há um átomo central ao qual estão liga-
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sequentes da análise. Normalmente usa-se água destilada co-
mo água de lavagem, mas algumas vezes deve-se usar uma solu-
ção diluída do reagente usado na precipitação. A la-
vagem é realizada mediante a adiação do líquido de lavagem
sobre o precipitado. A seguir agita-se para dispersar o só-
lido, centrifuga-se e decanta-se o líquido. O volume do li-
quiao de lavagem vai depender da quantidade do sólido Ge-
ralmente faz-se duas ou três lavagens com 0,5 ml de líquido.

Existem casos que deve-se transferir um precipitado


de um tubo para outro. A transferência por es'pátula, sem
dúvida, será difícil. Para se transferir parte de um preci-

pitado de um tubo para outro, primeiro adiciona-se algumas


gotas do reagente usado na lavagem. Agita-se para formar

uma suspensão e a seguir transfere-se parte desta suspensão


para o outro tubo através de uma pipeta conta-gota. Lava-se
a pipeta com o próprio reagente, drenando para um dos tubos.
Finalmente, centrifuga-se e decanta-se os dois tubos. Tem-
se assim o precipitado em dois tubos prontos para serem tra-
tados independentemente na sequência da análise.

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111.7. TESTE DA .ACIDEZ DO MEIO
a ) Esp6tuIa remimiuo ( tananho real )

b ) Adlcãa de reoqonhr
Quando for necessário testar a acidez do meio, nun-
C1 S o p ~ r a ç a odo uma solufão d o precipl tado
ca se deve mergulhar o papel indicador na solução a ser

testada, pois irá contaminá-la com o indicador e possivel-


mente com fibras do papel. Outra inconveniência ocorre

quando tem-se uma solução de somente algumas gotas. Obvia-


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~strôncio:O estrôncio como pode se esperar de sua d r ó ~ i dem
~ presença de excesso de íons amÔnio que reduzem a

posição na tabela possui propriedades intermediá- dos íons hidroxila a um valor tal, que o produ-

rias entre o cálcio e bário.


- - -- .- - -- -
Seus sais dão 5 chama
- -
do bico
- --
to de solubilidade do hidróxido de magnésio não é atingido.

de Bunsen uma coloração por razões semelhantes, o carbonato de magnésio não precipi-
- .- vermelho-carmim.
- --- - - -

ta na presença de excesso de íons am~nio.%Esta propriedade

Bário: O bário é o elemento mais pesado desses qua- permite separar os íons Mg2+ de ca2+, sr2+ e ~ a ~ + .
- - - --. -- --
-

tro elementos e seus íons são muito tóxicos. O cromato de


- -- -
- - -- -- -

bário é um dos compostos menos solúveis encontrados na aná-

lise qualitativa. Os sais de bário emprestam uma coloração TABELA V.1. Produtos de Solubilidade em Áquas de Alquns
--
verde & - chama do bico de Bunsen. Com~ostosde Maqnésio, cálcio, EstrÔncio e Bá-
rio a 2 5 O ~ .

Todas as soluções dos íons desse grupo são incolo-

res e seus sais apresentam caráter iÔnico e são brancos ou

incolores, a menos que esteja presente um ânion colorido.

Embora solúveis em água, os nitratos de estrôncio e bário

podem ser precipitados pela adição de ácido nítrico concen-

trado.

Os íons dos metais alcalinos terrosos não hidroli-

sam significativamente em solução e seus íons são bivalen-

tes. Os hidróxidos de cálcio, estrôncio e bário são bases

fortes.

Na Tabela V.1. são apresentados os produtos de so-

lubilidade dos hidróxidos e de alguns sais dos metais alca-

linos terrosos. O exame desta tabela permite ao estudante

entender a escolha dos reagentes usados na separação dos cá- Prova de Chama

tions deste grupo.


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~ e i sem solução alcalina. O magnésio não precipita com hi- ração & chama do bico de Bunsen. Assim a prova de chama não

130 131
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A d i c i o n a r em um t u b o d e e n s a i o 2 g o t a s d e uma s o l u - mesma i n t e n s i d a d e d a q u e l a p r o v e n i e n t e d e c l o r e t o s . Nitratos

ç ã o d e n i t r a t o d e magnésio 0 , 2 M , 10 g o t a s de água, 2 gotas e sulfatos decompõe-se à chama p r o d u z i n d o Óxidos que não

de á c i d o c l o r í d r i c o 6 M, 3 g o t a s d e monohidrogeno-fosfato de volatilizam facilmente.

s ó d i o 3M, e p o r fim a d i c i o n a r l e n t a m e n t e , à s g o t a s , hidróxi-

d o d e amÔnio 6 M a t é o meio f i c a r a l c a l i n o .

~ e v e r áh a v e r a formação d e um p r e c i p i t a d o b r a n c o d e b) Reacão com C a r b o n a t o d e ~rnÔnio


MgNH4P04.6H20 que c r i s t a l i z a s o b a forma característica de

e s t r e l a s e q u e pode s e r o b s e r v a d o a o m i c r o s c ó p i o . s o l u ç õ e s contendo í o n s de ca2+, sr2+ ou ~ a quando


~ +

t r a t a d a s com s o l u ç ã o d e c a r b o n a t o d e amÔnio dão origem a

formação d e p r e c i p i t a d o s b r a n c o s de Caco3, SrC03 e BaC03


2+
REAÇÕESDOS ÍONS
ca2+, s r 2 +e Ba respectivamente, que quando a q u e c i d o s s e tornam gradativa-

mente c r i s t a l i n o s .

Prova d e Chama ca2+ + CO:- Caco3 ( s )

sr '++ CO:- SrCO3 ( s )


+
O p r o c e d i m e n t o p a r a o s t e s t e s d e chama para esses ~a'+ + CO:- c BaC03 ( s )

í o n s é i d ê n t i c o ao d e s c r i t o para í o n s s ó d i o e í o n s p o t á s s i o .

E s t e s í o n s originam a s s e g u i n t e s coloraçÕes 5 chama do bico A d i c i o n a r em t u b o s d e e n s a i o s e p a r a d o s , 10 g o t a s d e


2+
d e Bunsen: M(N03) O, 2 M ( o n d e M'+ = Ca , r + ou a . Adicionar a

O s í o n s c á l c i o proporcionam chama uma coloração s e g u i r 3 g o t a s de solução de carbonato de amÔnio 1.5 M.

vermelho t i j o l o , o bário, verde-amarelado e o estrôncio, A g i t a r , a q u e c e r o t u b o em banho-maria e c e n t r i f u g a r o preci-

v e r m e l h o carmim. pitado. ~ p Ó sd e s p r e z a r o s o b r e n a d a n t e , s e p a r a r o s precipi-

Devemos tomar o c u i d a d o p a r a não c o n f u n d i r a colo- t a d o s em 2 p a r t e s . Uma p a r t e deve s e r t r a t a d a com algumas

r a ç ã o v e r d e a m a r e l a d a p r o d u z i d a p o r um s a l d e b á r i o , com a g o t a s d e c l o r e t o d e amÔnio 6 M e a o u t r a com algumas gotas

c o l o r a ç ã o v e r d e d e um s a l de c o b r e . d e á c i d o a c é t i c o 6 M. No c a s o do t r a t a m e n t o do precipitado

AO t a z e r - s e O t e s t e de chama, a e v e - s e setripre ULIII- com c ~ o r e t oa e amÔnio o p r e c i p l ~ d a odever; yeriridriecer iridl-

z a r s a i s u m i d e c i d o s com á c i d o c l o r í d r i c o concentrado, isto t e r a d o e n q u a n t o no c a s o do t r a t a m e n t o com á c i d o a c é t i c o de-

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! dróxido de amônio 6 M , c e r c a de 10 g o t a s de s u l f a t o d e amo-
Testar s e a precipitação f o i quantitativa juntando algumas
n i o 2.5 M. a g i t a r e aquecer & e b u l i ç ã o . Centrifugar o pre-
g o t a s d e c a r b o n a t o de amÔnio 1 . 5 M ao l í q u i d o sobrenadante.
cipitado e t e s t a r s e a precipitação f o i quantitativa, adi-
Se a i n d a houver p r e c i p i t a ç ã o , r e p e t i r e s s e procedimento até
cionando-se mais uma g o t a de s u l f a t o d e amÔnio 2.5 M a o so-
não h a v e r mais p r e c i p i t a c ã o pela a d i ç ã o de c a r b o n a t o de amo-
brenadante. Se houver formação de mais p r e c i p i t a d o , agitar,
n i o ao sobrenadante. A g i t a r para homogeneizar, centrifugar
aquecer A ebulição e centrifugar.
e s e p a r a r por d e c a n t a ç ã o .
O p r e c i p i t a d o branco formado deve s e r o s u l f a t o de
O l í q u i d o s o b r e n a d a n t e deve c o n t e r í o n s d e magnésio
e s t r ô n c i o e o sobrenadante deve c o n t e r o s í o n s c a 2 + .
e sua p r e s e n ç a deve s e r confirmada p e l a r e a ç ã o com fosfato
Lavar o p r e c i p i t a d o d i v e r s a s v e z e s com água q u e n t e ,
d e s ó d i o , com a consequente formação de um p r e c i p i t a d o bran-
c e n t r i f u g a r e d e s p r e z a r o sobrenadante. Dissolver o resíduo
co c r i s t a l i n o d e MgNH P04 .6H20 ( 5 )
4
. com g o t a s de á c i d o c l o r í d r i c o concentrado e f a z e r o t e s t e d e
Lavar o p r e c i p i t a d o , que deve c o n t e r o s carbonatos
chamat7) , c u j a c o l o r a ç ã o vermelho carmim confirma a presença
de c á l c i o , e s t r ô n c i o e b á r i o , com água q u e n t e , c e n t r i f u g a r e
de estrôncio.
d e s p r e z a r o sobreriadante. Ao r e s í d u o a d i c i o n a r á c i d o a c é t i -
Adicionar a o l í q u i d o s o b r e n a d a n t e 3 g o t a s d e o x a l a -
c o 6 M à s g o t a s a t é completa d i s s o l u ç ã o . A seguir, juntar 5
t o d e amÔnio 0 , 2 5 M , a g i t a r e deixar repousar cerca de 2 m i -
g o t a s d e a c e t a t o de s ó d i o 3 M e 10 g o t a s de dicromato de po-
nutos. A formação d e um p r e c i p i t a d o b r a n c o d e CaC204, con-
t á s s i o 0 . 2 M e a g i t a r a solução. Aquecer em banho-maria,
firma a presença d e c á l c i o ( * ' . Centrifugar e desprezar o
centrifugar e verificar se a precipitação foi completa.
sobrenadante. Lavar o p r e c i p i t a d o várias vezes com água
~ p Ó sa p r e c i p i t a ç ã o q u a n t i t a t i v a , centrifugar e separar o
d e s t i l a d ' a e d e s p r e z a r a água d e lavagem. Dissolver o resí-
s o b r e n a d a n t e por d e c a n t a ç ã o . O p r e c i p i t a d o amarelo formado
duo com algumas g o t a s de á c i d o c l o r í d r i c o c o n c e n t r a d o e fa-
deve s e r o BaCr04, enquanto que o s o b r e n a d a n t e deve conter
z e r o t e s t e de chama, c u j a c o l o r a ç ã o v e r m e l h o - t i j o l o , indica
os íons ca2+ e çr2+.
a presença d e c á l c i o .
Lavar o p r e c i p i t a d o v á r i a s v e z e s com água d e s t i l a -

d a ( 6 ) , c e n t r i f u g a r e desprezar o sobrenadante. Dissolver o

r e s í d u o com algumas g o t a s de á c i d o c l o r í d r i c o c o n c e n t r a d o e
NOTAS
c o n f i r m a r a presença d e ~ a ' + p e l o t e s t e de chama, c u j a c o l o -

ração d s v e r á spr ~ r ~ r A - - n mndõ


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b u l r a t o à e cGicio é soiúvei airi suiu6zu Üt: s u i L d L u de ciiiio-

Ao l í q u i d o s o b r e n a d a n t e , a d i c i o n a r 3 g o t a s de hi-
nio concentrado e a quente. Isto é devido, talvez,
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N~QUEL, ~ i ~ + mação de Fe(OH) j. O c o 2 + também forma um complexo solúvel.

de c o r castanho-amarelada, com a d i m e t i l g l i o x i m a .
~ e a c ã ocom d i m e t i l q l i o x i m a

Colocar em um tubo de e n s a i o duas g o t a s de N i ( N 0 3 ) 2

0.2 M , c i n c o g o t a s de água d e s t i l a d a , algumas g o t a s de s o l u - Mediante procedimento análogo a o crÔmio, desenvol-


ç ã o d e d i m e t i l g l i o x i m a 0 , l M e g o t a s de NH40H 6 M a t é o meio ve-ke a q u i uma p é r o l a de c o r marrom devido à formação do me-
ficar alcalino. Deve-se obdervar a formação de um precipi- t a b o r a t o de n í q u e l , N i ( B 0 2 ) 2 , n a chama o x i d a n t e e de c o r c i n -
t a d o vermelho de d i m e t i l g l i o x i m a t o d e n í q u e l : za na chama r e d u t o r a devido à formação d e n í q u e l m e t á l i c o .

SEPARAÇÃO DOS CÁTIONS DO GRUPO I11

Na s e p a r a ç ã o dos c á t i o n s d e s t e grupo, pode-se em-

p r e g a r a r e a ç ã o com NH40H em presença de N H 4 C 1 . Nessas con-

dições, p r e c i p i t a m F ~ ( O H ) ( 2 ) , A 1 ( O H ) 3, C r ( O H ) ) e também po-

de p r e c i p i t a r p a r c i a l m e n t e M n ( 0 ~( )3 )~, sendo c o n v e n i e n t e i n -

v e s t i g á - l o nessa etapa. Uma vez p r e c i p i t a d o s como hidróxi-

d o s , pode-se separar esses cátions e identificá-los basean-

do-se n a s s u a s p r o p r i e d a d e s e s t u d a d a s a n t e r i o r m e n t e .
A r e a ç ã o deve s e r f e i t a em meio ligeiramente amo- No s o b r e n a d a n t e , que d e v e r á c o n t e r os demais cá-
n i a c a l porque o complexo s e decompõe em meio ácido, porém, t i o n s d e s s e grupo e eventualmente dos grupos I1 e I , quando
deve-se e v i t a r um e x c e s s o de NH40H devido à formação de s e adiciona (NH4)2S em presença d e NH40H e NH C1 ocorre a
N ~ ( N H ~ F ~ + . p r e c i p i t a ç ã o d e CoS, NiS, ZnS e MnS. O s c á t i o n s dos grupos
Deve-se tomar cuidado com i n t e r f e r ê n c i a s n e s t e t e s - I1 e I não d e v e r ã o p r e c i p i t a r n e s s a s c o n d i ç õ e s . ( ~ o t a1 ) .
te. O !?e2+forma um complexo s o l ú v e l vermelho semelhante ao
1

complexo d e N i L + com d i m e t i l g l i o x i m a . O Fe3' nao r e a g e com

a d i m e t i l g l i o x i m a , mas d e v i d o à presença do NH40H. há a f o r -


Procedimento p a r a a separacão e ~ d e n t i f i c a ç ã o do )(na c o r d m a r e l a da s o l u ç à o s e r v e p a r a i d e n t i f i c a r a p r e s e n ç a

Grupo I11 d e crÔmio. Para a i d e n t i f i c a ç ã o d e ~ 1 ~a 'd i. c i o n a r H C 1 6 M

& s o l u ç ã o a t é o meio f i c a r á c i d o ( u s e p a p e l tornassol), em

C o l o c a r em um t u b o d e e n s a i o c e r c a d e 5 gotas de s e g u i d a a d i c i o n a r algumas g o t a s d e NH3 6 M a t é o meio ficar

c a d a uma d a s s o l u ç õ e s 0 . 2 M d e n i t r a t o s ou c l o r e t o s de cá- a l c a l i n o , a g i t a r bem e a q u e ç e r com c u i d a d o . A formação de

t i o n s d e s s e grupo, a d i c i o n a r 10 g o t a s d e H C 1 6 M e em s e g u i - um p r e c i p i t a d o b r a n c o g e l a t i n o s o i n d i c a a p r e s e n ç a d e ~ l ~ +

da N H 3 6 M g o t a a g o t a e com a g i t a ç ã o , a t é o meio f i c a r bá- Para i d e n t i f i c a r ~ e e ~~ +


n ~ l+
a v,a r o precipitado

s i c o ( v e r i f i q u e com p a p e l t o r n a s s o l ) . Colocar duas g o t a s de d u a s v e z e s com água d e s t i l a d a q u e n t e e d e s p r e z a r o sobrena-

NH3 6 M em e x c e s s o . Aquecer com c u i d a d o d u r a n t e 1 minuto, dante. D i v i d i r o p r e c i p i t a d o em d u a s p o r ç õ e s , e a uma d e l a s

c e n t r i f u g a r e r e t i r a r o sobrenadante rapidamente, colocando- a d i c i o n a r c e r c a de 3 g o t a s de HC1 6 M e j u n t a r 2 gotas de

o em o u t r o t u b o d e e n s a i o . Lavar o p r e c i p i t a d o duas vezes s o l u ç ã o NH4SCN 1 V. O a p a r e c i m e n t o d e uma c o r vermelha de-

com NH4C1 2 M ( s e n ã o t i v e r s o l u ç ã o d e N H 4 C 1 2 M , prepará-la v i d o a o complexo ~ ' e ( ~ c ~ ) ~ - ( N


41,o t ai n d i c a a presença de
6
por d i l u i ç ã o de o u t r a mais c o n c e n t r a d a ) . será chamado o ferro. À o u t r a porção do p r e c i p i t a d o , adicionar H N 4 6 M

p r e c i p i t a d o assim conseguido, de P r e c i p i t a d o I e ao liquido a t é d i s s o l v ê - l o e em s e g u i d a P b 4 sólido. Agitar e aquecer

sobrenadante, de Sobrenadante I. c u i d a d o s a m e n t e d u r a n t e 1-2 m i n u t o s , d i l u i r com água e d e i x a r

O p r e c i p i t a d o I pode conter Fe(OH)3, Cr(OH)3 , em r e p o u s o . O a p a r e c i m e n t o d e uma c o r violeta na solução

Al(OH)3 e Mn(OHl3 ( 3 ) , e o sobrenadante I ~ i ~c o+


2 + ,,~ n ,~ + d e v i d o a o Mn0r i n d i c a a p r e s e n ç a d e ~ n (N
~ o t a+ 5 ) .

zn2+ e c á t i o n s d o s g r u p o s I e 11.
Sobrenadante I:
P r e c i p i t a d o I:
Aquecer c u i d a d o s a m e n t e a s o l u ç ã o r e f e r e n t e ao so-

A d i c i o n a r a e s s e p r e c i p i t a d o 1 m l d e NaOH 4 M e 1 b r e n a d a n t e , e a d i c i o n a r d i v e r s a s g o t a s d e uma s o l u ç ã o (NH4b$

r n l d e H202 306, a g i t a r bem e a q u e c e r em banho-maria cerca de com agitação, e a q u e ç e r novamente em banho-maria durante

5 minutos a t é c e s s a r o desprendimento de 02. Centrifugar e 10 m i n u t o s . Centrifugar e adicionar ao l i q u i d o sobrenadante

t r a n s f e r i r o l í q u i d o sobrenadante a o u t r o tubo de ensaio. O 1-2 g o t a s d e s o l u ç ã o ( N H ~ 2S


) para verificar se a precipi-

p r e c i p i t a d o d e v e t e r Fe(OH)3 e pode t e r M ~ O ( O H ) e o l í q u i d o tação f o i quantitativa. Se a a n á l i s e e n v o l v e a p r e s e n ç a de


7 -.
sobrenadante deve t e r ~ r 0 2 e A ~ ( o H ) ~ - ~romio e ~lumínio c á t i o n s d o s g r u p o s 1 e 11, t r a n s t e r i r o l i q u i d o s o b r e n a d a n t e

podem a g o r a s e r i d e n t i f i c a d o s no l í q u i d o sobrenadante onde para o u t r o tubo, em c a s o c o n t r á r i o o liquido sobrenadante


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I
NH I I Al(OH)3 p p t . 1 Cr(OH)3 p p t . 1 F ~ ( o Hp)p~t . marrom 1 F ~ ( O H )p
Zp t . bco
1 branco I c i n z a esverdeado I 1 o x i d a - s e a Fe(OH)3 marrom

I I I I
Excesso d e N H 3 ( Al(OHb ( P a r c i a l m e n t e so- 1 Fe(0H) 1 Fe(OH)2

1 1 l Ú v e l . Repp. com 1 1
I / aquecimento I I
I I I I
Excesso d e NH3 ( Al(OH4 1 Cr(OH)3 1 Fe(OH)3 I não p r e c i p i t a
+ NH4C . I I 1 1
1- I I I
(NH,,)~S 1 A1(OH)3 solúvel 1 c ~ ( o H ) s~ o l ú v e l 1 FezS3 p p t . p r e t o I FeS p p t . p r e t o

I HC1 d i l u í d o I HC1 d i l u í d o I s o l . HC1 d i l u í d o I s o l . HC1 d i l u í d o

5 Excesso d e 1 solÚve1 Al(OH)3 1 Cr(OH)3 s o l ú y e l 1 Fe(OHb

NaOH 1 solução incolor 1 solução esverdeada 1


I N ~ ( O H ) N Oppt.
~ I CoOHN03 ppt. azul I ~ n ( 0 H h ppt. bco I
I verde 1 1 oxida-se a Mn(0H) marrom I Zn(0H)L ppt. bco
4
I I I I
2+ 2+ 2+
Excesso de NH3 1 solúvel Ni(NH3)6 ) SolÚvel Co(NH3l6 1 Mn(0H)L ppt. bco 1 solúvel Zn(NH3)4

I coloração azul I oxida-se a CO(NH~$+ I não dissolve I solução incolor

I ( avermelhada 1 1
I I I I
Excesso de N H ~ I não precipita I não precipita I não precipita I não precipita

I I I I
(NH4); S / NiS ppt. preto CoS ppt. preto ( MnS, ppt. rosa-carne I Z ~ S ,ppt. bco
I ins. HC1 dil. I ins. HCl diluído I sol. HC1 di1u;do ( sol. HC1 diluído

I I I I
NaOH 1 N~(OH)NO~ I Co(OH)N03 I Mn(OH)2 I ZN(OH$-

I I I I
Exces.so de NaOH / N~(OH)NO~ I Co(OH)N03 1 ~n(0H)~ I solÚvel z~(oH$+

I I i 1 solução incolor

REAÇÕEs USADAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE CATIONS DO GRUPO I11


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Reageiites i *13+ 1 cr3+ 1 ~ e ~ + Fe2+
I I ~i'+ I co2+ I Mn2+ ( zn2'

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aceton,~ I I I 1 . i I coloração azul1 1


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HN03 + Pb4 I I 1 1 I 1 I M ~ O ; coio-I

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CÁTIONS DO GRUPO IV A OU SURGRUPO DO C O B R E : H ~ ~ +pb2+,
, Bi3+ , controlar adequadamente a concentração de S2-, o que & feito
cu2+ e cd2+ indiretamente através do controle da concentração hidroge-
niÔnica da solução.
Conforme já foi mencionado, os sulfetos dos cátions Assim é possivel ver pela Tabela IV.1. que se a
deste grupo são insolúveis em HC1 diluído. Por esta razão é concentração hidrogenionica for muito grande, pode haver uma
possível precipitar os sulfetos dos cátions deste grupo na incompleta de Pb2+ e cd2+. Por outro lado se a
presença de cátions do grupo 111, que permanecem em solução. concentração hidrogenionica for muito baixa, pode permitir o
Na Tabela IV.l. encontram-se os valores dos produ- inicio da precipitação do níquel, cobalto e zinco, que são
tos de solubilidade dos sulfetos de metais do grupo I11 e do cátions do grupo 111.
grupo IVA. É possível ver que os cátions do grupo 111, ape-
sar de formarem sulfetos insolúveis, têm produtos de solubi-
lidade maior e é por esta razão que os mesmos são solúveis
em ácido diluídos. Entretanto para se ter uma boa separação
entre os cátions do grupo 111 e do grupo IV é necessário APÓS terem sido precipitados, os sulfetos podem ser
dissolvidos em diferentes reagentes. Algumas espécies de
TABELA IV.1. Produtos de Solubilidade dos Sulfetos dos Me- reagentes usados para dissolver sulfetos metálicos são:
tais do Grupo I11 e do Grupo IV A

1 - Conforme já foi visto anteriormente, uma alta concentra-


2-
NiS ção de ions H+ diminui a concentração de Tons S . Esta
CoS diminuição pode ser suficiente para dissolver certos
MnS sulfetos, como por exemplo CdS e PbS.
ZnS

H9S 2 - O íons NO: a quente em solução ácida, oxida o S2- a S O ,


PbS diminuindo a concentração de 2- o que resulta na disso-
Bi2 S3 lução de certos sulfetos metálicos. Na separação dos
Cd S cátions do grupo IVA, utiliza-se uma solução de H N O ~4 M
CUS para dissolver CdS, PbS, Bi2S3 e CuS. Dessa maneira es-
ses metais são separados do HgS que não se dissolve nes-
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+ , pb2+ ,
c u 2 + e cd2+ e d i l u i r cada s o l u ç ã o com água a t é o b t e r um vo- a.2. Tratar os precipitados obtidos acima, depois de

lume de 2 m l . A d i c i o n a r a cada t u b o 2 g o t a s de HN03 6 M c e n t r i f u g a d o s e separados do l i q u i d o sobrenadante, com 10

(Nota I ) , a q u e c e r e p a s s a r H2S por 2 a 3 minutos. Centrifu- g o t a s de HN03 4 M e aquecer em banho-maria por 1 minuto a g i -

g a r o s p r e c i p i t a d o s o b t i d o s e l a v á - l o s com água q u e n t e . tando constantemente. Observar o s c a s o s em que há dissolu-

Outro procedimento a l t e r n a t i v o é a d i c i o n a r 0,5 ml ção dos p r e c i p i t a d o s . ~ e v e r áhaver d i s s o l u ç ã o dos precipi-

de s o l u ç ã o de t i o a c e t a m i d a 1 M e a q u e c e r em banho-maria du- t a d o s nos c a s o s de PbS, CuS, CdS e Bi2S3.

r a n t e 5 minutos.

Em t o d o s c a s o s haverá formação de p r e c i p i t a d o s de 3PbS + 2~03+ 8H+ 3pb2+ + 35 + 2N0 + 4H20

s u l f e t o dos metais 3CuS + 2~03 + 8 ~ + 3cu2+ + 35 + 2N0 + 4H20

3CdS + 2~0: + 8H+ + 3cd2+ + 3s + 2N0 + 4H20


+ Bi2S3 + 2~05 + 8 2 ~ i ~+ + 3s + 2N0 + 4H20
Hg2+ + H2S + HgSís) + ZH+
+ O HgS não deverá d i s s o l v e r - s e n e s s e meio.
pb2+ + H2S + PbS(s) + 2 ~ '
+
cu2+ + H2S + CuS (s) + 2H+

2si3' + 3H2S
+
+ B i 2 S 3 í s ) + 6H+ a.3. Repetir a experiência a.1. para o c a s o do Hg 2 + .
+ Tomar o p r e c i p i t a d o de HgS e t r a t a r com 8 g o t a s de água ré-
cd2+ + H2S + CdS(s) + ZH'
g i a ( 2 g o t a s de H N 4 c o n c e n t r a d o e 6 g o t a s de H C 1 c o n c e n t r a -

O s s u l f e t o s de HgS, PbS e CuS s ã o p r e t o s , o Bi2S3 é marrom e d o ) e a q u e c e r em banho-maria. Neste c a s o , d e v e r á haver d i s -

o CdS é a m a r e l o . s o l u ç ã o do p r e c i p i t a d o d e HgS.

Durante a p r e c i p i t a ç ã o do s u l f e t o de mercÚrioíII),

.
forma- s e i n i c i a l m e n t e um p r e c i p i t a d o b r a n c o d e HgS HgC l 2 que

p a s s a p a r a amarelo c a s t a n h o e f i n a l m e n t e p r e t o de HgS. As

c o l o r a ç õ e s i n t e r m e d i á r i a s d o s p r e c i p i t a d o s dependem d a s pro- b) ~ e a ~ cã o om S u l f a t o de ~rnÔnio

p o r ç õ e s de HgS e HgC12 ou HgS e HgíN03)2.

0.1. L o l o c a s em t u ~ o sa e e n s a l o s e p d r a ã o s , 2 goLas ae
n i t r a t o de Hg2+, pb2+, ~ i ~ c+
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BISMUTO (111)

c.1. R e a ~ ã ocom e s t a n i t o d e ódio


d.1. P r o v a d e Chama

O p r e c i p i t a d o branco de B i ( O H ) 3 , obtido pela reação


O s compostos d e c o b r e emprestam uma c o l o r a ç ã o v e r d e
de ~ i com
~ NH40H,
+ deve s e r c e n t r i f u g a d o e s e p a r a d o do so-
esmeralda à chama do b i c o d e Bunsen. O procedimento para
brenadante. O p r e c i p i t a d o d e v e r á s e r t r a t a d o com s o l u ç ã o d e
e s t e t e s t e d e chama é o mesmo d e s c r i t o p a r a o c a s o do s ó d i o .
e s t a n i t o d e s ó d i o no tubo de e n s a i o . ~ e v e r á haver

formação d e um p r e c i p i t a d o p r e t o d e b i s m u t o e l e m e n t a r .
d.2. ~ e a ç ã ocom ~ m Ô n i a

2 B~(oH),(s) + 3 Sn(0~):- 2 BiO(s) + 3 s ~ ( o H ) ~ -


6 A r e a ç ã o d e c u 2 + com amÔnia já foi discutida nas

reaçÕes d e s e p a r a ç ã o dos í o n s d e s t e grupo.


A s o l u ç ã o d e e s t a n i t o deve s e r p r e p a r a d a na h o r a d e
Como f o i v i s t o , quando s e t r a t a í o n s c u 2 + com ex-
s e r usada. A preparação d e s t a solução é f e i t a tratando-se 1
c e s s o d e amÔnia obtém-se uma s o l u ç ã o d e c o l o r a ç ã o azul in-
g o t a d e uma s o l u ç ã o d e SnC12 com s o l u ç ã o d e NaOH 4 M . À me- 2
t e n s a d e v i d o a formação d o complexo C U ( N H ~ ) ~ +. Esta colora-
d i d a q u e a s p r i m e i r a s g o t a s d e NaOH forem a d i c i o n a d a s o b s e r -
ção a z u l é geralmente usada para i d e n t i f i c a r í o n s de c u 2 + .
v a - s e a f o r m a ç ã o d e um p r e c i p i t a d o b r a n c o d e S n ( O H ) 2 . / P r o s -

s e g u i n d o - s e na a d i ç ã o d e g o t a s d e s o l u ç ã o de NaOH, deverá
d.3. ~ e a c ã ocom F e r r o c i a n e t o d e p o t á s s i o
h a v e r d i s s o l u ç ã o d o p r e c i p i t a d o com formação de estanito,

s n ( OH )i-. A d i c i o n a r a uma s o l u ç ã o d e C U ( N O ~ ) ~algumas gotas

d e HAc a t é o meio s e t o r n a r á c i d o . A s e g u i r a d i c i o n a r 2 go-

t a s d e s o l u ç ã o de de f e r r o c i a n e t o de p o t á s s i o 0,2M. ~everá

h a v e r f o r m a ç ã o d e um precipitado castanho avermelhado de


E s t a r e a ç ã o à s v e z e s é f e i t a num p a p e l de filtro.
f e r r o c i a n e t o de c o b r e .
O precipitado é t r a n s f e r i d o p a r a um p a p e l d e f i l t r o e t r a t a -
do com g o t a s d e s o l u ç ã o d e e s t a n i t o d e sódio. Observa-se

c n t n u u x z m s n c h z F r c t s d e h i s m n t n r n e t i l i c n nn yapel
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var com água quente umas 3 vezes. O precipitado de PbSOq
misturados. Este precipitado será chamado de Precipitado I
5 deverá ser dissolvido em solução de NH4Ac 3 M. A seguir
e a solução sobrenadante de Sobrenadante I. O Sobrenadante f
L tratar esta solução com solução de K2Cr207 onde deverá haver
I deve conter os cátions dos grupos I, I 1 e I11 e o Preci- I

formação de um precipitado amarelo de PbCr04, que identifica


pitado I deve conter os sulfetos dos metais do subgrupo IV
o chumbo.
(A), isto é, HgS, PbS, Bi2S3, CuS e CdS.
O sobrenadante que será chamado de Sobrenadante
Adicionar ao Precipitado I cerca de 10 gotas de
HN03 4 M e aquecer em banho-maria para a dissolução do mes- x,
e que deverá conter os íons ~ i ~ cu2+
+ , e cd2+, deve ser

tratado com solução de NH3 1 5 M em excesso. ~ e v e r á haver


mo. Centrifugar e retirar o sobrenadante. Tratar o resíduo
precipitação de Bi(OH)3, enquanto cd2+ e cu2+ ficarão em so-
com mais 1 0 gotas de HN03 4 M, aquecer, centrifugar e reti-
rar o sobrenadante.
I'
~ e v e r árestar um resíduo que será cha- lução nas formas de C ~ ( N +'
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) ~ e CU(NH~ )i+. Esta solução se-
rá ch'amada de Sobrenadante IV. Centrifugar o precipitado,
mado de Preci~itado11, constituído de HgS, precipitado pre-
lavar uma vez com água e tratar o mesmo com solução de esta-
to, ou Hg(NO ) .2HgS, precipitado branco. No sobrenadante,
3 2
nito de sódio recém preparada.
chamado de Sobrenadante 11, deverão existir os ions cu2+ ,
Pb 2+, ~ i e~ ~ +
d?+ A formação de um precipitado preto de bismuto metá-

Tratar o Precipitado I1 com cerca de 1 ml de água lico, serve para identificar o bismuto.

régia e aquecer em banho-maria até dissolução do mesmo. Às No caso do Sobrenadante IV apresentar uma coloração

vezes resta um resíduo de enxofre. O pode ser identi- azul, isso servirá para identificar o cobre. Entretanto a

ficado mergulhando-se na solução uma lâmina de cobre durante presença de cobre pode ser confirmada acidulando-se a solu-

alguns minutos. Depois da lâmina ser retirada e esfregada ção com ácido acético e adicionando-se solução de

com um pano adquirirá um aspecto prateado devido a formação K4[~e(C~)61.Na presença de cobre deverá haver formação de

do amálgama de cobre. Antes de se adicionar a lâmina de co- ~mutecipitado .


casfanho de Cu;! [F~(cN)~] No caso da ausência

bre deve-se neutralizar o ácido com solução de NH3 1 5 M para

evitar a dissolução da placa de cobre pela água regia.


i
de cob e, o cádmio pode ser identificado

corrente de gás sulfídrico na solução ou adicionando-se


passando-se uma

al-

O Sobrenadante 11, que pode conter íons cu2+, ~ i ~ ' , gumas gotas de solução de tioacetamida 1 M e õ.r>iecendo-seem

cd2+ e pb2+, é tratada com cerca de 0 , 5 g de (NH4)2S04, agi- banho-maria.

tada e deixada em repouso durante uns 5 minutos. No caso da No caso da presença de cu2+, ad . - . , onar solução de

presença de Pb
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H2S + HC1 1 HgS p p t . p r e t o 1 PbS p p t t . p r e t o / B i 2 S 3 PPt. marrom 1 CoS p p t . p r e t o 1 CdÇ p p t . a m a r e l o
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Precipitado 1 1 I 1 I
1 dissolve 1 dissolve 1 dissolve 1 dissolve
I I I I
I I I I I
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1 / s o l NaOH s o l . 1 1 I
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- I I I I I
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/ p p t . bco. I p p t . bco. I I I
I I I I I
Excesso d e 1 HgNH2N03 1 Pb(OHb 1 Bi(OH), 1 s o l Ú v e l C U ( N H ~ ) ; 1+ s o l Ú v e l c ~ ( N H ~ ) ~ +
hH3 I ppt.bco. I I I s o l . de coloração I solução incolor
I 1 1 I azul intensa I
I I I I I
Glicerina I 1 1 1 ~ u ( g l i c ) ~ 1 Cd(OH)2
+NáOH6M I 1 I I soluqão a z u l I
RESUMO DAS REAÇÓES USADAS NA IDENTIFICACIO DE cATIONS DO GRUPO 1V A
I I I 1 I
cuO I H -~ forma amáigame I 1 I 1
lna iuperf i c i e d o cobre 1
Ique a d q u i r e a s p e c t o 1
1prateado 1
I I I I I
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I I I ( intenea I
I I I I I
H2S I - I - I - I - ) C ~ Sp p t . a m a r e l o
ESQUEMA DE SEPARACÃO DOS C~TIONS:~s2+,cu 2+,pb 2+,~ i e~ cd2+
+ C~TIONSDO GRUPO IV B ou SUBGRUPO DO ARSÊNIO As3+, Aa5+,Sb3+
Y
H ~ ~ pb2+,
+ , Bi3+, Cu2+, cd2+ Sb5+, s n 2 + ,Sn4+
1
I
Adicionar HC1 6M até pH 0.5

I 1 ml tioacetamida 1Mlou passar corrente


de H2S
duas características dos
que necessitam ser lembradas.
sulfetos deste
Uma delas é que os mesmos são
grupo

aquecer em banho-maria por 5 minutos, insolúveis em ácidos diluídos e outra característica é que
Centrifugar os mesmos são solúveis em polissulfeto de amÔnio e em hidró-
I I xido de sódio.

1HgS,PbS,Bi 2S3,CuS,CdS
1
cátions do grupo I, I1 e 111 A insolubilidade em ácidos diluídos permite
pitar os sulfetos deste grupo juntamente com os cátions
preci-
do
grupo do cobre, na presença de cátions do grupo 111, que são
+-7
HgS ou ~g (No3) 2. 2HgS
solúveis neste meio.

I água régia

) (cerca de 0 , s g)
A solubilidade dos mesmos em polissulfetos de
nio ou NaOH permite separá-los dos sulfetos do grupo do
amo-
co-
bre, que são insolúveis neste meio.

lâmina de cobre ~ i 3 + ,C U ~ + ,cd2+


Amálgama de cobre
I (aspecto prateado) 1
Arsênio: O arsênio 6 um não-metal que se apresenta
em três estados de oxidação nos seus compostos +3, +5 e -3.
CU(NH~):+ 2+
e Cd(NH3l4 Os estados de oxidação + 3 e +5 são ambos estáveis em condi-
HC1 2M, até descorar ções ordinárias. Os grupos hidroxila dos compostos de arsê-
cu2+, cd2+ nio (111) e (V) são ácidos, e por esta razão o arsênio apd-

rece coqo âniori nos seus coiripostos.


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de enxofre elementar. 176). A d i c i o n a r 1 m l d e s o l u ç ã o de t i o a c e t a m i d a 1 M
página

2 e a q u e c e r em banho m a r i a d u r a n t e 5 m i n u t o s . Retirar o so-


ii
b r e n a d a n t e e l a v a r o p r e c i p i t a d o com 1 m l d e N H 4 C 1 1 M e a

s e g u i r com água.

A d i c i o n a r a o p r e c i p i t a d o que d e v e r á c o n t e r A s 2 S 5 ,
e SnS2, c e r c a d e 1 0 g o t a s d e H C 1 12 M e a q u e c e r em ba-
Sb2ç5
R e a ~ ã od e I d e n t i f i c a ~ ã o :Redução do s n 4 + à sn2+
nho-maria a t é eliminar o gás sulfidrico. Este aquecimento

pode s e r r e a l i z a d o em uma c á p s u l a d e p o r c e l a n a p a r a mais r á -


Mergulhar um prego limpo na s o l u ç ã o c o n t e n d o SnC14 pida eliminação de gás s u l f i d r i c o .
e H C 1 12N.
Centrifugar e r e t i r a r o liquido sobrenadante. O
poderá s e r u s a d a uma s o l u ç ã o d e SnC14 do frasco
r e s í d u o deve c o n t e r As2S5 enquanto que SbC1 e SnC14 devem
r e a g e n t e ou e n t ã o r e s u l t a n t e da e x p e r i ê n c i a a . 4 . O ~n4+
e s t a r em s o l u ç ã o .
deverá s e r reduzido a sn2+.
O r e s í d u o d e v e s e r t r a t a d o numa c á p s u l a com cerca

d e 10 g o t a s d e H N 4 1 6 M (Nota 1) e a q u e c i d o a t é a s e c u r a em

banho-maria. A d i c i o n a r 1 m l d e água e algumas g o t a s d e so-

l u ç ã o d e NaAc 0 , 2 M . A d i c i o n a r algumas g o t a s de uma s o l u ç ã o

0 , 2 M d e AgN4. Deverá h a v e r formação de um precipitado

c a s t a n h o d e Ag 3 A S 0 4 .

O d e c a n t a d o que contém SbC13 e SnCA4 em s o l u ç ã o de-

v e r á s e r d i v i d i d o em d u a s p a r t e s . Numa parte da solução


Tomar 5 g o t a s de s o l u ç ó e s 0 , 2 M d o s s e q u i n t e s í o n s :
a d i c i o n a r um p r e g o limpo. O p r e g o d e v e s e r t r a t a d o com HC1
As5+, A s 3 + , s b 3 + , ~ b 5 + ,~ n ~ ~ e S n 4 + numa c á p s u ~ ad e p o r c e l a -
6 M e l a v a d o com á g u a a n t e s d e s e r mergulhado na solução.
na e a q u e c e r a t é a s e c u r d eni um banho-maria. Adjcionar 10
~ p Ó so p r e g o t e r s i d o mergulhado na solução ela deve ser
g o t a s de H C 1 12 N e 1 0 g o t a s d e HN03 1 2 N e a q u e c e r novamen-
a q u e c i d a em banho-maria d u r a n t e c e r c a d e 5 minutos. A forma-
t e até a secura.
ç ã o d e um p r e c i p i t a d o p r e t o na s u p e r f í c i e do prego s e r v e pa-
A d i c i o n a r c e r c a de 2 m l d e água e j u n t a r s o l u ç ã o d e
r a i d e n t i f i c a r antimônio. E s t e p r e c i p i t a d o p r e t o é Sb metá-
H C 1 6 M à s g o t a s a t é a j u s t a r o pH d a s o l u ç ã o em c e r c a de 0 , 5
l i c o formado p e l a r e d u ç ã o d e SbC13 p e l o f e r r o e l e m e n t a r .
com p a p e l d e v i o l e t a d e m e t i l a ( v e r d e s c r i ç ã o na n o t a 1 da
A e x i s t ê n c i a d e Sn2+ pode s e r comprovada t r a t a n d o a
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H2S + HC1 1 As2S3 ppt.ama- 1 As2S5 ppt.ama-/ Sb2S3 P p t . 1 Sb2S5 PPt. I SnS p p t . c a s t a - ) SnS2 ppt.ama-
1 relo \ relo 1 alaranjado alaranjado I nho e s c u r o I rela
Precipitado I I dissolve I dissolve 1 dissolve 1 dissolve 1 ~ n s o l ú v e lSnS I dissolve
+ NaOH 3 M I ASS:- t ASO:- I ~ssk + ASO~- 1 sbsi- + sbo;- I sbsi- + ~~q-1 1 s~s?,- + ~n3?j-
Precipitado I 1 A s 2 S3 i n s o l ú v e l 1 As2S5 insolúvel 1 dissolve I dissolve ( dissolve I dissolve
+ H C ~12 M I I 1 sbc13 I sbc15 I snc12 I snci4
f e 0 + ~ c 1 I 1 1 SbO d e p o s i t a 1 SbO d e p o s i t a I não reage I sn2+
I I 1 sobre o ferro ( sobre o f e r r o I I
AgN03 1 A~ 3ASO 3ppt.ama- 1 A ~ ~ A Sp O
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s o l . H N O ~ ;s o l . castanho s o l . I I I i
1 m03 I HN03jso1. NH3 ( 1 I I
H~CI? I I I I I Hg2C12 + H ~ O não reage
ESQUEMA DE SEPARACÃO DE CÁTIONS DO GRUPO IV A DOS CÁTIONS D~

GRUPO IV B:
- CAP~TULOVIII

CÁTIONS DO GRUPO V: ~ q + ,
pb2+ e H C 2J ~ +

Os íons deste grupo são precipitados na forma de

C cloretos insolúveis pela adição de um ligeiro excesso de

ácido clorídrico. O cloreto mercuroso é o menos solúvel dos

4 três. O cloreto de chumbo, entretanto, tem apreciável solu-


Hg2+, pb2+, Bi3+, cu2+, cd2+, As5+, çb5+, sn4+ bilidade em água, e por isso não é completamente removido na

- precipitação do grupo V. A tabela VIII.l. mostra a solubi-

HC1 6 M até p~ 0,5 - ' ' lidade dos cloretos deste grupo.

1 ml de tioacetamida 1 M

(OU passar corrente de H2S) Tabela VIII.l. Solubilidade em água dos cloretos de
P$+, ~ g + e H$+

L
cátions dos grupos
1
Cloreto Solubilidade em gramas por
litro i 25%
Solubilidade em

moles por litro

H9 $I2 O,00038 0,00000081

AgC 1 0,00179 O,0000125

PbC% 11,O 0,0395

O PbC% não é muito solúvel em soluções frias, mas

a sua solubilidade aumenta com o aumento de temperatura. A


quantidade de ions pb2+ que passa para o grupo IV, pode ser

reduzida i uma quantidade rnínina mediante resfriamento e

usando-se excesso de HC1. Um teste positi-vo para PI?+ neste

217
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Por exemplo, poderíamos esperar que compostos mercurosos e no t e r c e i r o tubo coloque I gota de cadn s o l u ç ã o 0.2 M de

fossem e s t á v e i s r e l a t i v a m e n t e à decomposição em mercúrio me- n i t r a t o s dos í o n s do grupo do ( N H q l 2 C O 3 ( 8a2 + , c a 2 + , sr2+ e

t á l i c o e compostos mercúricos. Isto é v e r d a d e i r o , a não s e r plg2+) . Adicionar à cada tubo H C 1 6 M , como d e s c r i t o acima,

quando o composto mercúrico f o r muito menos soliível que o e o b s e r v a r s e há formação de p r e c i p i t a d o p e l a adição deste

composto mercuroso. Em t a i s c a s o s , a c o n c e n t r a ç ã o do H & ~ + é reagente .


r e d u z i d a a v a l o r e s t ã o baixos, que o e q u i l í b r i o e x p r e s s o pe-

l a equação (1) é d e s l o c a d o para a e s q u e r d a , no sentido da a.2. C e n t r i f u g a r o s p r e c i p i t a d o s formados e d i v i d i r em

decomposição do composto mercuroso. duas p a r t e s . À uma p a r t e t r a t a r com 2 m l de água destila-

d a , aquecer à e b u l i ç ã o e o b s e r v a r o s c a s o s em que há disso-

l u ç ã o dos p r e c i p i t a d o s .

REACÕESDE SEPARACÃO DOS CÁTIONS DO GRUPO V

a. Reação com H C 1 d i l u í d o a.3. À o u t r a p a r t e d e cada p r e c i p i t a d o , juntar à s gotas

NH40H 6 M e o b s e r v a r o s c a s o s em que há d i s s o l u ç ã o ou mudan-

a.1. Colocar em t u b o s de e n s a i o d i s t i n t o s , 5 gotas de ç a s de c o r dos mesmos.

s o l u ç ã o 0.2. de n i t r a t o s de Ag+, pb2* e H$* e adlcioiiar HCI

6 M, g o t a a g o t a com a g i t q ç ã o , a t é a p r e c i p j t a ç ã o ser com

pleta :

Ag+ + C1- AgCl(s) Quando a s o l u ç ã o do complexo Ag(NH3); é t r a t a d a com

P$+ + 2 C1- 2 PbC12(s) á c i d o n í t r i c o , a amÔnia é c o n v e r t i d a no í o n amÔnio, N H ~ , que

H$+ + 2 Cl- f Hg2Cl 2 ( s ) não r e a g e com o í o n A g e d a í o c l o r e t o de p r a t a p r e c i p i t a :

Pegar o u t r o s t r ê s tubos de e n s a l o , iium d e j e s culu

c a r 1 g o t a de cada s o l u ç ã o 0 , 2 M de n l t r a t u s d e íoris d o q r i i

po do H2S ( ~ i 3 + c, u 2 + , c d 2 + e ~ g ~ e +
xce
) t o pb2' , rio uiirro

~ o l u q u ei y o i d d e L*& S U ~ L I G ~ UC , 2 I?Jt i i L~~ u c u l i YÚS íuii.i 5::

grupo do (NH4)*S, (A13+ , I ? e 3 + , c r 3 + , ~ i ' + , C O Z I , Zn2+, ~ " ~ ' 1 ,


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A seguir, o excesso de HN03 e de HC1 pode ser remo- CHUMBO, pb2+
vido por evaporação, aquecendo-se:

A uma solução contendo 5 gotas de PbN03 0,l M e


~ a í ,a solução residual é diluída com água e o AgC1 precipi- cerca de cinco gotas de água destilada, adicionar 1 gota de
ta. ácido acético 6 M e 1 gota de K2Cr04 1 M (ou %Cr2 O, ) . A

formação de um precipitado amarelo de PbCr04, indica a pre-

sença de íon P$+.


Se no teste para o íon P$+, durante a análise de
a.2. Reação de ~ q com
+ NaOH uma amostra desconhecida, formar uma pequena quantidade de
precipitado amarelo, pode-se confirmar se realmente é
Colocar 5 gotas de uma solução de AgN4 0,2 M e PbCr04, adicionando-se 8 a 10 gotas de NaOH 6 M e agitando-
cerca de 5 gotas de água destilada em um tubo de ensaio, se até dissolver. Em seguida adiciona-se ácido acético 6 M
agitar e adicionar solução 4M de NaOH ou KOH até que a pre- até o meio se tornar ligeiramente ácido. Se o precipitado
cipitação de Óxido de prata, Ag20, de cor marrom escuro se amarelo se formar novamente, então o ion pb2+ estará presen-
complete. Centrifugar a mistura e lavar cuidadosamente o te.
precipitado três vezes. O Óxido de prata é formado como se A explicação para tal comportamento está no fato de
segue : que um precipitado de (BiO)Cr04 ou CuCr04 pode se formar em
pequena quantidade, pois os íons ~ i e~ cu2+
+ podem ficar ad-

sorvidos no precipitado deste grupo da prata, e depois serem


arrastados pela água quente usada para dissolver o PbC12 .
O Óxido de prata, do mesmo modo que o AgC1, dissol- Posteriormente, só o PbCrQ será dissolvido pelo excesso de
ve-se com facilidade em NH40H. NaOH e precipitado pela adição de ácido acético.

b.2. ~ e a c ã ocom I-

O íon pb2+ poderá ser identificedo através da rea-


ção com iodetos solúveis KI ou NaI. Um precipitado amarelo
de PbI será formado, que é solúvel em água quente.
c.1. Reacão de Cloreto Mercuroso com ~ m 6 n i aAquosg

A reação de cloreto mercuroao com amõnia, conforme


já foi visto, produz o precipitado cinza (H$ + HgNH2C1) , e
b. 3. Reacão com S O ~ -
é um teste positivo para os íons Hg2
2+
.
O íon pb2+ reage com so2-
4
produzindo um precipitado
c.2. Reacão com SnC12
branco de PbS04. O teste é feito adicionando-se H2SO4 2 M,
gota a gota, lenta e cuidadosamente, à solução que deve con-
Se houver qualquer dúvida a respeito da presença de
ter o íon pb2+. Q precipitado formado é solúvel em soluções
2+
H92 , quanto ao teste relativo ao item anterior, pode-se fa-
de NaOH, acetato de amÔnio e tartarato de sódio.
zer o seguinte teste:
Centrifugar o precipitado contendo as substâncias
escuras que se supõem ser H ~ O+ HgNH2Cl. Lavar o precipi-
tado com cerca de duas porções de 1 ml de água destilada,
Deve-se tomar cuidado com a concentração do H2S04 na solução
através de centrifugação. Desprezar a água, juntar 3 gotas
teste, pois o sulfato de chumbo dissolve-se em H2S04 concen-
de HN03 6 M e 8 gotas de HC1 6 M. Aquecer cuidadosamente
trado, devido a formação de HSO4 .
até solubilizar completamente o resíduo. Continuar a evapo-
rar a solução com cuidado, até se obter um volume mínimo
(correspondente à cerca de três gotas), para eliminar o
HNO3. Diluir à 1 .ml com água. Se houver alguma turvação,
Esta reação pode sofrer a interferência de ions
centrifugar e usar o liquido sobrenadante no teste. Ao li-
sa2+, que também reagem com s
<
'
, dando um precipitado bran-
quido claro, adicionar 2 gotas de SnC12 0.1 M. Um precipi-
co de BaS04. No entanto, o BaS04 pode ser diferenciado do
tado branco ou cinza, ou mesmo uma turvação, confirma a pre-
PbSOq pela reação com acetato de amÔnio. O PbS04 e solúvel
sença de H%+ na solução:
em solução de NH4 H 3 4 , devido à formação do complexo

Pb(C2 H3 )i-, enquanto que o Baço4 permanece inalterado.


[ t o d e lavagem do p r e c i p i t a d o do mesmo modo. Chamar esse
i
p r e c i p i t a d o de Precipitado I .
c.3. Reducão d e ~ r r i +com Cobre Ao P r e c i p i t a d o I , que pode c o n t e r os cloretos do

Grupo V , a d i c i o n a r c e r c a d e 4 m l de água d e s t i l a d a . Aquecer


O í o n mercuroso também pode s e r identificado pela em banho-maria p e l o menos durante três minutos, agitando
r e a ç ã o com c o b r e m e t á l i c o . Quando uma lâmina d e cobre é co- constantemente. C e n t r i f u g a r rapidamente e d e c a n t a r o l i q u i -
l o c a d a em uma s o l u ç ã o n e u t r a ou levemente á c i d a de nitrato do s o b r e n a d a n t e , que pode c o n t e r pb2+ , em um tubo de en-
mercuroso, m e r c ú r i o m e t á l i c o s e d e p o s i t a r á s o b r e e l a , adqui- s a i o , adicionando-se a seguir 2 gotas de á c i d o a c é t i c o 6 M e
r i n d o um a s p e c t o p r a t e a d o : 4 g o t a s d e K2Cr041 M . A formação d e um p r e c i p i t a d o amarelo

d e PbCrO4 confirma a presença de pb2+. A c e n t r i f u g a ç ã o pode

a u x i l i a r a i d e n t i f i c a ç ã o do s ó l i d o , p o i s a f a s e l i q u i d a é de
r cor alaranjada. O p r e c i p i t a d o que eventualmente r e s t a r nes-

t a e t a p a após a a d i ç ã o de água d e s t i l a d a e aquecimento em


SEPARACÃO DOS CÁTIONS DO GRUPO V
banho-maria, pode s e r chamado d e P r e c i p i t a d o 1 1 , e pode con-

t e r AgCl e Hg2C12.

Lavar o P r e c i p i t a d o I1 com 4 m l d e água d e s t i l a d a e


Procedimento p a r a a Separacão e I d e n t i f i c a ç ã o de ~ q + H<+>
,
aquecer em banho-maria. C e n t r i f u g a r e t e s t a r o P$+ no li-
&+ quido s o b r e n a d a n t e . Continuar a lavagem a t é que não ocorra

nenhuma r e a ç ã o p o s i t i v a para pb2+. Ao precipitado lavado


Colocar em um tubo de e n s a i o c e r c a de 10 gotas de
a d i c i o n a r c e r c a de 2 m l de NH3 6 M e a g i t a r bem. O apareci-
s o l u ç ã o 0 , 2 M d e n i t r a t o s de c á t i o n s d e s t e grupo, adicionar
mento d e um p r e c i p i t a 0 de c o r negra ou c i n z a - e s c u r o i n d i c a a
c e r c a de 10 g o t a s d e H C 1 6 M , agitar e centrifugar. Decan-
presença d e H $ + . C e n t r i f u g a r e d e c a n t a r o l í q u i d o sobrena-
t a r e v e r i f i c a r s e a p r e c i p i t a ç ã o f o i completa pela adição
d a n t e , que pode c o n t e r Ag(NH3); , em um tubo de e n s a i o . A
d e 1 g o t a de H C 1 6 M a o l í q u i d o s o b r e n a d a n t e . Lavar o p r e c i -
presença d e Ag pode s e r confirmada p e l a a d i ç ã o esse li-
p i t a d o com 2 m l d e água contendo 3 g o t a s de H C 1 6 M . Agitar
q u i d o de c e r c a de 3 m l d e HN036 M . V e r i f i c a r com papel t o r -
bem. Centrifugar e desprezar o l í q u i d o sobrenadante, s e se
n a s s o l s e a solução e s t á á c i d a . A formação d e um p r e c i p i t a -
t r a t s r 3~ Urna snslisc coct:ndü isuz Scr Zomaiz grzp-s,
do branco de AgCl i n d i c a a presença d e Ag+.
t r a n s f e r i r p a r a o u t r o tubo d e e n s a i o . R e p e t i r o procedimen-
Na análise de ânions, estes íons não são subdividi-

dos em grupos como no caso dos cátions.

Na prática a amostra que vai ser analisada é subme-

tida a uma série de "testes prévios" com o objetivo de eli-

minar alguns ânions com base na cor da amostra, na sua solu-

bilidade em água, no valor do pH desta solução, em reações

com certos compostos específicos como AgN0-j e BaC12 e ainda

nos resultados da própria análise de cátions. Por exemplo,

se for confirmada a presença de íons P$+ pela análise dos

cátions e nota-se que a amostra é solúvel em água, então o

íon ~ 4 -não estará presente.

As informações obtidas por estes testes muitas ve-

zes são suficientes para confirmar ou eliminar a presença de

vários ânions e em seguida realizar os testes específicos

para aqueles que não foram eliminados definitivamente.

À medida que aumenta o número de espécies (cátions

e ânions) na amostra, maior será a probabilidade da existên-

cia de pares de íons que formarão seis insolúveis e será me-

nos provável de que o sólido seja solúvel em água ou até

mesmo em ácidos. Por exemplo, o cátion Ag+ e os ânions C1-,

L , i r
e a
2- iiuii~d ~ t . i 2 0e i i ~ u ~ i l ~ e J ju~ ~i i i,L u a i l ~ i ~ i üE S O ~ L ~ Ç ~

ácida. ~ a m b é mos íons Pb2+ e ~ a não


~ +podem coexistir com
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q u a l q u e r um d o s â n i o n s que p r e c i p i t a m com a p r a t a podem
ve-se u s a r o " e x t r a t o com s o d a " . C o l o c a r aproximadamente 1
t a r p r e s e n t e s e a t é mesmo a q u e l e s que não precipitam, pois
m l da e x t r a t o em um t u b o de e n s a i o , a d i c i o n a r HN03 3 M a t é o
nada pode-se afirmar sobre e l e s .
meio á c i d o ( p a r a decompor todo c a r b o n a t o i n t r o d u z i d o ) e de-
Se o p r e c i p i t a d o o b t i d o f o r b r a n c o p u r o , e n t ã o Br-,
p o i s 5 a 6 g o t a s d e AgN03 0 , 2 M . Se não precipitar nada,
I-, 3- e po3- e s t a r ã o a u s e n t e s , mas podem
4
estar presentes

AgC1, Ag2CO3 ou AgB02 ou uma m i s t u r a d e l e s . Por o u t r o lado e n t ã o o s í o n s C1-, Br', I- e s2- estão ausentes. Se houver

formação d e algum p r e c i p i t a d o pode-se ter AgC1, AgBr, AgI


s e o p r e c i p i t a d o f o r a m a r e l o , pode s e r Br- , I-, P O ~ - e neste
ou Ag2S dependendo da c o r do mesmo.
c a s o não s e pode d e s c a r t a r d a p r e s e n ç a d e p o s s í v e i s p r e c i p i -
Com a s o b s e r v a ç õ e s f e i t a s n e s t e t e s t e s e r á p o s s í v e l
tados brancos. Finalmente, se o precipitado for preto, in-
c o n c l u i r alguma c o i s a a r e s p e i t o da p r e s e n ç a ou a u s ê n c i a de
d i c a seguramente o s2-, mas e s t e p r e c i p i t a d o mascara todos
d e t e r m i n a d o s â n i o n s na a m o s t r a .
os outros, deixando-os e n t ã o i n d e f i n i d o s .

a.5. T r a t a m e n t o de uma s o l u c ã o Aquosa da Amostra com


a.4.2. Centrifugar e decantar o sobrenadante. Lavar o
Cloreto de Bário
p r e c i p i t a d o com um pouco de á g u a , no próprio tubo. ~pÓs

c e n t r i f u g a r e d e c a n t a r novamente, tratar o precipitado com


P a r a e s t e t e s t e d e v e - s e c o n s i d e r a r novamente a so-
algumas g o t a s d e HN03 3 M e a g i t a r . Se o precipitado dis-
s o l v e r completamente, o s í o n s C1-, Br- , I- e s2- estão au- l u b i l i d a d e da amostra. A água, sem d ú v i d a nenhuma é o aol-

v e n t e mais adequado, mas nem sempre r e s o l v e o problema. Se


sentes, podendo e s t a r p r e s e n t e s COZ-, P O ~ - ou BO:-. Se a
a amostra f o r i n s o l ú v e l em á g u a , pode-se f a z e r um t r a t a m e n t o
dissolução f o r parcial, e n t ã o p e l o menos um d o s íons C1- ,
Br-, I- ou s2- deve e s t a r p r e s e n t e . Neste ponto, c e n t r i f u - da a m o s t r a s ó l i d a com uma s o l u ç ã o s a t u r a d a d e Na2C03. A se-

g a r e d e c a n t a r o l í q u i d o sobrenadante p a r a o u t r o tubo. Neu- g u i r a q u e c e r , d e c a n t a r e t r a t a r o l i q u i d o s e p a r a d o com HNo3

t r a l i z a r com c u i d a d o , usando NH40H c o n c e n t r a d o e agitando. 3 M, p a r a decompor t o d o c a r b o n a t o . Esta solução s e r á então

A d i c i o n a r á c i d o a c é t i c o 5 M a t é a s o l u ç ã o t o r n a r - s e levemen- usada p a r a o t e s t e com BaC12.

t e á c i d a e a s e g u i r a d i c i o n a r algumas g o t a s d e AgN03 0 , 2 M. Deve o e s t u d a n t e n o t a r que nem sempre uma amostra

poderá o c o r r e r a p r e c i p i t a ç ã o do Ag3POq (amarelo) ou do i n s o l ú v e l em água deve s e r t r a t a d a com Na2C03. Eventualmen-

AgB02 ( b r a n c o ) . Lembrar que a q u i não deve existir mais t e , s e a a m o s t r a contém somente â n i o n s d e á c i d o s f r a c o s , se-

CO:-, mesmo que e l e e s t i v e s s e p r e s e n t e na a m o s t r a , p o i s nes- r a s u f i c i e n t e o t r a t a m e n t o com um i c i d o f o r t e como H C 1 6 M

t e c a s o mesmo já t e r i a s i d o decomposto p e l o á c i d o n í t r i c o . ou HN03 6 M, para d i s s o l v ê - l a . Para s e usar. esta solução,


assim preparada, no teste com BaC12, não se deve neutralizá-
Na prática, se a amostra for solúvel em água usa-se
la com NH40H, pode-se outrossim tratá-la diretamente com go-
a solução aquosa, mas se não for solúvel em água, deve-se
tas de BaC12 e lembrar que o Único sal de bário insolúvel
dissolvê-la por um dos modos propostos anteriormente. Colo-
nestas condições é o BaS04. É claro que uma parte da solu-
car aproximadamente 0,5 a 1 ml dessa solução num tubo de en-
ção ~ o d e r áser neutralizada e tratada pelo procedimento pro-
saio, a alcalinizar com NH40H 5 M. Neste ponto poderá ocor-
posto.
rer a precipitação de alguns hidróxidos metálicos, que devem

ser centrifugados e decantados. Usar só o liquido sobrena-

dante que será transferido para outro tubo limpo. Tratar


SO:- NO- NO- CH~COO' F- C Br- I-
3 2 esta solução com BaC3 0,2 M. A formação de qualquer preci-
pitado indica a presença de um ou mais dos seguintes ânions:

~ 4 - ,
P$' , C<- , B q ou F-. Novamente centrifugar e trans-
ferir o liquido para outro tubo. A seguir adicionar gotas

de HC1 2 M sobre o precipitado e agitar. Se ocorrer uma


SO:- NO; NO; CH3COO-
dissolução completa do precipitado fica comprovada a ausên-
C1- Br- I- ~0:- B O ~ - s2- ~4- cia de ions so2-. No entanto, se a solubilização não for
4
metálicos
completa, fica comprovada a presença de sulfato na amostra.
I? importante que o estudante observe que o boro
pode estar presente na amostra na forma de metaborato (~02).
Cl- ~r I- 2- NO: 3
e ortoborato (B03-) ou mesmo como tetraborato ( B ~ O < -) , mas
CH3COO- NO<
será sempre precipitado como metaborato, Ba(B02)2.
6
i de ferro (11). Neste caso se a solução a ser testada contém
i
I
íons ga2+ haverá precipitação de BaS04 que irá atrapalhar a
Após a realização dos testes prévios para os
reação de identificação de nitrato.
ânions, a possibilidade de presença de alguns deles é defi-
Por esta razão para se ter condições adequadas para
nitivamente eliminada, no entanto a presença ou ausência de
se realizar as reações de identificação dos ânions é desejá-
outros não fica bem estabelecida. Sendo assim, torna-se ne-
vel que os mesmos estejam na forma de sais de sódio ou po-
cessário testá-los por meio de algumas reações específicas.
tássio. Estes cátions não interferem nas reações utilizadas
Quando faz-se estes testes deve-se lembrar que existe alguma
para se testar a presença dos ânions.
interferência. Por exemplo, Tons brometo e iodeto interfe-
Na prática a eliminação dos cátions pode ser feita
rem no teste para cloreto. Os íons iodeto interferem no
tratando-se a amostra a analisar com uma solução de Na2C03 .
teste para brometo, nitrito e nitrato.
Com este tratamento os cátions são precipitados na forma de
carbonato, carbonato básico ou hidróxidos e os ânions ficam
a.1. Provas Diretas
em solução. Esta solução é normalmente conhecida como "ex-

trato com soda". No caso de sais solúveis ocorre simples-


Algumas reações para identificação de ânions podem
mente a precipitação do cátion. Assim se tivermos uma solu-
ser realizadas diretamente na amostra original e por esta
ção de BaC12 e tratarmos com uma solução de Na2C4 ocorrerá
razão são chamadas provas diretas.
a reação:
Podem ser testadas diretamente na amostra original
os ânions: co2-, F-, ~ d ,-s 2- e CH 3COO- . O teste para
identificação do íon N H também
~ pode ser realizado direta-
mente na amostra original.
Neste caso o ~ a é ~precipitado
+ como BaC03 enquanto
tem-se em solução .íons ~ a +e íons Cl- .
a.2. Extrato com Soda
No caso de sais insolúveis, entretanto, ocorre uma

reação de transposição. Assim quando se trata o sal insolú-


É sabido que certos cátions podem interterir nas
vel, pbSQ com solução de Na2C03 ocorre a reação:
reações de identificação dos ânions. Assim por exemplo, a
reação de Identificaç?io dc ;ons nitrstc S ~ V C ? \ ~ 3P a c l i ) a n ,
PhS04 (s) + 2 ~ a *+ ~0:- PbC03( 8 ) + 2Na+ + Sai-
4
amostra a analisar, soluções de ácido sulfúrico e sulfato
6
O s d o i s e q u i l í b r i o s d e s o l u b i l i d a d e s i m u l t â n e o s po- !
Existem a l g u n s s a i s , como AgC1, CuS, e t c . , que não
t

dem s e r e s c r i t o s : s e r ã o removidos p e l o Na2C03, p o i s s ã o mais i n s o l ú v e i s do que

seus respectivos carbonatos. Neetee casos deve-se lançar

mão d e o u t r o s meios p a r a s o l u b i l i z á - 1 0 6 , a fim de ter os

â n i o n s em s o l u ç ã o .

Na p r á t i c a , c o l o c a r aproximadamente l g de amostra

s ó l i d a num béquer d e 250 m l , a d i c i o n a r 2 a 3g d e Na2C03 só-

l i d o , mais 20 m l d e água e f e r v e r por 1 0 a 15 minutos. A

s e g u i r d e c a n t a r o p r e c i p i t a d o e no e x t r a t o f a z e r os testes

Notar que o s í o n s ~
4
0 e~ C<-
- e s t ã o competindo pe- p a r a o s í o n s C1-, ~ r - ,I-, S O ~ - , NO;, NO; e po3-.
4
10s í o n s pb2+. Nos d o i s e q u i l í b r i o s e n v o l v i d o s a c o n c e n t r a - Lembrar que p a r a o t e s t e d e cloreto, no extrato,

ç ã o d o s í o n s pb2+ tem u m Único v a l o r . deve-se j u n t a r a n t e s o HN03 a t é o meio f i c a r ácido, elimi-


2 na forma d e C02.
nando a s s i m todo C03- A seguir colocar o

AgN03. Se não f o r e l i m i n a d o todo o C O ~ ' , haverá formação d e

um p r e c i p i t a d o branco d e Ag2C03.

REACÃO PARA ÍONS


FLUORETO, F-

Na p r á t i c a a c o n c e n t r a ç ã o do í o n ~ 0 é ~aproximada-
- E s t e t e s t e simples b a s e i a - s e numa p r o p r i e d a d e do
3
mente 1 , 5 M . A c o n c e n t r a ç ã o máxima d e í o n s ~ 0 % -que podem á c i d o f l u o r í d r i c o que é s u a c a p a c i d a d e d e a t a c a r o v i d r o , ou
e x i s t i r n e s t a s o l u ç ã o s e r á dada por: mais p r e c i s a m e n t e r e a g i r com S i % e s i l i c a t o s em g e r a l .

P o r t a n t o é ó b v i o que ao t e r v e r - s e a amostra com Colocar num cadinho d e chumbo uma pequena q u a n t i d a -


Na2C03 t o d o o ~ 0 2 -d e v e r á e s t a r em s o l u ç ã o . d e d e NaF s ó l i d o e c e r c a de 10 g o t a s d e á c i d o s u l f ú r i c o con-
4
centrado. 'Pantpar o cadinho com unia lâmina de vidro. Colo- brancas de NH4C1, respectivamente.

car o cadinho numa tela de amianto, aquecer e observar a

corrosão do vidro.

~ e a c ã ocom fons Prata, AQ+


2+
6 interessante considerar que os íons Ba , ca2+ ,
sr2+, pb2+, cu2+ e zn2+ formam sais praticamente insolúveis b.1. Colocar 4 a 5 gotas de uma solução de NaC1 0,2 M em

com fluoreto. Isto pode fornecer informações adicionais du- um tubo de ensaio e adicionar algumas gotas de solução de

rante a análise da amostra. O ion borato pode mascarar este AgN03 0,2 M. ~ e v e r áhaver a formação de um precipitado

teste devido a formação de BF3. branco. Outros ânions também formam precipitados com íons

Ag+ nestas condições.

b.2. Colocar cerca de 4 a 5 gotas da solução de NaC1 0.2

M em um tubo de ensaio, juntar 1 a 2 gotas de HN03 6 M (a

solução deverá estar ácida). Adicionar, em seguida, algumas

gotas da solução de AgN03 0,2 M. ~ e v e r áobservar-se a for-


REACÕES PARA ÍONS CLORETO, C1- mação do mesmo precipitado branco. Centrifugar e desprezar

o líquido sobrenadante. Tratando-se o precipitado com algu-

mas gotas de NH40H 0,5 M, o sólido deverá dissolver-se.


Reação com H 2 a 4 Concentrado Acidulando-se esta.solução com H N 4 6 M o precipitado deve

formar-se novamente.
Colocar uma pequena quantidade de NaCl sólido num

tubo de ensaio e adicionar cerca de 5 a 6 gotas de H2S04

concentrado. Colocar uma tira de papel de tornassol azul ou

unia barra d a vidro unikdecida com amoriia ria boca do tubv e

observar a mudança de cor do papel ou a formação de fumaças


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A l t e r n a t i v a m e n t e é p o s s í v e l u s a r NaN02 0,2 M, de

a c o r d o com o procedimento: H; também desprendimento de H2S, além da formação


Colocar 5 a 6 g o t a s da s o l u ç ã o contendo í o n s Br- e
de enxofre.
í o n s I- em um tubo d e e n s a i o e a c i d i f i c a r com g o t a s de HNo3

3 M e 1 g o t a em e x c e s s o . Adicionar NaNq 0 , 2 M , gota a go-

t a , com a g i t a ç ã o c o n s t a n t e para e x t r a i l ; . , , ~I2 em 5 gotas de


b. oxidacão com Áqua de Cloro
CC14. T r o c a r a f a s e o r g â n i c a c o l o r i d a por o u t r a s 5 g o t a s de

CC14 e a g i t a r novamente. R e p e t i r e s t e procedimento a t é que


E s t e t e s t e é a n á l o g o a o d e s c r i t o p a r a í o n s brometo,
o C C Z ~não f i q u e mais c o l o r i d o p e l o I2 . Isso significa que
baseando-se nos d i f e r e n t e s v a l o r e s dos p o t e n c i a i s d e e l e t r o -
t o d o i o d e t o f o i removido. T e s t a r agora na f a s e aquosa inco-
do de 12/1- (E?= + 0 , 5 4 V ) e C12/C1- (EO= +1,36 V ) .
l o r , a presença de brometo, por meio do procedimento d e s c r i -
Colocar 3 a 4 g o t a s de uma s o l u ç ã o d e K I 0 , 2 M em
t o anteriormente.
um t u b o de e n s a i o , a d i c i o n a r 1 a 2 g o t a s de H904 2 M (até

meio á c i d o ) e mais 5 g o t a s de C C l q . J u n t a r a água de c l o r o ,

g o t a a g o t a , a g i t a n d o constantemente. A f a s e o r g â n i c a deve-

r á t i n g i r - s e de v i o l e t a .

REAÇÕEs PARA ~ O N S IODETO, I-

Continuando-se a a d i c i o n a r água de c l o r o , a colora-


Reação com H 2 a 4 Concentrado
ç ã o v i o l e t a deverá d e s a p a r e c e r devido a formação do ácido

iódico.
A r e a ç ã o de á c i d o s u l f ú r i c o com Tons i o d e t o é aná-

l o g a a r e a ç ã o com í o n s brometo.

Colocar uma pequena q u a n t i d a d e de s a l sólido (KI)

em um t u b o d e e n s a i o e a d i c i o n a r 3 a 5 g o t a s de H2S04 con-
Para o c a s o de uma amostra desconhecida na q u a l po-
centrado. ~ e v e r áo b s e r v a r - s e o Uesprendiment.~ d e vapores
d e e x i s t i r brometo, além do I-, inicialmente aparece a cor
v i o l e t a de 1 2 .
v i o l e t a na f a s e o r g â n i c a . Com a d i ç ã o l e n t a da água de c l o r o
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dos obtidos com Tons nitrito.
~ a m b é mions N$ interferem neste teste e estes são
mais dificies de serem removidos. Na prática pode-se elimi-
nar estes ions adicionando-se solução contendo nitrito uma
Reacão com Sulfato Ferroso, FeS04
ponta de espátula de NH4C1 ou (NH4)$O4 e aquecendo-se a so-
lução.
Esta reação é baseada na redução dos íons NO; pelo
sal ferroso produzindo Óxido nitrico, NO. O Óxido nítrico
na presença do excesso do sal ferroso, forma um complexo
instável de cor marrom.
Um modo mais elegante para se remover íons NO? em
Colocar em um tubo de ensaio 5 gotas de uma solução
uma solução ácida é juntar alguns cristais de ácido sulfâmi-
de NaN03 0,2 M, 2 a 3 gotas de H2S04 2 M e mais 5 gotas de
co e aquecer até que cesse o desprendimento de gás, N2.
uma solução de FeSO4 0,ZM. Em seguida, inclinar o tubo, em
mais ou menos 4 9 , e deixar escorrer pela parede do tubo 5

gotas de H2S04 concentrado tomando o cuidado para que as


sol~çõesnão se misturem. Observar o anel marrom que se
Colocar 8 gotas da solução contendo íons NO2 em um
forma na interface das duas soluções devido a formação do
tubo de ensaio, adicionar 1 a 2 gotas de H2S04 6 M e juntar
complexo de ferronitrosilo, ~e NO)^+ .
alguns cristais de ácido sulfâmico solução. Aquecer sua-
vemente e agitar o tubo com cuidado para desprender as bo-
lhas de gás. Adicionar mais cristais do ácido sulfâmico se
for necessário, até eliminar todo íon NO? . Separar com uma
pipeta 2 a 3 gotas desta solução para outro tubo e fazer o
teste para verificar se não existe mais nitrito utilizando o
fons I- e Br- interferem na reação, pois nestas
procedimento com FeS04 que será descrito para as reações dos
condições dão origem a formação de I2 e Br2 que produzem
ions nitrito.
anéis semelhantes e mascaram o teste. Estes íons podem ser
precipitados com uma solução de sulfato de prata. A seguir
centrifiiga-se e faz-se o teste para os ions NO; - no líquido
sobrenadante.
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repouso por 5 minutos. Observar a formação do precipitado sólido, CH3COONa, em tubo de ensaio e adicionar 3 a 4 gotas

amarelo. de H2 S04 concentrado. Ao aquecer o tubo cuidadosamente de-


verá notar-se um odor de vinagre no vapor desprendido.

Em alguns casos pode ocorrer a formação de um pre- b. ~ e a c ã ocom Etanol em Meio ~ulfúrico

cipitado branco de Moo3, principalmente se o fosfato não es-


tá presente ou mesmo se o aquecimento for excessivo. Quando íons acetato são tratados com etanol, na

Testar a solubilidade do (NH4)3P04.12M003 em uma presença de ácido sulfúrico concentrado, h á formação de ace-

solução aquosa de NH 3 - tato de etila. Este éster pode ser reconhecido pelo seu

A presença de agentes redutores, como s2-, interfe- odor agradável de frutas.

rem nesta reação dos íons ~ 043 - ,pois reduzem o MO(VI) a uma Colocar 5 gotas de uma solução de CH3COONa 0 , 2 M em

mistura de compostos de molibdênio em estados de oxidação um tubo de ensaio, adicionar 3 a 4 gotas de álcool etílico e

mais baixo produzindo uma coloração azul. mais 3 a 4 gotas de H2S04 concentrado. Agitar e aquecer com
muito cuidado o tubo em banho-maria por 2 minutos. ~evera
se notar um odor de frutas, devido ao acetato de etila que
REAÇÕES PARA ~ O N SACETATO, C H 3 m - se desprende.

CH3 COO- + H2S04 2 HSO; + H3COOH

a. ~ e a ç ã ocom H& Concentrado % H2 OH + CH3COOH 2 CH3COOC2 H5 + H 20

Quando sais contendo ions acetato são tratados com Se se usar álcool amílico em lugar do etanol, o és-

H2S04 concentrado há desprendimento de ácido acético que po- ter que se forma é o acetato de amila, que tem um odor de
de ser identificado pelo seu odor característico de vinagre. pera .
Na análise de uma amostra desconhecida, os íons
CH~COO- podem ser testados na própria amostra sólida. Iode-
tos, brometos, cloretos e sulfetos interferem quando presen-
E
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$ para não e s p i r r a r para f o r a do tubo. A seguir, aquecer f o r -
t e s na a m o s t r a . E
temente o s a l s e c o por mais 1 minuto. ~ p Ó sr e s f r i a r e adi-
Para remover e s t e s í o n s deve-se a d i c i o n a r g o t a s de

H2SO4 c o n c e n t r a d o e aquecer a m i s t u r a suavemente em banho- c i o n a r c e r c a d e 1 a 2 g o t a s d e HC1 6 M . observar-a eferves-

maria por 2 a 3 minutos ou a t é d e s p r e n d e r todo 12, Br2, HC1 c ê n c i a que s e r v e p a r a i n d i c a r a presença de í o n s a c e t a t o na

e H2S. SÓ d e p o i s d e removido todos i n t e r f e r e n t e s é que se amostra o r i g i n a l .

adiciona o álcool e t í l i c o . I? Óbvio que s e estes íons não

forem removidos, i r ã o mascarar o odor do é s t e r . O aqueci-

mento deve s e r f e i t o com muito cuidado para não causar o

desprendimento do CH3COOH.

~ e a ~ d
ã eo ~ i r ó l i s edo fon A c e t a t o Reacão com H C 1 ~ i l u í d o

Embora Ú t e i s , o s t e s t e s a n t e r i o r e s têm s u a s r e s t r i - Uma amostra s ó l i d a d e sulfeto decompõe-se sob a

ç õ e s p o i s t a n t o o CH3COOH- q u a n t o seu é s t e r podem s e r masca- ação d e H C 1 2 M produzindo H2S que pode s e r i d e n t i f i c a d o por

r a d o s por o u t r o s â n i o n s numa amostra mais complexa. seu odor d e ovo podre ou por meio de um p a p e l d e f i l t r o em-

Um t e s t e mais e l e g a n t e b a s e i a - s e no f a t o d e que o bebido e m uma s o l u ç ã o de Cd (NO3 0 , 2 M ou de Pb( NO3 )2 0,2

í o n a c e t a t o p i r o l i z a - s e na presença de NaOH p a r a formar c a r - M.

bonato de sódio. A amostra p i r o l i z a d a 6 acidificada, e a

p r e s e n ç a do íon a c e t a t o na amostra o r i g i n a l é i n d i c a d a pela Na;>S + HC1 Na+ + 5024- + %S

e f e r v e s c ê n c i a , d e v i d o a o desprendimento d e g á s c a r b ô n i c o . I? FeS + HC1 Fe2+ + 2 Cl- + H;,S

c l a r o que o s í o n s C<- presentes na amostra interferem e

p o r t a n t o devem s e r removidos por meio de algumas gotas de Colocar uma pequena quantidade de Na;!S ou FeS s ó l i -

H C 1 2 M a n t e s da a d i ç ã o d e NaOH. do em um tubo de e n s a i o e a d i c i o n a r 5 a 6 g o t a s de H C 1 2 M.

Colocar 10 a 1 5 g o t a s de uma s o l u ç ã o de C H 3COONa Aquecer em banho-maria e c o l o c a r uma t i r a de p a p e l de f i l t r o

0 , 2 M em um tubo d e e n s a i o e a d i c i o n a r 10 g o t a s de NaOH 3 M . umidecido com uma solução d e C d ( ~ 0 0 ) ~M ou P ~ ( N O ~ 0


~, 2 ) ,~2

Aquecer a m i s t u r a d i r e t a m e n t e na chama de um b i c o de nunsen n sobre à. Uuca 4" Cubo. V c;-a= .J?zprepA? rlri.irri.rA ?-Fia-

com c u i d a d o a t é s e c a r toda s o l u ç ã o . Deve-se tomar cuidado g i r com í o n s c d 2 + produzindo uma mancha amarela de CdS ou
com Tons pb2+ produzindo uma mancha negra de PbS.

a. Reacão com E t a n o l e H F 4 Concentrado

Este t e s t e baseia-se no f a t o de que compostos volá-

t e i s d e boro produzem uma chama de c o r verde quando infla-

Neste t e s t e o H C 1 pode s e r s u b s t i t u í d o por H2S04 , mam.

mas o HN03 não é recomendado já que e l e pode o x i d a r s 2 - a Colocar em um tubo de e n s a i o uma pequena q u a n t i d a d e

enxofre. d e um b o r a t o ( b ó r a x ou á c i d o b ó r i c o ) , a d i c i o n a r 1 0 g o t a s de

etanol e 3 g o t a s d e H2S04 c o n c e n t r a d o . A g i t a r para mistu-

r a r bem e aquecer, com muito cuidado, d i r e t a m e n t e na chama

b. R e a ~ ã ocom N i t r o p r u s s i a t o de ódio, N a 2 r F e ( ~ ~ ) 5 ~ ~ ] de um b i c o de Bunsen a t é f e r v e r . Em s e g u i d a . levar a boca

( n i t r o f e r r i c i a n e t o de s ó d i o ) do tubo da chama para que os vapores se inflamem.

Uma chama de c o r verde i n d i c a a p r e s e n ç a do b o r a t o .

O s íons s2- reagem com o n i t r o p r u s s i a t o de s ó d i o em Para uma amostra desconhecida, este teste e reali-

s o l u ç ã o a l c a l i n a para p r o d u z i r um complexo vermelho-violeta zado na s u b s t â n c i a s ó l i d a o r i g i n a l .

d e Na4 [Fe(CN)5NOS]. Na p r á t i c a existem t r ê s a c i d o s b ó r i c o s :

Colocar duas g o t a s da s o l u ç ã o a s e r t e s t a d a em um H 3B03


- ortobórico

t u b o de e n s a i o e a d i c i o n a r 2 g o t a s de uma solução de NaOH HB02 - metabórico

0.2 M. Ao j u n t a r uma g o t a da s o l u ç ã o s a t u r a d a de n i t r o p r u s - H2B407 - tetrabórico

s i a t o d e sÓdio recém preparada o b s e r v a r a formação de uma No t r a t a m e n t o d e s t e s t r ê s á c i d o s com H2SOq concen-

c o l o r a ç ã o vermelha na s o l u ç ã o . t r a d o obtém-se o á c i d o o r t o b ó r i c o de fórmula H3B03.


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C. Teste de Chama Provas Diretas

Fazer as provas de chama de acordo com os procedi- Fazer as provas diretas (na amostra sólida origi-
mentos descritos no texto. Os testes de chama são muito nei) para os íons C<- , NH~+,F-, B<- , CHiCOO- e s2-.
Úteis, mas não necessariamente conclusivos, por si só, para
a identificação de um íon. Outros elementos produzem chamas
coloridas que podem interferir. Extrato com Soda

Fazer a identificação dos ânions C1-, Br-, I-, NO-,


2
Determinar os Anions Presentes NO< e S O ~ - ,no extrato com soda.
De modo geral é conveniente analisar os ânions an-
Utilizar o resultado da análise de cátions para de- tes dos cátions embora esta não seja uma condição obrigató-
finir se a presença de alguns ânions podem ou não ser elimi- ria.
nada. Se a amostra for insolúvel emágua a frio, mas solubi-
lizar-se completamente quando aquecida e ainda mais se a
análise de cátions acusar a presença do íon chumbo, então os Determinar os ~átionsPresentes
Únicos ânions que podem estar presentes são cloretos e ni-
tratos. Como descrito acima, isso pode ser feito antes ou
O tratamento do sólido com H2 SOq pode também dar após a análise de ânions.
informações Úteis, mas na maioria das vezes não é conclusi- Observar a cor da solução aquosa. Uma solução in-
vo. color não pode conter os íons cu2+, ~ i ~ cr3+,
+ , ~ e ~ + ,~ e ~
Os testes de precipitação com AgN4 e com BaCl? ou ~ n ~ + .
também são Úteis. Notar se alguns cátions podem ou não ser eliminados
Finalmente, fazer os testes específicos para os com base na solubilidade em água e no resultado da análise
ânions que não foram definitivamente eliminados, no extrato de ânions. Assim, se a mistura for solúvel em água e de-
com soda ou através de provas diretas. monstra conter íons CO;-, então os Únicos cátions que podem

e s L d r p r e s e r i L a s &o:
---
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4'
Desenvolver a análise sistemática para os cátions
p a r a t e r uma confirmação e f e t i v a . 15 minutos a g i t a n d o constantemente. Centrifugar e decantar

a s o l u ç ã o que deve s e r u t i l i z a d a p a r a t e s t e de s u l f a t o . O

r e s í d u o da c e n t r i f u g a ç ã o deve s e r lavado t r ê s vezes com c e r -


h. Tratamento de ~ e s í d u o sI n s o l Ú v e i s c a d e 1 m l d e água q u e n t e para remover todo s u l f a t o . A se-

g u i r o r e s í d u o deve s e r d i s s o l v i d o com c e r c a de 2 a 3 gotas


Num c a s o p a r t i c u l a r em que p e r s i s t i r um r e s í d u o i n - d e HN03 6 M . Nesta s o l u ç ã o devem ser feitos testes para
s o l ú v e l mesmo após um a t a q u e com H C 1 6 M ou com HN03 6 M, i d e n t i f i c a ç ã o d o s í o n s Ba 2+, S r 2 + ou pb2+.
s e r á n e c e s s á r i o um t r a t a m e n t o e s p e c i a l para e s t e r e s í d u o .

As s u b s t â n c i a s mais comuns que podem e x i s t i r neste a.2. O r e s í d u o que permanece após a transposição dos
r e s í d u o s ã o PbS04, BaS04, SrSOq, AgC1, AgBr e AgI. s u l f a t o s pode s e r c o n s t i t u í d o de s a i s de p r a t a . Adicionar 1
No d e c o r r e r da a n á l i s e , c e r c a d e 100 mg da amostra m l de água, uma g o t a de H2S04 concentrado, e uma pequena
s ó l i d a o r i g i n a l é t r a n s f e r i d a p a r a um tubo de e n s a i o e tra- q u a n t i d a d e (8 a 10 g r â n u l o s ) de z i n c o p a r a r e d u z i r o s hale-
t a d a com água e com H C 1 6 M ou HN03 6 M . Se for insolúvel t o s de p r a t a prata metálica. Aquecer em banho-maria por
em água e em H C 1 6 M , mas s o l u b i l i z a r em HN03 6 M, isso sig- c e r c a de 10 a 15 minutos e d i s p e r s a r o r e s í d u o com uma b a r r a
n i f i c a que e l a não contém s u l f a t o s i n s o l ú v e i s mas pode con- de vidro. C e n t r i f u g a r e t r a n s f e r i r a s o l u ç ã o para o u t r o t u -
t e r s u l f e t o s , CuS, PbS, Bi2S3, ou s a i s d e prata de ácidos
bo. Lavar o p r e c i p i t a d o ( p o r c e n t r i f u g a ç ã o ) com duas ali-
f r a c o s , como Ag 3P04.
q u o t a s de 1 m l d e água. Adicionar v á r i a s g o t a s de HN03 6 M
Se apÓs o t r a t a m e n t o com á c i d o s c o n t i n u a r um resí-
p a r a d i s s o l v e r a p r a t a e o excesso de zinco. A prata é
duo i n s o l ú v e l , c e n t r i f u g a r , t r a n s f e r i r o l í q u i d o sobrenadan-
i d e n t i f i c a d a nesta solução pela precipitação com cloreto,
t e para o u t r o t u b o , l e v a r o r e s í d u o com duas aliquotas de
d i s e o l u ç ã o do p r e c i p i t a d o com amÔnia e p o s t e r i o r reprecipi-
0 , s m l d e água ( s e p a r a r por c e n t r i f u g a ç ã o ) e t r a t a r o resí-
t a ç ã o p e l a a d i ç ã o d e HN03.
diio i n i c i a l m e n t e com uma s o l u ç ã o de Na2C03 para t r a n s p o r t o -

do s u l f a t o , e d e p o i s com z i n c o e H2S04 p a r a r e d u z i r o s h a l e -

t o s de p r a t a .

O s â n i o n s C1-, B r - e i- podem s e r i d e n t i f i c a d o s na
a.1. Colocar 1 m l de água no tubo contendo o resíduo e
s o l u ç ã o o b t i d a no t r a t a m e n t o i n i c i a l com o z i n c o .
adicionar Na2C03 s ó l i d o eni uiiid qudiitidade e q u i v o l a n t e a 2 ú u

3 vezes a o s ó l i d o r e s i d u a l . Aquecer em banho-maria por 10 a


Damos a seguir uma série de referências suplementares que
SUGESTÕES PARA LEITURAS COMPLEMENTARES podem trazer informações adicionais úteis tanto do ponto de
vista prático quanto histórico.

1. Vogel, A.I., "Química ~ n a l í t i c aCualitativa", 5a. ed., 1. Flaschka, H., "Thioacetamide in Analytjcal Chemistry",
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2. Sorum, C.H., '*Introduction to Semimicro ~ualitative 2. Barber, H.H. and E. Grzeskowiak, "Thioacetamide in Place
Analysis", 4a. ed., Prentice-Hall Inc.., N.J., 1967. of Gaseous Hydrogen Sulf ide for Precipitation o£
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"Semimicro Qualitative Analysis", la. ed., John Wiley & 3. Davidson, D., "Amphoteric Molecules, Ions and Salts",
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4. King, E.J., "Ionic Reactions and Separations", la. ed., 4. McDuffie, B., "A Chernistry Course lncluding Both
Harcourt Brace Jovanovich, Inc., N.Y., 1973. Qualitative and Quantitative Analysis", J.Chem.Educ.
1955, 32, 560.
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"Qualitative Analysis and Chemical Equilibrium", 5a. 5. Lehrman L. and P. Schneider, "Thioacetamide as a Source
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Hill, N.Y., 1959.
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Their Sulfides", J.Chem.Educ. 1960, 37, 412. the Presence of Cadmium", J.Chem.Educ. 1963, 40, 413.
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3 7 , 413. 413.
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~ i d r ó x i d od e b á r i o ( á g u a d e b a r i t a ) , s o l u ç ã o s a t u r a d a .

S u l f e t o d e amÔnio, (NH4)2S. P a s s a r uma c o r r e n t e d e g á s s u l -


~ i d r ó x i d od e s ó d i o , 6M. D i s s o l v e r 240 g d e NaOH sólido em
f í d r i c o a t r a v é s de 200 m l d e NH40H c o n c e n t r a d o a t é saturar.
água e d i l u i r a solução a t é 1 l i t r o .
A d i c i o n a r m a i s 200 m l d e NaOH c o n c e n t r a d o e depois diluir

até 1 litro.
-
SAIS

Alumínio

N i t r a t o d e a l u m í n i o , A1(N03) -+9H20, 0,2M. D i s s o l v e r 75 g do


A c e t a t o d e amÔnio, NH4C2H302, 1 M . D i s s o l v e r 77 g d o sólido
s ó l i d o em água e diluir até 1 litro.
em á g u a e d i l u i r a t é 1 l i t r o .

C a r b o n a t o d e amÔnio, (NH4)2C03, 1,SM. Dissolver 244 g de

s ó l i d o a n i d r o em água e d i l u i r a t é 1 l i t r o .
C l o r e t o de antimônio ( I I I ) , SbC13, 0,2M. Dissolver 45,6 g

d o s ó l i d o em 250 m l d e HC1 c o n c e n t r a d o , a d i c i o n a r água e d i -


C l o r e t o d e amÔnio, NH4C1, 2M. D i s s o l v e r 107 g do s ó l i d o em
luir até 1 litro.
água e d i l u i r a t é 1 l i t r o .

C l o r e t o d e a n t i m ô n i o (V), S b C 4 , 0,2M. Dissolver 60 g do


N i t r a t o d e amÔnio, NH4N03, 1 % . D i s s o l v e r 1 0 g do s ó l i d o em
s ó l i d o em 250 m l d e HC1 c o n c e n t r a d o , a d i c i o n a r água e d i l u i r
água e d i l u i r a t é 1 l i t r o .
até 1 litro.

O x a l a t o d e amÔnio, (NH4)2C204, 0,2M. D i s s o l v e r 24,82 g do


Arsênio
s ó l i d o em á g u a e d i l u i r a t é 1 l i t r o .

C l o r e t o d e a r s ê n i o ( 1 1 1 ) . AsC13, 0,2M. D i s s o l v e r 17 g de
S u l f a t o d e amÔnio, (NH4)2S04, 0,25M. D i s s o l v e r 33 g do só-
As203 em 250 m l d e HC1 c o n c e n t r a d o , a d i c i o n a r água e diluir
l i d o em água e d i l u i r a t é 1 l i t r o .
ate 1 litro.

T i o c i a n a t o d e amÔnio, NH4SCN, 0,2M. Dissolver 14,4 g do só-

292
A r s e n i t o d e s ó d i o , Na2HAs04.7H20, 0,2M. D i s s o l v e r 62.4 g do -Chumbo
-
s ó l i d o em á g u a e d i l u i r a t é 1 l i t r o .

N i t r a t o d e chumbo, P b ( ~ 0 ~ 0.2M.
) ~ . D i s s o l v e r 6 6 . 2 g do só-

l i d o em água e d i l u i r p a r a 1 l i t r o .

Cloreto de bário, BaC12.2H20, 0.2M. D i s s o l v e r 49 g do s ó l i - A c e t a t o d e chumbo, Pb(CH3C00)2. 3H20, 1M. Dissolver 379,3 g
d o em á g u a e d i l u i r a t é 1 l i t r o . d o s ó l i d ~em á g u a e d i l u i r p a r a 1 l i t r o .

sóli-
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Nitrato de bário, B ~ ( N % ) 0,2M.
~ , D i s s o l v e r 52.2 g do Cobalto
d o em á g u a q u e n t e e d i l u i r a t é 1 l i t r o .

N i t r a t o d e c o b a l t o , C o ( ~ 0.6H20,
~ ) ~ 0.2M. Dissolver 58,2 g
Bismuto do s ó l i d o em á g u a e d i l u i r p a r a 1 l i t r o .

N i t r a t o de bismuto, B i ( N 4 )3 .53O, 0,2M. D i s s o l v e r 100 g do Cobre


s ó l i d o em á c i d o n í t r i c o 3M e d i l u i r p a r a 1 l i t r o com o HN4

3M.
t N i t r a t o d e c o b r e , Cu(N03!2. 3H20, 0.2M. Dissolver 48,3 g do

N i t r a t o d e cádmio, Cd(NO-,)2.4H20, 0,2M. D i s s o l v e r 6 1 , 7 g do


I s ó l i d o em água e d i l u i r p a r a 1 l i t r o .

s ó l i d o em á g u a e d i l u i r 1 l i t r o . N i t r a t o d e crÔmio, C r ( ~ )03 ~
.9H20, 0.2M. D i s s o l v e r 8 0 . 0 g do

s ó l i d o em á g u a e d i l u i r p a r a 1 l i t r o .

N i t r a t o d e c á l c i o , Ca(N03)2.4H20, 0,2M. Dissolver 47,23 g

d o s ó l i d o em água e d i l u i r p a r a 1 l i t r o . Nitrato de estrôncio, S r ( ~ 02,~ )0.2M. Dissolver 42,3 g do

s ó l i d o em á g u a e d i l u i r p a r a 1 l i t r o .
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O I
Zinco
Brometo de s ó d i o , NaBr, 0,2M. D i s s o l v e r 20,6 g do s ó l i d o em

água e d i l u i r para 1 l i t r o . N i t r a t o de zinco, Zn(N03)2.6H20, 0,2M. D i s s o l v e r 59.5 g do

s ó l i d o em água e d i l u i r para 1 l i t r o .
F l u o r e t o de s ó d i o , NaF, 0,2M. D i s s o l v e r 8 , 4 g do s ó l i d o em

água e d i l u i r para 1 l i t r o . REAGENTES ESPECIAIS

I o d e t o d e s ó d i o , NaI, 0,2M. D i s s o l v e r 30 g do sólido em C o b a l t i n i t r i t o de s ó d i o , Na3Co(N02)6, 0,2M. Dissolver 81 g


água e d i l u i r p a r a 1 l i t r o . do s ó l i d o em água e d i l u i r p a r a 1 l i t r o .

S u l f e t o d e s ó d i o , Na2S.9H20, 0,2M. D i s s o l v e r 40 g do s ó l i d o
Acetato d e z i n c o e u r a n i l a . Adicionar 10 g de acetato de
em água e d i l u i r p a r a 1 l i t r o . u r a n i l a , U 0 2 (CHjC00)2. 2H20, à 5 m l de ácido acético 5
M e

aquecer a t é quase a e b u l i ç ã o d u r a n t e 5 minutos p a r a dissol-


N i t r a t o d e s ó d i o , NaN03, 0,2M. D i s s o l v e r 17 g do s ó l i d o em
ver. Em s e g u i d a , d i l u i r à 50 m l com água destilada, e se
água e d i l u i r para 1 l i t r o .
n e c e s s á r i o aquecer a t é d i s s o l v e r completamente q u a l q u e r só-
l i d o que s e forme. E m o u t r o béquer, a d i c i o n e 30 g de a c e t a -
N i t r i t o de ódio, NaN02, 0,2M. Dissolver 13,8 g do sólido
t o de z i n c o , Zn(CH3 .2i3 0 , à 5 m l d e á c i d o a c é t i c o 5M e
em água e d i l u i r p a r a 1 l i t r o .
novamente aqueça por 5 minutos para d i s s o l v e r . Diluir com

água a t é 50 ml, e s e n e c e s s á r i o aquecer a t é d i s s o l u ç ã o com-


N i t r o p r u s s i a t o de ódio, Na2[Fe(CN)5NO]. Solução s a t u r a d a .
pleta. E s t a s duas s o l u ç õ e s s ã o e n t ã o m i s t u r a d a s dando uma

solução límpida. Deixar r e p o u s a r por 2 a 3 dias e depois


S u l f a t o de s ó d i o , Na2S04, 0,2M. D i s s o l v e r 28.4 g do sólido
filtrar.
em água e d i l u i r para 1 l i t r o .

Dimetilglioxima, (CH3 )2 C 2 ( N O H ) 2 . D i s s o l v e r 10 g do sólido


O x a l a t o d e s ó d i o , Na2C204, 0.2M. D i s s o l v e r 26,8 g do s ó l i d o
em 1 l i t r o de e t a n o l 95%.
em água e d i l u i r para 1 l i t r o .

Água oxigenada, H202, 3 % .


F o s f a t o monoácido de s ó d i o , Na2HP04, 0,2M. D i s s o l v e r 28,4 g

do s ó l i d o em água e d i l u i r para 1 l i t r o .
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A.3. P O T E N C I A I S PADRÃO DE E L E T R O D O P O T E N C I A I S PADRÃO DE ELETRODO (Cont.)

semi-Reação

F2 + 2H+ + 2e- 2 2HF(aq.)

O3 + 2H+ + 2e- 2 q + %O

~2028- + 2 e + 254-

cd+ + e z co2+
H2O2 + 2H' + 2 e Z 2H20

Ce4+ + e ce3+( s o l u ç ã o perclÓrica-lM)

10c + 2H' + 2 e z I3 + H20

Mno4- + 4H+ + 3e f Mn02 + 2 9 0

Pb02 + , 4 ~ ++ ~ 4 -+ 2 e C PbS04 +

ce4+ + e- ce3+ ( s o l u ç ã o n í t r i c a - 1 ~ )

BrO- + 6H' + 5 e f 1/2Br2 + 3H20


3
Mn$ + 8 ~ ' + 5e- MI?+ + 4H20

Mn3+ + e f Mn2+

HC10 + H+ + 2 4 z Cr + H20

C1%- + 6 ~ ' + 5 e 1/2C% + 3H20

Pb02 + 4 ~ ++ 2 e pb2+ + 2H20

H10 + H+ + e
- f 1/212 + H20

Cio; + 6 ~ ++ 6g f C1- + 3H20

c$+ + c d + ( S O ~ U Ç ~ sOu l f ú r i c a - 1 ~ )
~ r õ + 6 ~ ' + 6e f B? + 3H20

C12 + 2< $ 2CT

Cr20$- + 14H+ + 6e 2 ~ 2 ' + 7H20

ce4+ + e z cd+ ( s o l u ç ã o clorídrica-lM)

Mn02 + 4 ~ ' + LF : Mn7* + 2H20

O2 + 4 ~ ' + 4 ê Z 2H20
P O T E N C I A I S PADRÃO D E ELETRODO ( C o n t . )
POTENCIAIS PADRAO DE ELETRODO ( C o n t . )

semi-reação

~ e +~ 2 +e 5 F~D
2 ~ ( g~á s )3 + 2H+ + 2 C 3 ~ ~ ~ ( a2q - 0) 4

s + 2e- z 9-
u'+ + e
- u3+
H ~ S + 2 e z H ~ O+ ~ 2 -

Ag2S + 2 e 2 ~ ~+ 0~ 2 -

Cr3+ + 3 e C&'

zrS + 2 e z znO
2S03 + 2H23 + 2e' f S204 + 408

Mn2+ + 2 e f M ~ O

ZnO2- + 2H20 + 2 e znO + 40q

~13++ 3 c 2 ~1~

+ 2 e 2H+

A ~ ( o H ) ~+ 3e- + AIO + 40~-

M ~ ~+ + 2 e ;t M@

Na+ + e N ~ O

ca2+ + 2 e Z caO
Sr2+ + 2e- Z S#

Ba2+ + 2 e Z B ~ O

K+ + e KO

Li+ + e f Li0
A.4. PESOS A T ~ M I C O S C = 12 (a)
Elemento símbolo Peso Atõrnico
PESOS ATÕMICOS
Actínio AC (227) Elemento
Alumínio A1 Lutécio Lu 71 174.97
Americio Am
Magnésio
Ant jmÔnio Sb ~anganês
Argonio Ar Mendelévio
Arsênio AS
Mercúrio
Astatínio A t
~olibdênio
~ á r i o Ba
Neod <mio
~ e r í l i o Be
Neonio
~erquélio Bk
NetÚnio
Bismuto Bi
~ióbio
Boro B
Níquel
Bromo Br
~itrogênio
~ádmio Cd
Nobél i o
cálcio Ca
Osmio
~alifórnio Cf
Ouro
Carbono C
Oxigênio
~ é r i o Ce
~ é s i o ~aládio
Cs
Pb Platina
Chumbo
~lutônio
Cloro C1
~olÔnio
Cobalto C0
Cobre Cu potássio
criptÔnio K r ~raseodímio
~rômio Cr Prata
~Úrio Cm ~romécio
Disprósio ~rotactínio
Dy ~ ái o d
~instêinio Es
Enxofre S RadÔnio
Erbio Er Renio
~scândio R Ó i ~o
sc
Estanho Sn Rubíd i o
~st+ncio Sr Rutênio
Europio Eu Samário
~érmio Fm ~elênio
Ferro Fe silício
FlÚor F ódio
~Ósforo P T$ 1i o
~râncio Fr Tanta10
Gadolínio Gd Tecnésio
Gálio Ga Te l ú r i o
~ermânio Ge Térbio
~ án ifo Hf Titânio
~ é l i o He TÓrio
~idrogênio H ~Úlio
Holmio H0 ~ungstênio
f ndio In Uranio
Iodo I ~anádio
1rídio Ir ~enônio
Itérbio Yb Zinco
ftrio Y ZircÔnio
Lantanio La
~aurêncio Lr
~ í t i o Li ( a ) O s v a l o r e s e n t r e p a r ê n t e s e s indicam os pesos atÔmicos
d o s i s ó t o p o s mais e s t á v e i s .
A.5. PESOS MOLECULARES DE ALGUNS COMPOSTOS
PESOS MOLECULARES DE ALGUNS COMPOSTOS (Cont.)

Ag Br 187,78
B2°3
AgCNS 165,95
Caco3
AgC1 143.32
CaC204
A9 331.74
CaF2
A9 I 234.77
CaO
A9N q 169.88
Ca(OH)2
Ag 3P04 418.58
Ca(N03)2
A9 2s 247.80
Ca3(P04)2
Al(C gH60N)3 (guinolinato) 459.45
Ca S04
'2 3 101,96
(C2~5
1 3 ~
Al(OH), 78.00
Ce(IO3I3
A 5 (SO4I3 342.15
Ce02
As
3'2 197.84
Ce(S04)2
As
5'2 229,84
(NH4)2Ce(N03)6
As'2 3 246.03
(NH4)2Ce (S04)32H20
BaC4 197.35
C0
BaC12 208.24
C02
Ba (C104 )2 336.24
CO(NH2 )2 (uréia)
BaCr04 253,34
Cr03
Ba F2 175,34
Cr23'
BaO 153.34
Cr(OH)3
Ba (OH )2 171,36
CU(NO~)~
Ba3(P04) 601,97
cuo
Ba S04 233.40
O
Bi ,S 514,16
CuS04. 5H20
67,81
BF3 cus
310
P E S O S MOLECULARES DE ALGUNS COMPOSTOS ( C o n t . ) P E S O S MOLECULARES DE ALGUNS COMPOSTOS ( C o n t . )

Cu2 s 3 P04
EDTA, dissódico, 2H20
H2
FeC03
H 2 S03
FeO H2 S04

'3 HgS

-304 H532 C 1 2
Fe(OH)2 KBr

Fe(OH)3 KBr03

F'e S KCN

F e S O 4. 7 H 20 KCNS

.
F e S O 4. ( N H 4 ) 2 S04 6 H 2 0
zC03
Fe 2( S04 ) KC1

F'e 2( S04 ) .( N H 4) 2S04. 24H2 O KC103

H3B 0 3 KCIOq
HBr K2Cr04
HCHO ( á c i d o f o r m i c o )
2 2Cr 2' 7
H C ~ H ~( á Oc i ~d o a c é t i c o ) K3~e(CN)
H2 C2 0 4. 2 H 20 ( á c i d o o x á l i c o ) K 4 F e ( C N )6
H C H O (ácido tartárico) KHCO
2 4 4 6
H 2C8 H 404 ( á c i d o f t á l i c o ) KHC204
HC1 KHC8H404 (biftalato)
HC104 KH2P04
HF K2HP04
HNO KI
HN03

H 2%
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PESOS MOLECULARES DE ALGUNS COMPOSTOS ( ~ 0 1 i t) PESOS MOLECULARES DE ALGUNS COMPOSTOS ( C o n t . 1

SO 80,06
3
SrCq 147,63

SrC 20 175.64

Sr3 ( Po4 )2 452.81

2'5 SrS04 183.68

PbC0 T i 4 79.90

PbCr04 842.09
u3 Qg
PbI 2 181.88
v2 Ss
PbO
zn;! p2 9
ZnS

PbS

PbS04

Pd02

~ d ( N 0 ~ ) ~

Sb2 '3

Sb2n4

Sb2 05

Sb2 '3
SiF

Si02

SnC12

Sn02

SnS

S02
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Zinco
reações de i d e n t i f i c a ç ã o
Separação f e r r o c i a n e t o de p o t á s s i o , 164
cátions do grupo 11, proced., 14 1 gás s u l f í d r i c o , 162
grupo 111, proced., I69 t e s t e do verde d e Rinmam, 163
subgrupo IVA, proced.,193 reações 5e separa%ão
subgrupo IVB, proced..210 hidróxido de amonio; 154
subgrupo IVA do subgrupo IVB, proced., 212
grupo V, proced., 220
h i ~ r ó x i d ode a m Õ n i o / ~ ~ ~156 ~l,
esquema analítico para o grupo 11, 148 hidróxido de s ó d i o , 152
grupo 111,178 s u i f e t o de amõnio, 156
subgrupo IVA, ZOO
subgrupo IVA do subgrupo IVB,215
grupo V, 233
Sistema fechado
teste para carbonato, 268

SÓdio
prova de chama, 118
reação com acetato de zinco e uranila, 120

solução tampão, 66

Solubilidade
de sólidos iônicos, 70, 75
produto de, tab., 73

Sulfato, r e a ~ ã ocom BaC12, 260

Sulfeto-
reaçoes com
ácido clorídrico diluído, 275
nitroprussiato de sódio, 276
separaçao, 8 1 , 84, 87

Teste be chama,
arsenio 203
bário, i36
cálcio, 136
estrôncio, 136
potássio 121
sódio, I

Tioacetamida
na análise qualitativa,87

Vidro de cobalto
teste para potássio, 122

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