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Primeiramente, para iniciarmos a análise criminal e processual do caso 190392929, é

importante analisarmos, o fato, o direito material aplicado e, somente assim, fazermos as


análises criminais pertinentes ao caso.

Inicialmente, o caso se desenrola, basicamente, com as partes Teodora (filha do


considerado narcotraficante), a mão da menina (Paola Vilar), Pedrão (o praticante ativo do
ilícito penal), o avô de Teodora (Theodoro Vilar) e as partes rememoradas da juventude de
Pedrão, onde eram fãs e/ou faziam parte da composição da banda Estridentes.

O fato típico se inicia com o planejamento, por parte de Pedro, de uma viagem para
Londres, com o Intuito de transportar 10 quilogramas de entorpecentes (Cocaína), visando à
comercialização no exterior, com contatos previamente definidos por redes sociais com a
finalidade apresentada para comprar uma casa “decente” para a filha Teodora. Para tal
ação, Pedrão resolveu fazer uma festa em comemoração aos 13 anos de sua filha, a fim de
arrecadar recursos monetários para a compra das drogas citadas acima. Dessa forma, fez
uma “divulgação simples” na rede social, pelo Long Live Estridentes, com a seguinte
mensagem: “Pessoal, gente as antigas. Preciso da ajuda de vocês, pra uma grande
“empreitada”... “Não deixem de me procurar, porque da sua ajuda depende o futuro da
minha Agnes”...

Com essa mensagem nas redes sociais, alguns amigos de adolescência que eram fãs e/ou
integrantes da banda Estridentes, como o Advogado Hermes, a Médica Denisse, a
Psicóloga Estephânia, e seus amigos Sérgio e Eduardo, fizeram algumas doações, mesmo
sabendo do fato litigioso (Tráfico de Drogas - Art. 33 da Lei 11.343/2006), na perspectiva
de culpa do passado para ajudarem Pedrão a darem uma boa vida para a sua filha
Teodora/Agnes.

Dessa forma, ao arrecadar essa quantia em dinheiro, uma parte ainda não provada quem
3doou, comprou as drogas e estava pronto para ir para londres, onde “reconstruiria” a sua
vida, pois em depoimento foi falado que Pedrão deixou claro que após se estabilizar com
sua filha, não cometeria mais atos penais infracionais nem crimes e iria conseguir um
trabalho digno.

O que acontece é que quando estava na fila do check in do aeroporto para embarcar para o
exterior, a Polícia Federal, convocada pelo Delegado, Josias, estava a postos para ocorrer
uma prisão em flagrante delito, como prevê o Código de Processo Penal, mas na distração,
o estagiário do advogado, Hermes, se passa por policial, conduz o delinquente para fora do
aeroporto, até o carro do advogado, que por conseguinte, faz uma fuga e, não mais foi
encontrado pelas forças judiciais.

São ouvidos diversas testemunhas, inclusive a filha de Pedrão, Teodora, para esclarecer a
procedência do crime, declarar culpados e descobrir o possível paradeiro do traficante ilegal
de drogas.

Assim, vamos ter vários depoimentos de todas as partes envolvidas no fato criminal, a fim
de esclarecer as sombras deixadas pela história e termos uma sentença condenatória mais
justa possível diante do Processo Penal Transitado em Julgado, para decretarmos uma
sentença e a conduta típica de cada parte do ato criminoso.
Inicialmente, temos que ter em mente que a conduta típica, prevista no Código Penal e nas
leis penais Brasileiras, foi o ato de comercializar e transportar drogas, na tentativa de venda
e obtenção de lucros para si mesmo (Art. 278 CP associado à lei 11.343/2006), com pena
de reclusão de 5 a 15 anos e multa e também ter a noção que não houve a consumação da
venda dos entorpecentes, já que o estagiário do advogado retirou ele do local para impedir
a abordagem da Polícia Militar para prisão em flagrante, já que a ação penal de flagrante
delito (previsto no Art. 302 do CPP) não se encaixa no ato, pois faltou requisitos objetivos
do ato, não podendo ocorrer. Diante desse tipo criminal consumado, temos uma rede de
pessoas envolvidas, direta ou indiretamente, que serão listadas abaixo, juntamente sua
conduta típica presente no caso com relevância para a execução do crime, bem como as
aplicações penais respectivas.

Primeiramente, iniciaremos analisando a conduta de Pedrão, protagonista e polo ativo do


fato típico reprovável pelo Direito Penal. Inicialmente, precisamos analisar os fatos, para
conjugar com as normas. Indo aos fatos, temos que Pedrão era promotor de festa e
vocalista de banda, não tinha dinheiro para nada, nem para manter a filha, e sempre que
saía voltava bêbado com a filha de 12 anos (pelo depoimento de Paola Vilar). Pedrão era
visto, pelos amigos de adolescência e pessoas que já foram da banda Os Estridentes, como
uma boa pessoa, com exceção de Pilar e Theodoro que deixaram claro em seus
depoimentos que Pedrão era “de mau agouro”, infeliz e que não tinha dinheiro nem para
pegar um ônibus para o Tucuruvi. Indo para o fato contundente da ação criminal, qual a real
motivação para Pedrão planejar uma festa de aniversário para Agnes - sua filha - a ponto de
arrecadar fundos para a compra de cocaína? E o melhor ponto… Todas as testemunhas
deixaram claro que ele avisou que seria para compra de entorpecentes, para vender no
exterior e conseguir dinheiro para dar uma vida melhor para a sua filha, já que a mãe de
Agnes, sempre o via com o olhar de “incapaz”, já que não tinha um tostão no bolso,
enquanto ela era rica (sustentada pelo pai).

Um ponto citado pelo Delegado Josias, de 42 anos, é a possibilidade de Pedrão ter feito
estelionato (Art 171 CP) ao invés de realmente ter a intenção de exportar drogas para o
exterior. Na minha visão, essa hipótese deve ser descartada, pois se fosse estelionato, não
teria sentido fazer uma festa e cobrar pela festa, e sim, somente jogar o lado emocional nas
pessoas, com a premissa de dar uma melhor vida para Agnes. O ato de ENGANAR não
existiu, pois a premissa foi executada como exposta para os amigos: pegou o dinheiro,
comprou as drogas, estava no aeroporto na fila do check in para ir para Londres, quando foi
interceptado por um fato exterior à vontade dele para parar, MESMO SENDO BENÉFICO E
TENDO O LIVRADO DE UMA PRISÃO EM FLAGRANTE. As pessoas que tivemos as
provas da efetivação da doação, alegaram no depoimento que sabiam da destinação do
dinheiro e que doou por remorsos do passado para ele conseguir reerguer a vida dele.

Levando em consideração, os aspectos subjetivos da paternidade, em ver a sua filha e não


poder prover o sustento mínimo para ela, podemos caracterizar como um ato impulsivo para
um bem para a filha, não deixando de ser criminoso, mas levando em consideração a
constitucionalidade e a convencionalidade, podemos ter um julgamento mais pleno. É
indubitável que foi cometido o crime previsto no Art. 33 da Lei 11.343/2006, como tráfico de
drogas, com pena de 5 a 10 anos, pois é consumada o porte e a compra de drogas, pois foi
achado nas malas, deixada com a menina de 13 anos, quando ele fugiu, 10 quilogramas de
cocaína, podendo ter uma pena de 7 a 9 anos de prisão mais multa. Além disso, segundo o
ECA, em seu artigo 244-B, corromper ou facilitar a corrupção de menor, com ele
praticando infração penal, é crime com pena de 1 a 4 anos. Podemos perceber nitidamente,
que Teodora - filha dele - sabia de todo o plano, como é explícito nos autos do processo,
tanto quer na hora do embarque, mesmo sem o pai, ela ainda quer embarcar, mas é
impedida, pela equipe do aeroporto, deixando evidente que houve um aliciamento da menor
para ser cúmplice, já que ninguém olharia para ela e pensaria que estaria cometendo uma
infração penal.

Um ponto interessante em relação ao ato de Pedrão, é o motivo de ter feito uma festa para
arrecadar o dinheiro, já com a premissa para a compra de drogas ilícitas. Podemos pensar
que ele queria dispersar os olhos da justiça. Pensa se ele só tivesse pegado o dinheiro, sem
sabermos quem, sem festa, e consumado a ação da compra de drogas… Os olhares
estariam virados para ele de forma mais incisiva, entendendo uma leve bagunça na justiça
para não ser descoberto, seguindo o Art. 339 do CP, como crime de obstrução da justiça,
com pena de 1 a 3 anos e multa.

Em segundo lugar, iniciaremos a análise do advogado e seu estagiário, já que eram


cúmplices nas ações (partícipes diretos da ação penal). Hermes, o Advogado Criminal,
entra no fato típico no momento real em que age, com a sede de salvação do seu “cliente” e
interpõe o ato policial, o ajudando na fuga, juntamente com seu estagiário - Heleno
Fagundes - Os depoimentos factícios de todas as partes são bem reunidos e de forma única
constituem uma mesma cena do crime perfeita, sem muitas distorções. É explícito que
Pedrão procurou o escritório de advocacia, pois já planejava todo o trâmite criminal da
viagem, da arrecadação do dinheiro e da compra e venda de cocaína. Semelhantemente,
ele contou para o advogado tudo que ocorreria nos próximos dias, a fim QUE SE DESSE
ALGO ERRADO, Hermes, seria seu defensor em um processo criminal. Segundo o Estatuto
da OAB, o advogado tem o direito do sigilo, não sendo obrigado a denunciar o seu cliente
por um delito formal, com exceção do Art 25 da OAB, que fala que o sigilo deve ser
quebrado nas hipóteses de risco iminente à vida, à honra ou quando o advogado se sente
afrontado. Na minha visão, o ato de tráfico de drogas ÚNICAMENTE, não traria um risco
iminente para as partes envolvidas no caso, já que Pedrão não pretendia ir além, somente
vender a droga e parar o delito, como dito em depoimentos nos autos do processo, Hermes
poderia manter o seu sigilo.

A tipicidade se inicia no momento em que Hermes ordena ao seu estagiário vá até a fila do
check in no aeroporto a se passar por um policial (Art 307 e 308 do CP), já que era
somente um estudante de Direito e não um policial para ter uma força para obrigar Pedrão a
sair do local, pois somente uma pessoa “comum” falando poderia não se concretizar. No
momento em que Pedrão entra no carro e é retirado do local em que estava cometendo o
crime de porte ilegal de drogas, Hermes e seu estagiário (Heleno) cometem o crime previsto
no Art 348 do CP, já que auxiliaram a subtração à ação de autoridade pública de crime,
com pena de detenção de 1 a 6 meses e multa, sendo partícipes no crime, podendo ter uma
pena menor para o esragiário, já que devido à influência de ser chefe no estágio, ter
ensinado ele muito, ter o respeito à ele, o estagiário pode ter ficado coagido a dizer não,
pois fala em seu depoimento que voltou parra o carro até branco de medo.

Além disso, no depoimento de Heleno, é mostrada uma cena em que o estagiário dirige o
carro com o Dr Hermes (bêbado) para uma casa na favela. ao chegar lá se depara com
homens armados, e um em especial algemado com fita silver tape que é bem resistente.
Nessa cena, fica evidente que estamos diante de uma quadrilha da favela que estava
julgando um morador de lá que cometeu um homicídio. Um ponto importante é que nenhum
dos presentes no “julgamento” tinha investidura para tal, era nitidamente “fazendo poder
com as próprias mãos". Mesmo Hermes defendendo o assassino, ele não tinha interesse
jurídico na causa e muito menos estava como advogado, tanto que era uma votação entre
eles para definir se a pessoa seria salva ou não, sendo um crime previsto no Art 288 do
CP, já que tínhamos 3 ou mais pessoas com a finalidade ilícita. Nessa cena também temos
o crime de omissão, por parte do Hermes e do estagiário, Heleno, já que viram o crime e
não fizeram nada para impedir de acordo com as regras normativas impostas pelo código
Penal, sendo apontados como praticamente de omissão ativa, pois não amarrou e denegriu
a pessoa, mas não fez nada para impedir, previsto no Art. 135 do CP, além de serem
partícipes no crime de sequestro e cárcere privado, pois o homem estava preso, amarrado,
não podia sair e ainda nu, previsto no Art. 148 do CP, já que privaram alguém de liberdade,
com pena de reclusão de 1 a 3 anos e multa.

Além disso, a vida da criança de 13 anos estava em perigo iminente e ainda foi exposta ao
ridículo, já que ficou sozinha com as malas cheias de drogas, e mesmo eles sabendo,
mesmo tendo a prática de defesa do cliente, na minha visão,, poderia correr uma ação cível
de danos morais, diante do que a criança passou, prevista no Art. 186 do Código Civil, já
que é um dano moral “in re ipsa”, com a omissão voluntária e negligência por parte de
Heleno (estagiário) e Hermes (advogado).

Ademais, a psicóloga, também merece análise penal para entender a sua participação no
delito. Diferentemente do advogado que alegou ética e prática profissional, a psicóloga
expôs o fato para outrem a fim de resolução judicial formal. A psicóloga ao conversar com
Hermes (advogado) em seu escritório, deixa claro uma consciência de que não fazer nada
sobre a ação penal em cheque é “se tornar cúmplice dessa palhaçada”, com argumento de
ser associação para o tráfico. Estephania Oliveira de 46 anos, diz em seu depoimento que
a própria garota de 13 anos, durante a terapia fala que o pai se arriscaria muito por ela, que
era um grande segredo e que o pai - Pedrão - estava forçado à um negócio que colocava a
sua vida em risco, pelas más companhias. Ainda estava ciente do transporte de drogas. Em
seu depoimento e até no de Hermes, fica explícito que Stephânia denunciou o caso para um
amigo/cliente policial, a fim de proteger a menina e, também, Pedrão. Um ponto obscuro
que poderia ser analisado com mais clareza no processo é o fato de em um certo momento
a psicóloga com todas as letras fala que o sigilo é relativo, pois para bens maiores ela faria
e num outro momento afirma que o segredo profissional é inviolável? CONTRADITÓRIO E
UM PONTO A SE PENSAR… SERÁ QUE TÍNHAMOS CUMPLICIDADE ENTRE AS
TESTEMUNHAS PARA MENTIR? SERÁ QUE ELA DISTORCEU A HISTÓRIA PARA
PARECER “BOA” E NÃO SER PENALIZADA CRIMINALMENTE? Esse é um ponto a se
responder de forma concreta, ou com mais testemunhas ligadas à ela ou até mesmo com
provas factícias.

Um fato que podemos colocar em questão… Será que a amiguinha de Teodora que era da
periferia e vista como “mau elemento” por todos tinha relação com Pedrão? Para já ir
implantando uma mente de naturalidade para o crime, já que o irmão dessa amiga foi
assassinado a tiros? Talvez caberia um recurso penal para reaver esse detalhe e entender a
relação da família da menina e até da própria menina com o plano de Pedrão e/ou suas
relações íntimas.

Ademais, temos Denisse, Sérgio e Eduardo, que estão enquadrados no mesmo tipo penal.
Uma coisa que acho um ponto a se analisar, é que em seus depoimentos é sempre falado
que eles COMBINARAM de falar a verdade, mas dá a entender que combinaram de falar a
mesma coisa. O Art. 210 do CPP, deixa claro que deve haver a incomunicabilidade das
partes testemunhas para não ser algo induzido, podendo ser um ponto de questionamento
ou até mesmo de anulação dos depoimentos, se for comprovado que foi dito algo por
influências externas. Considerando a veracidade do depoimento, todos os três depositaram
valores para Pedrão sob o argumento de culpa por terem saído da banda Estridentes e se
sentem culpados por Pedrão não estar bem de vida. Efetuaram a doação, mesmo sabendo
a destinação dos valores doados: COMPRA DE DROGAS. Dessa forma alguns pontos
subjetivos devem ser analisados: é relatado que eles sempre foram muito amigos na época
em que tinham contato e deixaram claro que Pedrão sempre ajudava a todos. Eles tinham
um juramento de adolescência no qual deveriam sempre ajudar uns aos outros. Pensa
comigo, você vê o seu amigo que te deu a mão no passado no fundo do poço, na hora, a
emoção sobressai a razão - Isso é comprovado CIENTIFICAMENTE, sendo o mesmo
mecanismo que fazem as pessoas comprarem algo - você ajuda e se arrepende depois,
mesmo sendo tarde, como foi dito no depoimento, que não são inocentes, são
INCONSEQUENTES, mas quando se trata de um pai, louco para dar uma vida melhor para
a sua filha, você acaba caindo na tentação e cometendo o ilícito junto. Diante desses fatos
subjetivos eles merecem diminuição de pena, mas NÃO exclusão do crime de omissão
passiva, prevista no Art. 135 do CP, cometendo também um crime acessório, já que a
ação de doar o dinheiro contribuiu para a compra das drogas - geradora do ilícito penal -
analisando o Art. 29 e 30 do CP, Quem de qualquer modo concorre para o crime, a pena
incide proporcional à sua culpabilidade, podendo diminuir a pena dos três de 1 sexto a 1
terço, já que era uma participação de menor importância, mesmo também respondendo por
tráfico de drogas com participação de menor importância e a diminuição por terem
confessado e admitido a culpabilidade no ilícito.

Outro ponto que pode haver um recurso penal, é a questão do avô de Teodora com o crime
realizado. Na história INTEIRA. Ele é o único que todos falam que realmente tinha dinheiro.
Nos registros de transações bancárias na conta de Pedrão, só tinham 30 mil reais. Quem
bancou o resto do valor? pois a droga estava estimada em mais de 300 mil reais. Quem
bancou a viagem? Qual conta saiu esse dinheiro? Pois se for comprovado que há relação
de pagamento de Theodoro com o crime ele pode responder penalmente subsequente à
Pedrão, já que estaria incumbido na mesma pena dele, de forma passiva. Inclusive a
própria garota diz que as drogas eram de seu avô. Será que era só raiva dele, como já foi
exposto por várias testemunhas, ou realmente a verdade? Precisaria de uma perícia em
suas contas, movimentações no dia, quem comprou as passagens para Pedrão, etc.

A jovem de 13 anos - Teodora -, mesmo tendo consciência de todo ilícito, é de menor e não
estava no polo ativo do ato criminal, devendo permanecer sob o cuidado da vara infantil
para restabelecer um novo viés e também se recompor com tratamentos psicológicos, já
que ela estava bem rebelde e deixava claro ir atrás do pai, ou até mesmo, ir ao longo do
tempo, soltando informações dela, como o paradeiro do pai, oq eu realmente aconteceu no
caso que ainda não foi relatado e está sombrio. A gente percebe que o avô e a mão não
conseguiu em nenhum momento desde o início tirar esses pensamentos psicodélicos, e
profissionais seriam muito bem vindos, não sendo rotineiramente na sede, ir com frequência
para entender a evolução da menor vulnerável.

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