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Capítulo 2:
2.1 – Métodos dos Lugares Geométricos;
2.2 – Estudo das Cevianas,
2.3 – Construções Geométricas Elementares (Fundamentais);
2.4 – Teoremas aplicáveis
Capítulo 5: Conclusão
INTRODUÇÃO
Uma construção que possa ser executada com um número finito das
operações acima chamar-se-á construção euclidiana.
No Capítulo 4 , é descrito um panorama sobre o uso das ferramentas
tecnológicas, sua eficácia na medida que levam a realização da reflexão
teórica sobre situações de aprendizado. A implementação e uso do software
Geogebra na aulas de geometria, software livre com o qual desenvolvemos
todas as construções geométricas apresentadas neste trabalho. Reforçando
também o pensamento que as tecnologias livres devem estar integradas ao
contexto escolar, no planejamento, no trabalho de sala de aula, nas
bibliotecas, enfim desenvolvendo o sentido de autonomia, criatividade e
cidadania, ampliando para os estudantes a oportunidade de aquisição de
novos conhecimentos..
CAPÍTULO 1
– Um breve histórico do ensino das Construções Geométricas no Brasil
- Currículos Escolares
O ensino de Construções Geométricas de 1931 a 1971 era oficialmente parte
do currículo escolar. A partir de 1961, com a publicação da Lei de Diretrizes e
Bases da Educação, inicia-se o desprestígio desta disciplina, pois ela deixa
de ser obrigatória e com a Lei n. 5692/71, passa a integrar o conteúdo de
Educação Artística, evidenciando seu abandono. Lei 5692/71., Artigo 4º. :
Art. 4º - os currículos do ensino de 1º e 2º graus terão um núcleo comum
obrigatório em âmbito nacional, e uma parte diversificada para atender,
conforme as necessidades e possibilidades concretas, às peculiaridades
locais, aos planos dos estabelecimentos e às diferenças individuais dos
alunos. (BREJON, 1973, p. 231)
Deste modo, após a promulgação da referida lei, muitas escolas aboliram o
ensino das construções geométricas, ensinadas na disciplina Desenho
Geométrico, surgindo, nesta época, os primeiros sinais de abandono e
descaso do ensino deste conteúdo. Um fator agravante, foi que nos
vestibulares de Arquitetura e Engenharia na década de 70, não seriam mais
aplicadas questões sobre construções geométricas com uso de régua e
compasso.
Com isso, as escolas optaram em manter as construções geométricas nas
aulas de Educação Artística,dentro da parte diversificada, outras escolas
optaram por não incluir no currículo de educação Artística o conteúdo de
Construções Geométricas o que acabou por abolir o seu ensino.
Este cenário preservou-se até década de 80, quando algumas editoras
lançam coleções de Desenho Geométrico, para serem utilizados de 5° a 8°
série do primeiro grau, o que nos aponta uma revalorização das construções
geométricas pelas escolas, algumas escolas particulares e da rede pública
continuavam a ministrar aulas de Desenho Geométrico. Vários livros de
Educação Artística passaram a trazer nos seus capítulos iniciais tópicos de
construções como: retas paralelas e perpendiculares, circunferências e
também alguns manuais de como usar instrumentos como régua, compasso e
esquadro. Nestes livros as construções eram realizadas como regras a serem
seguidas, sem nenhuma justificativa teórica sobre a construção.
De acordo com Zuin (op. cit.), apenas em 1998, com a publicação dos
Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática para o 3° e 4° ciclos do
ensino fundamental, demonstra-se uma real preocupação com o ensino das
construções geométricas neste nível de ensino.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental sugerem que,
no trabalho com Espaço e Forma, o professor de Matemática “explore
situações em que sejam necessárias algumas construções geométricas com
régua e compasso, como visualização e aplicação de propriedades das
figuras, além da construção de outras relações.” (BRASIL, 1998, p. 51). Ainda
em relação às Construções Geométricas, destaca a atenção que merece ser
dada aos “procedimentos de construção com régua e compasso e o uso de
outros instrumentos, como esquadro, transferidor, estabelecendo-se a relação
entre tais procedimentos e as propriedades geométricas que neles estão
presentes” (BRASIL, 1998, p. 68 – 69) no 3º e 4º ciclos.
No que se refere aos alunos, os PCN deixam claro que, no domínio da
Geometria, das grandezas e da medida, a competência matemática que todos
devem desenvolver inclui um aspecto que precisa ser considerado ao longo
de todos os ciclos: a aptidão para realizar construções geométricas e para
reconhecer e analisar as propriedades de figuras geométricas,
nomeadamente recorrendo a materiais manipuláveis e a software de
Geometria.
É o que nos diz Purificação (p. 5, 2002): “um novo olhar sobre as construções
geométricas possibilita aos professores refletir e reconstruir conceitos
geométricos e repensar a prática pedagógica”.
Para Wagner (1998) a partir dos gregos surgiu uma espécie de álgebra
geométrica em que a palavra construir era o sinônimo do termo resolver, ou
seja, as construções serviam para validar conhecimentos de base relativos a
propriedades das figuras geométricas. Sendo assim as Construções
Geométricas representam “um meio pelo qual se apresentam novos
problemas, bem como, um recurso para resolução de problemas
matemáticos” (SANTANA, 2002, p. 7-8).
Sendo assim, temos motivos relevantes para a abordagem do tema, então,
vamos as construções geométricas.
CAPÍTULO 2
As construções geométricas constituem o principal enfoque dessa
monografia, este capítulo destina-se à apresentação de método, definições,
propriedades e teoremas que reúnem elementos geométricos dos quais
dependem as soluções das construções geométricas.
Lugares Geométricos
Sempre que um ponto procurado estiver a uma distância d de uma reta dada,
esse ponto pertencerá a uma das paralelas distantes d dessa reta.
Uma advertência importante:
Nos problemas, o LG3 deve ser totalmente construído, isto é, devem ser
construídas as duas retas paralelas, sob pena de se perderem soluções, caso
isso não seja feito.
Demonstração: seja r uma reta e A, B pontos tal que a distância de A e r é igual
à distância de B a r e os pontos A e B estão no mesmo semi-plano determinado
por r então a reta AB é paralela a reta r.
Prova:
Os pontos médios dos lados opostos aos vértices A, B e C (os pés das
medianas) serão denotados por Ma, Mb e Mc, respectivamente, e os
comprimentos das medianas relativas aos mesmos serão denotados por m a, mb
e mc;
BARICENTRO (G) é o ponto de interseção da medianas, que divide cada uma delas
na proporção de 1/3. Em todo triângulo o baricentro é ponto interior do mesmo.
Demonstração:
Seja X o ponto onde:
E se:
e
Então: e
Então:
e
MEDIATRIZ é a perpendicular que passa pelo ponto médio de cada lado do
triângulo e o CIRCUNCENTRO é o ponto de interseção das mediatrizes, que é
eqüidistante dos vértices, portanto, o centro da circunferência que circunscreve o
triângulo. Observemos que o circuncentro sempre existe. De fato, seja O ponto
de interseção das mediatrizes de AB e BC. Como O está sobre a mediatriz de
AB então AO = OB e como O está sobre a mediatriz de BC então OB = OC, logo
AO = OC. Assim O está a mesma distância de A e C, o que implica que está sob
re a mediatriz de AC. Pelo mostrado anteriormente temos que uma
circunferência com centro em O e raio AO também passa por B e C. Concluímos
que todo triângulo é circunscritível.
No Triângulo Acutângulo o circuncentro está no interior;
Demonstração:
Seja, então, O o ponto onde:
Se:
Então:
Logo:
BISSETRIZ é cada uma das retas que passando pelo vértice, divide o ângulo
que lhe corresponde em duas partes iguais.
INCENTRO é o ponto de interseção das bissetrizes, equidistante a todos os
lados é o centro da circunferência inscrita no triângulo. O incentro está sempre
no interior do triângulo. Incentro é o centro da circunferência inscrita, porém, o
raio dessa circunferência é determinado pela perpendicular que passa por I
(Incentro). De fato o incentro sempre existe. Para mostrar isto, seja I o ponto de
interseção da bissetriz desde o vértice em A e da bissetriz desde o vértice em B.
Como IA é bissetriz do ângulo BAC temos que I equidista dos lados BA e AC e
como IB é bissetriz do ângulo ABC temos que I equidista dos lados AB e BC.
Logo I equidista dos lados AC e BC o que implica que I está sobre a bissetriz
desde C.
Observe que se construímos uma circunferência com centro em I e tangente a
um dos lados, como a distância dos lados a I é a mesma então esta
circunferência também será tangente aos outros dois lados.
Demonstração do Incentro de um Triângulo:
Seja o triângulo abaixo:
Então:
dSb = dSc e
Logo: e dSa = dSb = dSc
ORTOCENTRO é ponto de ALTURA de um triângulo é um segmento de reta
perpendicular a um lado do triângulo ou ao seu prolongamento, traçado pelo
vértice oposto. Esse lado é chamado base da altura, e o ponto onde a altura
encontra a base é chamado de pé da altura.
interseção das três alturas de um triângulo .
Então:
A é o ponto médio de NP ( I )
Em contrapartida:
, é perpendicular a ( II )
De ( I ) e ( II ) temos que a reta é a mediatriz de .
Analogamente, temos:
é a mediatriz de
é a mediatriz de
Logo, considerando o triângulo MNP, as mediatrizes interceptam-se num ponto
H:
2.3 - Teoremas
Passaremos agora as demonstrações de alguns teoremas importantes aos
nossos propósitos. Para efeito de referência, vamos numerá-los na forma T 1,
T2 ... para facilitar suas posteriores referências.
Demonstração:
Por D e E traçamos, respectivamente, DB //AB; EC’ // BC . Então, DB’ = AB
e EC’ = BC por serem lados opostos nos paralelogramos ABB’D e BCC’E.
( T2 – Em todo o paralelogramo os lados opostos são congruentes.)
Demonstração:
Vamos admitir que AB e BC sejam comensuráveis, isto é, vamos admitir que
exista um segmento u que divide AB em m segmentos congruentes, e BC em n
segmentos congruentes.
De (1) e (2) ,
Teorema 3 (T3). Se uma reta corta dois lados de um triângulo dividindo-os na
mesma razão, então ela é paralela ao terceiro lado.
Demonstração: Seja ABC um triângulo qualquer. Consideremos a reta DE onde
D é um ponto entre A e B, e E é um ponto entre A e C com
E , portanto,
Teorema 4 (T4).
a) Duas retas paralelas cortadas por uma transversal formam pares de ângulos
correspondentes congruentes;
b) Duas retas distintas paralelas a um mesma reta são paralelas entre si.
c) Se uma reta é perpendicular a uma de duas retas paralelas, então é
perpendicular à outra.
Teoremas Fundamentais Sobre Semelhança de Triângulos
AE’F’ ≅ DEF
Portanto E’ ≅ B. Assim, E’F’ e BC são paralelas ou coincidem. Se
coincidem então, pelo caso de congruência A.L.A., temos
Então:
AE’F’ ≅ DEF.
Demonstração:
Consideremos os triângulos ABC e DEF satisfazendo as hipóteses do teorema.
Portanto, pelo Teorema 3, obtemos que E’F’ e BC são paralelas e então, pelo
Teorema 4, temos B ≅ E’ e C ≅ F’. Mas , pelo postulado L.A.L., os
triângulos AE’F’ e DEF são congruentes. Portanto temos
E’ ≅ E e F’ ≅ F.
Então, B≅ E e C≅ F , e pelo corolário A.A. , temos
ABC ≅ DEF.
Teorema 7(T7). Teorema de Semelhança L.L.L.
Se dois triângulos ABC e DEF são tais que seus lados satisfazem a relação
e, daí,
Para triângulos isósceles (figura 2), temos que a mediana, mediatriz e altura
relativa à base são coincidentes, logo, o baricentro, o ortocentro e o circuncentro
pertencem e um mesmo segmento. Assim, a reta que contêm esse segmento é
a Reta de Euler do triângulo.
Figura 2
Figura 3
Observação:
Quando entre os dados figura um lado, de um modo geral, pode-se começar a
construção a partir dele, pois com uma lado já se têm dois vértices, restando
apenas determinar o terceiro.
Convenções:
Medianas:
Os pontos médios dos lados opostos aos vértices A, B e C (os pés das
medianas) serão denotados por Ma, Mb e Mc, respectivamente, e os
comprimentos das medianas relativas aos mesmos serão denotados por m a, mb
e mc;
Alturas:
Os pés das alturas relativas aos vértices A, B e C serão denotados por H a, Hb e
Hc , e os comprimentos dessas alturas por ha, hb e hc , respectivamente.
Bissetrizes:
Os pés da bissetrizes internas relativas aos vértices A, B, e C serão denotados
por Sa, Sb e Sc, respectivamente, e os comprimentos das mesmas por s a, sb e sc.
APLICAÇÕES DAS CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS ELEMENTARES
CONSTRUÇÕES DE TRIÃNGULOS:
A idéia nesta construção é que o vértice A está sobre uma reta perpendicular
a BC por Ha e, sobre o arco capaz de abertura igual ao A.
Nesta construção seja D um ponto sobre a reta suporte r tal que DB = BC.
Pelo Teorema de Tales AD = 2mb, assim fixando BC, o vértice A está sobre o
arco capaz de abertura A e a distância 2mb do ponto D.
Nesta construção seja AC tal que Bh b // MaX pelo teorema de Tales MaX =
Hb/2. De igual forma seja Y ∈ AB tal que MaY //CHc pelo Teorema de Tales
MaY = Hc/2. Como MaYA = MaXA = 90º, então X e Y estão sobre uma
circunferência de diâmetro AMa, o que determina as retas que contem os
lados AB e AC, mas B está a distância h b da reta AC e C está a distância h c
da AB.
• Traçar C1 = (O1,T)
• Traçar C2 = (O2,r), r > O1T;
• Traçar a reta suporte r passando T0 1;
• Traçar C3 = C2 = (O3,O2r);
• Traçar o segmento O2O3;
• Traçar a mediatriz m, conforme PCE-03, do segmento O 2O3;
• Na interseção da reta suporte m com a reta r, determinar O 4;
• Traçar a circunferência C4 = (O4,T), obtendo o pontoT1 e determinando o
arco tangente exterior T1T as duas circunferências.
(8) Dado duas circunferências, traçar um arco simultaneamente tangentes as
duas circunferências sendo o ponto T um dos pontos de tangência.
Polígono convexo
• A1, A2, A3, A4 e A5 são ângulos internos.
Alguns polígonos recebem denominação específica, conforme o número de
seus vértices:
n = 3 : triângulo n = 13 : tridecágono
n = 4 : Quadrilátero n = 14 : tetradecágono
n = 5 : Pentágono n = 15 : pentadecágono
n = 6 : Hexágono n =16 : hexadecágono
n = 7 : Heptágono n = 17 : heptadecágono
n = 8 : Octógono n = 18 : octadecágono
n = 9 : Eneágono n = 19 : eneadecágono
n = 10 : decágono n = 20 : icoságono
n = 11 : undecágono n = 30 : polígono de 30 lados
n = 12 : dodecágono
Processo para divisão de uma circunferência:
Um dos processos que será utilizado para as construções dos polígonos será
o método da Poligonal de Delaistre que permite a construção de polígonos
conhecendo o lado.
(1) Construção de Pentágono Regular a partir do lado;
APRESENTAÇÃO
O GeoGebra é um software de acesso livre, permitindo a sua utilização, cópia e
distribuição sem fins comerciais, a acessibilidade tem gerado a criação de
grupos de aprendizagem e produtores de conhecimento que desenvolvem
manuais e soluções de acordo com as suas necessidade.
Para CATTAI (2007, p. 4), este software possibilita a simulação de construções
geométricas, diferente do uso tradicional de régua e compasso. Trata-se de um
excelente laboratório de aprendizagem da geometria.
O GeoGebra, desenvolvido em 2001 pelo austríaco Markus Hohenwarter,
professor e pesquisador da Universidade de Salzburg/Áustria, na área de
Informática Aplicada à Educação Matemática, permite a abordagem de
conteúdos da Educação Básica como geometria e funções. Com a sua
utilização, o professor poderá melhorar a compreensão dos alunos pela
visualização da representação algébrica (coordenadas de pontos, equações de
retas, funções, comprimentos, áreas) e gráfica (sistema de eixos coordenados),
além da zona destinada à entrada dos comandos que definem os objetos.
Existem vários grupos de estudos que contribuem para o uso e divulgação
desse Software livre, citaremos alguns: Graduandas do Curso de Matemática da
UFPR geogebraufpr@gmail.com; GeogebraWiki,repositório livre de materiais
educacionais, desenvolvidos pelo grupo de pesquisa do Instituto de Matemática
da Universidade Federal Fluminense para o projeto de conteúdos digitais do
MEC (http://www.geogebra.org)
APLICAÇÕES
Seria injusto não citar como o melhor exemplo de aplicação, o
desenvolvimento das construções geométricas apresentados nessa
monografia.
REFERÊNCIAS:
• PUTNOKI, José Carlos; Desenho Geométrico, Ed. Scipione, 2001.
• Marmo, Carlos; Curso de Desenho, Ed. Moderna .
• WAGNER, Eduardo; Construções Geométricas. 2ªed., Markgraph, Rio de
Janeiro, 1998.110p.
• ZUIN,Elenice de Souza Lodron. Da Régua do Compasso: as construções
geométricas como um saber escolar no Brasil.
2001. Dissertação (Mestrado em Educação)- Faculdade de Educação,
Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. Disponível em:
http://www.anped.org.br/25/excedentes25/elenicezuint19.rtf Acesso em
novembro de 2004.
• El triángulo órtico en el Court
Francisco Javier García Capitán - 04/08/2009
Resumo : Introduction to the Modern Geometry of the Triangle and the Circle,
de Nathan Altshiller-Court. E
• Universidade Federal do Paraná
Setor de Ciências Exatas – Departamento de Desenho
Elementos de Geometria – Geometria Plana e Espacial - 2ª Edição -2009
Prof ª. Deise Maria Berthold Costa
Prof. José Luiz Teixeira
Prof. Paulo Henrique Siqueira
Prof ª. Luzia Vidal De Souza Zamboni
• Artigo: Importância do Desenho Geométrico
Clézio Lemes de Oliveira - Universidade Católica de Brasília - UCB
Licenciando do Curso de Matemática.
• Interpretando uma construção geométrica como traçados de lugares
geométricos – Iolanda Andrade Campos Almeida – Doutora em Educação –
Universidade Federal de Pernambuco - UFPE.
• Apostila de Apoio Desenho Geométrico – Pro ª. Déli Garcia Ollé Barreto –
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – Universidade Federal de Alagoas –
UFA
• Apostila de Desenho Geométrico – Fundação Centro de Ciências e Educação
Superior a Distância do Estado dório de Janeiro.
• Blog – O Baricentro da Mente - A Matemática em seus neurônios
• SANTANA, José Rogério. Novas e velhas tecnologias no ensino de
Matemática: uma discussão sobre os aspectos cognitivos no ensino de
Geometria mediado por recursos computacionais. Fortaleza, 2002
• . PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. formação continuada de professores das séries
iniciais do ensino fundamental: um caminho em construção. PUC. 2002.
• BREJON, Moysés(org). Estrutura e Funcionamento do 1º e 2º Graus.
Pioneira. São Paulo, 2ª edição,1973.
• BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: matemática - 3º e 4º ciclos. Brasília: MEC/SEF, 1998.
• PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. formação continuada de professores das séries
iniciais do ensino fundamental: um caminho em construção. PUC. 2002.
• Documento Oficial: Congresso Nacional. LEI nº 5692 de 11/08/1971. Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
• [2] ALVES, G. S. ; SOARES, A. B. . Geometria Dinâmica: Um estudo de seus
recursos, potencialidades e limitações através do software Tabulae. In: IX
Worshop de Informática na Escola - XXIII Congresso da Sociedade Brasileira
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Brasileira de Computação, 2003. p. 275-286.
• [1] BORBA, Marcelo C. ; PENTEADO, Miriam Godoy . Informática e
educação Matemática (3ª Edição). 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. v.
1. 99 p.
• Estudo do Potencial dos Softwares
Geogebra, Cabri-geometrè e Régua e Compasso
Jackson Pereira Júnior
Universidade do Estado de Mato Grosso - Departamento de Matemática
78390-000, Campus Rene Barbour, Barra do Bugres, MT
E-mail: jackson.jrp@gmail.com
Profª MSc. Daise Lago Souto Pereira
Depto de Matemática, UNEMAT
78390-000, Barra do Bugres, MT
E-mail: daiselago@gmail.com
• APLICAÇÕES AO ENSINO DA MATEMÁTICA
PROFESSOR ORIENTADOR: DR. CARLOS HENRIQUE DOS SANTOS
Professor do Departamento de Matemática da UFPR