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Diego
➔ Escola Inglesa
Autores:
● Martin Wight (1913-1972)
● Hedley Bull (1932-1985)
● Adam Watson (1914-2007)
● Andrew Hurrell
Antecedentes:
● Hugo Grocius (importância de instituições)
● Immanuel Kant (causas humanitárias)
Premissas metateóricas:
● Igual ao realismo clássico (interpretativismo)
"O SI moderno reflete os três elementos dos pensamentos hobbesiano (a guerra e a disputa de
poder), kantiano (o conflito e a solidariedade transnacional, superando as fronteiras dos
estados) e grociana (a cooperação e o intercâmbio regulado)"
utopia) + ordem
Multilateralismo
● Principais Conferências de Paz
○ Vestefália (1648) = fim da Guerra de 30 anos.
○ Viena (1815) = estabelece a diplomacia pós guerras napoleônicas.
○ Versalhes (1919) = fim das cláusulas secretas e Liga das Nações.
○ São Francisco (1945) = cria-se a ONU
● Número de OIs: 266 (dado de 2014)
● Número de OINGs: 8626 (dado de 2014)
● Número de Tratados multilaterais: 560 (em 2021)
qualquer lista dessas metas e, por outro lado, eles ilustram bem a ideia do
social;
■ Pode haver desacordo sobre se determinado conjunto de disposições
sociais incorpora uma ordem, e se sistemas políticos e sociais que
conflitam entre si podem todos incorporar uma ordem.
◆ Ordem regras e leis: em princípio a ordem pode existir na vida social sem a
necessidade de regras, sendo melhor considerar estas últimas como um meio
bastante difundido, quase ubíquo, de criar ordem na sociedade humana, e não
como parte da própria definição dessa ordem.
◆ Ordem e leis científicas: existe uma associação estreita entre a ordem social
A ordem Internacional:
◆ Por "ordem internacional" refere-se a um padrão de atividade que sustenta os
objetivos elementares ou primários da sociedade dos estados, ou sociedade
internacional.
◆ Para melhor entendimento deve-se conceituar:
● "estados": comunidades politicas independentes, cada uma das quais
possui um governo e afirma a sua soberania com relação a uma parte
que tem sobre o seu território e população. O preço a ser pago por
A ordem Mundial:
◆ Por "ordem mundial" entendemos os padrões ou disposições da atividade
humana que sustentam os objetivos elementares ou primários da vida social na
humanidade considerada em seu conjunto.
➔ Idealismo
É um corpo de ideias para transformar a realidade, não uma teoria
Autores de referência histórica:
○ Marsílio de Pádua (1285-1343)
■ Proposta de governo mundial → não necessariamente composto de
democracias
■ Precisava de um Estado/governo forte
■ União através de uma fé comum católica
○ Immanuel Kant (1724-1804)
■ Proposta de sociedade mundial/ cosmopolita → conjunto de
repúblicas
■ Resolver os conflitos internacionais de forma jurídica em prol da paz
■ Proposta de república → Oposição ao absolutismo → República
diferente de democracia (poder do cidadão).
● Direito das gentes – premissa no I. Romano. Precede a ideia de
Direito Internacional
Premissas metateóricas:
○ Filosóficas= a razão humana é capaz de mudar o mundo.
○ Ahistóricas= ignoram o mapa político, o contexto e as trajetórias históricas.
○ Normativas= procurar colocar uma opinião para melhorar a realidade →
dever-ser.
Idealismo Realismo
Antecedentes teóricos
○ Tucídides (“Guerra do Peloponeso”)
○ Nicolau Maquiavel (“O Príncipe”)
○ Thomas Hobbes (“Leviatã”)
○ Carl Von Clausewitz (“Da Guerra”)
Autores do realismo clássico nas Relações Internacionais:
○ E. Carr.
○ H. Morgenthau
Neorrealismo de Waltz
Metateoria: níveis de análise
● "Imagens" (K. Waltz)
○ Individual: a premissa metodológica e o foco no nível de
COMPORTAMENTO INDIVIDUAL
Distribuição de capacidades
● Hierarquia de poder
○ Poder das potências (em termos relativos não absolutos)
■ Grandes
■ Médias
■ Regionais
■ Menores
Metateoria do Neorrealismo
● Metateoria: ontologia, metodologia e epistemologia
● Epistemologia do Neorrealismo: positivismo behaviorista
○ Behaviorismo: perspectiva que tenta tornar científico o estudo
das RI, enfatiza estudos empíricos e formas quantitativas de
mediação, evita interpretações subjetivas da realidade.
constante;
● Distribuição das capacidades – sobre a polaridade, a concentração de
poder – quando há uma ou mais superpotências que se destoam das
demais, há a possibilidade de mudança.
● Realismo ofensivo:
○ A tragédia das grandes potências é quando elas sobre esticam/sobre
estendem seu poder e acabam gastando e exigindo mais de suas
estruturas econômicas e militares do que é possível sustentar – a
proatividade se torna insustentável.
■ As potências têm um comportamento ofensivo e ambicioso,
querendo sempre aumentar seu poder relativo em relação às
outras potências; quer se tornar hegemônica, primeiro no âmbito
regional, e então, impedir que outras potências surjam em outras
regiões;
○ Assim como para os realistas clássicos, para os realistas ofensivos,
segundo Mearsheimer (2001), a estrutura internacional gera incentivos
para obter poder às custas dos demais; potências satisfeitas (status quo
powers) são raras: maximizar seu poder relativo é a maneira ótima de
maximizar sua segurança. A sobrevivência determina o comportamento
agressivo.
○ “A situação ideal é ser o hegêmona do sistema” → mas é muito difícil,
Estrutura internacional
➔ Realismo Neoclássico
◆ Autores: R. Jervis, G. Rose, W. Wohlforth, F. Zakaria
◆ Premissas (atores, sistema, dinâmicas):
● Os Estados são os únicos atores internacionais;
● Sistema internacional anárquico induz ao conflito;
● A estrutura internacional determina o escopo e a ambição dos Estados e
influencia a política externa (PE) destes – alguns fatores limitam essa
ambição. Ex: geografia, demografia, capacidades materiais, etc.;
● Fatores domésticos (incluindo variáveis cognitivas) determinam a PE.
**Dilema de segurança: toda capacidade material tem uma característica dual
– tudo que serve para defesa também pode servir para o ataque.
Rose:
● Incorpora variáveis externas e internas, atualizando e sistematizando algumas
visões extraídas do pensamento realista clássico;
● O escopo e ambição da política externa de um país é impulsionado por seu
lugar no sistema internacional e, especificamente, por suas capacidades
relativas de poder material, mas o impacto de tais capacidades sobre a política
externa é indireto e complexo – existem diferenças concepções sobre a própria
posição de um Estado na hierarquia;
○ As escolhas de política externa são feitas por líderes políticos reais e
elites e, portanto, são suas percepções de poder relativo que importam –
esses líderes e elites nem sempre têm total liberdade para extrair e
direcionar os recursos nacionais como desejam.
● Portanto, entender os vínculos entre poder e política requer um exame
minucioso da contextos em que as políticas externas são formuladas e
implementadas.
1. Realismo ofensivo
○ Assume que a anarquia internacional é geralmente Hobbesiana
– que além de situações de bipolaridade ou dissuasão nuclear, a
segurança é escassa e os Estados tentam alcançá-la
maximizando suas vantagens relativas;
○ Estados estão inclinados a tomarem ações que levam ao conflito
devido às pressões do sistema internacional, que são mais fortes
que os fatores internos – Estados nervosos disputando uma
posição dentro da estrutura de uma dada configuração de poder
sistêmico;
○ Para entender porque um Estado está se comportando de uma
determinada maneira, deve-se examinar suas capacidades
relativas e seu ambiente externo.
2. Realismo defensivo
○ Assume que a anarquia internacional costuma ser mais benigna,
ou seja, que a segurança costuma ser abundante em vez de
escassa – estados normais podem entender isso ou aprender com
o tempo por experiência;
○ Em caso de ameaça à segurança, os Estados geralmente
respondem em tempo hábil "equilibrando" contra o ameaçador,
o que o dissuade e evita a necessidade de um conflito real.
○ A “conduta natural” agressiva é motivada pela natureza
anárquica do SI, já que, em realidade, esse comportamento é
não natural e só ocorre quando há tecnologia militar ou alguns
outros fatores que fornecem incentivos claros para atacar
primeiro.
Liberais
● Antecedentes: barão de Montesquieu, Hugo Grotius, Immanuel Kant, Jeremy
Bentham, John Stuart Mill;
Barão de Montesquieu
● Espírito das Leis – uma divisão de poderes, uma estrutura de
governança que viabilize a resolução de controvérsias; auxilia
no entendimento sobre o funcionamento da democracia
moderna.
Hugo Grotius:
● Mare Liberum – livre navegação;
● Direito Internacional Humanitário.
Immanuel Kant:
● Republicanismo;
● Livre-comércio;
● Direito Cosmopolita e paz perpétua.
● Autores: funcionalistas e neofuncionalistas.
● Questões:
A cooperação é necessária e desejada para os Estados? Por que?
● Sim,
● O avanço tecnológico e o aumento do fluxo de bens, de pessoas e de
informações geram a necessidade de coordenar diferentes ações do
Estado;
● A cooperação nessas áreas não representa ameaça frontal à
soberania dos Estados, que mantêm sua autonomia para seguir
“interesses nacionais”;
● O compartilhamento de soberanias ocorre em uma instituição,
quando se atribui a esta autoridade – a delegação ou transferência de
uma parte da jurisdição para uma instituição composta por especialistas
e técnicos;
○ Diplomatas defendem um interesse nacional, já
especialistas teriam uma identidade profissional com
colegas de outras nacionalidades, o que aponta para a
superação da lealdade individual ao Estado.
Neofuncionalismo
● Autores: Ernst Haas, Philippe Schmitter, Andrew Moravicsik.
● Críticas ao Funcionalismo:
Necessidade de politizar o debate – o funcionalismo trata os
processos como se fossem naturais, não atribuindo papel tão importante
para as relações de poder e para a negociação, porém, em realidade,
eles são processos políticos e mais complexos – deve-se entender a
política por trás dos acordos e processos de negociação;
● Não há separação entre política e cooperação funcional;
● Nem há distinção entre a esfera técnica e a política → há
➔ Marxismo
Antecedentes (1840-1940):
● Pierre-Joseph Proudhon, Karl Marx,
● Friedrich Engels, Nikolai Bukharin,
● Vladimir Lênin, Rosa Luxemburgo e
● Antonio Gramsci.
Autores/teorias:
● Marxismo (Marx e Engels)
● Neomarxismo (Lênin, Immanuel Wallerstein,
● Giovanni Arrighi)
● Neogramscianos (Robert Cox)
Premissas metateóricas
● Materialismo filosófico (modo de produção)
● Materialismo histórico (dialética) – entender as relações entre o trabalho e a
produção de bens materiais ao longo da história;
● A base material, a estrutura econômica, que explica a realidade
e influência o Estado, as instituições, nacionalidades, etc.
● Objetividade e normatividade (usar a ciência para mudar a realidade, não
apenas para compreendê-la)
● Agenda: capitalismo; divisão social do trabalho; exploração; luta de classes.
● Atores principais: classes sociais
Capitalismo, socialismo e comunismo
● Capitalismo: sistema econômico movido pelo lucro que se pauta em
relações de exploração dos trabalhadores
● Socialismo: etapa intermediária, fase de transição, entre capitalismo e
comunismo, o momento em que os trabalhadores se revolucionaram,
tomando a infraestrutura, os meios de produção e se auto-organizam
Superestrutura e Infraestrutura
● Superestrutura: instituições (estatais, religiosas, culturais,
econômicas) cujo objetivo é manter a infraestrutura que a sustenta → a
a superestrutura.
Modo de produção: forma piramidal
● Produção feudal: Senhor feudal (nobres); clero, cavaleiro, burguesia;
servo (trabalhadores).
● Produção capitalista: Burguesia (capitalistas); pequena burguesia;
proletário (trabalhadores).
Marxismo: Materialismo filosófico
● Como o modo de produção se mantém ao logo do tempo?
● Perspectiva epistemológica que concebe a existência de uma
superestrutura e de uma infraestrutura em qualquer modo de produção.
● A superestrutura cria formas de consciência social para alienar o
proletariado e manter a infraestrutura.
● A infraestrutura é a base econômica que sustenta a superestrutura (esta
depende daquela), e uma revolução na base econômica revoluciona
também a estrutura ideológica.
Marxismo: Materialismo histórico
● Narrativa histórica que explica a evolução da vida social como
dependente do desenvolvimento das forças produtivas e da luta de
classes. Por essa perspectiva, em todo momento histórico, uma pequena
classe dominante controla e explora uma grande classe subordinada no
contexto das relações de produção (infraestrutura) e cria instituições
(superestrutura) que viabilizam e legitimam o modo de dominar e de
explorar.
Marxismo: mercadoria / alienação
● Feudalismo
○ Produção para uso (comunidade/feudo)
○ Trabalhador consciente de todo o processo de produção
○ Jornada de trabalho para garantir o necessário (sobrevivência)
○ Distribuição de parte da mercadoria ao senhor feudal
● Capitalismo
○ Produção para troca (sociedade/mercado)
○ Trabalhador especializado em parte do processo de produção
(ALIENAÇÃO)
○ Jornada de trabalho para garantir mais que o necessário (lucro)
○ Distribuição de salário (trabalhador) e de lucro (capitalista)
Marxismo: mais-valia
● Trabalho socialmente necessário gera o valor suficiente para as
necessidades de sobrevivência do trabalhador e da sua família.
Converte-se em salário.
● Mais-trabalho gera mais-produto, que gera a mais-valia, valor
integralmente apropriado pelo capitalista. Converte-se em lucro.
Miséria dos trabalhadores
● O aumento da produtividade, para gerar a mais-valia, associado à
introdução de novas tecnologias, que acabam gerando um exército de
desempregados (desemprego estrutural) e, consequentemente, a
diminuição dos salários, faz com que os trabalhadores estejam
submetidos a condição cada mais exploratórias e precárias.
● Simultaneamente, tal estrutura, mantida pela superestrutura
Lucro/ burguesia
● Mérito e retribuição por inovação, iniciativa, gestão, responsabilidade
pelo risco do investimento...? Marx discorda. Essa é a ideia
disseminada pela superestrutura do capitalismo.
● Lucro é roubo: apropriação do mais-trabalho. A mercadoria produzida
depende da coletividade (da fábrica e da sociedade).
Contribuições marxistas
● Considerar a dimensão histórica dos fenômenos internacionais
○ O capitalismo, a ideia de nação e o Estado moderno não são
imutáveis.
● Entender a economia política para compreender as relações
internacionais
○ “Estado” e “Anarquia” encobrem conflitos de classe e
exploração entre Estados, é preciso estudar as relações sociais
fundamentais no estágio atual de desenvolvimento das forças
produtivas.
➔ Marxismo-leninismo ou Neo-marxismo – foco estrutural mais sistêmico
Premissas metateóricas:
● Materialismo filosófico (modo de produção).
● Materialismo histórico (dialética).
● Agenda: imperialismo; ciclos de acumulação capitalista; divisão internacional
do trabalho; hegemonia e exploração nas relações internacionais.
● Atores principais: Estados.
Lenin: o Estado
● “Organização da classe exploradora, em cada época, para manter as suas
condições exteriores de produção e principalmente para manter pela força a
classe explorada nas condições de opressão exigidas pelo modo de produção
existente (escravidão, servidão, trabalho assalariado)”
● “Quando o Estado se torna, finalmente, representante efetivo da sociedade
inteira, então torna-se supérfluo.”
● Antagonismos de classes:
○ Explica a existência e o poder do Estado.
○ Sua existência e seu poder são proporcionais aos antagonismos de
classes.
● Poder do Estado: é proporcional…
○ ao antagonismo de classe e
○ ao poder dos Estados contíguos
● Estado: caracteriza-se pela “divisão dos súditos” segundo o território
(diferente de tribos ou clãs).
● “Divisão dos súditos”: parece “natural”, mas representa luta com a antiga
organização patriarcal por clãs ou famílias.
● O Estado institui um poder público que já não corresponde diretamente à
população, e organiza um exército permanente.
● Para manter um poder público separado e acima da sociedade, criam-se
impostos e uma dívida pública, que são meios de manter e exercer o poder dos
bancos e dos trustes.
Lenin: imperialismo
● Imperialismo: etapa superior do capitalismo.
● O capitalismo transformou-se em um sistema universal de subjugação colonial
e de estrangulamento financeiro da imensa maioria da população do planeta
por um punhado de países “avançados”.
● Superlucro: os capitalistas extraem lucro de operários em territórios
dominados, além do lucro extraído dos operários do seu “próprio” país.
● Guerra imperialista:
○ “guerra de conquista, pilhagem, rapina” uma guerra pela partilha do
mundo, pela divisão e redistribuição das colônias, das esferas de
influência, do capital financeiro, etc.”
● As guerras imperialistas são inevitáveis enquanto subsistir a propriedade
privada dos meios de produção.
Lenin: socialismo
● Socialismo – sociedade sem burguesia.
● Tomada do poder, destruição da burguesia e do Estado
● Destruir:
1. exército permanente
2. polícia
3. juízes
4. privilégios/rendas especiais
5. Federalismo
6. Democracia e parlamento
7. Propriedade privada
● Partido operário → uma vanguarda é necessária para a revolução.
● Marxismo e educação → deve-se ensinar os princípios marxistas à
população.
15).
Centro do Capitalismo
● Grandes potências, líderes dos processos de formação do Estado e de
acumulação de capital em cada ciclo:
○ genovês (XV-início XVII)
○ holandês (fim XVI- fim XVIII)
○ britânico (metade XVIII-início XX)
○ norte-americano (fim XIX-)
2 modos de governo e lógicas de poder; 1 sistema capitalista
● “Governantes territorialistas identificam o poder como a extensão e a
densidade populacional de seus domínios, concebendo a riqueza/o capital
como um meio ou um subproduto da busca de expansão territorial” →
domínio político.
● “Os governantes capitalistas, ao contrário, identificam o poder com a extensão
de seu controle sobre os recursos escassos e consideram as aquisições
territoriais um meio e um subproduto da acumulação de capital” →
domínio econômico.
Ciclo de acumulação britânico
● Século XIX (auge em 1914): “dominação imperial numa escala que o mundo
nunca tinha visto até então”;
● “imperialismo de livre comércio”
○ expressão que denota “as bases imperialistas do regime britânico de
governo e acumulação em escala mundial com base no livre comércio”.
→ Domina o capital circulante não necessariamente dominando o
território por onde o capital circula.
Ciclos de acumulação
● Fase de expansão material: D (dinheiro/capital) - M (mercadoria)
○ Aumento da produção – o capital investe na produção aumentando a
quantidade de mercadoria
○ 1850-1870 e 1950-1970
○ Condições para cooperação e renovação da divisão internacional do
se tornam semi-periféricas
➔ Construtivismos
Autores:
● Wendt: foco nas identidades dos atores;
● Onuf: foco na construção de regras, normas, relações sociais e
instituições e como essas moldam as ações dos atores;
● Kratochwil: foco nos processos de comunicação e os significados de