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1670 - Antoni van Leeuwemhoek descoberta dos microrganismos com pouca repercussão
1700- Bernardo Ramazzini originou o estudo de riscos biológicos aos profissionais de
saúde.
1830- Surgimento de medidas preventivas para infecções, devido a alta taxa de
mortalidade pós-amputação de pacientes internados.
1914 – Registro da contaminação de um médico no Brasil durante necropsia
1941 – Meyer e Eddie, 74 casos de brucelose associados a laboratório
1949 – Sulkin e Pike, 222 infecções virais
1951 – Sulkin e Pike,1.342 casos: brucelose mais freqüente e tuberculose, tifo, infecção
estreptocócica
Ignez Semmelweis Florence Nightingale
http://coc.fiocruz.br-ignaz-semmelweis; https://www.ebiografia.com/florence_nightingale/
1864- Pasteur - Ciclo de Pasteur, Início da “Era Bacteriológica”
1867- Joseph Lister tratou ferimentos cirúrgicos com fenol. Cirurgia antisséptica
1876- Robert Koch descreveu o postulado de Koch.
1960- Formação das primeiras diretrizes de Biossegurança, elaboradas pelo Center for
Diseases Control (CDC) e National Institute of Health (NIH).
1967 - Hanson e colaboradores relataram 428 casos patentes de infecções de arbovírus
associados a laboratório
1976- Incorporação dessas diretrizes pela comunidade científica brasileira.
1988- Divulgação da primeira legislação de Biossegurança Brasileira.
BRASIL.ANVISA ,2017
OS RISCOS OCUPACIONAIS, NO AMBIENTE DE TRABALHO
PODEM SER:
Santos JLG, Vieira M, Assuiti LFC, Gomes D, Meirelles BHS, Santos SMA.,2012
RISCOS FÍSICOS
• Pressões anormais
• Umidade
• Ruídos e vibrações
• Campos elétricos
RISCOS QUÍMICOS
• Contaminantes do ar (poeira)
• Fumos, névoas, neblinas, gases, vapores
• Substâncias tóxicas (inalação, absorção ou ingestão)
• Substâncias explosivas e inflamáveis
• Substâncias irritantes e nocivas
• Substâncias oxidantes
• Substâncias corrosivas
• Líquidos voláteis
• Substâncias cancerígenas
• Degermantes: Iodo
RUSSO, E. M. A.,2003
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DE RISCO DOS AGENTES
BIOLÓGICOS
a. Natureza do agente (organismo, partícula, fragmento)
b. Infectividade
c. Patogenicidade
d. Virulência dos agentes biológicos(capacidade de invadir o organismo, multiplicar e
disseminar em determinados sítios de infecção e tecidos do hospedeiro, considerando os
índices de morbi-mortalidade que ele produz)
e. Disponibilidade de medidas terapêuticas e profiláticas eficazes(Vacina, medicamento
especifico)
f. Modo de transmissão ( subsidia medidas de proteção)
g. Estabilidade do agente(manutenção do potencial infectante mesmo em situações adversas
)
h. Origem do material potencialmente patogênico(humana, animal)
i. Dose infectante( quanto do agente infectante é suficiente para fazer adoecer),
j. Manipulação do agente infectante
k. Eliminação do agente patogênico.
Brasil,2017
OS AGENTES BIOLÓGICOS QUE AFETAM O HOMEM EM CLASSES DE RISCO
Baixo risco individual para o trabalhador, baixo risco Risco individual elevado para o trabalhador, probabilidade
para a coletividade, baixa probabilidade de causar de disseminação para a coletividade, podem causar
infecções graves ao ser humano, e nem sempre existem
doença ao ser humano.
meios eficazes de profilaxia ou tratamento.
TRANSMISSÃO DIRETA
Bonita, R.,2010
MODOS DE TRANSMISSÃO DE UM AGENTE INFECCIOSO
TRANSMISSÃO INDIRETA
• Veículos (alimentos contaminados, água, tecidos, vestuário,
instrumentais, utensílios, superfícies);
• Vetores (insetos, animais);
• Aérea, longa distância (poeira, gotículas, aerossóis);
• Parenteral (injeção com seringas contaminadas).
ANVISA,2018
CLASSIFICAÇÃO DOS MOVIMENTOS DOS CIRURGIÕES DENTISTAS
BARROS,1991
A EQUIPE E O TRABALHO A 4 MÃOS
• http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa
BRASIL, 2005
CONHECENDO A LEGISLAÇÃO
Biossegurança é consciência sanitária
Obrigada!
REFERÊNCIAS
NORMA ABNT 2010 ICS ISBN 978-85-07-Número de referência 13 páginas 13697 Equipamento de proteção respiratória —
Filtros para partículas Respiratory protective devices — Particle fi lters 2ª Edição 2010
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento do Complexo Industrial e
Inovação em Saúde. Classifcação de risco dos agentes biológicos / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e
Insumos Estratégicos, Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017
48 p.
Bonita, R.Epidemiologia básica / R. Bonita, R. Beaglehole, T. Kjellström; [tradução e revisão científica Juraci A. Cesar]. - 2.ed. -
São Paulo, Santos. 2010
Santos JLG, Vieira M, Assuiti LFC, Gomes D, Meirelles BHS, Santos SMA. Risco e vulnerabilidade nas práticas dos profissionais de
saúde. Rev. Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2012 jun;33(2):205-212.
Nichiata LYI, Bertolozzi MR, Takahashi RF,Fracolli LA. A utilização do conceito vulnerabilidade pela enfermagem. Rev Latino-Am
Enferm.2008;16(5):923-28.
https://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-
doencas/1366428/quanto+tempo+o+coronavirus+sars+cov+2+permanece+nas+diferentes+superficies.htm
http://coc.fiocruz.br/index.php/pt/todas-as-noticias/1771-ignaz-semmelweis-as-licoes-que-a-historia-da-lavagem-das-maos
ensina.html#.XwYQcChKjIU
Referências
Brasil. Ministério do Trabalho e Emprego. Gabinete do Ministro. Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho
em Estabelecimentos de Saúde 32. Portaria nº 485, de 11 de novembro de 2005.
Brasil. Ministério da Saúde. Biossegurança em saúde : prioridades e estratégias de ação / Ministério da Saúde, Organização
Pan-americana da Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010.242 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde)
Pedro Teixeira, Silvio Valle. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar ISBN: 978-85-7541-202-2. 2ª reimpressão: 2017. 1ª
reimpressão (2ª edição): 2012. 2ª edição (revista e ampliada): 2010. 3ª reimpressão: 2002. 2ª reimpressão: 2000. 1ª reimpressão:
1998 (1ª edição: 1996).
Brasil. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 2.594, DE 1º DE OUTUBRO DE 2019.Dispõe sobre a Comissão de Biossegurança em
Saúde.
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Brasília:
Anvisa, 2017.
MEDEIROS, Urubatan Vieira de & SEGATTO, Giane Ghisleni . Lesões por esforços repetitivos (LER) e distúrbios osteomusculares
(Dort) em dentistas Injuries for repetitive strain (RSI) and work related músculos keletal disorders (WRMD) in dentists Rev. bras.
odontol., Rio de Janeiro, v. 69, n. 1, p. 49-54, jan./jun. 2012.
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/tipos_de_riscos.html