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LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS

PRÁTICA DE ENSINO: OBSERVAÇÃO E PROJETO (PE:OP)

POSTAGEM 2 – ATIVIDADE 2

PROJETO DE TRABALHO – APROVEITAMENTO PEDAGÓGICO DE UM


AMBIENTE NÃO ESCOLAR

RENATO FELICIO DA SILVA- RA :0451068

PÓLO GUARULHOS (VILA GALVÃO)


2021

PROJETO DE TRABALHO – APROVEITAMENTO PEDAGÓGICO DE UM


AMBIENTE NÃO ESCOLAR

Trabalho apresentado à Universidade Paulista

-UNIP EaD, referente ao curso de graduação em

Artes Visuais, como um dos requisitos para a avaliação

da disciplina Prática de Ensino:

Observação e Projeto.

PÓLO GUARULHOS (VILA GALVÃO)

2021

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SUMÁRIO

1 – INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 4

2 – OBJETIVOS ...............................................................................................07

2.1 – OBJETIVO GERAL ...........................................................................07

2.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................08

3 – DESENVOLVIMENTO ...............................................................................09

3.1 – REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .............................................................09

3.2 – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ........................................10

3.3 – DISCIPLINAS E CONTEUDOS ENVOLVIDOS................................10

4– AVALIAÇÃO..............................................................................................11

5 – CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................... 12

6–REFERÊNCIAS .............................................................................................12

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1 – INTRODUÇÃO

Desde os nossos antepassados gregos e romanos, a praça é reconhecida como um


espaço de transmissão de conhecimento e cultura. Chamadas de ágoras na Grécia e
fóruns em Roma, as praças eram um dos ambientes mais frequentados pela
população, já que dali nasciam as mais diversas ideias e decisões sobre o coletivo.

Segundo Agda Sardenberg, coordenadora executiva e especialista em educação


integral da Associação Cidade Escola Aprendiz, qualquer espaço público tem
potencial educativo. Mas, a praça, – por sua característica aberta – tem um poder
ainda maior. Por ser um local agregador de variadas tribos, grupos e pessoas, a
praça permite a descoberta e resgate da memória, história e cultura locais.

É nela que toda a população pode estar sem pagar nada, aproveitando-a para se
divertir, conversar, brincar no playground ou jogar dominó. Segundo Agda estar na
praça é mais do que ocupar um espaço público; é também um exercício de
cidadania, pois tudo o que dialoga ou se expressa no espaço pode se tornar uma
oportunidade de reflexão e de descobertas.

A especialista conta que em uma das experiências do projeto Escola na Praça,


coordenado pelo Aprendiz entre 2000 e 2012, que reunia crianças e educadores

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para estudar coletivamente temáticas do interesse dos educandos, um dos grupos
decidiu estudar como as plantas cresciam e como funcionavam as hortas. Ao visitar
e participar de atividades em praças da região da Vila Madalena, em São Paulo, o
coletivo nomeado de “Jardimania” começou a estudar possibilidades de construção
de hortas suspensas, já que as praças em questão não permitiam plantação em
hortas convencionais.

No desenvolvimento desta atividade, as crianças puderam trabalhar os mais diversos


conteúdos: em ciências, ao estudar as plantas e solo; em português, para redação e
problematização do projeto; em história, para entender a configuração da praça
como um espaço coletivo e público. Agda aponta ainda que, com o Jardimania, as
crianças tiveram a chance se articular ao bairro, se aproximar dos moradores e até
da Subprefeitura, para apresentar a proposta.

Praça é todo espaço público urbano destinado às pessoas, livre de carros ou


construções.

Como muitas vezes as praças estão degradadas ou até abandonadas pelo poder
público ou população local, elas acabam sendo subutilizadas e raras vezes
percebemos o potencial educativo que têm. Contudo, Agda explica que é preciso
não desanimar e fazer uso dessas questões como problematizações pedagógicas.
“Um esgoto que atravessa o local, por exemplo, pode se transformar em objeto de
pesquisa e em uma chance de mudar a realidade local”, indica.

É preciso então investir em indagações, apoiando o grupo a descobrir os vários


porquês de uma determinada situação ou cenário. No caso do esgoto, vale
problematizar o porquê do mau cheiro, como se canaliza um esgoto, a importância
do saneamento etc… diferentes perguntas que abrem espaço para variadas
discussões curriculares e interdisciplinares.

Praças artificiais

Em Guadalajara, no México, o poder público procurou ampliar a utilização das áreas


metropolitanas, construindo uma cidade mais ordenada, com respeito ao verde, para

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se tornar mais humana e mais atrativa. Além de outras variadas ações, foram
instauradas as “Vias Recreativas”, transformando o uso de espaços públicos da
cidade para fins educativos. Todos os domingos, uma via da cidade é fechada, não
permitindo a passagem de carros e permitindo a realização das mais diferentes
atividades propostas e organizadas pelo coletivo – moradores, escolas, grupos
comunitários, famílias, etc. A “Via” reúne cerca de 120 mil pessoas, colocando a
favor dos cidadãos um local de convivência, democracia, igualdade, respeito,
inclusão, educação, formação e solidariedade

Para Agda, esse “estar na praça” possibilita às pessoas a chance de se articular


com outras e gerar diálogos entre si e com o poder local. Essa ideia – de se apropriar
daquilo que é público – pode impulsionar escolas e comunidades a gerir de forma
participativa o que já é das pessoas, o que já é da cidade.
Um exemplo super bacana, em São Paulo, é o da EMEF Olavo Pezzotti que leva
seus estudantes uma vez por semana a participar de atividades no Parque Linear das
Corujas, uma espécie de praça-parque gerido com apoio da comunidade. Nessas
verdadeiras expedições pelo espaço público, os estudantes discutem temas próprios
do local, como permacultura, arte e cidadania. Os canteiros utilizados para
permacultura, por exemplo, foram construídos pelas próprias crianças, apoiadas por
professores regulares da escola e por moradores da região, envolvidos com a gestão
e revitalização do espaço.
Mas como utilizar o potencial educativo das praças?

Antes de botar as mãos na massa, é importante saber que assim como outros
espaços públicos, as praças têm histórias, memórias e características muito
peculiares. Cada praça é única em si e oferece uma vasta gama de possibilidades
de ensinar e aprender. Por isso, o primeiro passo é olhar atentamente para aquele
espaço e perceber que histórias e mensagens ele nos conta.

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Praça é todo espaço público urbano destinado às pessoas, livre de carros ou
construções. Há diversos tipos delas. No Brasil, as mais comuns são as
praçasjardim, compostas por uma grande presença de área verde. Há também as
praças secas, espaços nos quais circulam grandes populações, como são os largos
das igrejas.

Podemos encontrar inúmeros caminhos de utilização das praças. O Centro de


Referências em Educação Integral escolheu dois caminhos diferentes: um partindo
da sala de aula e encontrando na praça exemplos para ilustrar o que se discute em
classe; e o outro, partindo da própria praça e traçando então percursos de
aprendizagem para responder as questões que o próprio espaço apresentou.

2 – OBJETIVOS

2.1– OBJETIVO GERAL


Uma ideia inicial é reunir um grupo de pessoas – uma turma de sala de aula, um
grupo de uma organização social, um coletivo de vizinhos – e juntos problematizar e
listar as características daquele espaço. Como ele é? Que cheiros, cores, sons ele

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tem? Que pessoas frequentam aquele espaço? Têm árvores, flores, plantas? Têm
brinquedos de parquinho?

2.2– OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1 Em seguida, em grupo, é possível listar perguntas que se quer aprender com e


naquele espaço. É possível aprender os tipos das árvores do local? Se há um
problema de degradação ou de falta de saneamento, como é possível resolvê-lo? Com
as perguntas listadas, novamente em grupo, decide-se coletivamente qual será o tema
ou temas a serem abordados por todos.

2. Em seguida, em grupo, é possível listar perguntas que se quer aprender com


e naquele espaço. É possível aprender os tipos das árvores do local? Se há um
problema de degradação ou de falta de saneamento, como é possível resolvê-lo?
Com as perguntas listadas, novamente em grupo, decide-se coletivamente qual será
o tema ou temas a serem abordados por todos.

3. Com o tema escolhido, é hora de organizar o processo, afinal para


aprendermos, precisamos decidir onde queremos chegar e perceber de que ponto
começamos a jornada. Primeiramente, é preciso traçar um planejamento, um plano
de estudos sobre aquela questão. Se, por exemplo, queremos aprender sobre as
plantas do local, o que precisaremos descobrir? Como faremos a investigação?
Quem poderá nos ensinar ou apoiar nessas descobertas? Quem ficará responsável
e como será feita a coleta de informações? Como relataremos o que foi descoberto?

4. Uma vez que o planejamento está pronto, é hora de colocar a mão na massa.
Aprendendo na praça e com a praça. Levantam-se as informações, criam-se os
mecanismos de pesquisa e sempre que possível, busca-se a interação de outras
pessoas da comunidade. Quem usa aquela praça certamente terá muito a contar
sobre o espaço!

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5. Com a pergunta respondida, é importante traçarmos uma avaliação, um
balanço das ações para verificar se o objetivo foi respondido. Todos saíram
satisfeitos do processo? Conseguimos esclarecer nossas dúvidas? Aprendemos o
que queríamos com a praça? Se não alcançamos nossos objetivos, o que nos
atrapalhou? O que poderíamos ter feito diferente?

6. Por fim, é interessante “devolver” o aprendizado à praça; ou seja, relatar à


comunidade e/ou à nossa escola, grupo de moradores, organização social ou
projeto, o que aprendemos naquele espaço. É importante contar quais foram os
objetivos, o caminho percorrido e como e se as descobertas foram alcançadas. O
conhecimento adquirido no e pelo espaço público pode e deve ser público. Produzir
um vídeo, um cartaz, um blog – tudo pode ser muito interessante, desde que
possibilite o acesso daqueles que frequentam aquele espaço.

3– DESENVOLVIMENTO

3.1- REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

O valor de uma praça com uma Metodologia Humanista e Humanitária, o Centro de


Estudos Júlio Verne, Membro da UNESCO10, une em um mesmo espectro uma
metodologia que visa o alto desempenho dos alunos, para que esses possam realizar
seus sonhos acadêmicos, e a busca de uma formação humana que os capacita a
entrarem na vida adulta como seres humanos honestos, bem sucedidos, competentes,
preocupados com o desenvolvimento global e com as questões sociais. Talvez
nenhuma palavra tenha expressado tão bem a ideia de formação humana como a
palavra grega Paidéia. Paidéia exprimia o ideal de desenvolver no homem aquilo que
era considerado específico da natureza humana: o espírito e a vida política. Mas, por
isso mesmo, essa formação era privilégio apenas de alguns poucos, os cidadãos [...]
O que era inteiramente deixado de lado nesse processo de formação do humano era
a problemática do trabalho, da transformação da natureza, da manipulação da matéria
para a produção da riqueza (TONET, 2006). Com este desejo de transformação, os
alunos, professores e funcionários, encontram numa praça abandonada de fronte ao
Centro de Estudos, a oportunidade de praticar, aprender e ensinar princípios de
cidadania e zelo para com o bem público e para com a natureza.

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3.2.- PROPOSTA DE AÇÃO E ESTRATEGIA DIDÁTICA

Por conta do baixo investimento de verbas públicas pelos políticos, muitos destes
espaços de lazer e convívio foram abandonados. “As praças, pois, são espaços livres,
haja vista, nos dias de hoje serem vistas pela maioria das pessoas como espaços
abandonados, de mendicância, ponto de drogas, e até mesmo de prostituição”
(YOKOO, 2009). No início de 2015, num quase grito de mãos a obra, alunos
começaram a limpeza da praça. Com sacos de lixo em punho, calçados de luvas e
cheios de desejo de mudança, recolheram cada papelzinho que encontraram; os
muros e paredes foram limpos e pintados, em seguida o mato foi cortado e mantido
aparado. A equipe foi além, plantando flores e árvores frutíferas e, mais do que isto,
conscientizaram a população ao redor de que ali o lixo não era bem vindo.

3.2- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

3.2.1- AMBIENTES E PÚBLICO- ALVO

Roberto Calazans começou diariamente a aparar o mato e a manter limpa a praça.


Por vezes, o filósofo, teólogo e geógrafo, Flaviano Feitosa, adepto da “teologia da
enxada” de José Comblin11, conduziu os alunos a uma verdadeira aula de formação
humana. Este professor não perdeu a oportunidade de conduzir os alunos a uma
experiência maravilhosa de contato com a terra, ponderações teológicas, filosóficas e
até geográficas.

A Teologia da Enxada é uma corrente teológica surgida em 1969, na Igreja Católica


do Nordeste do Brasil, que tem como base a reflexão a partir da realidade dos
agricultores e famílias camponesas. Distingue-se da Teologia da Libertação por
centrar-se em um embasamento bíblico, evitando abstrações e conceitos filosóficos,
a fim de permanecer próxima à cultura popular. Surgiu a partir de um grupo de 10
estudantes de Teologia que se reuniram para estudar e ensinar teologia por meio de
diálogos com os camponeses. Para isto, viveram três anos no interior, dedicando-se
ao trabalho no campo e ao estudo teológico a partir da imersão nesta realidade.

3.2.2 -DISCIPLINAS E CONTEUDOS ENVOLVIDOS

- Sociologia e filosofia: Realidade local e memória

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- Geografia e História ; Até o século XX, as praças eram construídas de forma muito
estratégica.

- Artes ; As praças normalmente têm algum repertório próprio: grafites, pixações,


instalações, esculturas. Educadores podem e devem fazer uso dessas linguagens
para ilustrar discussões em sala de aula.

4- AVALIAÇÃO

4.1- RESULTADOS ESPERADOS

"A Liberdade é a capacidade de construir uma vida baseada no amor” (José Comblin).
Ou seja, libertar-se de pensamentos menores e evoluir para o cuidado. Cuidado
consigo, com o próximo, e com o planeta. Exatamente estes eram os objetivos desta
formação. Durante as aulas, o professor propõe a reflexão a partir de situações
presentes no cotidiano dos alunos, usando a filosofia do amor ao próximo e amor a si
mesmo, para o desenvolvimento de um ser humano consciente e pleno, que busca na
sua prática diária valorizar quem é, onde vive e as pessoas ao seu redor.
O projeto tem nos ensinado que na praça, uma semente de amor, cuidado e
preservação está sendo lançada. Talvez muitos não acreditassem nos frutos de um
trabalho como este, mas nós alunos estamos sendo os primeiros a enxergarem. Quem
não acredita na revitalização deste espaço? Quem não acredita que nosso país
também pode ser revitalizado? Através deste exemplo de trabalho, esforço, iniciativa
e dedicação, podemos acreditar que os frutos do empenho, estudo, dedicação e
trabalho serão alcançados. Hoje pode-se começar a acreditar, que se depender destes
alunos e profissionais, ninguém segura nosso país, e também a nossa praça. "Nossa
praça", nosso país, será um local de plantio, crescimento, dedicação, cuidado, amor e
muitos, muitos frutos.” Olhando para algo que é de todos e, portanto, responsabilidade
de todos. A praça pode ser definida como qualquer espaço público urbano, livre de
edificações que propicie convivência e/ou recreação para os seus usuários. O espaço
urbano tido com antecessor das praças foi a Ágora, na Grécia. Espaço aberto,
normalmente delimitado por um mercado, era o local onde se praticava a democracia
direta, palco das discussões e debates entre os cidadãos (MACEDO; ROBBA, 2002).
Hoje, a praça é definida pela vegetação e outros elementos construídos: quadras de
esportes, bancos de concreto, etc. (MACEDO; ROBBA, 2002). Os benefícios trazidos
pelas praças públicas decorrem tanto da vegetação que pode ser abrigada por elas,
quanto de aspectos subjetivos relacionados à sua existência, como a influência
positiva no psicológico da população, proporcionada pelo contato com a área verde
e/ou pelo uso do espaço para o convívio social. (VIERO; FILHO, 2009) Como dito
anteriormente, as praças são locais que inspiram conversas, encontros, constituem
um espaço que propicia a contemplação o lazer e outras experiências relacionadas ao
lazer, enfim um “lugar fundamental da vida social, [...] existir na qualidade de ator

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social” (DE ANGELIS, 2005, p.2). A importância de uma praça para a sociedade em
seu entorno é fundamental, ela transborda vida e inspira a boa convivência: As praças
devem aguçar o interesse da população para o desenvolvimento social, seja através
do esporte, música, literatura buscando uma sociedade humanística, voltada a
natureza, em busca de um estilo de vida saudável, respeitando as diferenças culturais
e sociais de seus frequentadores, para tanto é preciso que educação e poder público
andem juntos, em busca do bem estar da população. (ZIMMERMANN, 2015).

5- CONSIDERAÇÕES FINAIS

Cidadania é um ato de responsabilidade que beneficia não só a quem pratica, mas a


todos. A educação, entendida como um processo permanente de amadurecimento
das relações pessoais, sociais, econômicas, políticas, culturais, caracteriza a
condição de agente como um importante qualificativo de participação social
(ZAMBAM, 2006, p. 62). Com este projeto de revitalização da praça (espaço de grande
importância para uma comunidade) comprova-se que estas ações, além de promover
a cooperação, união, preservação e sustentabilidade, contagiam outros a participarem
e acabam por envolver a sociedade, despertando-lhe uma consciência cidadã. Em
pouco tempo, alguns observadores doaram parte do material para restauração da
praça. Em 2018, uma comunidade da terceira idade se colocou a disposição para
ajudar na pintura da quadra municipal poliesportiva anexa à praça. Todo Homem deve
educar-se: a educação dignifica o próprio homem, proporciona uma melhor qualidade
de vida, dá - lhe o senso do dever e participação. Somente com educação o homem
poderá contribuir com o desenvolvimento do país; portanto da sua sociedade
(GORCZEVISKI, 2009, p. 219).

6- REFERÊNCAS

DE ANGELIS, Bruno Luiz Domingues et al. Praças: História, Usos e Funções. Editora
da Universidade de Maringá - Fundamentum (15), 2005

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.


São Paulo: Paz e Terra, 2009.

YOKOO, Sandra Carbonera, CHIES, Cláudia. O papel das praças públicas: estudo de
caso da praça Raposo Tavares na cidade de Maringá. Produção em outubro de
2009 -Disponível em
http://www.fecilcam.br/nupem/anais_iv_epct/PDF/ciencias_exatas/12_YOKOO_CHI
ES.pdf> Acesso em: 02/11/2021.

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História de Diadema. Disponível em: <
http://www.abcdoabc.com.br/diadema/institucional > Acesso em: 01/11/21

VIERO, Verônica Crestani; FILHO, Luiz Carlos Barbosa. Praça Pública: origem,
conceitos e funções. Disponível em: <
http://www.ceap.br/material/MAT1511201011414.pdf> Acesso em: 04/11/21.

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