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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

CENTRO DE LETRAS E ARTES

DEPARTAMENTO DE ARTE E PRESERVAÇÃO (BAP)


CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO

RELATÓRIO DA ATIVIDADE EXPERIMENTAL: Solubilidade

DISCIPLINA: Introdução a ciências II

INTEGRANTES DO GRUPO:
NOME E DRE: Madrileide Raquel, DRE: 118106659; Vitoria Freitas, DRE: ; Vitoria Goes,
DRE:

PROFa: MILENA BARBOSA BARRETO

RIO DE JANEIRO, ANO 2023-1


Introdução

(Figueiredo Junior) ´´Dizemos que duas substâncias são solúveis entre si, ou que são miscíveis,
se as mesmas, ao serem misturadas, formam uma solução.``

A solubilidade de uma substância orgânica tem uma relação direta com sua estrutura
molecular, especialmente com a polaridade das ligações e da espécie química como um todo
(momento de dipolo). Em sua maioria os compostos apolares ou fracamente polares são
solúveis em solventes apolares ou de baixa polaridade, já os compostos de alta polaridade são
solúveis em solventes também polares. Podemos dizer que: polar dissolve polar, apolar
dissolve apolar ou o semelhante dissolve o semelhante. A solubilidade depende, portanto, das
forças de atração intermoleculares que foram documentadas pela primeira vez por Van der
Waals.

A dissolução de um sólido ou de um líquido em outro líquido é um processo que requer


energia necessária para vencer as atrações existentes entre as moléculas que constituem o
soluto, bem como vencer as forças existentes entre as próprias moléculas do solvente. Ou seja,
as forças de atração entre as moléculas do soluto e do solvente devem ser intensas o suficiente
para compensar o rompimento das forças de atração entre as moléculas do soluto e entre as
moléculas do solvente. |desse jeito, o processo de dissolução de qualquer espécie é explicado
de maneira adequada através da análise da energia que surge do estabelecimento de novas
interações entre soluto e solvente, além dos fatores relacionados à variação de entropia (DS).
Como o fator entropia favorece a formação das soluções, estas serão formadas se a variação da
entalpia que acompanha o processo for negativa, zero ou fracamente positiva. No entanto, se a
variação de entalpia for muito positiva, a variação da entropia não será suficiente para resultar
uma variação de energia livre menor que zero, sendo o processo de dissolução não
espontâneo.

Solubilidade é quando uma substância consegue ser dissolvida podendo ser homogênea ou
heterogênea. A mistura homogênea é uma solução que seus compostos não são identificados
visualmente e elas se misturam. Todo volume da mistura apresenta as mesmas característica.
Ocorre porque uma substância dissolve a outra. Os componentes de uma solução são
chamados de soluto e solvente. A solução precisa ter: soluto que represente a solução a ser
dissolvida e o solvente que vai dissolvê-la; Solução = soluto + solvente. Eles podem ser
apresentados em diferentes quantidades podendo gerar uma solução saturada e insaturada.

A solução saturada ocorre quando a quantidade de soluto é superior a quantidade de solvente


capaz de dissolvê-la, resultando no acumulo no fundo do recipiente. Na solução insaturada
ocorre quando o soluto adicionado é inferior não ultrapassando a quantidade de capacidade
do solvente e este consegue dissolver todo soluto adicionado.

A solubilidade de uma substância se refere a quantidade máxima de soluto que se dissolverá


em determinada quantidade de solvente e essa dissolução pode ser influenciada por fatores
como temperatura e pressão A temperatura é capaz de mudar o resultado de uma solução que
não se dissolveu em temperatura ambiente, ou seja, ela não apresentou solubilidade. Então, ao
aquecer a solução o soluto pode se dissolver a uma temperatura mais alta que a temperatura
ambiente ou se resfriar a solução este soluto em temperatura mais baixa que a temperatura
ambiente pode se dissolver, depende muito da substância misturada. Quando a solução é
aquecida e o soluto se dissolve em maior quantidade, pois, a solução aquecida passou a ter a
temperatura maior que a temperatura ambiente dizemos que ele é endotérmico. Quando a
solução se dissolve em maior quantidade quando estar com a temperatura mais baixa que a
temperatura ambiente, ou seja, mais frio ele é exotérmico.

Como a entalpia pode estar envolvida nos processos de interações moleculares e solubilidade?

Na segunda lei da termodinâmica a entropia aumenta em processos espontâneos,


temperatura e pressão são constantes. Numa reação a energia livre de Gibbs é dada numa
formula : ΔG= ΔH−TΔS e através dela pode se dizer se uma reação pode ou não acontecer. ΔG é
a variação de energia ΔH é a variação de entalpia é igual ao calor liberado ou absorvido em
pressão constante. T é a temperatura ΔS é a variação de entropia estar relacionada com a
transferência de calor, Logo, pode dizer que: ΔG= ΔH−TΔS A variação de energia é igual a
variação de entalpia menos Temperatura, vezes a variação de entropia Quando o ΔG = - ,
podemos dizer que o delta G for negativo a reação será espontânea. Ela acontecerá sem
precisa de energia externa, o sistema estar investindo na formação do produto. A reação de
A+B vai acontecer espontaneamente na formação de AB Quando o ΔG =+, podemos dizer que o
delta G for positivo a reação será nãoespontâneo, ou seja, ela só acontecerá se sofre
interferência externa. O sistema rompe energia na transformação de A+B para AB Quando o ΔG
=0 , podemos dizer que o delta G igual a zero a reação estará em equilíbrio, ou seja, a energia
colocada no sistema é a mesma que vai sai dele A+B AB Quando o ΔG >0, podemos dizer que a
reação será endotérmica, quebra a ligação e precisa absorve energia na forma de calor para
isso. Fazendo os átomos voltarem a ficar isolados. A entalpia dos produtos será maior que a
entalpia dos reagentes o ΔH será positivo, quando o ΔG< 0 , podemos dizer que a reação será
exotérmica, ela forma as ligações, transfere, libera energia na forma de calor, a entalpia dos
produtos será menor que a entalpia dos reagentes o ΔH será negativo.

Forças intermoleculares

(Seribeli) ´´As interações intermoleculares têm considerável importância no comportamento


como funções químicas e biológicas. As discussões sobre essas interações demonstram a
importância das mesmas na escala molecular e como elas influenciam nas propriedades que
são observadas no universo macroscópico. Uma interação intermolecular significa que as
moléculas apresentam atração ou repulsão entre si, sem que aconteça quebra ou formação de
novas ligações químicas. Estas interações já foram caracterizadas como interações não
covalentes. As mesmas estão intimamente relacionadas com propriedades termodinâmicas de
líquidos, sólidos e gases``.

Força de Van der Waals: moléculas apolares que em algum momento os elétrons da molécula
polar passam a ter mais elétrons do que outro, polarizando-o temporariamente. Desta forma,
ela polariza uma outra molécula vizinha, através da indução elétrica.

Forças Dipolo-dipolo: acontece entre moléculas polares em que um polo negativo é atraído
pelo negativo de outra molécula, formando assim diversas moléculas com polos contrários que
atraem polos de outras moléculas.
Forças de London: pode ser chamada dipolo Induzido: são dois polos induzidos é a interação
que acontece entre moléculas apolares. É onde acontece as ligações de hidrogênio.
Representam tipo de interação mais fraca.
Dipolo Permanente: Acontece entre moléculas polares A molécula que já é polar tem dois
polos: um positivo e outro negativo só faltando acontecer a interação; é onde também pode
acontecer a ligação de Hidrogênio que se destacam devido a polaridade de suas moléculas
tornando-se um dipolo permanente mais forte que o normal.
Pontes de Hidrogênio: acontece quando o hidrogênio de uma molécula é ligado ao átomo
como o oxigênio, flúor e nitrogênio por serem pequeno e fortemente eletronegativos.
Interação Íon Dipolo é uma interação muito forte acontece entre um composto iônico e um
composto polar. A interação entre molécula ( composto covalente) e composto iônico são do
tipo de interações mais forte. Se tem composto Iônico terá ligação iônica e se tem moléculas
polares terá ligação covalente que é uma ligação interatômica. A forças intermoleculares dos
compostos polares são os Dipolos permanentes ( moléculas polares). A água quebra o
agregado iônico visando criar uma nova interação entre os compostos iônicos, uma separação
entre esses compostos resultando numa dissociação iônica onde os íons em fase aquosa estão
envolvidos por moléculas de água, elas estarão solvatadas. Solvatação é o que vai acontecer
mediante a formação do íon Dipolo.

Geometria molecular

(Batista) ‘’A geometria molecular é a figura geométrica que demonstra como uma molécula
está disposta no espaço pela posição dos núcleos dos átomos em relação uns aos outros.’’

Geometria Linear: com ângulos de 180°, as moléculas que possuem dois átomos (moléculas
biatômicas). Exemplos: HCl (Ácido clorídrico), CO2 (Gás carbônico), C2H2 (Acetileno).

Geometria Angular: cujo ângulos não podem ser maior que 120°. Nelas as moléculas que
possuem três átomos (moléculas triatômicas). Exemplos: H2O (Água), SO2 (Dióxido de
enxofre), O3 (Ozônio).

Geometria Triangular ou plana: com ângulo de 120°. Ocorre quando há três nuvens
eletrônicas na última camada (camada de valência). Exemplos: NO3- (Nitrato), H2CO3 (Ácido
carbônico).

Geometria Piramidal: ligações com ângulos de 110°. Quando são formadas por quatro nuvens
eletrônicas e três ligações químicas e não-ligante ao redor do átomo central. Exemplos: H3O
(Hidrônio), NH3(Amoníaco).

Geometria Tetraédrica: com ângulo de 109° 28’. Nas moléculas que possuem cinco átomos
(moléculas pentatômicas). Quatro nuvens eletrônicas fazem ligações com outros quatro
átomos ao redor do átomo central. Exemplos: CH3Cl (Clorometano), CH4 (Metano), NH4
(Amónio).

A geometria molecular não depende somente da distribuição dos átomos dentro da molécula.
Outros fatores como hibridização, polaridade e forças moleculares também são determinantes
nas formas geométricas.

Quanto a hibridização:
Geometria Linear: quando a hibridização do principal átomo for sp e se de for sp3 com três
pares eletrônicos livres.
Geometria Angular: quando a hibridização do principal átomo for sp2 com um par eletrônico
livre e se for sp3 com dois pares de elétrons livres.
Geometria Triangular ou Plana: quando a hibridização do principal átomo for sp2 sem pares
de elétrons livres.
Geometria Piramidal: quando a hibridização do principal átomo for sp3 com um par de
elétrons livres.
Geometria Tetraédrica: quando a hibridização do principal átomo for sp3 sem pares
eletrônicos livres.

Soluções de solutos apolares em solventes apolares representam o processo mais simples em


termos de dissolução. As forças envolvidas nas interações soluto-soluto, solvente-solvente e
soluto-solvente são todas interações relativamente fracas (forças de dispersão de London),
levando a mistura à formação de uma única fase. Tais soluções são chamadas soluções ideais,
sendo a entalpia da solução ∆H = 0, e à temperatura constante a variação da energia livre será
função do termo relativo à variação de entropia.

∆G = ∆H - T∆S

∆G = -T∆S (∆H = 0)

A solubilidade de álcoois em água diminui com o aumento da cadeia carbônica. Quando a


cadeia carbônica (hidrofóbica) aumenta, ela se torna a parte mais significativa da molécula e a
substância química se torna cada vez menos solúvel, ou seja, tende a se comportar, cada vez
mais, como um hidrocarboneto

Solubilidade dos líquidos pesquisados em ordem crescente

Água EtOh ButOh n-ButOH Hexano


Estruturas O CH2 H H H H H H H H H H H H H H
/ \ / \ | | | | | | | | | | | | | | | | |
oh oh H3C oh H-C-C-C-C-C-H H-C-C-C-C-C-OH H-C- C- C- C- C- C-H
| | | | | | | | | | | | | | | | |
H H H H H H H H H H H H H H

Polaridade Muito Medianament Moderadamente Pouco solúvel Apolar


polar e polar solúvel
Classificação Álcool Álcool Álcool

Solubilidade dos sólidos pesquisados em ordem descrescente

Antraceno Ácido Salicílico Acetanilida Sacarose


Estruturas 9 O OH

OH
O
10 H3C N
H

Polaridade Apolar Pouco solúvel Pouco polar polar


Solubilidade Benzeno/ebulição Álcool e éter Etanol, éter
Pouco etanol, dietílico,acetona,
clorofórmio benzeno

OBJETIVO

Correlacionar as interações intermoleculares entre as misturas e ação da temperatura na


espontaneidade das solubilizações.

MATERIAIS NECESSÁRIOS

• Hexano P.A

• n-ButOH P.A

• EtOH P.A

• H2O

• Acetona

• Antraceno

• Ácido salicílico

• Acetanilida

• Sacarose

• Pipeta graduada

• Tubos de ensaio

• Estante para tubo de ensaio

• Bastão de vidro

PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS DETALHADOS

1) Solubilidade entre líquidos


Foram separados seis tubos de ensaio e identificados. Em seguida foram adicionados
duas espécimes de líquidos distintos em cada um para observar as reações.
tubos:
a) 2 mL de H2O + 1 mL de hexano
b) 2 mL de H2O + 1 mL de n-ButOH
c) 2 mL de H2O + 1 mL de EtOH
d) 2 mL de EtOH + 1 mL de n-ButOH
e) 2mL de EtOH + 1 mL de hexano
f) 2 mL de ButOH + 1 mL de hexano

Após a adição, foram agitados e observados a solubilidade entre os líquidos e anotados


os resultados abaixo:

1.a) 2ml de H2O com 1ml de Hexano


A água é polar, muito solúvel e nesse experimento foi colocado 2ml no tubo com um outro
liquido : o Hexano. O Hexano é apolar
Não houve reação, ou seja, a solubilidade não ocorreu entre eles. O Hexano ficou
suspenso e os líquidos no tubo de ensaio ficaram em duas fases visíveis.

Na molécula do Hexano só te átomos de carbono e hidrogênio sem átomo eletropositivo e


eletronegativo, então ele não gera carga formal ou polo para se apresentar em estágio
neutro. Exerce uma força de Van Der Waals, muito fraca diante de outras forças como
dipolo-dipolo e ponte de hidrogênio.
Na molécula da água temos um átomo de Oxigênio, eletronegativo pertencente à família 6
A entre dois átomos de hidrogênios. Os elétrons do hidrogênio ficam atraídos pelo
Oxigênio gerando uma carga ou polo negativo nele enquanto os demais com carga
positiva, prótons;
possui geometria angular ( 120°), isso ajudar a determinar sua polaridade. O lado do
hidrogênio é eletropositivo e o oxigênio eletronegativo. Ela faz ligações covalente
formando o H2O. o Oxigênio tem 6 elétrons na sua camada de valência e precisa de dois
para se estabilizar. Ele compartilha dois de seus elétrons, um para cada hidrogênio para
ficar com 8 elétrons , deixando o hidrogênio com dois na última camada e desse jeito
ambos ficam estáveis. Sobram dois pares de elétrons do oxigênio e formam a nuvem
eletrônica que repulsam os pares compartilhados
1.b) 2ml de H2O polar com a adição de 1 ml de n-butOh que é um álcool; ele é pouco
solúvel em água.

O n-butoh ( C4H10O)é um álcool butílico, 1-butanol, ele é moderamente solúvel em água,


pode ser misturado com solvente orgânicos: etanol, metanol, etc. Ele flutua na água e
mistura lentamente.
Essa reação ficou em duas fases por conta disso, não teve de imediato a solubilidade pois
ele não reage com a água

1.c) 2ml de H2O com1 ml de EtOH

1.d) 2 ml de EtOH com 1 ml de N-ButOh


1.e) 2ml EtOH com 1 ml de Hexano

1.f) 2ml de ButOH com 1ml de Hexano

2) Solubilidade entre sólidos e líquidos em tempetura ambiente e depois em banho Maria


a 60°C
Em quatros tubos de ensaio foram adicionados 3 ml de solventes: Hexano, Acetona, EtOH e
Água e identificados todos os tubos; logo depois foram adicionados com o auxílio de uma
espátula os sólidos a serem analisados nos experimentos como: Antraceno, ácido salicílico,
Acetanilida e Sacarose

2.1.a) Hexano com Antraceno= = insolúvel com precipitação (T.A) e em banho-maria


borbulhou e foi liberado o Hexano na forma gasosa, mas sem dissolver o corpo de fundo
que no caso é antraceno

2.1.b) Hexano com ácido salicílico = insolúvel com precipitação (T.A) e em banho-maria
borbulhou e foi liberado o Hexano na forma gasosa, quanto ao ácido salicílico expandiu seu
resíduo no corpo de fundo.

2.1.c) Hexano com Acetanilida = insolúvel e também formou corpo de fundo (T.A) e em
banho-maria borbulhou liberando o hexano na forma de gás e quanto a acetanilida
também não dissolveu frente ao aquecimento.
2.1.d) Hexano com Sacarose= insolúvel com formação de corpo de fundo (T.A)
Em banho-maria também não teve diluição, mas borbulhou mostrando que foi
liberado o Hexano na forma de gás.

2.1.e) Acetona com antraceno


2.1.f) Acetona com ácido salicílico
2.1.g) Acetona com acetanilida
2.1.h) Acetona com sacarose

2.1.i) EtOH com antraceno


2.1.j) EtOH com ácido salicílico
2.1.l) EtOH com acetanilida
2.1.m) EtOH com sacarose

2.1.n) H20 com antraceno


2.1.o) H2O com ácido salicílico
2.1.p) H2O com acetanilida
2.1.q) H2O com a sacarose
Referências:

https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/15195 aberto em 24 de junho de 2023

https://geral.quimica.blumenau.ufsc.br aberto em 24 de junho de 2023

https://ftp.demerc.ufpr.braberto em 24 de junho de 2023

Malagoni, Ricardo Amâncio, Determinação experimental da solubilidade de orgânicos em


água-dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Uberlândia -MG,2006.

Martins, C. R.; Silva, L. A.; de Andrade, J. B.; Quim. Nova 2010, , 33, 2283.

Figueiredo Junior, João Cura D’Ars de , 1976- Química Aplicada à Conservação e Restauração de
bens culturais: Belo Horizonte: São Jerônimo, 2012/. Acesso pag.100 em 24 de junho 2023.

BATISTA, Carolina. Geometria Molecular: o que é, tipos, exemplos e teoria. Toda Matéria,
[s.d.]. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/geometria-molecular/. Acesso em: 24
jun. 2023

SERIBELI, Fábio Luiz. Interações intermoleculares: o estado da arte da pesquisa em ensino e


desenvolvimento de atividades práticas experimentais sobre o tema. Scientia Vitae, v.7, n.23, p.
18-36, jan./mar. 2019/. Acesso pag. 02 em 25 de junho de 2023.

ATKINS,P.W; PAULA, JÚLIO de. Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC; 8°edição, 13 de


fervereiro,2008.

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