Ligabom Plano Estrategico Liga Nacional Dos Corpos de Bombeiros Militares Do Brasil

LIGABOM
Liga Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil
Plano
Estratégico
2014-2024
LIGABOM
Plano
Estratégico
2014-2024
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Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás
Sumário
Plano Estratégico 2014 - 2024: Ligabom

PALAVRAS DO PRESIDENTE 04
HISTÓRIA DA LIGABOM 06
INTRODUÇÃO 08
ETAPAS DA FORMULAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO 11
DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO 14
POSTURA ESTRATÉGICA 16
DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS 18
MAPA ESTRATÉGICO 21
OBJETIVOS, INDICADORES E METAS 24
PLANOS DE AÇÕES 25
NOTAS 36
CONSIDERAÇÕES FINAIS 37
REFERÊNCIAS 38
GRUPO DE TRABALHO 39
3
Palavras do
Presidente

A tualmente toda instituição organizada
precisa se antecipar e agir de forma proativa frente aos
diversos cenários que se apresentam no mundo
globalizado. Nesse sentido, a LIGABOM apresenta o seu
plano estratégico para atender o seu principal cliente
com efetividade, qualidade e inovação, visando
cumprir a missão e alcançar a sua visão estratégica.
O presente trabalho veio corroborar a
integração das instituições bombeiro militar do país, pois
mesmo diante das inúmeras adversidades das
respectivas corporações, percebemos uma significativa
participação na construção do presente plano
estratégico.
Com absoluta serenidade, afirmamos que o
resultado desse planejamento foi fruto de um trabalho
realizado por várias mãos e que o mesmo apresentará
infinitas possibilidades de ganhos a todas as
corporações.
4
Agora é imprescindível que todos os
conselheiros estejam cônscios de suas
responsabilidades, pois não podemos deixar que a
entropia organizacional afete a nossa instituição.
Destarte, devemos colocar em prática a execução
estratégica e aperfeiçoar os nossos processos de
governança.
No contexto acima, não temos dúvida de
que o planejamento estratégico jamais termina e de que
a LIGABOM tem a grande responsabilidade de fazer as
correções de curso necessárias para atender as
expectativas dos militares das corporações bombeiro
militar.
Acreditamos que demos o primeiro passo e
deixamos um legado para a instituição, pois
entendemos que conseguimos definir o norte da
organização, deixando claro a quem servimos e qual é a
nossa visão de futuro.
Coronel Lioberto Ubirajara Caetano

Presidente da LIGABOM e
Comandante Geral do CBMRO
5
História da
LIGABOM

Fundada em 10 de dezembro de 2003, na
cidade de São Luis/MA, a Liga Nacional dos Corpos de
Bombeiros Militares do Brasil (LIGABOM), representou um
marco histórico junto a todas Corporações do País,
sendo motivo de orgulho e representatividade política.
Nessa mesma ocasião ocorreu a aprovação
do Estatuto da LIGABOM e a eleição e posse do primeiro
Conselho Administrativo da Liga, que teve seu primeiro
mandato pelo período de 01 ano.
6
Membros
Fundadores

Presidente
 Cel BM Carlos Alberto de Carvalho - Comandante Geral do CBMRJ
Membros Fundadores
 Cel BM Carlos Magno de Oliveira - Comandante Geral do CBMSE
 Cel BM José Guilherme de Araújo Costa - Comandante Geral do CBMMT
 Cel BM Uilson Alcântara Manzan - Comandante Geral do CBMGO
 Cel BM Franz Marinho de Alcântara - Comandante Geral do CBMAM
 Cel BM José Ananias Duarte Frota - Comandante Geral do CBMCE
 Cel BM Heráclides Pereira Filho - Comandante Geral do CBMTO
 Cel BM Luiz Fernando de Souza - Comandante Geral do CBMDF
 Cel BM José Sidney de Araújo Silva - Comandante Geral do CBMAC
 Cel BM José Furtado de Souza Júnior - Comandante Geral do CBMAP
 Cel BM João Alves Calixto - Comandante Geral do CBMMS
 Cel BM Paulo Cesar Sales de Santana - Comandante Geral do CBMAL
 Cel BM Edivaldo Cláudio Amaral - Comandante Geral do CBMRR
 Cel BM Jair Paca de Lima - Comandante Geral do CBMESP
 Cel BM Aguinaldo Barbosa de Melo - Comandante Geral do CBMPB
 Cel PM Adelson Guimarães de Oliveira - Comandante Geral do CBMBA
 Cel BM Cláudio Christian Bezerril da Silva - Comandante Geral do CBMRN
 Cel BM Raimundo Nonato da Costa - Comandante Geral do CBMPA
 Cel BM Adilson Alcides de Oliveira - Comandante Geral do CBMSC
 Cel BM Francisco Barbosa da Mota - Comandante Geral do CBMPI
 Cel BM Osmar Duarte Marcelino - Comandante Geral do CBMMG
 Cel BM Carlos Alberto de Carvalho - Comandante Geral do CBMERJ
7
Introdução

A intenção de qualquer processo de
planejamento é a formulação de estratégias e a sua
implementação por meio do desenvolvimento de
programas, projetos e planos de ação. Neste contexto, o
presente plano estratégico da Liga Nacional dos Corpos
de Bombeiros Militares do Brasil – LIGABOM segue o
mesmo raciocínio e propósito.
Não obstante, as diretrizes da instituição
estão voltadas para o futuro com o desencadeamento
de suas ações a longo prazo, sendo levado em
consideração e analisado o seu comportamento
sistêmico e integrado, buscando-se o alinhamento na
definição da sua identidade estratégica com os valores
bombeiros militares.
8
Participação é a palavra-chave para tal
processo e nesse sentido a integração e o debate entre
os Conselheiros contribuiu sobremaneira para o
alinhamento de decisões que culminaram no
direcionamento da LIGABOM para o seu negócio,
criação de valores a todos os interessados, a descrição
dos fatores críticos de sucesso, delimitação de
estratégias, objetivos, indicadores e metas.
Indubitavelmente, o principal desafio do
planejamento estratégico é a sua implementação
dentro das organizações. Deste modo, é crucial a
participação de todos os responsáveis por este processo,
de maneira que o plano seja executado
sistematicamente e, quando necessário, sejam
implementadas as revisões para que a instituição possa
fazer as correções apropriadas.
9
Encerrando este ciclo tem-se a segunda
fase mais importante, que é avaliação da organização
quanto ao seu desempenho e resultados. Nesse
momento, verifica-se a relevância dos indicadores e da
utilização de ferramentas de medição para monitorar as
metas estabelecidas.
Em suma, o principal objetivo com a
realização deste planejamento é nortear a organização
e estabelecer as bases necessárias para aplicar as
estratégias frente aos diversos cenários, fortalecendo
sua estrutura para atuar e servir com mais efetividade o
seu cliente.
10
Etapas da formulação
do Plano Estratégico

A LIGABOM, preocupada com o rumo da
instituição e o alinhamento de suas ações com as
melhores práticas de governança aplicadas na
atualidade, no final de 2013, em parceria com a equipe
de gestão estratégica do Corpo de Bombeiros Militar do
Estado de Goiás, deu início ao processo de
planejamento estratégico da organização, por meio das
seguintes etapas:
Busca de informações por intermédio de
questionário específico enviado aos Comandos
Gerais e seus respectivos Estados-Maiores acerca
da percepção que os mesmos possuem sobre a
LIGABOM, como: situação atual, desempenho,
ações estratégicas e as implicações da inércia no
curto, médio e longo prazos;
11
Realização de pesquisa com a ferramenta
eletrônica LimeSurvey, onde um questionário com
um total de 19 questões (abertas e fechadas) foram
respondidas por 104 militares. Descontadas as
questões de identificação e incompletas foram
produzidas e analisadas 1.976 informações;
Com base nos resultados apresentados discutiu-se e
elaborou-se na primeira reunião de trabalho dos
Comandantes Gerais a identidade estratégica da
instituição;
Após as adequações propostas, na segunda
reunião, os Conselheiros validaram as mesmas e
também discutiram e aprovaram os objetivos, os
indicadores e as metas que estão diretamente
vinculadas ao mapa estratégico;
12
Na sequência a equipe de gestão estratégica
providenciou a análise da matriz das variáveis
ambientais (SWOT), bem como, a sua priorização
por meio da ferramenta GUT - Gravidade, Urgência
e Tendência, para propor ações e resultados
esperados aos Conselheiros da LIGABOM;
Na última reunião de trabalho com o fito de finalizar
o processo de planejamento estratégico, os
Comandantes Gerais providenciaram a validação
das propostas de ações e resultados esperados,
restando a equipe de gestão estratégica a
confecção do documento formal que é o Plano
Estratégico.
13
Diagnóstico
Estratégico

Dentre os vários modelos de apoio a
tomada de decisão optou-se pela matriz SWOT, que é o
acrônimo de Strengths, Weaknesses, Opportunities e
Threats, traduzido respectivamente por forças,
fraquezas, oportunidades e ameaças.
Sua metodologia é capaz de observar os
ambientes externo e interno da organização, permitindo
uma análise de como a mesma pode se comportar
diante das tendências, cabendo aos responsáveis pela
gestão estratégica propor as políticas mais apropriadas
para cada situação, levando-se em conta os seus
fatores críticos de sucesso.
14
Diagnóstico
Estratégico

AJUDA ATRAPALHA
FORÇAS FRAQUEZAS
1. Deliberações baseadas em reuniões com
1. Capacidade integrada de resposta muitas pautas e com escassez de tempo;
técnica e imediata; 2. Falta de política de aquisição e
2. Dedicação e compromisso dos
AMBIENTE INTERNO
manutenção de veículos e equipamentos para os

Conselheiros e de seus representantes; Corpos de Bombeiros Militares;
3. Abertura e articulação política 3. Ineficácia na comunicação (política de
apartidária; marketing institucional);
4. Planejamento e discussão conjunta 4. Pouca participação na captação de
de atividades; recursos para investimento em instrução e
5. Proximidade com as esferas de poder capacitação para a maioria dos Corpos de
e com a sociedade, em geral; Bombeiros;
6. Respeito mútuo entre os Conselheiros 5. Limitada capacidade conjunta de
e seus representantes; mobilização política;
7. Agilidade na disseminação e na troca 6. Inexistência de gestão orçamentária e
de experiências entre as Instituições. financeira, própria;
7. Inexistência de gestão estratégica.
OPORTUNIDADES AMEAÇAS
1. Credibilidade dos Corpos de Bombeiros 1. Expansão dos bombeiros civis e voluntários;
Militares; 2. Disparidade entre as políticas públicas
2. Eventos internacionais que acontecerão no salariais dos Corpos de Bombeiros Militares;
Brasil; 3. Influência de outros órgãos públicos;
3. Comoção social advinda do alto índice de 4. Propostas de desmilitarização que tramitam
AMBIENTE EXTERNO
ocorrências de vulto; no Congresso Nacional;

4. Aumento da eclosão de eventos adversos 5. Significativo número de municípios
na área de Defesa Civil; brasileiros sem a presença de Unidades de
5. Atuação da Força Nacional em catástrofes; Bombeiros;
6. Influência parlamentar em todos os níveis de 6. Escassez de recursos financeiros;
governo; 7. Falta de representação sistemática nas
7. Momento de reformulação da legislação esferas dos poderes;
brasileira para proteção das normas preventivas; 8. Municipalização dos Corpos de Bombeiros;
8. Integração das instituições. 9. Contingenciamento financeiro
governamental para os Corpos de Bombeiros;
10. Burocracia alfandegária;
11. Concorrências institucionais diversas;
12. Disseminação negativa pela imprensa.
15
Postura
Estratégica

O resultado da matriz demonstra que a
maior quantidade de inter-relações ocorreu no
cruzamento entre as Fraquezas e Ameaças, deste modo,
a postura estratégica da LIGABOM indica a necessidade
de SOBREVIVÊNCIA, e em segundo momento, a
necessidade de DESENVOLVIMENTO.
16
AMBIENTE INTERNO
FORÇAS FRAQUEZAS

DESENVOLVIMENTO CRESCIMENTO
1. Abertura e articulação política apartidária X
Influência parlamentar em todos os níveis de
governo.
2. Abertura e articulação política apartidária X 1. Ineficácia na comunicação (política de
Oportunidades
Momento de reformulação da legislação brasileira marketing institucional) X Credibilidade dos Corpos

para proteção das normas preventivas. de Bombeiros Militares.
3. Planejamento e discussão conjunta de atividades 2. Pouca participação na captação de recursos

X Integração das instituições. para investimento em instrução e capacitação para
a maioria dos Corpos de Bombeiros X Atuação da
4. Proximidade com as esferas de poder e com a
Força Nacional em catástrofes;
sociedade em geral X Credibilidade dos Corpos de
Bombeiros Militares. 3. Limitada capacidade conjunta de mobilização
política X Influência parlamentar em todos os níveis
5. Respeito mútuo entre os Conselheiros e seus
de governo.
representantes X Integração das instituições.
6. Agilidade na disseminação e na troca de
experiências entre as Instituições X Integração das
instituições.
MANUTENÇÃO SOBREVIVÊNCIA
1. Deliberações baseadas em reuniões com muitas
pautas e com escassez de tempo X
Contingenciamento financeiro governamental para
AMBIENTE EXTERNO
os Corpos de Bombeiros.
2. Falta de política de aquisição e manutenção de
veículos e equipamentos para os Corpos de
Bombeiros Militares X Escassez de recursos
financeiros.
3. Falta de política de aquisição e manutenção de
veículos e equipamentos para os Corpos de
Bombeiros Militares X Contingenciamento financeiro
1. Capacidade integrada de resposta técnica e governamental para os Corpos de Bombeiros.
imediata X Disseminação negativa pela imprensa. 4. Ineficácia na comunicação (política de marketing
2. Dedicação e compromisso dos Conselheiros e de institucional) X Falta de representação sistemática
Ameças
seus representantes X Influência de outros órgãos nas esferas dos poderes.
públicos. 5. Ineficácia na comunicação (política de marketing

institucional) X Disseminação negativa pela
3. Abertura e articulação política apartidária X Falta
imprensa.
de representação sistemática nas esferas dos
6. Pouca participação na captação de recursos para
poderes.
investimento em instrução e capacitação para a
4. Proximidade com as esferas de poder e com a maioria dos Corpos de Bombeiros X Escassez de
sociedade em geral X Falta de representação recursos financeiros.
sistemática nas esferas dos poderes. 7. Pouca participação na captação de recursos para
investimento em instrução e capacitação para a
maioria dos Corpos de Bombeiros X
8. Limitada capacidade conjunta de mobilização
política X Falta de representação sistemática nas
esferas dos poderes.
9. Inexistência de gestão orçamentária e financeira,
própria X Escassez de recursos financeiros.
10. Inexistência de gestão estratégica X
17
Diretrizes
Organizacionais

Missão:
Atuar como o Conselho líder e porta-voz nacional dos
Corpos de Bombeiros Militares.
Visão:
Ser reconhecida como autoridade nacional e gestora
eficaz na representatividade institucional dos Corpos de
Bombeiros Militares.
Valores:
 DEFESA DA VIDA – Contribuir para o fortalecimento das missões
constitucionais dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil com
foco na defesa da vida.
 COMPROMISSO PÚBLICO – Fundamentar suas ações de

assessoramento e de gestão com base nos preceitos da
legalidade, ética e moralidade.
 RESPONSABILIDADE SOCIAL – Responder por seus atos,

apresentando os resultados aos interessados.
 TRANSPARÊNCIA – Difundir as ações e não se omitir frente à

defesa das Instituições Bombeiro Militar.
 COOPERAÇÃO – Atuar com o objetivo de colaborar, de forma

integrada e participativa com os Corpos de Bombeiros Militares.
18
Fatores críticos de sucesso:
 Disseminação dos atos: difundir as ações da LIGABOM
para todos os profissionais bombeiros militares é uma
atividade crucialmente importante.
 Gestão estratégica: é necessário manter um
programa de gestão que tenha solução de
continuidade, independente de quem esteja no
Conselho.
 Valorização Profissional Bombeiro Militar: Sem que
oficiais, praças e servidores civis dos Corpos de
Bombeiros Militares sintam que a LIGABOM é
importante, não haverá legitimidade na
representação.
 Capacitação de recursos: Devem haver recursos
financeiros para atender as necessidades
operacionais e administrativas da LIGABOM.
19
Eixos estratégicos:
 EIXO 1 – Valorização e fortalecimento dos Corpos de
 EIXO 2 – Busca pela inovação e implementação de
boas práticas.
20
Mapa
Estratégico

O mapa estratégico tem como objetivo
geral transmitir a definição da estratégia de maneira
prática, lógica e clara, possibilitando aos seus
interessados a nítida compreensão dos reais objetivos da
instituição, por meio das perspectivas do Balanced
Scorecard (BSC) - cliente, processos internos,
aprendizado e recursos.
21
Mapa Estratégico Ligabom
Ser reconhecida como autoridade nacional e gestora eficaz na
VISÃO representatividade institucional dos Corpos de Bombeiros Militares.
Atuar como o Conselho líder e porta-voz nacional dos Corpos de

MISSÃO Bombeiros Militares.
EIXO 1 EIXO 2
PERSPECTIVAS Valorização e fortalecimento dos Corpos Busca pela inovação e implementação
de Bombeiros Militares.
Realizar assessoria parlamentar. Ampliar a divulgação Fomentar ações

CLIENTE dos atos praticados inovadoras referentes
pela organização. a tecnologia e gestão.
Aperfeiçoar os processos de comunicação Desenvolver a gestão estratégica dentro da

PROCESSOS interna e externa. organização
INTERNOS
Promover o
nivelamento de
conhecimento dos Fomentar a produção
APRENDIZADO Buscar a padronização e o aperfeiçoamento
membros da de trabalhos
dos procedimentos operacionais dos
LIGABOM para o científicos aplicados
Corpos
aperfeiçoamento da nas atividades
gestão dos Corpos de Bombeiro Militar.
RECURSOS Implantar políticas e estratégias para fomentar a captação de recursos.
22
Objetivos, indicadores
e metas

Cliente Processos internos
Estratégias
1.Realizar assessoria parlamentar. 1. Aperfeiçoar os processos de comunicação

2 - Ampliar a divulgação dos atos praticados interna e externa.
pela organização. 2. Desenvolver a gestão estratégica dentro da
3. Fomentar ações inovadoras referentes à organização.
tecnologia e gestão.
1. Acompanhar propositura e trâmites de

1. Realizar eventos promovidos pela LIGABOM.
Objetivos
legislação em acordo com as prioridades

estabelecidas. 1.1. Criar novos canais de comunicação.
2. Criar e manter assessoria de comunicação 2. Estabelecer grupos de trabalho para ações
social da LIGABOM para difundir os atos de gestão estratégica e do conhecimento.
institucionais.
3. Aperfeiçoar a gestão administrativa e
operacional das Corporações
1. Quantidade de projetos acompanhados com

Indicadores
1. Quantitativo de eventos realizados pela

eficiência e de interesse da LIGABOM.
LIGABOM.
1.1. Quantidade de assessorias parlamentares
1.1. Número de canais estabelecidos.
existentes na LIGABOM.
2. Quantitativo de Planos Estratégicos
2. Quantitativo de assessorias de comunicação
consolidados nas Corporações.
ativas.
2.1. % de metas alcançadas dentro dos planos
3. Quantitativo de ferramentas de gestão
estratégicos no prazo de 10 anos.
implantadas ou aperfeiçoadas.
1. Acompanhar 100% dos projetos que tramitam 1. Aumentar em 20% ao ano.

nas esferas de governo que são de interesse das 1.1. Aumentar em 20% ao ano o número de
Corporações. canais de comunicação.
Metas
1.1. 27 assessorias parlamentares no prazo de um 2. 27 Planos Estratégicos no prazo de 10 anos.

ano. 2.1. Avaliar 100% das metas propostas ano a
2. 27 assessorias de comunicação no prazo de ano no prazo de 10 anos.
um ano.
3. 10 ferramentas, sendo uma por ano.
23
Objetivos, indicadores
e metas

Aprendizado Recursos
1. Promover o nivelamento de conhecimento
dos membros da LIGABOM para o
Estratégias
aperfeiçoamento da gestão dos Corpos de

Bombeiros Militares. Implantar políticas e estratégias para fomentar
2. Fomentar a produção de trabalhos científicos a captação de recursos.
aplicados nas atividades Bombeiro Militar.
3. Buscar a padronização e o aperfeiçoamento
dos procedimentos operacionais dos Corpos
1. Providenciar a realização de cursos,

Objetivos
seminários e workshops na área de gestão.

1.1. Compartilhar projetos e boas práticas de
gestão. Apoiar a captação de recursos para ações dos
2. Estimular a produção de trabalhos científicos Corpos de Bombeiros Militares.
aplicados às atividades bombeiro militar por
meio dos órgãos de ensino e pesquisa das
corporações.
3. Propor a padronização e o aperfeiçoamento
dos procedimentos operacionais dos Corpos
1. % de cursos, seminários e workshops

Indicadores
realizados.
1.1. Quantitativo de projetos compartilhados. 1. Quantitativo de propostas de projetos
2. % de trabalhos científicos difundidos. apresentados para captação de recursos.
2.1. Quantitativo de trabalhos científicos 1.1. Número de acordos celebrados com a
homologados pela LIGABOM. intervenção da LIGABOM.
3. Quantitativo de procedimentos operacionais
propostos para padronização e
aperfeiçoamento.
1. 70% das instituições.

Metas
1.1. Seis projetos compartilhados ao ano.

1. Três propostas de projetos por ano.
2. Difundir 20% dos trabalhos produzidos.
1.1. Um acordo por ano.
2.1. Quatro trabalhos homologados ao ano.
3. 1 procedimento operacional proposto por
reunião da LIGABOM.
24
Planos de
ações

Perspectiva: Cliente
Eixo: 1 - Valorização e fortalecimento dos corpos
d e b o m b e i r o s m i l i t a r e s .
Estratégia : Realizar assessoria parlamentar.
Objetivo : acompanhar propositura e trâmites de
legislação em acordo com as prioridades
estabelecidas.
25
Priorização Temas Ações Resultados esperados
1 ) P r o p o s t a s d e
desmilitarização que 1 ) A u m e n t a r a
tramitam no Congresso Defesa e manutenção dos
1 Nacional;
2) Municipalização dos
Corpos de Bombeiros
representatividade política;
2)Fortalecer as assessorias
parlamentares.
interesses políticos de seus
representados.
Militares.
1) Celeridade na tramitação
de projetos de interesse;
M a x i m i z a r a
2
Influência parlamentar em 2) Intervenção nos projetos
todos os níveis de governo. representatividade nos d e i n t e r e s s e d o s
parlamentos. representados e da
LIGABOM.
Momento de reformulação Criar grupos de trabalho para Atualização da legislação
3 da legislação brasileira para

proteção das normas
preventivas.
discussão e atualização das
legislações de segurança
contra incêndio e pânico.
vigente de proteção contra
incêndio e pânico.
Disparidade entre as políticas
4 públicas salariais dos Corpos

Criar política de valorização
dos recursos humanos.
Aumento no nível de
satisfação do público interno.
Falta de representação Aproximar das esferas dos Ampliação da rede de
5 sistemática nas esferas dos

poderes.
poderes. contatos para facilitar a
resolução das demandas.
Agilidade no trâmite e
6 Abertura e articulação
política apartidária.
Fortalecer os canais de
abertura existentes.
aprovação dos projetos de
interesses institucionais.
Propor projeto de lei para Criação de mecanismo para
7 Expansão dos bombeiros civis

e voluntários. regulamentar as suas
atividades.
controle e fiscalização das
ações dos envolvidos.
Limitada capacidade Aglutinar e gerenciar a Alcance dos anseios
8 conjunta de mobilização
política.
capacidade de mobilização
política.
p r e t e n d i d o s d o s
representados.
26
Planos de
ações

Eixo: 2 - Busca pela inovação e implementação
de boas práticas.
Estratégia : Ampliar a divulgação dos atos
praticados pela organização.
Objetivo : Criar e manter assessoria de
comunicação social da LIGABOM para difundir os
atos institucionais.
1)Difusão e consolidação da
Ampliar os canais de marca LIGABOM junto aos
Ineficácia na comunicação
1 comunicação com as stakeholders;

(política de marketing
Corporações e com a 2)Difusão dos projetos de
institucional).
sociedade civil. interesse dos representados;
3)Transparência dos atos
praticados.
Proximidade com as esferas Aumentar as atividades que 1)Profissionalização do
2 de poder e com a sociedade

em geral.
possibilitam o estreitamento
de relações interpessoais com
os envolvidos.
marketing institucional;
2)Ampliação da rede de
contatos.
3
Disseminação negativa pela Aumentar a transparência dos Marketing institucional eficaz.
imprensa. atos.
27
Planos de
ações

de boas práticas.
Estratégia : Fomentar ações inovadoras referentes
a tecnologia e gestão.
Objetivo : Aperfeiçoar a gestão administrativa e
operacional das corporações.
Aumento da cultura de
1
Ampliar as oportunidades de gestão e intercâmbio de boas
Integração das instituições. difusão de boas práticas de práticas entre corporações.
gestão.
Aperfeiçoamento dos
2 Planejamento e discussão
conjunta de atividades. Disseminar boas práticas. métodos de gestão
corporativos.
28
Planos de
ações

Perspectiva: Processos internos
d e b o m b e i r o s m i l i t a r e s .
Estratégia : Aperfeiçoar os processos de
comunicação interna e externa.
Objetivos :
 Realizar eventos promovidos pela ligabom;
 Criar novos canais de comunicação.
Tema Ações Resultados esperados
Agilidade na disseminação e na troca de Ampliar os canais de difusão Incremento da troca de

experiências entre as Instituições. dos atos. experiências profissionais.
29
Planos de
ações

Perspectiva: Processos internos
de boas práticas.
Estratégia : desenvolver a gestão estratégica
dentro da organização.
Objetivo : Estabelecer grupos de trabalho para
ações de gestão estratégica e do conhecimento.
Desenvolvimento de um
1 Inexistência de gestão
estratégica.
Criar escritório de gestão
estratégica.
sistema efetivo de medição
do desempenho e de
planejamento da LIGABOM.
Deliberações baseadas em
2 reuniões com muitas pautas e

com escassez de tempo.
Empregar as ferramentas
facilitadoras de reuniões.
Otimização das deliberações
dos conselheiros.
30
Planos de
ações

Perspectiva: Aprendizado
de bombeiros militares.
Estratégia : Promover o nivelamento de
conhecimento dos membros da LIGABOM para o
aperfeiçoamento da gestão dos corpos de
bombeiros militares.
Objetivo :
 Providenciar a realização de cursos, seminários
e workshops na área de gestão.
 Compartilhar projetos e boas práticas de
gestão.
Dedicação e compromisso Otimização e padronização

Fomentar um modelo de
1 dos Conselheiros e de seus

representantes.
gestão compartilhada e
participativa.
dos procedimentos e das
a ç õ e s c o m u n s à s
Corporações.
2
Respeito mútuo entre os
Tomadas de decisões
Conselheiros e seus Estimular a camaradagem.
consistentes e harmônicas.
representantes.
31
Planos de
ações

Estratégia : Fomentar a produção de trabalhos
científicos aplicados nas atividades bombeiro
militar
Objetivo : Estimular a produção de trabalhos
científicos aplicados às atividades bombeiro
militar por meio dos órgãos de ensino e pesquisa
das corporações.
Incrementar o número de Majoração dos índices de
1 Credibilidade dos Corpos de

Bombeiros militares.
programas e projetos de
r e s p o n s a b i l i d a d e
socioambiental.
satisfação e de credibilidade
dos stakeholders.
Aumento da eclosão de Apresentar projetos de
2 eventos adversos na área de

defesa civil.
captação de recursos para
área de defesa civil.
Atendimento às demandas
da área de defesa civil.
1)Majoração da capacitação
profissional bombeiro militar
Comoção social advinda do Desenvolver projetos de frente os eventos adversos;
3 alto índice de ocorrências de

vulto.
preparação para grandes
eventos.
2)Fortalecimento das relações
corporativas com a Secretaria
Nacional de Defesa Civil.
32
Planos de
ações

Eixo: 2 - Busca pela inovação e implementação de
boas práticas.
Estratégia : Buscar a padronização e o
aperfeiçoamento dos procedimentos
Objetivos : Propor a padronização e o
aperfeiçoamento dos procedimentos
operacionais dos corpos de bombeiros militares.
Temas Ações Resultados esperados
Capacidade integrada de resposta Criar câmaras temáticas. Atendimento eficaz às

técnica e imediata. demandas corporativas.
33
Planos de
ações

Perspectiva: Recursos
de boas práticas.
Estratégia : implantar políticas e estratégias para
fomentar a captação de recursos.
Objetivos : apoiar a captação de recursos para
ações dos corpos de bombeiros militares.
34
Planos de
ações

1 ) P r o p o s t a s d e
desmilitarização que tramitam 1 ) A u m e n t a r a
Defesa e manutenção dos
1
no Congresso Nacional; representatividade política;
2) Municipalização dos 2)Fortalecer as assessorias interesses políticos de seus
Corpos de Bombeiros Militares. parlamentares. representados.
1) Celeridade na tramitação
de projetos de interesse;
M a x i m i z a r a 2) Intervenção nos projetos de
2 Influência parlamentar em
todos os níveis de governo.
representatividade nos
parlamentos.
interesse dos representados e
da LIGABOM.
Momento de reformulação da Criar grupos de trabalho para

Atualização da legislação
3 legislação brasileira para

proteção das normas
preventivas.
discussão e atualização das
legislações de segurança
contra incêndio e pânico.
vigente de proteção contra
incêndio e pânico.
Disparidade entre as políticas
4 públicas salariais dos Corpos

Criar política de valorização
dos recursos humanos.
Aumento no nível de
satisfação do público interno.
Falta de representação Ampliação da rede de
5 sistemática nas esferas dos

poderes.
Aproximar das esferas dos
poderes.
contatos para facilitar a
resolução das demandas.
Agilidade no trâmite e
6 Abertura e articulação
política apartidária.
Fortalecer os canais de
abertura existentes.
aprovação dos projetos de
interesses institucionais.
35
Notas

1. O Plano Estratégico foi planejado e desenvolvido
para os próximos 10 anos, e como contém várias
estratégias e objetivos, a sua execução dar-se-á por
meio da elaboração de Planos de Gestão Anuais;
2. Cada Plano de Gestão Anual deve ser
desdobrado em vários Planos de Ação, os quais deverão
ser contemplados com os seguintes itens: o que fazer,
por quê, como, quando, quem, onde e quanto;
3. Outras ações que não constam no Plano
Estratégico para fins de melhorias deverão constar no
Plano de Gestão Anual, desde que estejam alinhadas
aos eixos do mesmo.
36
Considerações
Finais

De maneira geral o planejamento
estratégico permite que a organização formule as suas
diretrizes com o escopo específico de alinhar e definir os
seus planos de ação, que por sua vez, terão a intenção
de alcançar resultados, vantagens e sustentabilidade.
O esforço para execução e monitoramento
da estratégia, deve se sobressair no que se refere à sua
concepção e formulação. Nesse sentido, para que a
gestão estratégica seja efetiva é imprescindível que as
resistências sejam quebradas e o planejamento torne-se
uma cultura praticada por todos os colaboradores da
instituição.
Em síntese, toda organização que quer
prosperar precisa ter uma visão sistêmica e periférica
simultâneas para promover o aprimoramento contínuo
de seus processos, desenvolver uma gestão por projetos
e, sobretudo, para aperfeiçoar a sua governança
corporativa.
37
Referências

CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento
estratégico: fundamentos e aplicações – da intenção
aos resultados. 2ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
GOIÁS, Corpo de Bombeiros Militar do Estado de.

Planejamento Estratégico 2012-2022 – Corpo de
Bombeiros Militar do Estado de Goiás. Goiânia: Grupo de
Trabalho, 2012.
GOIÁS, Secretaria da Segurança Pública e Justiça do

Estado de. Plano Estratégico da Secretaria da
Segurança Pública e Justiça do Estado de Goiás 2012-
2022. Goiânia: Grupo de Controle, 2012.
KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A execução

premium: a obtenção de vantagem competitiva
através do vínculo da estratégia com as operações do
negócio. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores

práticas. 2ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2006.
NÔCERA, Rosaldo de Jesus. Gerenciamento de projetos:

teoria e prática. Santo André-SP: Ed. do Autor, 2009.
OLIVEIRA, D. P. Rebouças. Planejamento estratégico.

Conceitos, metodologia, práticas. São Paulo: Atlas, 2006.
VERZUH, Eric. MBA Compacto: gestão de projetos. 15ª

Tiragem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
38
Grupo de
trabalho

Presidente da LIGABOM
Coronel Lioberto Ubirajara Caetano

Comandante Geral do CBMRO
Equipe de Gestão Estratégica do CBMGO
Coronel Carlos Helbingen Júnior - Comandante Geral

Tenente Coronel Carlos Sérgio Souza Pinto de Almeida Franco
Tenente Coronel Sérgio Ribeiro Lopes
Major Amilton de Souza Conceição
Capitão Wanderson Junho Gomes dos Reis
Colaboradores
Coronel Evilton Pereira Dias - Comandante Geral do CBMRS

Coronel Marcos de Oliveira - Comandante Geral do CBMSC
Coronel Juceli Simiano Júnior - Comandante Geral do CBPMPR
Coronel Erik Hoelz Colla - Comandante Geral do CBPMESP
Coronel Sérgio Simões - Comandante Geral do CBMRJ
Coronel Edmilton Ribeiro Aguiar Júnior - Comandante Geral do CBMES
Coronel Silvio Antônio de Oliveira Melo - Comandante Geral do CBMMG
Coronel Ociel Ortiz Elias - Comandante Geral do CBMMS
Coronel Aderson José Barbosa - Comandante Geral do CBMMT
Coronel Júlio César dos Santos - Comandante Geral do CBMDF
Coronel José Nilton Nunes Filho - Comandante Geral do CBMBA
Coronel Nailson Melo Santos - Comandante Geral do CBPMSE
Coronel Gláucio Luiz do Espírito Santo - Comandante Geral do CBMAL
Coronel Carlos Eduardo Poças Amorim Casa Nova - Comandante Geral do CBMPE
Coronel Jair Carneiro de Barros - Comandante Geral do CBMPB
Coronel Antônio Cruz Oliveira - Comandante Geral do CBMPI
Coronel Elizeu Lisboa Dantas - Comandante Geral do CBMRN
Coronel João Carlos de Araujo Gurgel - Comandante Geral do CBMCE
Coronel João Vanderley Costa Pereira - Comandante Geral do CBMMA
Coronel Erli Lemes de Lima - Comandante Geral do CBMTO
Coronel João Hilberto Sousa de Figueiredo - Comandante Geral do CBMPA
Coronel Miguel Rosário do Nascimento - Comandante Geral do CBMAP
Coronel Manoel Leocadio de Menezes - Comandante Geral do CBMRR
Coronel Antônio Dias dos Santos - Comandante Geral do CBMAM
Coronel José Alberto Flores da Silva - Comandante Geral do CBMAC
Oficiais que representaram seus respectivos Comandantes Gerais nas reuniões e
Oficiais que responderam a pesquisa.
39

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ETAPAS DA FORMULAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO 11

OBJETIVOS, INDICADORES E METAS 24

Plano Estratégico 2014 - 2024: Ligabom

precisa se antecipar e agir de forma proativa frente aos

diversos cenários que se apresentam no mundo

globalizado. Nesse sentido, a LIGABOM apresenta o seu

plano estratégico para atender o seu principal cliente

com efetividade, qualidade e inovação, visando

cumprir a missão e alcançar a sua visão estratégica.

O presente trabalho veio corroborar a

integração das instituições bombeiro militar do país, pois

mesmo diante das inúmeras adversidades das

respectivas corporações, percebemos uma significativa

participação na construção do presente plano

Com absoluta serenidade, afirmamos que o

resultado desse planejamento foi fruto de um trabalho

realizado por várias mãos e que o mesmo apresentará

infinitas possibilidades de ganhos a todas as

conselheiros estejam cônscios de suas

responsabilidades, pois não podemos deixar que a

entropia organizacional afete a nossa instituição.

Destarte, devemos colocar em prática a execução

estratégica e aperfeiçoar os nossos processos de

que o planejamento estratégico jamais termina e de que

a LIGABOM tem a grande responsabilidade de fazer as

correções de curso necessárias para atender as

expectativas dos militares das corporações bombeiro

deixamos um legado para a instituição, pois

entendemos que conseguimos definir o norte da

organização, deixando claro a quem servimos e qual é a

nossa visão de futuro.

Coronel Lioberto Ubirajara Caetano

Plano Estratégico 2014 - 2024: Ligabom

cidade de São Luis/MA, a Liga Nacional dos Corpos de

Bombeiros Militares do Brasil (LIGABOM), representou um

marco histórico junto a todas Corporações do País,

sendo motivo de orgulho e representatividade política.

Nessa mesma ocasião ocorreu a aprovação

do Estatuto da LIGABOM e a eleição e posse do primeiro

Conselho Administrativo da Liga, que teve seu primeiro

mandato pelo período de 01 ano.

Plano Estratégico 2014 - 2024: Ligabom

 Cel BM Carlos Alberto de Carvalho - Comandante Geral do CBMRJ

 Cel BM Carlos Magno de Oliveira - Comandante Geral do CBMSE

 Cel BM José Guilherme de Araújo Costa - Comandante Geral do CBMMT

 Cel BM Uilson Alcântara Manzan - Comandante Geral do CBMGO

 Cel BM Franz Marinho de Alcântara - Comandante Geral do CBMAM

 Cel BM José Ananias Duarte Frota - Comandante Geral do CBMCE

 Cel BM Heráclides Pereira Filho - Comandante Geral do CBMTO

 Cel BM Luiz Fernando de Souza - Comandante Geral do CBMDF

 Cel BM José Sidney de Araújo Silva - Comandante Geral do CBMAC

 Cel BM José Furtado de Souza Júnior - Comandante Geral do CBMAP

 Cel BM João Alves Calixto - Comandante Geral do CBMMS

 Cel BM Paulo Cesar Sales de Santana - Comandante Geral do CBMAL

 Cel BM Edivaldo Cláudio Amaral - Comandante Geral do CBMRR

 Cel BM Jair Paca de Lima - Comandante Geral do CBMESP

 Cel BM Aguinaldo Barbosa de Melo - Comandante Geral do CBMPB

 Cel PM Adelson Guimarães de Oliveira - Comandante Geral do CBMBA